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Conselho Pedagógico
2006 / 2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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ÍNDICE
Introdução ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
Preâmbulo: Vasco da Gama – Patrono da Escola------------------------------------------------------------- 7
1. Mapas curriculares --------------------------------------------------------------------------------------------- 8
2. Competências gerais do ensino básico -------------------------------------------------------------------- 12
2.1. Valores e princípios que fundamentam as competências gerais ------------------------------- 12
2.2. Competências gerais e sua operacionalização transversal--------------------------------------- 12
3. Competências de cada área disciplinar ou disciplina ---------------------------------------------------- 20
3.1. Pré-escolar---------------------------------------------------------------------------------------------- 20
3.2. Língua Portuguesa ------------------------------------------------------------------------------------ 23
3.2.1. Competências de Língua Portuguesa no 1º ciclo ------------------------------------ 25
3.2.2. Competências de Língua Portuguesa no 2º ciclo ------------------------------------ 25
3.2.3. Competências de Língua Portuguesa no 3º ciclo ------------------------------------ 26
3.3. Línguas Estrangeiras ---------------------------------------------------------------------------------- 27
3.3.1. Princípios orientadores para o 1º ciclo ------------------------------------------------ 30
3.3.2. Competências específicas no 2º ciclo -------------------------------------------------- 31
3.3.3. Competências específicas no 3º ciclo -------------------------------------------------- 34
3.4. Matemática --------------------------------------------------------------------------------------------- 40
3.4.1. Competências específicas no 1º ciclo -------------------------------------------------- 43
3.4.2. Competências específicas no 2º ciclo -------------------------------------------------- 44
3.4.3. Competências específicas no 3º ciclo -------------------------------------------------- 45
3.5. Estudo do Meio --------------------------------------------------------------------------------------- 47
3.6. História ------------------------------------------------------------------------------------------------- 53
3.6.1. Competências específicas no 1º ciclo -------------------------------------------------- 53
3.6.2. Competências específicas no 2º ciclo -------------------------------------------------- 56
3.6.3. Competências específicas no 3º ciclo -------------------------------------------------- 59
3.7. Geografia ----------------------------------------------------------------------------------------------- 62
3.7.1. Competências específicas no 1º ciclo -------------------------------------------------- 63
3.7.2. Competências específicas no 2º ciclo -------------------------------------------------- 66
3.7.3. Competências específicas no 3º ciclo -------------------------------------------------- 68
3.8. Ciências Físicas e Naturais --------------------------------------------------------------------------- 71
3.8.1. Competências específicas no 1º ciclo -------------------------------------------------- 75
3.8.2. Competências específicas no 2º ciclo -------------------------------------------------- 77
3.8.3. Competências específicas no 3º ciclo -------------------------------------------------- 79
3.9. Educação Artística ------------------------------------------------------------------------------------ 83
3.9.1. Música -------------------------------------------------------------------------------------- 87
A) Competências específicas no 1º ciclo --------------------------------------------- 92
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Projecto Curricular de Escola 2 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 3 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 4 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 5 / 243 2006/2009
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INTRODUÇÃO
O projecto curricular de escola está intimamente relacionado com a ideia de gestão flexível do currí-
culo. De facto, atribui-se hoje às escolas, como entidades que conhecem o meio em que estão inseri-
das e são, por isso, capazes de resolver os problemas relacionados com o meio específico de onde
provêm os seus alunos, autonomia para adaptar o currículo nacional às condições específicas da sua
população. Esta capacidade de adaptação do currículo é o que o Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janei-
ro, chama gestão flexível do currículo. Assim, a partir de alguns parâmetros de âmbito nacional,
onde se definem as competências e as aprendizagens comuns a todos os alunos, é reconhecida à
escola a liberdade de organizar essas competências e aprendizagens e eventualmente acrescentar
outras de modo tal que possa responder às solicitações do meio em que está inserida e às expectati-
vas da população que a escola serve.
De forma mais clarificadora, no preâmbulo do Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro pode ler-se o
seguinte:
“No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas estabelece-se que as estratégias de
desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser
objecto de um projecto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respectivos
órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada
turma, num projecto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de
turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos.”
Fica assim clarificada a necessidade de proceder à elaboração deste documento bem como aos
objectivos que estão na sua base.
O PCE deve desenvolver com o PEE uma relação estreita, no sentido em que as opções tomadas
pelo PEE deverão ser concretizadas no PCE, entendido este como documento de execução dos
princípios orientadores daquele, dos objectivos nele formulados e das suas opções estratégicas.
Considerou-se também oportuno integrar os elementos do currículo nacional, de forma mais ou
menos resumida, por forma a que o acesso a essa informação pudesse ser facilitada, tanto para con-
sulta dos docentes, como para consulta de outros intervenientes da comunidade educativa.
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Projecto Curricular de Escola 6 / 243 2006/2009
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PREÂMBULO
D. Manuel I confiou a este homem leal e destemido, a grandiosa tarefa de mostrar ao mundo a rota
marítima entre a Europa e a Índia, terra de especiarias, muito cobiçada pelo Ocidente.
A armada que chefiava partiu de Lisboa a 8 de Julho de 1497. Foi tormentosa a viagem: tempesta-
des, doenças e lutas com populações hostis, nas costas onde aportavam.
Chegam ao seu destino, Calecut, a 22 de Maio de 1498, fazendo entrega da Carta do Rei de Portugal
ao Samorim, onde era oferecida aliança e trato comercial. Coroavam-se assim oitenta anos de esfor-
ços e demonstrava-se a viabilidade da navegação marítima para a Índia.
O regresso a Lisboa só será em fins de Agosto de 1499. Vasco da Gama e os seus homens,
empreendedores da mais extensa viagem marítima que o mundo de então conhecia, são recebidos
em triunfo, pelo Rei e pelo povo.
D. Manuel I cobriu este homem de honras e galardões, deu-lhe o título de “Almirante do Mar da
Índia”, uma boa renda e o tratamento de Dom, extensivo aos seus descendentes.
Em 1502, realiza uma segunda expedição à Índia, firma alianças com os reis de Cochim e Cananor e
regressa carregado de especiarias.
Permanece algum tempo no reino. Casa com D. Catarina de Ataíde e é feito Conde da Vidigueira.
Em 1524, já nomeado vice-rei da Índia pelo rei D. João III, investido de enormes poderes, ruma
pela última vez ao Oriente, para pôr cobro a abusos e excessos de alguns fidalgos nessas paragens.
Velho e cansado, morre em Cochim nesse ano de 1524. Os seus restos mortais, trazidos para Portu-
gal, repousam no Mosteiro dos Jerónimos.
O Infante D. Henrique, o Príncipe que impulsionou os Descobrimentos e Vasco da Gama, o Gran-
de Navegador, abriram uma nova era ao mundo, com repercussões na economia, na cultura e na
mentalidade da civilização europeia.
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1. MAPAS CURRICULARES
PRÉ- ESCOLAR
Motora
Dramática
Plástica
Formação Pessoal e Social
Musical 25 horas
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
Linguagem oral
Linguagem escrita
Novas tecnologias
Domínio da matemática
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1º CICLO
Estudo do Meio 4 4 6 6
Expressões
Artísticas (musical; dramática; plástica) 2 2 2 2
Físico-motoras 1 1 1 1
Educação para a Cidadania
Estudo Acompanhado 1 1 1 1
Formação Cívica 1 1 1 1
25 horas
Área curricular disciplinar de frequência facultativa b)
Educação Moral e Religiosa 1 1 1 1
Actividades de enriquecimento c)
Inglês 1 1
Outras A decidir no final de cada
ano lectivo
(a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluin-
do uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunica-
ção, e constar explicitamente do projecto curricular da turma.
(b) Nos termos do n.º 5 do artigo 5.º
(c) Actividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º, incluindo uma possível iniciação a
uma língua estrangeira, nos termos do n.º 1 do artigo 7.º
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e
actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das
ciências.
Nota: A distribuição da carga horária pelas áreas tem carácter flexível, dependendo da planificação
para cada grupo-turma concreto.
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Projecto Curricular de Escola 9 / 243 2006/2009
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2º CICLO
Formação
Áreas curriculares não disciplinares 3 2,5
Pessoal Área de Projecto 1 1
Estudo Acompanhado 1,5 1
e
Formação Cívica 0,5 0,5
Social TIC 0,5**
Actividades de enriquecimento A decidir no final de cada
ano lectivo
3º CICLO
Físico-Química 1 1 1
Educação Artística 2 2
Educação Visual 1 1
Outra disciplina** 1 semestral 1 semestral 1,5
Introdução às TIC 1
Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5
Formação
Áreas curriculares não disciplinares 2,5 2,5 2
Pessoal Área de Projecto 1 1 0,5
Estudo Acompanhado 1 1 1
e
Formação Cívica 0,5 0,5 0,5
Social
Actividades de enriquecimento A decidir no final de cada ano lectivo
Equacionam-se à luz destes valores e princípios as competências, entendidas como saberes em uso, a
promover gradualmente ao longo da educação básica.
(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do quotidiano;
(2) Usar adequadamente linguagens das diversas áreas do saber cultural, científico e tecnológico
para se expressar;
(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio;
(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para
apropriação de informação;
(5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos
visados;
(6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizá-
vel;
(7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
(8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;
(9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns;
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Projecto Curricular de Escola 12 / 243 2006/2009
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(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade de vida;
O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas as áreas curriculares actuem em con-
vergência.
Assim, apresenta-se agora a forma como estas competências devem ser operacionalizadas de forma
transversal. Explicita-se também um conjunto de acções relativas à prática docente que se reconhe-
cem essenciais para o adequado desenvolvimento dessas competências.
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(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
abordar situações e problemas do quotidiano.
Operacionalização transversal:
• Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade.
• Questionar a realidade observada.
• Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.
• Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução
de problemas.
• Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos
necessários.
Acções a desenvolver:
• Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas.
• Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno.
• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situa-
ções do quotidiano.
• Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho
diversificados.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao
questionamento da realidade e à integração de saberes.
• Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de
saberes.
• Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes nomeadamente a realização de pro-
jectos.
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(2) Usar adequadamente linguagens das diversas áreas do saber cultural, científico e tecnológico
para se expressar.
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Projecto Curricular de Escola 13 / 243 2006/2009
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Operacionalização transversal:
• Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma infor-
mação, de uma ideia, de uma intenção.
• Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos
e às necessidades.
• Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes lingua-
gens.
• Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.
• Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas.
• Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens especí-
ficas.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comuni-
cação e expressão.
• Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente.
• Rentabilizar as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação no uso adequado
de diferentes linguagens.
• Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adequem aos objectivos visados em
articulação com os seus interesses.
• Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens.
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(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio.
Operacionalização transversal:
• Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna, quer como língua de aco-
lhimento.
• Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas
áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
• Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento.
• Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa.
• Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu
aperfeiçoamento.
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Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, consideran-
do a heterogeneidade linguística dos alunos.
• Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao
uso correctamente estruturado da língua portuguesa.
• Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que per-
mitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas.
• Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente na aprendizagem da língua
portuguesa.
• Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso ade-
quado da língua portuguesa.
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(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para
apropriação de informação.
Operacionalização transversal:
• Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos
saberes culturais, científicos e tecnológicos.
• Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras para alargar e consolidar relaciona-
mentos com interlocutores/parceiros estrangeiros.
• Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particu-
larmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.
• Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficá-
cia.
Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira.
• Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na internet e outros recursos
informáticos.
• Organizar actividades cooperativas de aprendizagem em situações de interacção entre diversas
línguas e culturas.
• Promover actividades de intercâmbio presencial ou virtual com utilização, cada vez mais
intensa, das tecnologias de informação e comunicação.
• Promover a realização de projectos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras.
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Operacionalização transversal:
• Exprimir dúvidas e dificuldades.
• Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem.
• Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho.
• Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.
• Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visa-
dos.
Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho
diversificados.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao
esclarecimento de dúvidas e de dificuldades.
• Organizar actividades cooperativas de aprendizagem.
• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes
formas de aprendizagem.
• Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem.
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Operacionalização transversal:
• Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de ques-
tões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos.
• Rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do conhe-
cimento.
• Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da
informação.
• Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos
visados e com a perspectiva de outros.
Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento da informação.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selec-
ção, organização e interpretação de informação.
• Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias
da informação e comunicação.
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Operacionalização transversal:
• Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões.
• Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face ás questões colocadas por um
problema.
• Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema.
• Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas.
• Propor situações de intervenção individual e, ou colectiva que constituam tomadas de decisão
face a um problema, em contexto.
Acções a desenvolver:
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno
fazer escolhas, confrontar pontos de vista e resolver problemas.
• Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias
da informação e comunicação para o desenvolvimento de estratégias de resolução de proble-
mas.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades de simulação e jogos de
papéis que permitam a percepção de diferentes pontos de vista.
• Promover a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e a tomada de
decisões.
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Operacionalização transversal:
• Realizar tarefas por iniciativa própria.
• Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
• Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.
• Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço,
persistência, iniciativa e criatividade.
• Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
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Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades ligadas à experimentação
de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade.
• Organizar actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia, responsa-
bilização e criatividade de cada aluno.
• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favoreçam a autono-
mia e a criatividade do aluno.
• Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na
construção da sua autonomia para aprender.
• Criar na escola espaços e tempos para intervenção livre do aluno.
• Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos
pelo próprio.
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Operacionalização transversal:
• Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de
actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
• Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo
dos outros.
• Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção
aos seus parceiros.
• Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e
aos objectivos visados.
Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, a pares, em
grupos e colectivas.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas para o trabalho
cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e comunicação aos outros.
• Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-estima e autoconfiança.
• Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabi-
lidades.
• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de
trabalho cooperativo.
• Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em
interacção com outros.
• Desenvolver a realização cooperativa de projectos.
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Projecto Curricular de Escola 18 / 243 2006/2009
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(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade de vida.
Operacionalização transversal:
• Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
• Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços.
• Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da quali-
dade de vida.
• Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
Acções a desenvolver:
• Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer
regras e critérios de actuação.
• Organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados de modo a promover o
desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo.
• Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de
hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros.
• Organizar actividades diversificadas que promovam o desenvolvimento psicomotor implicado
no desempenho de diferentes tarefas.
• Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de
consciência de si, dos outros e do meio.
• Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados.
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Projecto Curricular de Escola 19 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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3.1. PRÉ-ESCOLAR
Segundo as Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, aprovadas e divulgadas pelo M.E.
aos educadores do ensino público, o processo educativo nesta etapa, não deve ser suportado por um
programa mas antes por uma perspectiva orientadora a realizar com as crianças.
Diferencia-se também da concepção dos outros currículos, por ser mais abrangente e emergente,
isto é, por incluir a possibilidade de fundamentar diversas opções educativas e portanto vários currí-
culos, de acordo com os interesses e necessidades das crianças.
Com suporte nestes fundamentos, o desenvolvimento curricular deverá contudo ter em conta a pro-
gressiva aquisição de competências, numa perspectiva da educação ao longo da vida, e também para
uma abordagem com sucesso na etapa seguinte de escolaridade.
As áreas de conteúdo que constituem as referências gerais a considerar no planeamento e avaliação
das situações e oportunidades de aprendizagem, são as seguintes:
B) Área de expressão/comunicação
Expressão motora
(1) Estimular jogos de movimento;
(2) Desenvolvimento da motricidade global;
(3) Exercitar a compreensão de regras de grupo no respeito pelos colegas;
(4) Identificar as diferentes partes do corpo e interiorização do esquema corporal;
(5) Dominar várias formas de movimento;
(6) Ter noção de lateralidade e desenvolvimento da destreza manual;
(7) Ter noção do espaço de movimento;
(8) Participar no aperfeiçoamento do seu ritmo e da sua agilidade.
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Expressão dramática
(1) Desenvolver a imaginação de uma forma espontânea;
(2) Comunicar verbalmente e não verbalmente;
(3) Descoberta das suas potencialidades;
(4) Afirmação de si próprio na sua relação com os outros;
(5) Recriar situações de vivência do quotidiano;
(6) Estimular a criatividade nos jogos do “faz-de-conta”;
(7) Imitar sons da Natureza;
(8) Conseguir produzir diferentes tipos de vozes;
(9) Idealizar e criar os seus próprios jogos/brincadeiras;
(10) Dramatizar uma história sua conhecida;
Expressão plástica
(1) Desenvolver o sentido estético, noção de cor, a imaginação e a concentração;
(2) Controlar a motricidade fina;
(3) Utilizar diferentes materiais, instrumentos e técnicas de construção;
(4) Desenvolver o gosto e a sensibilidade pelas várias actividades de expressão plástica: desenho,
pintura, modelagem, colagem, recorte, dobragens, etc.
Expressão musical
(1) Incentivar o gosto pela iniciação musical;
(2) Explorar sons e ritmos;
(3) Saber escutar, identificar e reproduzir vários sons, nomeadamente da natureza;
(4) Saber relacionar a música com a letra através das canções;
(5) Aprender a movimentar-se através da música;
(6) Contactar e explorar vários instrumentos musicais;
(7) Saber estar atento para depois: cantar, dançar tocar e criar
(1) Criar espaço para que cada criança fale e se manifeste fomentando o diálogo em grupo;
(2) Fomentar ocasiões de debate de temas do dia a dia, fazendo com que as crianças utilizem o
vocabulário adequado à sua idade com correcta articulação das palavras;
(3) Narrar acontecimentos, inventar histórias, debater regras, tarefas, planear oralmente o que se vai
fazer;
(4) Responsabilizar a criança dando-lhe recados, transmitindo-lhe mensagens, colocando-lhe ques-
tões;
(5) Criar interesse e incentivar todas as tentativas de escrita mesmo que não conseguidas;
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D) Matemática
(1) Desenvolver princípios lógicos: grandeza, peso, seriação, classificação, número e quantidade,
(2) Formação de conjuntos de acordo com várias propriedades dos objectos;
(3) Noção de número (quantidade);
(4) Classificar objectos e reconhecer semelhanças e diferenças, seriar e ordenar;
(5) Saber manipular vários materiais de encaixe;
(6) Aprender noções elementares tais como: longe / perto, dentro / fora, aberto / fechado, em cima
/ em baixo, grande / pequeno, etc.
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Projecto Curricular de Escola 22 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(2) Expressão oral: capacidade para produzir cadeias fónicas dotadas de significado e conformes à
gramática da língua. Esta competência implica o recrutamento de saberes linguísticos e sociais e
supõe uma atitude cooperativa na interacção e o conhecimento dos papéis desempenhados pelos
falantes em cada tipo de situação.
(3) Leitura: processo interactivo entre o leitor e o texto em que o primeiro reconstrói o significado
do segundo. Esta competência implica a capacidade de descodificar cadeias grafemáticas e delas
extrair informação e construir conhecimento.
(4) Conhecimento explícito: conhecimento reflectido, explícito e sistematizado das unidades,
regras e processos gramaticais da língua. Esta competência implica o desenvolvimento de pro-
cessos metacognitivos, quase sempre dependentes da instrução formal, e permite aos falantes o
controlo das regras que usam e a selecção das estratégias mais adequadas à compreensão e
expressão em cada situação de comunicação.
Experiências de aprendizagem
(1) Audição orientada de registos diversificados de extensão e grau de formalidade crescentes;
(2) Audição orientada de registos de diferentes variedades do Português;
(3) Actividades de planeamento e de produção de diversos tipos de discurso oral, com grau crescen-
te de formalidade;
(4) Actividades que propiciem a participação eficaz e adequada em diversas situações de interacção
(debates, exposições, entrevistas, sínteses...);
(5) Actividades de leitura silenciosa e em voz alta de diferentes tipos de textos;
(6) Actividades de consulta de material escrito com o objectivo de localizar informação e de trans-
formá-la em conhecimento;
(7) Actividades de escrita usando materiais e suportes variados, com recurso a instrumentos que
assegurem a correcção do produto escrito;
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Projecto Curricular de Escola 24 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 25 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(1) Compreensão de formas complexas do oral exigidas para o prosseguimento de estudos e para a
entrada na vida profissional:
• Capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros formais e públicos do
oral, cuja complexidade e duração exijam focalização da atenção por períodos prolongados;
• Conhecimento das estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas explícita e implicita-
mente para realizar diferentes objectivos comunicativos.
(2) Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais:
• Capacidade de utilização de recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos, como estra-
tégias de adesão, de oposição e de persuasão;
• Conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos do oral
necessários para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional.
(3) Fluência de leitura e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em vista:
• Capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e não literário)
em função da relevância e da hierarquização das unidades informativas deste;
• Conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer ambiguidades, dedu-
zir sentimentos implícitos e reconhecer usos figurativos.
(4) Naturalidade e correcção no uso multifuncional do processo de escrita:
• Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas decor-
rentes da função, forma e destinatário;
• Conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correcção e aperfeiçoamento dos pro-
dutos do processo de escrita.
(5) Conhecimento sistematizado dos aspectos básicos da estrutura e do uso do Português:
• Capacidade de reflexão linguística com objectivos cognitivos gerais e específicos;
• Conhecimento sistematizado dos aspectos fundamentais da estrutura e do uso do Português
padrão, pela apropriação de metodologias de análise da língua.
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Projecto Curricular de Escola 26 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Competências Específicas
Tornar-se competente em línguas significa:
(1) Apropriar-se de um conjunto de conhecimentos que relevam da língua, enquanto saber orga-
nizado, e da cultura dos povos que a utilizam, enquanto expressão da sua identidade
(2) Significa também ser capaz de usar estratégica e eficazmente os recursos linguísticos disponí-
veis em situações de comunicação;
(3) Reflectir sobre o uso e o funcionamento da língua de modo a desenvolver estratégias meta-
cognitivas que garantam um processo contínuo de aprendizagem;
(4) Desenvolver características individuais relacionadas com a personalidade de cada um,
nomeadamente atitudes de receptividade/interacção em relação a outras formas de ser, de
estar e de viver.
O aprendente recorre a este capital de competências sempre que se envolve em actividades de
língua com o objectivo de processar, quer de forma receptiva quer produtiva, textos orais ou
escritos, na execução de uma tarefa particular. Ao fazê-lo, o aprendente apoia-se numa linha de
actuação estratégica – intencional e organizada – que terá em consideração o objecto da tarefa e
a sua finalidade.
Percursos de aprendizagem
O desenvolvimento das competências exige que ao aprendente sejam garantidas oportunidades:
(1) De participar em projectos comunicativas que impliquem um uso vivo da língua;
(2) De tomar consciência do sistema da língua, que ele poderá ir descobrindo a partir da reflexão
sobre os usos;
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Projecto Curricular de Escola 28 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(3) De utilizar, nas actividades de recepção, interacção e produção de textos, estratégias que lhe
permitam satisfazer exigências comunicativas;
(4) De estabelecer e desenvolver uma relação afectiva com a língua estrangeira, dispondo-se a reagir
de forma construtiva face aos problemas inerentes à aprendizagem;
(5) De regular a qualidade dos seus desempenhos e de utilizar recursos para superação de dificulda-
des.
Processos de aprendizagem
(1) OUVIR / VER
• Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses de sen-
tido.
• Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de
texto.
• Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gra-
maticais, categorias semânticas) às ideias principais e
• secundárias.
• Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto,
da análise morfológica das palavras e de analogia/
• contraste com a língua materna.
• Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos
lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção...).
• Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão
do sentido do texto.
• Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas.
• Rever as hipóteses formuladas, se necessário.
(2) LER
• Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses de sen-
tido.
• Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de
texto.
• Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gra-
maticais, categorias semânticas) às ideias principais e secundárias.
• Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto,
da análise morfológica das palavras e de analogia/contraste com a língua materna.
• Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos
lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção...).
• Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão
do sentido do texto.
• Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas.
• Rever as hipóteses formuladas, se necessário.
(3) OUVIR/FALAR
• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas verbais.
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Projecto Curricular de Escola 29 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(2) Competência comunitária integradora das várias linguagens – verbal, visual, auditiva, corporal – e
competências gerais individuais a nível cognitivo, socio-afectivo e psicomotor.
(3) Agir e comunicar: criação de condições para que os aprendentes se impliquem na execução de
determinadas tarefas que favorecerão a emergência de necessidades e de actos comunicativos e o
uso das diversas linguagens. O uso da língua permitir-lhes-á agir e a acção estimulará os desem-
penhos verbais.
(4) Usos de língua a privilegiar na iniciação:
• A audição e a reprodução de rimas, canções, poemas...;
• A participação em diálogos simples relacionados com a vida do dia-a-dia;
• A compreensão dos acontecimentos principais de uma história transmitida em registo áudio
ou audiovisual;
• A participação em jogos de expressão dramática;
• A compreensão de instruções simples;
• A compreensão / resposta a mensagens escritas (bilhete, convite, postal, fax, correio electró-
nico...);
• A compreensão dos elementos principais de um cartaz, de um anúncio, de uma embalagem,
de um aviso,...
(5) Desempenhos e capacidades essenciais:
• Discriminação e imitação de sons, entoações e ritmos em realizações linguísticas considera-
das pertinentes;
• Reconhecimento de diferentes tipos de enunciados;
• Memorização apoiada em suportes visuais, auditivos e gestuais;
• Reprodução de enunciados curtos em situações de comunicação.
(6) Pistas de trabalho possíveis:
• Recurso a actividades diversificadas que mobilizem o interesse e a energia das crianças, com
ênfase na oralidade e na actividade lúdica: jogos de escuta, de mímica, de expressão dramáti-
ca, musical, plástica, corporal,...
• Articulação entre as actividades desenvolvidas em língua estrangeira e nas áreas curriculares.
(1) OUVIR/VER textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvi-
mentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aluno:
• Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução
(actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária).
• Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informa-
tivos (aviso, anúncio publicitário, informação meteorológica... – em gravação áudio ou ví-
deo).
• Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais
na vida quotidiana.
• Identificação de informações em mensagens telefónicas curtas.
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Projecto Curricular de Escola 31 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Perfis de saída: Comunica em situações do quotidiano que exijam apenas troca de informação
simples e directa sobre assuntos e actividades correntes. Participa numa conversa curta, sem ter
de a alimentar.
(4) LER/ESCREVER em situações de comunicação diversificada
• Resposta a inquéritos simples sobre a vida quotidiana.
• Recepção/produção de mensagens em situações de relação interpessoal e social: carta, pos-
tal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...), convite, utilizando canais diversificados
(correio postal, fax, correio electrónico).
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Projecto Curricular de Escola 32 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Perfis de saída: Compreende mensagens curtas, cartas pessoais e formulários simples e elabora
respostas adequadas nestas situações de interacção.
(5) FALAR/PRODUZIR textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunica-
ção
• Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou elementos
linguísticos.
• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens, com ou
sem apoio visual ou linguístico.
• Reprodução/recriação de lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, canções.
• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:
– Os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua;
Perfis de saída: Utiliza frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu percur-
so pessoal.
(6) ESCREVER/PRODUZIR textos orais correspondendo a necessidades específicas de comuni-
cação
• Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, relato de via-
gens...) a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos.
• Descrição, com o objectivo de a dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir
de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos.
• Reprodução de informações recolhidas em fontes diversas.
• Criação de textos com características lúdico-poéticas a partir de suportes vários: um som,
uma letra, uma palavra-chave.
• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:
– Os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua;
– Afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.
Perfis de saída: Escreve textos curtos e simples, relacionados com aspectos da vida quotidiana.
(7) SABER APRENDER
• Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e pluricultural:
– Adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas estrangeiras;
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Projecto Curricular de Escola 33 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(1) OUVIR/VER textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvi-
mentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aluno:
• Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução
(actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária).
(LE I e LE II)
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Projecto Curricular de Escola 34 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Perfis de saída:
Língua Estrangeira I: Participa numa conversa simples sobre assuntos de interesse pessoal ou
geral da actualidade.
Língua Estrangeira II: Participa, com exercitação prévia, numa conversa simples sobre assuntos
de interesse pessoal ou geral da actualidade.
(4) LER/ESCREVER em situações de comunicação diversificada
• Resposta a inquéritos sobre a vida quotidiana. (LE I e LE II)
• Recepção/produção de mensagens em situações de relação interpessoal e social: carta, pos-
tal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...), convite, utilizando canais diversificados
(correio postal, fax, correio electrónico). (LE I e LE II)
• Preenchimento de formulários (ficha de identificação, de inscrição, de leitura...). (LE I e LE
II)
• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:
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Projecto Curricular de Escola 36 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Perfis de saída:
Língua Estrangeira I: Compreende mensagens, cartas pessoais e formulários e elabora respostas
adequadas nestas situações de interacção.
Língua Estrangeira II: Compreende mensagens, cartas pessoais e formulários simples e elabora
respostas adequadas nestas situações de interacção.
(5) FALAR/PRODUZIR textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunica-
ção
• Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana. (LE I)
• Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou elementos
linguísticos. (LE II)
• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens. (LE I)
• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens, com ou
sem apoio visual ou linguístico. (LE II)
• Reprodução/recriação de textos poéticos, lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, can-
ções. (LE I e LE II)
• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:
– Os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua;
(LE I e LE II)
– Afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. (LE I e LE II)
Perfis de saída:
Língua Estrangeira I: Produz enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontosde
vista.
Língua Estrangeira II: Produz, de forma simples e breve mas articulada, enunciados para narrar,
descrever, expor informações e pontos de vista.
(6) ESCREVER/PRODUZIR textos orais correspondendo a necessidades específicas de comuni-
cação
• Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos biográfi-
cos, notícia de jornal...). (LE I)
• Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos biográfi-
cos, notícia de jornal,...) a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elemen-
tos linguísticos. (LE II)
• Descrição, com o objectivo de a dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares. (LE I)
• Descrição, com o objectivo de a dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir
de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos. (LE II)
• Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas. (LE I e LE II)
• Criação de textos com características poéticas a partir de suportes vários: um tópico, um
som, uma letra, uma palavra-chave. (LE I e LE II)
• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:
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Projecto Curricular de Escola 37 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Perfis de saída:
Língua Estrangeira I: Escreve textos estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.
Língua Estrangeira II: Escreve textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu
interesse.
(7) SABER APRENDER
• Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e pluricultural:
– Adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas estrangeiras;
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Projecto Curricular de Escola 38 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 39 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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3.4. MATEMÁTICA
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Projecto Curricular de Escola 40 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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• A sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como a aptidão para estimar
valores aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados
obtidos por qualquer processo de cálculo ou por estimação;
• A predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não
matemáticas e o gosto por investigar relações numéricas, nomeadamente em problemas
envolvendo divisores e múltiplos de números ou implicando processos organizados de con-
tagem;
• A aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são
necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram
usados.
(2) GEOMETRIA
• Aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e analisar propriedades de
figuras geométricas, nomeadamente re c o r rendo a materiais manipuláveis e a software geo-
métrico;
• A aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de situações e na reso-
lução de problemas em geometria e em outras áreas da matemática;
• A compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro, área, volume e amplitude, assim
como e a aptidão para utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolução e formula-
ção de problemas;
• A aptidão para efectuar medições e estimativas em situações diversas, bem como a com-
preensão do sistema internacional de unidades;
• A predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto por investigar pro-
priedades e relações geométricas;
• A aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio espa-
cial, explicitando-os em linguagem corrente;
• A sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o reconhecimento e a utilização
de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação.
(3) ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
• A predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno
e para os representar de modos adequados, nomeadamente através de tabelas e gráficos e
utilizando as novas tecnologias;
• A aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e
para comunicar os resultados das interpretações feitas;
• A tendência para dar resposta a problemas com base na análise de dados recolhidos e de
experiências planeadas para o efeito;
• A aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza quantitativa, envol-
vendo a recolha e análise de dados e a elaboração de conclusões;
• A aptidão para usar processos organizados de contagem na abordagem de problemas com-
binatórios
• simples;
• A sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para inter-
pretar situações concretas de acordo com essa distinção;
• O sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada.
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Projecto Curricular de Escola 41 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
(1) Resolução de problemas: a resolução de problemas constitui, em matemática, um contexto
universal de aprendizagem e deve, por isso, estar sempre presente, associada ao raciocínio e à
comunicação e integrada naturalmente nas diversas actividades. Os problemas são situações não
rotineiras que constituem desafios para os alunos e em que, frequentemente, podem ser utiliza-
das várias estratégias e métodos de resolução – e não exercícios, geralmente de resolução mecâ-
nica e repetitiva, em que apenas se aplica um algoritmo que conduz directamente à solução. A
formulação de problemas deve igualmente integrar a experiência matemática dos alunos.
(2) Actividades de investigação: numa actividade de investigação, os alunos exploram uma situa-
ção aberta, procuram regularidades, fazem e testam conjecturas, argumentam e comunicam
oralmente ou por escrito as suas conclusões. Qualquer tema da matemática pode proporcionar
ocasiões para a realização de actividades de natureza investigativa. Este tipo de actividades tam-
bém é favorável à ligação da matemática com outras áreas do currículo.
(3) Realização de projectos: um projecto é uma actividade prolongada que normalmente inclui
trabalho dentro e fora da aula e é realizada em grupo. Pressupõe a existência de um objectivo
claro, aceite e compreendido pelos alunos, e a apresentação de resultados. Qualquer tema da
matemática pode proporcionar ocasiões para a realização de projectos. Pela sua própria nature-
za, os projectos constituem contextos naturais para o desenvolvimento de trabalho interdiscipli-
nar.
(4) Jogos: o jogo é um tipo de actividade que alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e
competição de uma forma lúdica muito rica. Os jogos de equipa podem ainda favorecer o traba-
lho cooperativo. A prática de jogos, em particular dos jogos de estratégia, de observação e de
memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matemáti-
cas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as culturas e a matemática
desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além disso, um jogo pode ser um ponto de par-
tida para uma actividade de investigação ou de um projecto.
(5) Reconhecimento da matemática na tecnologia e nas técnicas: a matemática tem contribuído
desde sempre para o desenvolvimento de técnicas e de tecnologias, mesmo quando não são
necessários conhecimentos matemáticos para as utilizar.
É importante que os alunos realizem actividades que ajudem a revelar a matemática subjacente
às tecnologias criadas pelo Homem – por exemplo, instrumentos de navegação ou de redução e
ampliação –, assim como a matemática presente em diversas profissões.
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Projecto Curricular de Escola 42 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 43 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 44 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 45 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 46 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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O conhecimento do Meio deverá partir da observação e análise dos fenómenos, dos factos e das
situações que permitam uma melhor compreensão dos mesmos e que conduzam à intervenção crí-
tica no Meio. Intervir criticamente significa ser capaz de analisar e conhecer as condições e as situa-
ções em que somos afectados pelo que acontece no Meio e significa também intervir no sentido de o
modificar, o que implica processos de participação, defesa, respeito, etc.
Assim, e no 1.º ciclo, o professor deve proporcionar aos alunos oportunidades de se envolverem em
aprendizagens significativas – isto é, que partam do experiencialmente vivido e do conhecimento
pessoalmente estruturado – que lhes permitam desenvolver capacidades instrumentais cada vez mais
poderosas para compreender, explicar e actuar sobre o Meio de modo consciente e criativo.
Neste sentido, o currículo de EM deve ser gerido de forma aberta e flexível.
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Projecto Curricular de Escola 47 / 243 2006/2009
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Experiências de aprendizagem
(1) Resolução de problemas: é importante que os alunos na sua aprendizagem se confrontem com
problemas abertos, do seu interesse, face aos quais saibam desenvolver um percurso investigati-
vo. Os alunos têm de apelar aos seus conhecimentos prévios, usar competências práticas e pro-
cessos científicos que integrem uma estratégia coerente. Ao contrário de um exercício – em que
o aluno é sujeito passivo da aprendizagem, os saberes implicados se referem exclusivamente à
utilização e ou reprodução de algo que se memorizou, os dados são os estritamente necessários e
encontram-se explícitos no enunciado, admite uma única forma de resolução e uma solução,
também, única –, um problema implica activamente o aluno por constituir um desafio sem res-
posta imediata e sem estratégias preestabelecidas. Assim, ele tem de definir as etapas de resolu-
ção, que passam pela compreensão do problema, pela concepção de um plano de acção, pela
execução, que pode implicar a recolha, tratamento e análise de dados, e pela reflexão sobre os
resultados obtidos, que podem levar ou não à solução do problema. Se a solução encontrada sa-
tisfaz as exigências do problema, o professor pode ainda questionar os alunos acerca das possibi-
lidades de outras soluções plausíveis ou, ainda, lançar novas questões que poderão levar a novos
problemas e investigações.
(2) Projectos: “Num projecto tem-se como objectivo criar qualquer coisa que tem uma função pre-
cisa. Neste sentido, o projecto dá-nos mais liberdade que a resolução de um problema, porque
desde que o objectivo seja atingido somos livres para adoptar caminhos diferentes, estilos dife-
rentes.” (De Bono, citado por Castro et. al., 1992.) Num projecto, o problema assume-se como a
diferença entre uma situação que existe e uma outra situação desejada. É uma metodologia in-
vestigativa centrada na resolução de problemas que deverão ser pertinentes para quem procura
resolvê-los, deverão constituir ocasião para novas aprendizagens e a sua resolução deverá impli-
car modificações na realidade física ou social. O seu desenvolvimento, que assenta numa abor-
dagem de investigação-acção cujo processo é tão importante como os produtos, deverá ter em
conta o tempo, as pessoas e os recursos disponíveis. A realização de um projecto implica uma
planificação prévia que deverá resultar na elaboração de um plano orientador do trabalho de
grupo e ou individual. Desse plano deverão constar:
• Objectivos do trabalho;
• Sequência das tarefas e sua distribuição pelos elementos do grupo;
• Locais de trabalho;
• Tempo previsto para a sua realização;
• Produto previsto (álbum, exposição documental, apresentação oral, etc.);
• Data da apresentação;
• Critérios da avaliação;
• Divulgação.
(3) Actividades investigativas: como princípio orientador, o programa do Estudo do Meio refere-
se à importância do conhecimento do meio pela assunção de uma atitude de permanente pesqui-
sa e experimentação. Ou seja, aponta para o desenvolvimento, pelo aluno, de uma atitude cientí-
fica que deve ter em conta os seguintes aspectos:
• A função da descoberta, da explicação e das preconcepções;
• O papel da evidência no desenvolvimento e testagem de ideias;
• A necessidade de ser crítico em relação às suas ideias e forma de trabalhar;
• A compreensão de que pode aprender gradualmente através da sua própria actividade.
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Projecto Curricular de Escola 48 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Para o desenvolvimento desta atitude científica torna-se fundamental o envolvimento dos alunos
na planificação e execução de experiências e pesquisas, partindo do seu quotidiano, de fenóme-
nos que lhes são comuns, de questões que os preocupem, de experiências vividas em trabalho de
campo, de conceitos que lhes são prévios e da sua representação, na perspectiva de que esses
conceitos sejam alargados, reformulados e ou introduzidos outros.
Assim, deve ser oferecida aos alunos a possibilidade de realizarem actividades investigativas que
lhes permitam apropriarem-se dos processos científicos para construírem conceitos e ligações
entre eles de forma a compreenderem os fenómenos e os acontecimentos observados e, deste
modo, contribuírem para um melhor conhecimento, compreensão e domínio do mundo que os
rodeia.
Competências específicas
(1) A localização no espaço e no tempo
• Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a aconteci-
mentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da história local e nacional.
• Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no lugar onde se vive,
nomeadamente através da leitura de mapas, utilizando a legenda, para comparar a localiza-
ção, configuração, dimensão e limites de diferentes espaços na superfície terrestre (Portugal,
Europa, Mundo).
• Reconhecimento e utilização no quotidiano de unidades de referência temporal.
• Utilização de plantas e elaboração de maquetas (escola, casa, bairro, localidade), com identi-
ficação dos espaços e das respectivas funções.
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(9) Preserva a saúde e segurança do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das suas
potencialidades e limitações e respeita e aceita as diferenças individuais (idade, sexo, raça, cor,
personalidade...);
(10)Concebe e constrói instrumentos simples, utilizando o conhecimento das propriedades elemen-
tares de alguns materiais, substâncias e objectos;
(11) Identifica alguns objectos e recursos tecnológicos, reconhece a sua importância na satisfação de
determinadas necessidades humanas e adopta uma postura favorável ao seu desenvolvimento.
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Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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3.6. HISTÓRIA
Experiências de aprendizagem
Ao longo da educação básica todos os alunos devem ter oportunidade de experimentar actividades
que impliquem:
(1) A pesquisa histórica, individual e em grupo, com tratamento de informação (verbal e iconográfi-
ca) e respectiva apresentação oral e escrita, segundo metodologias específicas adaptadas aos dife-
rentes níveis etários e de desenvolvimento dos alunos. O recurso orientado a bibliotecas e
museus (eventualmente a arquivos) torna-se fundamental neste tipo de actividades;
(2) A utilização da tecnologia informática (Internet, CD-ROM) na aprendizagem da História, traba-
lhando com programas específicos que veiculem informação histórico-geográfica;
(3) O contacto/estudo directo com o património histórico-cultural nacional e regional/local, sobre-
tudo artístico, arquitectónico e arqueológico, através de visitas de estudo/trabalho de campo
com carácter de recolha, exploração e avaliação de dados;
(4) O intercâmbio com instituições políticas, sociais, cívicas, culturais e económicas, numa perspecti-
va interventiva no meio em que a escola se insere, que permita a aplicação dos saberes históricos
em situações próximas do real (ex: colaboração em festejos e comemorações oficiais; interven-
ção em programas culturais e turísticos da comunidade, etc.);
(5) A articulação horizontal (parceria com outras disciplinas ou áreas) que permita a mobilização dos
saberes históricos em outros contextos disciplinares, sempre que isso se torne possível no
desenvolvimento dos diferentes conteúdos programáticos;
(6) O intercâmbio com alunos/jovens de outras comunidades, culturas, religiões, etnias ou países,
nomeadamente dos países europeus, que possibilite o conhecimento recíproco da respectiva his-
tória e património histórico-cultural, pondo em evidência as influências mutuamente positivas;
(7) A divulgação e a partilha do conhecimento histórico através do envolvimento directo na organi-
zação e participação em pequenas dramatizações, exposições, debates, colóquios, mesas-
redondas, painéis, de acordo com metodologias próprias de dinamização, ao nível da turma, da
escola ou da comunidade.
No conjunto dos três ciclos, tanto quanto possível, dever-se-á utilizar meios informáticos:
• No tratamento de informação recorrendo a programas adequados, nomeadamente no trata-
mento gráfico da informação (mapas e gráficos), no processamento de informação e comu-
nicação de ideias e consulta, interpretação, organização e avaliação da informação.
• Como suporte da comunicação recorrendo a programas de processamento de texto e con-
sulta de sítios da Internet que veiculem informação histórico-geográfica.
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(4) Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa, utilizando
técnicas simples de comunicação;
(5) Reconhece e valoriza expressões do património histórico e cultural próximo;
(6) Manifesta respeito por outros povos e culturas.
Competências específicas
(1) TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE FONTES
Experiências de aprendizagem
• Utilização de alguns processos simples de conhecimento da realidade envolvente: observar,
inquirir, descrever, formular questões e problemas, avançar possíveis respostas, confirmar.
• Distinção de fontes de informação com diferentes linguagens: orais, escritas, iconográficas,
gráficas, monumentais.
• Interpretação de fontes diversas em torno dos conceitos essenciais para a compreensão
social e histórica.
(2) COMPREENSÃO HISTÓRICA
• Temporalidade: Localiza acontecimentos da história pessoal e familiar, e da história local e
nacional; utiliza vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstituir o
passado; reconhece e utiliza no quotidiano unidades de referência temporal.
Experiências de aprendizagem
– Descrição da sucessão de actos praticados ao longo do dia, da semana.
– Elaboração de diários (individual/colectivamente) e registo correcto das datas.
– Construção de árvores genealógicas para estabelecer relações de parentesco (pai, mãe,
irmãos, avós, tios, primos, sobrinhos).
– Construção de linhas de tempo, individual ou colectivamente, assinalando efemérides da
vida pessoal, familiar ou colectiva.
– Localização de factos e datas estudados no friso cronológico, relativo à história local e
de Portugal.
– Constituição de álbuns com fotografias e materiais que documentem a "história" da
escola, da turma, etc.
– Pesquisa sobre o passado de uma instituição local (escola, autarquia, instituições religio-
sas, associações), recorrendo a fontes orais e documentais para a reconstituição do pas-
sado da instituição.
– Construção de horários e de calendários (dias da semana, meses, estações do ano) para
utilização das unidades de referência temporal.
– Observação do ritmo de trabalho e hábitos ao longo do ano.
– Realização de jogos de ordenação de partes desencontradas de uma história, escrita ou
desenhada.
– Exploração e registo de vocabulário específico.
• Espacialidade: Resolve situações que envolvam deslocações, localizações, distâncias em
espaços familiares e, por associação e comparação, situa-se relativamente a espaços mais
longínquos, relacionando-os através do estabelecimento de ligações de vária ordem.
Experiências de aprendizagem
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Competências específicas
(1) TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE FONTES
Experiências de aprendizagem
• Utilização de técnicas de investigação: observar e descrever aspectos da realidade física e
social; recolher, registar e tratar diferentes tipos de informação; identificar problemas; formu-
lar hipóteses simples; elaborar conclusões simples.
• Interpretação de informação histórica diversa e com diferentes perspectivas. Exemplos de
actividades: organização e elaboração do Atlas da aula e Friso Cronológico; análise de docu-
mentos escritos (adaptados); análise de documentação iconográfica (a privilegiar necessaria-
mente); análise de documentação gráfica (sobretudo gráficos de barras e sectogramas); análi-
se de documentação cartográfica (mapas com escala gráfica); organização de dossiers temáticos;
organização de ficheiros temáticos, de conceitos ou de referências bibliográficas.
(2) COMPREENSÃO HISTÓRICA
• Temporalidade: Aplica os conceitos de mudança/permanência na caracterização das socie-
dades que se constituíram no espaço português em diferentes períodos; identifica, localiza no
tempo e caracteriza alterações significativas da sociedade portuguesa, e estabelece relações
passado/presente, especificando contributos para o Portugal contemporâneo, utilizando cor-
rectamente o vocabulário próprio da disciplina.
Experiências de aprendizagem
– Construção e interpretação de frisos cronológicos respeitantes a diferentes escalas de
espaço, tempo e quadro de referência (individual, familiar, local, regional, nacional,
internacional, cultural, etc...).
– Interpretação e elaboração de linhas/árvores genealógicas a propósito de acontecimen-
tos significativos (crises dinásticas, por exemplo).
– Utilização de unidades de referência temporal com ênfase para o milénio, século, década
na ordenação de situações históricas concretas.
– Contacto com diferentes sistemas de datação (calendários e acontecimentos de referên-
cia em diferentes culturas e momentos históricos), com particular destaque para o
conhecimento e manipulação do calendário cristão (a.C./d.C.).
– Seriação, ordenação e comparação de factos, acontecimentos, situações, objectos ou
processos através de quadros, mapas, gráficos, tabelas, etc., que pro p o rcionem a expli-
citação de mudanças, continuidades e simultaneidades.
– Apropriação e emprego de conceitos e vocabulário de suporte às representações e cons-
trução de relações da temporalidade (constituição de um glossário).
– Utilização de conceitos de tempo na produção de pequenas biografias, diários e narrati-
vas.
• Espacialidade: Conhece a localização relativa do território português, caracteriza os princi-
pais contrastes na distribuição espacial das actividades económicas e formas de organização
do espaço português em diferentes períodos, relacionando-as com factores físicos e huma-
nos, utilizando correctamente vocabulário específico da disciplina, bem como técnicas ade-
quadas de expressão gráfica.
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Experiências de aprendizagem
– Manuseamento do globo e de plantas/mapas de diferentes naturezas, escalas e realida-
des representadas (políticos, geográficos, climáticos, históricos, económicos, religio-
sos...).
– Familiarização e uso da simbologia e convenções utilizadas nos mapas.
– Reconhecimento e interpretação de escalas (numéricas e gráficas).
– Utilização de sistemas de orientação (rosa-dos-ventos/pontos cardeais).
– Elaboração em mapas mudos de itinerários e percursos (rotas, viagens, etc.).
– Confronto entre observação directa dos espaços e diferentes modalidades da sua repre-
sentação, itinerários no terreno e a respectiva reconstituição gráfica.
– Organização do atlas da aula.
– Apropriação e emprego de conceitos e vocabulário de suporte às representações e cons-
trução de relações da espacialidade (constituição de um glossário).
• Contextualização: Distingue características concretas de sociedades que se constituíram no
espaço português em diferentes períodos e estabelece relações entre os seus diversos domí-
nios, utilizando correctamente o vocabulário específico da disciplina.
Experiências de aprendizagem
– Exploração das ideias tácitas dos alunos como base para a construção do conhecimento
histórico.
– Observação, caracterização e interpretação de gravuras, fotografias, vídeos/filmes e
objectos referentes a vários domínios da vida estudada das sociedades, nas várias épocas
(organização/actividades económicas; organização política; estrutura social; aspectos
culturais e artísticos).
– Realização de pequenas pesquisas sobre temas de história regional e local, integrando-as
no quadro da História de Portugal.
– Realização de visitas de estudo/trabalho.
– Organização de dossiers temáticos.
– Organização de um glossário com vocabulário de suporte à representação das relações
entre os diversos domínios da sociedade.
– Trabalho (escrito, inclusivé) com fontes de diversos tipos e com múltiplas perspectivas
dos vários períodos, para conhecimento das ideias, valores e atitudes características de
cada sociedade e época.
– Produção de pequenas biografias, diários, narrativas e resumos.
– Reconstituição do funcionamento das instituições em várias épocas.
– Realização de dramatizações/reconstituição de situações históricas.
(3) COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA
Experiências de aprendizagem
• Utilização de diferentes formas de comunicação escrita na produção de pequenas bio-
grafias, diários, narrativas e resumos no relacionamento de aspectos da História e Geo-
grafia de Portugal, fazendo o uso correcto do vocabulário específico.
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Competências específicas
(1) TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE FONTES
Experiências de aprendizagem
• Utilização da metodologia específica da história: participar na selecção de informação ade-
quada aos temas em estudo; distinguir fontes de informação histórica diversas: fontes primá-
rias e secundárias, historiográficas e não historiográficas (ficção, propaganda...); interpretar
documentos com mensagens diversificadas; formular hipóteses de interpretação de factos
históricos; utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas; realizar
trabalhos simples de pesquisa, individualmente ou em grupo.
• Inferência de conceitos históricos a partir da interpretação e análise cruzada de fontes com
linguagens e mensagens variadas (textos, imagens, mapas e plantas, tabelas cronológicas, grá-
ficos e quadros).
(2) COMPREENSÃO HISTÓRICA
• Temporalidade: Identifica e caracteriza fases principais da evolução histórica e grandes
momentos de ruptura. Localiza no tempo eventos e processos, distingue ritmos de evolução
em sociedades diferentes e no interior de uma mesma sociedade, estabelecendo relações
entre passado e presente e aplicando noções emergentes de multiplicidade temporal.
Experiências de aprendizagem
– Análise e elaboração de tabelas cronológicas cujos dados evidenciem ritmos de mudança
de duração diversa (longa duração, média duração e curta duração) e que situem no
tempo acontecimentos significativos de culturas e civilizações.
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3.7. GEOGRAFIA
O cidadão geograficamente competente é aquele que possui o domínio das destrezas espaciais e
que o demonstra ao ser capaz de visualizar espacialmente os factos, relacionando-os entre si, de des-
crever correctamente o meio em que vive ou trabalha, de elaborar um mapa mental desse meio, de
utilizar mapas de escalas diversas, de compreender padrões espaciais e compará-los uns com os ou-
tros, de se orientar à superfície terrestre.
Além destas destrezas espaciais é também aquele que é capaz de interpretar e analisar criticamente a
informação geográfica e entender a relação entre identidade territorial, cultural, património e indivi-
dualidade regional.
A aprendizagem da Geografia, ao longo da escolaridade básica, deve permitir aos jovens, no seu
final, a apropriação de um conjunto de competências que os tornem cidadãos geograficamente
competentes:
(1) O desenvolvimento da aptidão para pensar geograficamente, isto é, integrar num contexto espa-
cial os vários elementos do lugar, região, Mundo;
(2) A curiosidade por descobrir e conhecer territórios e paisagens diversas valorizando a sua diversi-
dade como uma riqueza natural e cultural que é preciso preservar;
(3) A compreensão de conceitos geográficos para descrever a localização, a distribuição e a relação
entre espaços;
(4) O desenvolvimento de processos de pesquisa, organização, análise, tratamento, apresentação e
comunicação da informação relativa a problemas geográficos;
(5) A utilização correcta do vocabulário geográfico para explicar os padrões de distribuição dos
fenómenos geográficos, as suas alterações e inter-relações:
(6) A utilização correcta das técnicas gráficas e cartográficas de representação espacial para com-
preender e explicar a distribuição dos fenómenos geográficos;
(7) A análise de problemas concretos do Mundo para reflectir sobre possíveis soluções;
(8) O reconhecimento da diferenciação entre os espaços geográficos como resultado de uma interac-
ção entre o Homem e o Ambiente;
(9) O reconhecimento da desigual repartição dos recursos pela população mundial e a solidariedade
com os que sofrem de escassez desses recursos;
(10) A consciencialização dos problemas provocados pela intervenção do Homem no Ambiente e a
predisposição favorável para a sua conservação e defesa e a participação em acções que condu-
zam a um desenvolvimento sustentável;
(11) A predisposição para estar informado geograficamente e ter uma atitude crítica face à informa-
ção veiculada pelos mass media;
(12) A reflexão sobre a sua experiência individual e a sua percepção da realidade para compreender a
relatividade do conhecimento geográfico do mundo real;
(13) A relativização da importância do lugar onde vive o indivíduo em relação ao Mundo para
desenvolver a consciência de cidadão do mundo.
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(6) Construir cartazes utilizando fotografias/desenhos para descrever a forma como se distribuem
os elementos naturais e humanos das paisagens observadas.
(7) Observar diariamente o tempo que faz (temperatura, vento, nebulosidade, precipitação...) e
registar as observações num cartaz da sala (utilizar fotos, desenhos, símbolos, cores....).
(8) Realizar actividades em grupo para registar e organizar a informação recolhida no meio local e
regional.
(9) Fazer um esboço da planta da escola e da casa, reconhecendo e identificando as funções de
cada um dos espaços.
(10) Descrever verbalmente de uma forma clara o caminho casa-escola, identificando e localizando
diferentes pontos do percurso relativamente aos elementos naturais e humanos da paisagem.
(11) Realizar jogos de orientação para seguir direcções, utilizando os termos para cima, para baixo,
atrás, à frente, perto, longe, à esquerda, à direita, norte, sul, este e oeste.
(12) Fazer jogos de orientação no pátio da escola e ou durante uma saída de campo, utilizando a
bússola e as posições do Sol no horizonte.
(13) Construir maquetas simples do meio envolvente à escola, representando elementos humanos
(casas, estradas, jardins...) e elementos naturais (rios, elevações, vales, praias...).
(14) Observar diferentes tipos de representações do lugar onde o aluno vive ou de Portugal e do
Mundo, para identificar formas diversificadas de representar os fenómenos físicos e humanos.
(15) Descobrir e localizar lugares conhecidos (ruas, cruzamentos, lojas, a escola, paragem de auto-
carro...) numa planta da área da escola.
(16) Utilizar mapas de várias escalas para localizar a escola, a casa, o lugar (aldeia/bairro), a fregue-
sia, o concelho, em relação à região do país onde vive.
(17) Utilizar mapas de várias escalas para localizar Portugal na Península Ibérica, na Europa e no
Mundo.
(18) Desenhar mapas mentais de lugares reais ou imaginários, utilizando figuras e símbolos para
ilustrar os lugares descritos em histórias ou o trajecto casa-escola.
(19) Construir uma planta funcional simples (utilizar cores/símbolos/desenhos) da escola e ou da
área da escola para identificar diferentes espaços e reconhecer as suas funções.
(20) Completar planisférios utilizando cores para localizar diferentes espaços no Mundo (continen-
tes, oceanos, mar Mediterrâneo, Península Ibérica).
(21) Construir cartazes com fotografias/desenhos/mapas/... que ilustrem diferentes espaços do
Mundo (continentes, países, regiões, cidades).
(22) Realizar jogos e simulações para compreender de que forma os diferentes factores naturais e
humanos actuam na localização e distribuição dos fenómenos geográficos.
(23) Realizar pequenas visitas de estudo para identificar problemas geográficos concretos (ex. cons-
truções em leito de cheias, dunas, áreas protegidas, ...; habitações junto a áreas industriais,
lixeiras, aterros sanitários, ...; dificuldades ou conflitos na circulação de peões e de veículos
motorizados nas vilas e cidades; espaços verdes nas áreas urbanas...)
(24) Realizar pequenos debates e ou conversas com convidados exteriores à escola para adquirir
informação sobre os assuntos e temas em estudo.
(25) Organizar exposições na escola, abertas à comunidade, para apresentar os trabalhos realizados
pelos alunos.
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(26) Utilizar as TIC para recolher informação geográfica e comunicar com outras escolas, noutras
regiões, para comparar diferentes ambientes e diferentes modos de ocupação do espaço pelas
populações (a escola e o bairro onde vivem; cidade/campo; litoral/interior; tipos de habitação;
pessoas com quem vivem os alunos; dietas alimentares; hábitos diários dos alunos; ocupação
dos tempos livres...)
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(15) Construir um dossier temático, individualmente ou em grupo, sobre diferentes espaços e luga-
res de Portugal e da Península Ibérica, utilizando informação retirada de atlas, fotografias,
ortofotomapas, notícias da imprensa escrita ou da televisão, filmes, textos, enciclopédias,
livros, CD-ROM e Internet.
(16) Realizar estudos simples que envolvam trabalho de campo, realização de entrevistas e activi-
dades complementares na aula, para compreender de que forma os diferentes factores actuam
na localização e distribuição dos fenómenos geográficos e nos impactos negativos ou positivos
da actuação do Homem sobre o Meio.
(17) Realizar pequenas visitas de estudo para identificar problemas geográficos concretos.
(18) Realizar simulações e jogos para compreender de que modo os diferentes factores actuam na
localização e distribuição dos fenómenos geográficos, na procura de soluções alternativas e
para adquirir uma maior compreensão dos outros.
(19) Realizar pequenos debates e ou conversas com convidados exteriores à escola para adquirir
informação sobre os assuntos e temas em estudo.
(20) Organizar exposições na escola, abertas à comunidade, para apresentar os trabalhos realizados
pelos alunos.
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Projecto Curricular de Escola 68 / 243 2006/2009
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(5) Observar diferentes tipos de representações do lugar onde o aluno vive, de Portugal e do
Mundo, para identificar formas diversificadas de representar os fenómenos físicos e humanos.
(6) Construir e comparar mapas de escalas diferentes, utilizando a legenda para identificar fenó-
menos geográficos.
(7) Localizar lugares em globos, planisférios e mapas, utilizando a rede cartográfica.
(8) Comparar mapas de escala diferente, do lugar onde o aluno vive ou de Portugal, para verificar
que os elementos cartografados variam consoante a escala do mapa.
(9) Desenhar mapas mentais do lugar onde o aluno vive, de Portugal, da Europa e do Mundo,
para identificar os elementos de referência importantes para cada aluno.
(10) Comparar os mapas mentais construídos, para reflectir sobre a interpretação que cada um tem
relativamente ao lugar onde vive, a Portugal, à Europa e ao Mundo.
(11) Planear uma viagem utilizando mapas de estradas e identificando pontos de interesse no itine-
rário definido.
(12) Construir e interpretar planisférios e mapas, para localizar fenómenos físicos e humanos da
superfície da Terra.
(13) Estudar exemplos concretos de fenómenos geográficos, utilizando a observação directa e/ou
indirecta, informações da imprensa escrita, da TV e da internet.
(14) Realizar simulações e jogos para compreender de que forma os diferentes factores actuam na
localização e distribuição dos fenómenos geográficos, para a procura de soluções alternativas e
para adquirir uma maior compreensão dos outros.
(15) Realizar trabalhos de grupo utilizando as diferentes etapas da investigação geográfica:
• Pesquisa documental (ex. mapas, atlas, enciclopédias, livros, notícias da imprensa escrita,
videogramas, fotografias, ortofotomapas, CD-ROM, internet, bases de dados e quadros
estatísticos);
• Tratamento da informação (ex. construção de quadros de dados, gráficos, mapas e dia-
gramas);
• Interpretação e análise do material recolhido e construído, evidenciando a inter-relação
entre os fenómenos geográficos;
• Apresentação das conclusões, produzindo informação oral e escrita que utilize vocabulário
geográfico.
(16) Realizar debates para confrontar pontos de vista e apresentar propostas de solução para pro-
blemas geográficos detectados.
(17) Recolher informação temática relacionada com os diversos fenómenos geográficos (naturais e
humanos) recorrendo à imprensa, filmes, textos, informação da Internet, enciclopédias, livros,
CD-ROM, para construir dossiers temáticos.
(18) Analisar mapas, fotografias, videogramas ou outro material audiovisual de diferentes regiões,
para distinguir lugares com características geográficas diferentes.
(19) Realizar estudos simples que envolvam trabalho de campo, realização de entrevistas e/ou
inquéritos e actividades complementares na aula, para compreender de que forma os diferen-
tes factores actuam na localização e distribuição dos fenómenos geográficos.
(20) Realizar pequenas visitas de estudo para seleccionar e investigar problemas geográficos con-
cretos.
(21) Organizar debates/entrevistas com entidades públicas, populações afectadas, especialistas,
sobre os problemas geográficos detectados, nomeadamente relacionados com o “desordena-
mento do território” e para reflectir sobre atitudes a tomar para os ultrapassar.
(22) Organizar exposições e/ou outras iniciativas culturais na escola, abertas à comunidade para
apresentar os trabalhos realizados pelos alunos.
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Projecto Curricular de Escola 70 / 243 2006/2009
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O ensino da Ciência, na educação básica, visa proporcionar aos alunos possibilidades de:
(1) Despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um sentimento de admiração,
entusiasmo e interesse pela Ciência;
(2) Adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas explicativas da
Ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica, de modo a sentir confiança na
abordagem de questões científicas e tecnológicas;
(3) Questionar o comportamento humano perante o mundo, bem como o impacto da Ciência e da
Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral.
Ao longo da escolaridade básica, ao estudarem ciências, é importante que os alunos procurem expli-
cações fiáveis sobre o mundo e eles próprios. Para isso será necessário:
(1) Analisar, interpretar e avaliar evidência recolhida quer directamente, quer a partir de fontes
secundárias;
(2) Conhecer relatos de como ideias importantes se divulgaram e foram aceites e desenvolvidas, ou
foram rejeitadas e substituídas;
(3) Reconhecer que o conhecimento científico está em evolução permanente, sendo um conheci-
mento inacabado;
(4) Aprender a construir argumentos persuasivos a partir de evidências;
(5) Discutir sobre um conjunto de questões pertinentes envolvendo aplicações da Ciência e das
ideias científicas a problemas importantes para a vida na Terra;
(6) Planear e realizar trabalhos ou projectos que exijam a participação de áreas científicas diversas,
tradicionalmente mantidas isoladas.
constituem a simples aplicação de um receituário. Em qualquer dos ciclos deve haver lugar a
formulação de hipóteses e previsão de resultados, observação e explicação;
(6) Analisar e criticar notícias de jornais e televisão, aplicando conhecimentos científicos na aborda-
gem de situações da vida quotidiana;
(7) Realizar debates sobre temas polémicos e actuais, onde os alunos tenham de fornecer argumen-
tos e tomar decisões, o que estimula a capacidade de argumentação e incentiva ao respeito pelos
pontos de vista diferentes dos seus;
(8) Comunicar resultados de pesquisas e de projectos, expondo as suas ideias e as do seu grupo, uti-
lizando audiovisuais, modelos ou as novas tecnologias da informação e comunicação;
(9) Realizar trabalho cooperativo em diferentes situações (em projectos extracurriculares, em situa-
ção de aula, por exemplo, de resolução de problemas) e trabalho independente.
Competências Específicas para a Literacia Científica dos Alunos no Final do Ensino Básico
(1) CONHECIMENTO
• Conhecimento substantivo – sugere-se a análise e discussão de evidências, situações problemáti-
cas, que permitam ao aluno adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a inter-
pretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e da
Tecnologia na resolução de problemas, pessoais, sociais e ambientais.
• Conhecimento processual – pode ser vivenciado através da realização de pesquisa bibliográfica,
observação, execução de experiências, individualmente ou em equipa, avaliação dos resulta-
dos obtidos, planeamento e realização de investigações, elaboração e interpretação de repre-
sentações gráficas onde os alunos utilizem dados estatísticos e matemáticos.
• Conhecimento epistemológico – propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas científicas,
nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentes
cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando ao aluno confrontar, por
um lado, as explicações científicas com as do senso comum, por outro, a ciência, a arte e a
religião.
(2) RACIOCÍNIO
• Raciocínio – Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na resolu-
ção de problemas, com interpretação de dados, formulação de problemas e de hipóteses,
planeamento de investigações, previsão e avaliação de resultados, estabelecimento de compa-
rações, realização de inferências, generalização e dedução. Tais situações devem promover o
pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confron-
tando diferentes perspectivas de interpretação científica, construindo e ou analisando situa-
ções alternativas que exijam a proposta e a utilização de estratégias cognitivas diversificadas.
(3) COMUNICAÇÃO
• Propõem-se experiências educativas que incluem uso da linguagem científica, mediante a
interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório,
a utilização de modos diferentes de representar essa informação, a vivência de situações de
debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias, defesa e
argumentação, o poder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais
onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto. Sugere-se
que estas experiências educativas contemplem também a cooperação na partilha de informa-
ção, a apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos,
incluindo as novas tecnologias de informação e comunicação.
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Projecto Curricular de Escola 72 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(4) ATITUDES
• Apela-se para a implementação de experiências educativas onde o aluno desenvolva atitudes
inerentes ao trabalho em Ciência, como sejam a curiosidade, a perseverança e a seriedade no
trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos, a reflexão crítica sobre o traba-
lho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do seu traba-
lho, o desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos
fenómenos físico-naturais, respeitando a ética e a sensibilidade para trabalhar em Ciência,
avaliando o seu impacto na sociedade e no ambiente.
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Projecto Curricular de Escola 73 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 75 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 76 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
• Descoberta do seu próprio corpo, recorrendo à observação de características de familiares e
colegas para identificação de aspectos comuns.
• Criação de modelos do corpo humano (com a ‘montagem’ dos diversos órgãos que consti-
tuem os sistemas em estudo) acompanhadas de recolha de informação quanto às estruturas e
funções.
• Discussão de situações que envolvam riscos para a saúde (tabaco, álcool) e necessidade de
hábitos de vida saudáveis e vigilância periódica.
• Utilização de radiografias, boletim de vacinas ou de outros registos médicos para discutir o
papel que a Ciência e a Tecnologia desempenham no diagnóstico e na prevenção de doenças.
• Simulação, através de jogos de papéis, de situações de perigo, observadas ou vividas pelos
alunos, direccionadas ao cumprimento de regras de segurança.
• Observação de alguns objectos simples de uso corrente para ajudar os alunos a perceberem
como funcionam, incentivando-os a realizar actividades com pilhas e lâmpadas, com ímanes
e com máquinas simples (balança, tesoura, quebra-nozes, roldanas...).
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Projecto Curricular de Escola 77 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
• Contacto com espaços e realidades que os alunos não conhecem directamente.
• Seres vivos ou rochas de outros ambientes podem ser conhecidos mediante a troca de
informação com alunos de escolas de regiões distantes.
• A propósito da diversidade nas plantas sugere-se, por exemplo, a organização de um herbá-
rio que os alunos completem progressivamente. A influência de alterações do meio sobre os
seres vivos pode ser constatada por observação directa, por exemplo, da modificação das fo-
lhas das árvores ao longo do ano ou por investigação bibliográfica sobre a migração ou a
hibernação.
• Primeira abordagem ao estudo da célula, acompanhada de manuseamento do microscópio,
permitindo aos alunos comparar células diferentes. A análise de relatos do trabalho de cien-
tistas (que, por exemplo, contribuíram para o aperfeiçoamento do microscópio ou para o
conhecimento da célula) constitui uma oportunidade para os alunos reflectirem sobre a evo-
lução do conhecimento científico e as respectivas consequências sociais.
(3) SUSTENTABILIDADE NA TERRA
• Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a obtenção dos
alimentos e da energia necessária à vida.
• Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afectar a qualidade da água, do
solo e do ar, com implicações para a vida das pessoas.
• Discussão da necessidade de utilização dos recursos hídricos e geológicos de uma forma sus-
tentável.
• Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos.
• Planificação e implementação de acções visando a protecção do ambiente, a preservação do
património e o equilíbrio entre a natureza e a sociedade
Experiências de aprendizagem
• Análise de processos industriais, quer de purificação de águas (visitas a estações de tratamen-
to), quer ligados à alimentação (visita a fábricas de produtos alimentares).
• Actividades experimentais sobre as características dos diferentes solos e sobre as proprieda-
des físicas e químicas da água da sua região.
• Análise de informação sobre a existência de pedreiras e minas, discutindo o impacte na
região.
• Discussão de questões e problemas relativos à importância das zonas verdes e da sua preser-
vação.
(4) VIVER MELHOR NA TERRA
• Explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com problemas de saúde
e sua prevenção.
• Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a factores nocivos que podem
colocar em risco a sua saúde física e mental.
• Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da interacção de diferen-
tes sistemas de órgãos que asseguram a realização das funções essenciais à vida.
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Projecto Curricular de Escola 78 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 79 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 80 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 81 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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• Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem
ter uma opinião fundamentada.
• Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de
níveis que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas.
• Avaliação de aspectos de segurança associados, quer à utilização de aparelhos e equipamen-
tos, quer a infraestruturas e trânsito.
• Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação
das propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção de novos materiais.
• Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as socieda-
des, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.
Experiências de aprendizagem
• Investigação de problemáticas do ponto de vista da saúde individual (o corpo humano, seu
funcionamento e equilíbrio), do ponto de vista da segurança e saúde globais, em interacção
com os outros e o meio.
• Identificação de comportamentos de risco pode desencadear a pesquisa, a resolução de pro-
blemas, o debate e a comunicação, com vista à intervenção e à proposta de soluções.
• Análise de posições científicas controversas, o levantamento de problemas na escola (elabo-
ração de listas de situações de perigo no dia a dia), a discussão de temas actuais no mundo
podem conduzir à tomada de consciência sobre a importância de cada um não se alhear dos
problemas e respectivas soluções, identificando os contributos da Ciência e da Tecnologia na
resolução desses problemas.
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Projecto Curricular de Escola 82 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
(1) Práticas de investigação:
• Promover projectos de pesquisa em artes.
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Projecto Curricular de Escola 83 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Literacia em artes
Literacia em artes pressupõe a capacidade de comunicar e interpretar significados usando as lingua-
gens das disciplinas artísticas. Implica a aquisição de competências e o uso de sinais e símbolos par-
ticulares, distintos em cada arte, para percepcionar e converter mensagens e significados. Requer
ainda o entendimento de uma obra de arte no contexto social e cultural que a envolve e o reconhe-
cimento das suas funções nele.
A literacia em artes implica as competências consideradas comuns a todas as disciplinas artísticas,
aqui sintetizadas em quatro eixos interdependentes:
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Projecto Curricular de Escola 84 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Competências específicas
(1) Apropriação das linguagens elementares das artes
• Adquirir conceitos.
• Identificar conceitos em obras artísticas.
• Aplicar os conhecimentos em novas situações.
• Descodificar diferentes linguagens e códigos das artes.
• Identificar técnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar com correcção e oportunidade.
• Compreender o fenómeno artístico numa perspectiva científica.
• Mobilizar todos os sentidos na percepção do mundo envolvente.
• Aplicar adequadamente vocabulário específico.
(2) Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação
• Aplicar as linguagens e código de comunicação de ontem e de hoje.
• Ser capaz de interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade.
• Ser capaz de se pronunciar criticamente em relação à sua produção e à dos outros.
• Relacionar-se emotivamente com a obra de arte, manifestando preferências para além dos
aspectos
• técnicos e conceptuais.
• Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas artísticas.
• Utilizar as tecnologias de informação e comunicação na prática artística.
• Intervir em iniciativas para a defesa do ambiente, do património cultural e do consumidor no
sentido da melhoria da qualidade de vida.
• Participar activamente no processo de produção artística.
• Compreender os estereótipos como elementos facilitadores, mas também empobrecedores
da comunicação.
• Ter em conta a opinião dos outros, quando justificada, numa atitude de construção de con-
sensos como forma de aprendizagem em comum.
• Cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de grupo, gerir materiais e
equipamentos colectivos, partilhar espaços de trabalho e ser capaz de avaliar esses procedi-
mentos.
(3) Desenvolvimento da criatividade
• Valorizar a expressão espontânea.
• Procurar soluções originais, diversificadas, alternativas para os problemas.
• Seleccionar a informação em função do problema.
• Escolher técnicas e instrumentos com intenção expressiva.
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Projecto Curricular de Escola 85 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 86 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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3.9.1. MÚSICA
Literacia musical
As competências específicas estão pensadas no sentido de providenciar práticas artísticas diferencia-
das e adequadas aos diferentes contextos onde se exerce a acção educativa, de forma a possibilitar a
construção e o desenvolvimento da literacia musical em nove grandes dimensões:
(1) Desenvolvimento do pensamento e imaginação musical, isto é, a capacidade de imaginar e rela-
cionar sons;
(2) Domínio de práticas vocais e instrumentais diferenciadas;
(3) Composição, orquestração e improvisação em diferentes estilos e géneros musicais;
(4) Compreensão e apropriação de diferentes códigos e convenções que constituem as especificida-
des dos diferentes universos musicais e da poética musical em geral;
(5) Apreciação, discriminação e sensibilidade sonora e musical crítica, fundamentada e contextuali-
zada em diferentes estilos e géneros musicais;
(6) Compreensão e criação de diferentes tipos de espectáculos musicais em interacção com outras
formas artísticas;
(7) Conhecimento e valorização do património artístico-musical nacional e internacional;
(8) Valorização de diferentes tipos de ideias e de produção musical de acordo com a ética do direito
autoral e o respeito pelas identidades socioculturais;
(9) Reconhecimento do papel dos artistas como pensadores e criadores que, com os seus olhares,
contribuíram e contribuem para a compreensão de diferentes aspectos da vida quotidiana e da
história social e cultural.
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Projecto Curricular de Escola 87 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 88 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
Ao longo da educação básica todos as crianças e jovens devem ter oportunidade de experienciar
aprendizagens diversificadas, em contextos formais e não formais, que visem contribuir para o
desenvolvimento da literacia musical e para o pleno desenvolvimento das suas identidades pessoais e
sociais:
(1) Experienciar diferentes tipos de instrumentos e culturas musicais
Ao longo do seu percurso formativo, as crianças e os jovens devem ter a possibilidade de
aprender a cantar segundo diferentes tipologias musicais, da música étnica à erudita, do pop ao
jazz, entre outras, e a tocar, desde instrumentos populares portugueses a instrumentos electró-
nicos, como sintetizadores, de acordo com o seu desenvolvimento pessoal.
(2) Explorar diferentes processos comunicacionais, formas e técnicas de criação musical
O desenvolvimento da compreensão das formas como os diferentes elementos sonoros e
musicais interagem e se organizam na criação de diferentes tipos de obras musicais é um dos
aspectos centrais da literacia musical. Os princípios composicionais são instrumentos que aju-
dam à organização dos sons e das ideias, permitindo a coesão e a singularidade de cada obra.
A compreensão e a manipulação destes princípios possibilita o entendimento de como os dife-
rentes compositores os utilizam para a criação artística bem como as formas pessoais de
expressão e comunicação.
(3) Produzir e realizar espectáculos diversificados
Como arte performativa a música adquire sentido no âmbito da realização de práticas artísticas
em diferentes contextos e espaços, com fins, pressupostos e públicos diferenciados. Pela sua
natureza, a realização de projectos artísticos diversificados constitui terreno propício para o
desenvolvimento de actividades de trabalho interdisciplinar, individual e em grupo.
(4) Assistir a diferentes tipos de espectáculos
A participação, como público, em espectáculos artístico-musicais de diferentes estilos e orien-
tações estéticas, como forma de desenvolver, a partir da escola, a apetência para assistir a
espectáculos, afigura-se um dos aspectos centrais na diversificação dos contextos de aprendi-
zagem.
(5) Utilizar as tecnologias da informação e comunicação
Os diferentes programas educativos e formativos relacionados com a criação, edição, grava-
ção, notação e tratamento do som, assim como os recursos da rede da Internet, são instru-
mentos que devem fazer parte dos quotidianos educativos, formativos e artísticos.
(6) Contactar com o património artístico-musical
O contacto directo com o património artístico-musical nacional, regional e local, bem como
internacional, através de visitas de trabalho e de estudo com carácter de recolha, registo,
exploração e avaliação dos dados, afigura-se um aspecto relevante para a compreensão e valo-
rização deste tipo de património.
(7) Realizar intercâmbios entre escolas e instituições
As trocas entre estudantes de diferentes comunidades, culturas, religiões e etnias possibilitam
o conhecimento recíproco dos respectivos patrimónios artísticos, musicais e culturais. Tam-
bém os intercâmbios com instituições sociais, culturais e de recreio, podem contribuir não só
para o desenvolvimento de competências sociais como também para o estabelecimento de
redes de parcerias e para a dinamização cultural da escola.
(8) Explorar as conexões com outras artes e áreas do conhecimento
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Projecto Curricular de Escola 89 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Competências específicas
(1) Interpretação e comunicação
• Canta e toca, individual e colectivamente, utilizando técnicas e práticas musicais apropriadas
e contextualizadas.
• Contacta com diferentes instrumentos musicais, acústicos e electrónicos.
• Cria, utiliza e apropria-se de formas diferenciadas de notação musical (convencional e não
convencional).
• Ensaia, apresenta e dirige publicamente peças musicais com princípios estéticos e comunica-
cionais diversificados.
• Explora como diferentes técnicas e tecnologias podem contribuir para a interpretação e a
comunicação artístico-musical.
• Faz gravações áudio e vídeo das interpretações realizadas.
• Reflecte sobre as interpretações realizadas e avalia-as crítica e informadamente.
(2) Criação e experimentação
• Explora, compõe, arranja, improvisa e experiencia materiais sonoros e musicais com estilos,
géneros, formas e tecnologias diferenciadas.
• Utiliza a audição, imaginação, conceitos e recursos estruturais diversificados para desenvol-
ver o pensamento musical e a prática artística, aumentando progressivamente o nível de
aprofundamento, de complexidade e de sofisticação.
• Adquire e explora conhecimentos e saberes próprios de diferentes técnicas vocais e instru-
mentais, de diferentes estéticas e culturas musicais, para a criação sonora e musical, bem
como códigos e formas diferenciadas de representação gráfica dos sons.
• Manipula os materiais para funções comunicacionais e estéticas específicas.
• Apropria-se de diferentes técnicas de produção e de captação sonora.
• Utiliza diferentes tipos de software musical, sequencialização MIDI e recursos da Internet.
• Faz gravações áudio e vídeo do trabalho criativo realizado.
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Projecto Curricular de Escola 90 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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• Ouve, analisa, descreve, compreende e avalia os diferentes códigos e convenções que consti-
tuem o vocabulário musical de várias culturas, através da audição, do movimento e da prática
vocal e instrumental.
• Desenvolve a discriminação e a sensibilidade auditiva.
• Apropria-se de diferentes formas e símbolos (convencionais e não convencionais) de nota-
ção gráfica do som.
• Utiliza terminologia e vocabulário adequado de acordo com as tradições musicais do passado
e do presente.
• Investiga e utiliza fontes sonoras convencionais e não convencionais, electrónicas e outras,
para compreender e interiorizar os conceitos e estruturas que enformam e organizam as
obras musicais.
• Transcreve, com tecnologias apropriadas e graus de complexidade diferentes, melodias, rit-
mos e harmonias.
• Avalia e compara diversas obras musicais com géneros, estilos e origens culturais diferencia-
das.
• Selecciona música com determinadas características para eventos específicos.
(4) Culturas musicais nos contextos
• Desenvolve o conhecimento e a compreensão da música como construção social e como
cultura. Partilha as músicas do seu quotidiano e da sua comunidade, investigando as obras
musicais como expressões de identidade individual e colectiva.
• Reconhece a contribuição das culturas musicais nas sociedades contemporâneas.
• Enquadra o fenómeno musical em determinados acontecimentos, tempos e lugares e com-
para estilos, géneros e estéticas musicais em relação aos diferentes tipos de contextos passa-
dos e presentes, ocidentais e não ocidentais.
• Compreende as relações entre a música, as outras artes e áreas de conhecimento, identifican-
do semelhanças e diferenças técnicas, estéticas e expressivas.
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Projecto Curricular de Escola 92 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 94 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Competências específicas
Ao longo do ensino básico as competências que o aluno deve adquirir em Artes Visuais articulam-se
em três eixos estruturantes:
(1) Fruição-contemplação
• Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvol-
vimento do ser humano;
• Reconhecer a importância do espaço natural e construído, público e privado;
• Conhecer o património artístico, cultural e natural da sua região, como um valor da afirma-
ção da identidade nacional e encarar a sua preservação como um dever cívico;
• Identificar e relacionar as diferentes manifestações das Artes Visuais no seu contexto históri-
co e sociocultural de âmbito nacional e internacional;
• Reconhecer e dar valor a formas artísticas de diferentes culturas, identificando o universal e
o particular.
(2) Produção-criação
• Utilizar diferentes meios expressivos de representação;
• Compreender e utilizar diferentes modos de dar forma baseados na observação das criações
da natureza e do homem;
• Realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma visual;
• Usar diferentes tecnologias da imagem na realização plástica;
• Interpretar os significados expressivos e comunicativos das Artes Visuais e os processos sub-
jacentes
• à sua criação.
(3) Reflexão-interpretação
• Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a integrar
novos saberes;
• Desenvolver o sentido de apreciação estética e artística do mundo recorrendo a referências e
a experiências no âmbito das Artes Visuais;
• Compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos;
• Analisar criticamente os valores de consumo veiculados nas mensagens visuais;
• Conhecer os conceitos e terminologias das Artes Visuais.
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Projecto Curricular de Escola 95 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
Os professores podem implementar dinâmicas pedagógicas de acordo com a realidade da comuni-
dade em que se inserem, com o projecto educativo da escola e com as características dos alunos.
Esta articulação pode concretizar-se a partir de diferentes âmbitos de decisão, nomeadamente nos
conselhos: Pedagógico, de Docentes, de Disciplina e de Turma, privilegiando uma abordagem trans-
disciplinar.
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Projecto Curricular de Escola 96 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 97 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Será necessário haver uma aproximação à obra de arte, tanto através de meios audiovisuais como
de visitas a museus, galerias de arte e núcleos históricos, familiarizando o aluno com os proces-
sos estéticos e físicos que levaram à construção das obras. Dever-se-á experimentar, comunicar
sensações, emoções, interpretações através da utilização dos instrumentos e dos meios que me-
lhor se adeqúem à capacidade expressiva do aluno;
(2) O desenho como uma metodologia para a invenção de formas provenientes de pensamentos,
ideias e utopias.
Devem ser utilizados, sobre diferentes suportes, materiais riscadores tais como o lápis, a esfero-
gráfica e a caneta, na realização de esboços, de registos rápidos, de guiões visuais e de outras
experimentações. Podem ser referidos como exemplos desta atitude os primeiros desenhos,
aqueles que correspondem ainda a especulações formais, utilizados pelos criadores (arquitectos,
designers, artistas plásticos) na procura de soluções para o que se deseje construir;
(3) O desenho como registo de observações.
A apresentação de desenhos científicos e de registos de viagem orientarão pesquisas e descrições
gráficas, cromáticas e texturais, de lugares, formas ou temas em estudo;
(4) O desenho como instrumento para a construção rigorosa de formas.
A apresentação de projectos de arquitectura, de design e de engenharia, permitirá aos alunos a
aprendizagem da leitura de mapas, plantas, cortes, alçados e noções de ergonomia e antropome-
tria. Permitirá a utilização de instrumentos de rigor e a aplicação de algumas convenções como o
desenho cotado e as escalas;
(5) O desenho como sintetização de informação.
A observação de organogramas, esquemas, gráficos, diagramas contribui para a estruturação
espácio-temporal de ideias.
Explorações plásticas bidimensionais
Na realização plástica bidimensional o aluno deve experimentar diversas tecnologias: aguarela,
guache, têmpera, acrílico, mosaico, cerâmica (azulejaria), vitral, gravura e colagem.
O aluno deve proceder, mediante a orientação do professor, a análises formais e ao desenvolvi-
mento plástico adequado tendo como referência as obras de artistas de reconhecido mérito,
como Nuno Gonçalves, Grão-Vasco, Amadeo de Souza Cardoso, Almada Negreiros e Paula
Rêgo, entre outros.
Explorações plásticas tridimensionais
Na realização plástica tridimensional o aluno deve experimentar diversos processos da escultura:
talhe directo, modelação e colagem.
As práticas da escultura podem ser desenvolvidas a partir de materiais naturais e sintéticos ou
recuperados.
A experimentação das tecnologias deve estar articulada com meios e materiais disponíveis e
específicos da região e com as suas indústrias, recorrendo a madeira, cerâmica, pedra, metais,
vidro, plásticos, entre outros.
O aluno deve proceder, mediante a orientação do professor, a análises formais e ao desenvolvi-
mento plástico adequado, tendo como referência as obras de artistas de reconhecido mérito
como Machado de Castro, Soares dos Reis, Jorge Vieira, Alberto Carneiro, Siza Vieira, entre ou-
tros.
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Projecto Curricular de Escola 98 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Tecnologias da imagem
O aluno deve ter a possibilidade de experimentar meios expressivos, ligados aos diversos pro-
cessos tecnológicos – a fotografia, o cinema, o vídeo, o computador, entre outros – por si só ou
integrados e ser capaz de os utilizar de forma criativa e funcional.
A iniciação na linguagem digital permitirá experimentar o desenho assistido por computador e
tratamento de imagem na concretização gráfica.
O aluno deve proceder, mediante orientação do professor, a análises formais e críticas e ao
desenvolvimento de projectos, tendo como referência imagens, filmes ou produtos gráficos rea-
lizados através das diversas tecnologias.
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Projecto Curricular de Escola 99 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 100 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 101 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Perfil de competências que define um cidadão tecnologicamente competente, capaz de apreciar e considerar
as dimensões sociais, culturais, económicas, produtivas e ambientais resultantes do desenvolvimento
tecnológico.
(1) Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico;
(2) Ajustar-se, intervindo activa e criticamente, às mudanças sociais e tecnológicas da comunida-
de/sociedade;
(3) Adaptar-se à utilização das novas tecnologias ao longo da vida;
(4) Predispor-se a avaliar soluções técnicas para problemas humanos, discutindo a sua fiabilidade,
quantificando os seus riscos, investigando os seus inconvenientes e sugerindo soluções alterna-
tivas;
(5) Julgar criticamente as diferenças entre as medidas sociais e as soluções tecnológicas para os
problemas que afectam a comunidade/sociedade;
(6) Avaliar as diferenças entre as abordagens sociopolíticas e as abordagens tecnocráticas;
(7) Reconhecer que as intervenções/soluções tecnológicas envolvem escolhas e opções, onde a
opção por determinadas qualidades pressupõe, muitas vezes, o abandono de outras;
(8) Identificar, localizar e tratar a informação de que necessita para as diferentes actividades do
seu quotidiano;
(9) Observar e reconhecer, pela curiosidade e indagação, as características tecnológicas dos diver-
sos recursos, materiais, ferramentas e sistemas tecnológicos;
(10) Decidir-se a estudar alguns dispositivos técnico-científicos que estão na base do desenvolvi-
mento tecnológico actual;
(11) Dispor-se a analisar e descrever sistemas técnicos, presentes no quotidiano, de modo a distin-
guir e enumerar os seus principais elementos e compreender o seu sistema de funcionamento;
(12) Escolher racionalmente os sistemas técnicos a usar, sendo eles apropriados/adequados aos
contextos de utilização ou de aplicação;
(13) Estar apto para intervir em sistemas técnicos, particularmente simples, efectuando a sua manu-
tenção, reparação ou adaptação a usos especiais;
(14) Ler, interpretar e seguir instruções técnicas na instalação, montagem e utilização de equipa-
mentos técnicos da vida quotidiana;
(15) Detectar avarias e anomalias no funcionamento de equipamentos de uso pessoal ou domésti-
co;
(16) Manipular, usar e optimizar o aproveitamento da tecnologia, a nível do utilizador;
(17) Utilizar ferramentas, materiais e aplicar processos técnicos de trabalho de modo seguro e efi-
caz;
(18) Ser capaz de reconhecer e identificar situações problemáticas da vida diária que podem ser
corrigidas/ultrapassadas com a aplicação de propostas simples, enquanto soluções tecnológi-
cas para os problemas detectados;
(19) Ser um consumidor atento e exigente, escolhendo racionalmente os produtos e serviços que
adquire e utiliza;
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Projecto Curricular de Escola 102 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(20) Procurar, seleccionar e negociar os produtos e serviços na perspectiva de práticas sociais res-
peitadoras de um ambiente equilibrado, saudável e com futuro;
(21) Analisar as principais actividades tecnológicas, bem como profissões, na perspectiva da cons-
trução estratégica da sua própria identidade e do seu futuro profissional.
Competências específicas
(1) Tecnologia e sociedade
(i) Tecnologia e desenvolvimento social
• Apreciar e considerar as dimensões sociais, culturais, económicas, produtivas e ambientais
resultantes do desenvolvimento tecnológico.
• Compreender que a natureza e evolução da tecnologia resultam do processo histórico;
• Entender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia;
• Analisar os efeitos culturais, sociais, económicos, ecológicos e políticos da tecnologia e as
mudanças que ela vai operando no mundo;
• Distinguir as diferenças entre medidas sociais e soluções tecnológicas para os problemas que
afectam a sociedade;
• Ajustar-se, intervindo activa e criticamente, às mudanças sociais e tecnológicas da comuni-
dade / sociedade;
• Apresentar propostas tecnológicas para a resolução de problemas sociais e comunitários.
(ii) Tecnologia e consumo
• Desenvolver uma atitude reflexiva face às práticas tecnológicas, avaliando os seus efeitos na
qualidade de vida da sociedade e do ambiente e sua influência nos valores éticos e sociais,
• Compreender a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanas;
• Consciencializar-se das transformações ambientais criadas pelo uso indiscriminado da tecno-
logia e da necessidade de se tornar um potencial controlador;
• Avaliar o impacto dos produtos e sistemas;
• Predispor-se a escutar, comunicar, negociar e participar como consumidor prudente e críti-
co;
• Tornar-se num consumidor atento e exigente, escolhendo racionalmente os produtos e ser-
viços que utiliza e adquire;
• Intervir na defesa do ambiente, do património cultural e do consumidor, tendo em conta a
melhoria da qualidade de vida.
(2) Processo tecnológico
(i) Objecto técnico
• Distinguir os objectos técnicos dos restantes objectos,
• Conhecer e caracterizar o ciclo de vida dos objectos técnicos,
• Enumerar os principais factores que influenciam a concepção, escolha e uso de objectos téc-
nicos,
• Aptidão para analisar o princípio do funcionamento dos objectos técnicos,
• Compreender a importância de materiais e processos utilizados no fabrico de objectos técni-
cos;
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Projecto Curricular de Escola 103 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Experiências de aprendizagem
A competência em tecnologia, tal como foi definida, adquire-se e desenvolve-se através da experi-
mentação de situações que mobilizem:
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Projecto Curricular de Escola 105 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(1) A integração dos saberes, conhecimentos e conceitos, específicos e comuns a várias áreas do
saber;
(2) A transformação das aquisições, operacionalizando os saberes em situações concretas, exigindo
respostas operativas;
(3) A mobilização de conhecimentos, experiências e posicionamentos éticos, e
(4) A criação de situações nas quais é preciso tomar decisões e resolver os problemas.
Produtos/objectos/registos da aprendizagem
(1) Concretização das actividades de ensino e aprendizagem – produtos/tipo de registo/actividade
dos alunos.
(2) Objectos (produtos socialmente úteis);
(3) Protótipos;
(4) Modelos (construção);
(5) Modelos (simulação);
(6) Montagens experimentais;
(7) Ensaios técnicos experimentais;
(8) Maquetas;
(9) Trabalho sobre “Kits” (experimentação, análise, montagem, construção, etc.);
(10) Instalações;
(11) Portefólio de projectos;
(12) Documentos técnicos;
(13) Estudos (escritos, gráficos, etc.);
(14) Exposições temáticas;
(15) Debates/role playing;
(16) Apresentação oral de trabalhos;
(17) Outros.
Competências específicas
(1) Tecnologia e sociedade
(i) Tecnologia e desenvolvimento social
• Desenvolver a sensibilidade para observar e entender alguns efeitos produzidos pela tecno-
logia na sociedade e no ambiente;
• Procurar descobrir algumas razões que levam a sociedade a aperfeiçoar e a criar novas tecno-
logias;
• Compreender actividades tecnológicas simples e saberes técnicos, de acordo com a sua idade
e maturidade;
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Projecto Curricular de Escola 109 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 111 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Competências específicas
(1) Tecnologia e sociedade
(i) Tecnologia e desenvolvimento social
• Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais), para entender a socieda-
de no desenvolvimento e uso da tecnologia;
• Reconhecer a importância dos desenvolvimentos tecnológicos fundamentais;
• Analisar factores de desenvolvimento tecnológico;
• Entender a inter-relação entre tecnologia, sociedade e meio ambiente;
• Compreender os efeitos culturais, sociais, económicos e políticos da tecnologia;
• Distinguir modos de produção (artesanal e industrial);
• Compreender e distinguir os efeitos benéficos e nefastos da tecnologia na sociedade e no
meio ambiente.
(ii) Tecnologia e consumo
• Compreender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia;
• Situar a produção de artefactos/objectos e sistemas técnicos nos contextos históricos e
sociais de produção e consumo;
• Compreender a necessidade de seleccionar produtos e serviços que adquirem e utilizam;
• Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras do ambiente;
• Saber que os recursos naturais devem ser respeitados e utilizados responsavelmente;
• Analisar as consequências do uso de uma tecnologia na sociedade e no ambiente;
• Reconhecer os perigos de algumas tecnologias e produtos a fim de os controlar ou evitar.
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Projecto Curricular de Escola 112 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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• Elaborar, explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma solução técnica,
• Seleccionar informações pertinentes,
• Exprimir o pensamento com ajuda do desenho (esboços e esquemas simples),
• Seguir instruções técnicas redigidas de forma simples.
(3) Conceitos, princípios e operadores tecnológicos
(i) Estruturas resistentes
• Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas "coisas naturais" e os artefactos no
mundo construído,
• Analisar diferentes tipos de estruturas existentes em diferentes momentos da história,
• Identificar a partir da observação directa alguns dos esforços a que está submetida uma
estrutura,
• Reconhecer que muitas estruturas são constituídas pela montagem de elementos muito sim-
ples,
• Identificar alguns elementos básicos constituintes de estruturas resistentes,
• Compreender a razão pela qual triângulos e tetraedros são formas básicas das estruturas de
muitas construções.
(ii) Movimento e mecanismos
• Identificar os elementos de uma estrutura móvel,
• Identificar os elementos e uniões desmontáveis,
• Conhecer as duas grandes famílias de movimento – movimento circular e movimento recti-
líneo,
• Reconhecer e identificar processos de transmissão de movimento circular e movimento rec-
tilíneo,
• Conhecer e identificar processos de transmissão com transformação do movimento,
• Construir mecanismos simples que utilizem os operadores mecânicos do movimento.
(iii) Acumulação e transformação de energia
• Identificar em objectos simples os operadores tecnológicos com as funções de acumulação e
transformação de energia,
• Identificar os elementos fundamentais de um circuito eléctrico, as suas funções e o princípio
de funcionamento,
• Construir objectos simples,
• Montar pequenas instalações eléctricas,
• Conhecer as fontes de energia, nomeadamente a energia hidráulica, eólica, geotérmica, solar,
mareomotriz.
(iv) Regulação e controlo
• Identificar diferentes tipos de comandos de sistemas técnicos comuns – manuais, mecânicos
e automáticos,
• Ser capazes de distinguir actos de comando automático,
• Reconhecer que o funcionamento de um sistema exige a actuação de dispositivos de infor-
mação retroactiva,
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Projecto Curricular de Escola 113 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Competências específicas
(1) Tecnologia e sociedade
(i) Tecnologia e desenvolvimento social
• Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico;
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Projecto Curricular de Escola 114 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 115 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 117 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Com a disciplina de TIC pretende-se dar uma formação global aos alunos na área da utilização das
Tecnologias de Informação e Comunicação, para que todos os cidadãos adquiram competências de
utilização das tecnologias em ambientes de aprendizagem significativos. São finalidades das TIC no
9º ano de escolaridade:
(1) Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida como condição necessária à
adaptação a novas situações e à capacidade de resolver problemas no contexto da sociedade do
conhecimento;
(2) Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a capacidade para trabalhar
em equipa na perspectiva de abertura à mudança, à diversidade cultural e ao exercício de uma
cidadania activa;
(3) Fomentar o interesse pela pesquisa, pela descoberta e pela inovação à luz da necessidade de fazer
face aos desafios resultantes;
(4) Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias da informação e
comunicação que permitam uma literacia digital generalizada, tendo em conta a igualdade de
oportunidade e coesão social;
(5) Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias da informação e comuni-
cação;
(6) Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação, quer pelos
meios tradicionais, quer através das novas tecnologias da informação e comunicação;
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Projecto Curricular de Escola 118 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(7) Desenvolver capacidades para utilizar adequadamente e manipular com rigor técnico aplicações
informáticas, nomeadamente em articulação com as aprendizagens e tecnologias específicas das
outras áreas de formação;
(8) Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da informação;
(9) Promover as práticas que estejam relacionadas com os condicionalismos das profissões da área
da informática, nomeadamente a ergonomia e a saúde ocular.
Estes são alguns exemplos mas outros, preferencialmente identificados pelos alunos, poderão ser
utilizados. O objectivo é que os processos de ensino / aprendizagem não se centrem nos conteúdos
listados no Programa da disciplina de TIC, mas sim na Resolução de Problemas, no desenvolvimen-
to de Projectos, na construção de Portfólios, sendo que nestas experiências educativas, os alunos
recorrem às TIC para as concretizarem.
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Projecto Curricular de Escola 120 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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como um fim em si, mas, pelo contrário, como uma ferramenta poderosa para facilitar a comunica-
ção, o tratamento de dados e a resolução de problemas. Deste modo, torna-se imprescindível e
fundamental que o docente de TIC articule eficazmente com o Conselho de Turma.
Sugere-se também a realização de projectos de investigação colaborativa com alunos de outras esco-
las portuguesas e mesmo escolas de outros países, optimizando assim as potencialidades de comuni-
cação via Internet e correio electrónico.”
Assim, metodologias associadas ao Trabalho de Projecto, à Resolução de Problemas e à construção
de Portfólios deverão prevalecer.
Pretende-se, designadamente, que os alunos sejam envolvidos desde o início da disciplina em activi-
dades práticas que organizem a aquisição de competências, mesmo quando as mesmas traduzem um
conhecimento conceptual que se pretende que os alunos adquiram.
O facto de muitas turmas serem constituídas por grupos de 26 a 28 alunos obrigará o professor de
TIC a gerir o trabalho na sala de aula de forma flexível e com recurso a diferentes modalidades de
trabalho. Assim, por exemplo, enquanto um grupo de alunos trabalho com os computadores, outros
grupos poderão estar a trabalhar com informação contida em outros suportes (livros, enciclopédias,
revistas, entre outros).
Avaliação (TIC)
De acordo com o Programa da disciplina de TIC:
“Os procedimentos de avaliação dos alunos nesta disciplina têm de ser articulados de forma coeren-
te com o seu carácter eminentemente prático e experimental. Assim, a avaliação deverá privilegiar o
seu carácter formativo e permitir a orientação do processo ensino/aprendizagem.”
É fundamental uma avaliação das competências dos alunos no início do ano lectivo, uma vez que
muitos têm percursos diversos enquanto utilizadores das TIC. Haverá alunos que chegam ao 9º ano
sem terem tido contacto com computadores, enquanto outros dominam já muitas das ferramentas
informáticas. Na passagem do 9º para o 10º ano de escolaridade, tal também é fundamental, porque
haverá alunos provenientes de diferentes turmas e que no 9º ano trabalharam diferentes unidades
alternativas. Assim, no 10º ano de escolaridade terá de haver ainda uma maior preocupação do pro-
fessor na identificação das competências que os alunos já adquiriram e, desejavelmente, os alunos
deverão trabalhar em grupo de forma a tirar partido das situações em que os próprios alunos podem
assumir o papel de monitores dos seus colegas de turma, por dominarem antecipadamente algumas
das tecnologias em uso nas diferentes situação de experiências educativas.
A avaliação deverá ser contínua e centrar-se nos processos, reduzindo a sua ênfase em componentes
específicas e compartimentadas do conhecimento dos alunos e aumentando essa ênfase na avaliação
das competências dos alunos quando estes desenvolvem experiências educativas diferenciadas.
Por exemplo, no caso da construção de Portfólios pelos alunos, são fornecidas pistas de avaliação
em situações complexas de aprendizagem que permitem observar a evolução do aluno, nomeada-
mente no ganho de competências de diferentes naturezas.
Assim, mais do que avaliar o produto final que o aluno apresenta, será fundamental para o professor
observar a evolução do aluno e dos trabalhos que vai realizando bem como das estratégias que vai
definindo para concretizar o seu projecto inicial de trabalho.
A observação contínua que o professor faz, deverá ter um reflexo no percurso do aluno, sendo para
tal necessário criar momentos de avaliação formativa que estimulem no aluno a procura de novos
caminhos para a concretização do seu projecto de trabalho.
Deverá ainda ter-se em conta a necessidade de articulação nos processos avaliativos, do trabalho
desenvolvido pelo aluno no âmbito da disciplina de TIC e outro tipo de trabalho que ainda que seja
realizado na disciplina de TIC cabe no âmbito de outras disciplinas.
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Projecto Curricular de Escola 121 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Finalidades:
Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar:
(1) Melhorar a aptidão física elevando as capacidades físicas de modo harmonioso e adequado às
necessidades de desenvolvimento do aluno;
(2) Promover a aprendizagem dos conhecimentos relativos aos processos de elevação e manutenção
das capacidades físicas;
(3) Assegurar a aprendizagem de um conjunto de matérias representativas das diferentes actividades
físicas, promovendo o desenvolvimento multilateral e harmonioso do aluno, através da prática
de:
• As actividades físicas desportivas nas suas dimensões técnica, táctica, regulamentar e organi-
zativa;
• As actividades físicas expressivas (danças), nas suas dimensões técnica, de composição e
interpretação;
• As actividades físicas de exploração da Natureza, nas suas dimensões técnica, organizativa e
ecológica;
• Jogos tradicionais e populares.
(4) Promover o gosto pela prática regular das actividades físicas e aprofundar a compreensão da sua
importância como factores de saúde e componente da cultura, na dimensão individual e social.
(5) Promover a formação de hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à interpretação e participa-
ção nas estruturas sociais no seio das quais se desenvolvem as actividades físicas, valorizando:
• A iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade;
• A ética desportiva;
• A higiene e a segurança pessoal e colectiva;
• A consciência cívica na preservação das condições de realização das actividades físicas, em
especial a qualidade do ambiente.
Experiências de aprendizagem
Em cada um dos ciclos do ensino básico deve assegurar-se que os alunos participem em situações
características da aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos, da Ginástica, do Atletismo, dos
Desportos de Raquetas, dos Desportos de Combate, da Patinagem, da Dança, das Actividades de
Exploração da Natureza e dos Jogos Tradicionais e Populares (integrando-se nesta área os Jogos
Infantis), de forma a garantir o ecletismo da Educação Física e promover o desenvolvimento multi-
lateral das crianças e jovens.
Devem ser igualmente consideradas situações de aprendizagem dos conhecimentos relativos aos
processos de elevação e manutenção da Aptidão Física e também à interpretação e participação nos
contextos em que se realizam as actividades físicas, visando, por um lado, a promoção de estilos de
vida activos e, por outro, o exercício consciente de cidadania.
A Educação e Promoção da Saúde e a elevação da Aptidão Física, sendo preocupações centrais da
Educação Física, “obriga” a que os alunos se empenhem, em todas as aulas, em actividades de trei-
no, cuja qualidade e quantidade de esforço físico sejam adequadas às necessidades e possibilidades
dos alunos e capazes de promover o desenvolvimento das capacidades motoras.
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Projecto Curricular de Escola 122 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Tendo como pano de fundo estes pressupostos, cabe aos Departamentos de Educação Física das
escolas e ou dos agrupamentos de escolas a organização do percurso e das exigências educativas ao
longo dos anos de cada ciclo de escolaridade, tendo sempre como referência os objectivos do ciclo.
No plano mais operacional da concepção e organização das actividades de desenvolvimento que
promovem os efeitos educativos pretendidos, deve ser assegurado um conjunto de qualidades gené-
ricas, independentemente do tipo de actividade. Assim, as situações de aprendizagem e treino de-
vem, per si ou no seu conjunto:
(1) Ser inclusivas pois, nenhum aluno pode ser excluído por dificuldades ou aptidão insuficiente,
nem por exigências gerais que deixem de considerar as suas possibilidades;
(2) Proporcionar muito tempo de prática de actividade física com significado e qualidade, isto é,
adequada às necessidades e características dos alunos;
(3) Ser significativas , correspondendo às expectativas de aperfeiçoamento pessoal do aluno.
Os desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento, mas acessíveis em
curto prazo. No seu conjunto, as actividades do aluno devem:
(1) Ser de “moderadas a intensas” constituindo-se como carga física que permita a elevação do
nível funcional das capacidades motoras;
(2) Ser agradáveis , possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam, mas tam-
bém a que gostam, conciliando-a com motivações, gostos e interesses;
(3) Ser variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigências diversificadas do ponto
vista motor e do tipo de esforço;
(4) Ser realizadas num ambiente pedagógico que promova a cooperação e entreajuda, o respeito
pelos outros, o sentido da responsabilidade , a segurança e o espírito de iniciativa, reconhe-
cendo-se que as actividades específicas da Educação Física se realizam fundamentalmente em
grupo (em cooperação/oposição), apresentando-se como terreno excelente para a Educação
para a Cidadania.
Reconhecendo que a Educação Física se centra na actividade física, embora não se esgote nela, privi-
legia-se a referência às situações de aprendizagem que envolvam actividade motora.
Neste quadro, entende-se como situações de aprendizagem as oportunidades de prática, organizadas
de forma que todos os alunos tenham o máximo tempo de actividade motora significativa e especifi-
camente orientada para o alcance das competências.
Dadas as características próprias da Educação Física e das suas aprendizagens, um conjunto de
aspectos essenciais têm de ser considerados na elaboração e selecção das situações de aprendizagem:
(1) A actividade formativa deve ser tão global quanto possível e tão analítica quanto necessário.
Entende-se por actividade “global” a organização da prática do aluno segundo as características
da actividade referente – jogo, concurso, percurso, sequência, coreografia, etc. Por actividade
“analítica” entendemos a exercitação, o aperfeiçoamento de elementos parciais e críticos, das
diferentes competências técnicas ou técnico-tácticas, em situações simplificadas ou fraccionadas
da actividade referente;
(2) A constituição dos grupos, face às características já referidas dos processos de aprendizagem
desta área curricular (os alunos aprendem em interacção com os outros, existência de competên-
cias de realização colectiva, etc.). Esta é uma questão delicada que o professor não pode deixar
de equacionar de forma a gerir a dinâmica e as relações intraturma, aproveitando ao máximo as
suas potencialidades para a realização dos objectivos estabelecidos. Assim, os diferentes modos
de agrupamento (grupos heterogéneos e homogéneos) devem ser considerados processos con-
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Projecto Curricular de Escola 123 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Situações de aprendizagem:
(1) O exercício individual é uma situação simples de aprendizagem ou aperfeiçoamento de acções
técnicas e ou técnico-tácticas das várias matérias dos programas.
(2) Os exercícios em grupo constituem-se como situações simples de aprendizagem ou aperfei-
çoamento de acções técnicas e ou técnico-tácticas em várias matérias dos programas, em que
existe o propósito de valorizar atitudes de cooperação e entreajuda (o 1+1 no badminton, situa-
ções de ensino recíproco na Ginástica, percurso na natureza ou de orientação), ou quando a
natureza das aprendizagens implica a sua realização em grupo (por exemplo a Luta, os “toques”
em grupo no voleibol, o 1x1 no basquetebol).
(3) As sequências de habilidades e coreografias são situações mais complexas em que a aprendiza-
gem só se pode realizar nos contextos de demonstração de competências de algumas matérias
(Ginástica, Dança, Patinagem).
(4) As situações de jogo , típicas de aprendizagem dos Jogos Desportivos Colectivos ou dos Des-
portos de Raquetas, são idênticas às actividades referentes das matérias destas subáreas.
(5) Nas situações de jogo simplificado , procura-se retirar alguma complexidade às situações de
jogo formal, reduzindo o número de jogadores (3x3 no basquetebol) e ou reduzindo as dimen-
sões do campo (4x4 no voleibol em campo reduzido). A simplificação do jogo pode também ser
conseguida utilizando somente uma fracção do campo (3x3 em meio campo no basquetebol).
(6) As situações de exploração do movimento são típicas da Dança, em que os alunos, individual-
mente ou em grupo, combinam movimentos locomotores e não locomotores, segundo determi-
nado ritmo (musical ou outro), e em que o aspecto expressivo tem um relevo fundamental.
(1) Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas da resistência geral, da
velocidade da reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslo-
camento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de
aceleração e de apoio instável e ou limitado, do controlo de orientação espacial, do ritmo e da
agilidade.
(2) Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de activida-
des, procurando realizar as acções adequadas com correcção e oportunidade.
(3) Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras
combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os
colegas e professor.
(4) Realizar acções motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, enca-
deamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades da acção própria ao efeito
pretendido pela movimentação do aparelho.
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Projecto Curricular de Escola 124 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(5) Realizar acções motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutu-
ra rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, coordenando a sua acção para apro-
veitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação.
(6) Participar em jogos ajustando a sua iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às
oportunidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objectivo, realizando habilidades básicas
e acções técnico-tácticas fundamentais, com oportunidade e correcção de movimentos.
(7) Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou sequências no solo e em aparelhos, enca-
deando e ou combinando as acções com fluidez e harmonia de movimentos.
(8) Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas acções para orientar o seu deslocamento
com intencionalidade e oportunidade na realização de percursos variados.
(9) Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrios adequados à expressão de
motivos ou temas combinados com os colegas e professor, de acordo com a estrutura rítmica e
melodia de composições musicais.
(10) Escolher e realizar habilidades apropriadas, em percursos na natureza, de acordo com as carac-
terísticas do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e respeitando as re-
gras de segurança e de preservação do ambiente.
(1) Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particular-
mente da resistência geral de longa duração; da força rápida; da velocidade da reacção simples e
complexa, de execução, de frequência de movimentos e de deslocamento; da flexibilidade; da
força resistente (esforços localizados) e das destrezas geral e direccionada.
(2) Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais e psicológicas, que
lhe permitem compreender os diversos factores da aptidão física.
(3) Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos compa-
nheiros, e de preservação dos recursos materiais.
(4) Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo:
• Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de
parceiros quer no de adversários;
• Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio bem como
as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
• Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favorá-
veis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma.
(5) Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, utilizando os conhecimen-
tos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.
(6) Praticar actividades lúdicas tradicionais populares de acordo com os padrões culturais caracterís-
ticos da região e cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos jogos elemen-
tares, utilizando com oportunidade as acções técnico-tácticas características.
(7) Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos,
desempenhando com oportunidade e correcção as acções solicitadas pelas situações de jogo,
aplicando a ética do jogo e as suas regras.
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Projecto Curricular de Escola 125 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(1) Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, particularmente de
resistência geral de longa e média durações; da força resistente; da força rápida; da velocidade de
reacção simples e complexa, de execução, de deslocamento e de resistência; da flexibilidade; das
destrezas geral e específica.
(2) Conhecer e aplicar diversos processos de elevação e manutenção da condição física, de uma for-
ma autónoma, no seu quotidiano.
(3) Conhecer e interpretar factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas e apli-
car regras de higiene e de segurança.
(4) Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo:
• Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de
parceiros quer no de adversários;
• Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como
as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
• Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favorá-
veis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma;
• Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo
a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s);
• Apresentado iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e
do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos companheiros com interesse
e objectividade;
• Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das actividades
individuais e/ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes.
(5) Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, aplicando os conhecimen-
tos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.
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Projecto Curricular de Escola 126 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 127 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) Formação pessoal
(1) Revela bem-estar face ao próprio crescimento.
(2) Manifesta admiração e apreço pela vida.
(3) Conhece o seu próprio mundo de sentimentos.
(4) Realiza, de modo autónomo, actividades ligadas às suas próprias capacidades.
(5) Valoriza os afectos enquanto modo de relação.
(6) Manifesta autoconfiança com base nas competências adquiridas.
B) Formação social
(1) Reconhece o amor como elo de união e harmonia na família.
(2) Compreende que a participação de cada um, contribui para o bem-estar e a alegria de todos.
(3) Colabora na vida familiar.
(4) Aceita a família que tem.
(5) Colabora na vida do(s) grupo(s).
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Projecto Curricular de Escola 128 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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C) Formação religiosa
(1) Reconhece a Bíblia como o livro sagrado para os cristãos (Palavra de Deus).
(2) Reconhece que Deus se manifesta na Bíblia como Pai da humanidade.
(3) Revela ter adquirido conhecimentos básicos sobre Jesus, a sua vida e a sua mensagem.
(4) Identifica Maria como mãe de Jesus.
(5) Identifica a Igreja como uma família.
(6) Reconhece a festa da Páscoa como a grande festa dos cristãos.
A) Formação pessoal
(1) Conhece-se a si próprio.
(2) Desenvolve a auto-estima.
(3) Vive a sexualidade como algo que faz parte do ser pessoa.
(4) Reconhece os seus direitos.
(5) Cumpre os seus deveres.
(6) Reconhece a interioridade como dimensão integrante do ser humano que o torna único no Uni-
verso.
(7) Conhece a perspectiva cristã da origem da Pessoa.
(8) Valoriza a igual dignidade do homem e da mulher.
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Projecto Curricular de Escola 129 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) Formação social
(1) Eu e a família
• Identifica e caracteriza os diferentes tipos de família.
• Reconhece os valores presentes na família.
• Reconhece a importância da família no seu crescimento.
• Reconhece-se como ser amado, numa relação de afectividade e carinho.
• Contribui para o bem-estar familiar.
• Conhece a noção de família na Bíblia, no ensinamento da Igreja e nas principais religiões.
(2) Eu e o grupo
• Identifica a constituição e a finalidade de diferentes grupos.
• Define a noção de grupo e elabora regras.
• Reconhece a importância do grupo no seu crescimento.
• Confronta-se com o modelo das primeiras comunidades cristãs.
• Investiga nos Evangelhos a mensagem de Jesus acerca das relações entre as pessoas.
• Compreende o Mandamento do Amor e a vida dos primeiros cristãos.
• Assume uma atitude crítica em relação a si próprio e cresce numa dinâmica de perdão.
(3) Eu e a sociedade
• Olha e valoriza a realidade envolvente assumindo gestos de fraternidade e solidariedade.
• Respeita aqueles que pertencem a culturas, religiões ou grupos diferentes.
• Conhece os Dez Mandamentos como expressão da consciência ética da humanidade.
• Conhece a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
• Conhece a finalidade de instituições e organismos nacionais e internacionais que contribuem
para a promoção e valorização das pessoas.
• Reconhece as actividades da Igreja Católica no campo religioso, social e cultural.
• Valoriza o testemunho de pessoas que viveram em prol dos outros.
• Valoriza as tradições reconhecendo os significados das festas e feriados religiosos e civis que
retratam a nossa cultura e as das nossas gentes.
• Valoriza o sentido cristão do Natal e da Páscoa.
(4) Eu e o mundo
• Admira e valoriza as maravilhas existentes na natureza.
• Define alguns termos ecológicos.
• Conhece os direitos do consumidor.
• Identifica instituições e organismos que contribuem para a preservação do ambiente.
• Reconhece e valoriza o património histórico e religioso local.
• Aprofunda o conhecimento da perspectiva cristã da natureza.
• Adequa os seus comportamentos à preservação do ambiente.
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Projecto Curricular de Escola 130 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) Formação pessoal
(1) Reconhece a importância dos sentimentos e da afectividade vivendo a dimensão sexual.
(2) Aprofunda o conhecimento das características da adolescência aceitando as mudanças fisiológi-
cas próprias da idade.
(3) Reconhece a autonomia, a opção livre e a informação adequada como aspectos essenciais para
assumir atitudes e comportamentos responsáveis no relacionamento sexual.
(4) Vive a sua liberdade aprendendo a escolher o melhor.
(5) Reconhece-se como construtor da sua história pessoal.
(6) Consolida convicções e desenvolve atitudes de cidadão ecológico.
(7) Aprofunda o fenómeno religioso e toma decisões pessoais, livres e responsáveis face à diversida-
de de propostas religiosas.
(8) Identifica a procura humana do transcendente.
(9) Toma consciência da sua situação existencial desenvolvendo um projecto de vida com sentido.
B) Formação social
(1) Eu e a família
• Identifica a família como lugar de comunicação e de desenvolvimento afectivo.
• Valoriza a família como espaço de encontro e de realização humana e espiritual.
• Reconhece a perspectiva cristã da liberdade, da felicidade e da sexualidade.
(2) Eu e o grupo
• Valoriza as relações inter-pessoais como espaço de construção da felicidade.
• Reflecte sobre a identidade dos grupos no contexto social do respeito pelas diferenças e
pelos direitos de cada um.
• Compreende a especificidade do Cristianismo e da Igreja Católica descobrindo o seu contri-
buto para uma proposta de realização pessoal e social.
(3) Eu e a sociedade
• Reconhece e promove a vivência dos Direitos Humanos.
• Reflecte criticamente sobre os papéis sexuais estereotipados.
• Vive a fraternidade universal e promove a solidariedade.
• Constrói a paz promovendo o perdão.
• Descobre-se como construtor da história humana.
• Respeita a liberdade dos outros e promove a alteridade.
• Reconhece a perspectiva cristã da liberdade, da felicidade e da sexualidade.
• Identifica dimensões do religioso na cultura.
• Conhece as principais religiões.
• Compreende e promove o valor do Ecumenismo.
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Projecto Curricular de Escola 131 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(4) Eu e o mundo
• Entende o património ecológico como essencial à vida.
• Promove e valoriza a preservação do património histórico e cultural.
• Reconhece a originalidade, a universalidade e os desafios do Mandamento Novo de Jesus
Cristo.
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Projecto Curricular de Escola 132 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Nota: Não existem obras de leitura obrigatória; no entanto, deve ser estimulada a leitura de obras
completas, sem, contudo, haver repetição de obras em relação aos ciclos subsequentes.
A) 1º ano
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Projecto Curricular de Escola 133 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 134 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 2º ano
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Projecto Curricular de Escola 135 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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• Criar o gosto pela recolha de produções do ¾ Experimentar múltiplas situações que façam
património literário oral surgir a necessidade de comunicação escrita
(recados, avisos, decisões tomadas, convites,
¾ Recolher produções do património literário correspondência interescolar, correspondência
oral (lengalengas, adivinhas, rimas, trava- com autarquias, museus, bibliotecas).
línguas, contos, cantares).
¾ Participar em jogos de reprodução da literatu-
ra oral (reproduzir trava-línguas, lengalengas, • Desenvolver as competências de Escrita e de
rimas, adivinhas). Leitura
¾ Participar na produção de rimas, cantilenas…
¾ Reconhecer elementos sonoros comuns e ¾ Participar em múltiplas situações que desen-
diferentes em rimas, lengalengas… volvam o convívio e o gosto pela escrita e pela
¾ Construir rimas, lengalengas… leitura (participar no registo escrito de expe-
riências vividas ou imaginadas, em correspon-
(1) Comunicação Escrita dência, em actividades de biblioteca da aula,
da escola, municipais, itinerantes).
• Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitu- ¾ Experimentar diferentes tipos de escrita
ra requeridos pela organização da vida escolar e
pela concretização de actividades e de projec-
¾ Contactar com diversos registos de escrita tos em curso (avisos, recados, convites, cor-
(produções dos alunos, documentação, biblio- respondência, registo de presenças, de tarefas,
teca, jornais, revistas, correspondência, etique- de aniversários, decisões…).
tas, rótulos, registos de presenças, calendários, ¾ Desenvolver o gosto pela escrita por iniciativa
avisos, recados, notícias…). própria (ter cada aluno um caderno onde pos-
¾ Experimentar múltiplas situações que desper- sa fazer tentativas de escrita, escrever como
tem e desenvolvam o gosto pela língua escrita souber, o que quiser, quando quiser).
(actividades de biblioteca da aula, da escola,
municipais, itinerantes).
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Projecto Curricular de Escola 136 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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¾ Produzir textos escritos por iniciativa própria ¾ Relacionar o que leu com as suas vivências
(de criação livre, sugeridos a partir de uma escolares e extra-escolares.
imagem, de imagens em sequência ou desor- ¾ Identificar personagens e acções.
denadas, a partir de palavras dadas…). ¾ Recriar personagens e acções.
¾ Praticar o aperfeiçoamento de textos produzi- ¾ Recriar textos em várias linguagens (recontar
dos, em grupo, com o professor e integrá-los histórias, dramatizar histórias, transformar his-
em circuitos comunicativos (correspondência tórias em banda desenhada).
interescolar, jornal de turma ou de escola).
¾ Reconstruir textos com frases em desordem. (2) Conhecimento Explícito
¾ Apreender o sentido de um texto eliminando
uma frase fora do contexto («frase pirata»). • Utilizar técnicas de recolha e de organização
¾ Apreender o sentido de um texto com lacu- da informação
nas.
¾ Praticar jogos de palavras (palavras com letras ¾ Recolher documentação (gravuras, fotografias,
ou sílabas desordenadas para formar palavras postais ilustrados, manuais de diferentes disci-
com sentido, palavras com uma letra «pirata» e plinas, fotocópias de páginas de enciclopédias,
formar uma palavra com letras «piratas»). textos…).
¾ Construir rimas e cantilenas a partir de pala- ¾ Organizar e classificar a documentação segun-
vras dadas. do critérios diversos (grandes temas, subte-
¾ Fazer jogos de substituição, de comutação e mas, ordem alfabética…).
de combinatória de letras e de sílabas (a partir ¾ Construir um dicionário ilustrado, organizan-
de enganos, de trocas de letras, explorar situa- do-o segundo critérios combinados (temática,
ções de «nonsense»). ordem alfabética…).
¾ Ler, com frequência regular, textos produzi- ¾ Consultar listas de palavras organizadas
dos por iniciativa própria (para toda a turma, segundo critérios diversos.
para um grupo, para o professor). ¾ Consultar ficheiros de imagens.
¾ Ler e apreciar textos produzidos pelos com- ¾ Consultar o dicionário ilustrado.
panheiros, pelos correspondentes (para a tur-
ma, para um grupo, para o professor).
¾ Ler, na versão integral, histórias, livros, poe-
mas, de extensão e complexidade progressi-
vamente alargadas, adequadas à sua idade e ao
seu nível de competência de leitura.
C) 3º ano
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Projecto Curricular de Escola 137 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 138 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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¾ Recontar um livro ou um texto que leu indivi- ¾ Participar na reescrita do texto, confrontando
dualmente, em casa ou na biblioteca. hipóteses múltiplas, tendo em vista o seu
¾ Relacionar livros e outros textos com as suas aperfeiçoamento (organização das ideias,
vivências escolares e extra-escolares, com os supressão de repetições desnecessárias, ade-
seus gostos e preferências. quação do vocabulário, adjectivação, formas
¾ Ler, na versão integral e por escolha própria, básicas da ortografia, da acentuação, do dis-
livros e outros textos. curso directo).
¾ Fazer jogos de pesquisa de sentido (antecipar ¾ Participar na comparação entre o texto origi-
o desenlace de narrativas, propor um título nal e o texto trabalhado.
para um texto, escolher, entre vários títulos, o ¾ Registar (por cópia ou por ditado, na impren-
mais adequado a um texto). sa, no limógrafo, no computador…) o texto
¾ Levantar hipóteses acerca do conteúdo de trabalhado, cuidando da sua apresentação grá-
livros ou de textos a partir da capa, do título, fica, e integrá-lo em circuitos comunicativos
das personagens. (correspondência interescolar, jornal escolar).
¾ Comparar hipóteses levantadas com o con- ¾ Construir livros de histórias com os seus tex-
teúdo original. tos, com textos de companheiros, de corres-
¾ Assinalar diferenças e semelhanças entre as pondentes, de escritores…
hipóteses levantadas e o conteúdo original. ¾ Exercitar-se, em momentos de trabalho indi-
¾ Ler e interpretar textos narrativos e poéticos. vidual, na superação de dificuldades detecta-
¾ Estabelecer relações de sinonímia e antonímia das (organização das ideias, pontuação, voca-
para aprofundar a compreensão do texto. bulário, ortografia…), através de fichas auto-
¾ Descobrir, num contexto, o sentido de pala- correctivas ou outras.
vras desconhecidas.
¾ Estabelecer a sequência de acontecimentos. (3) Conhecimento Explícito
¾ Localizar a acção no espaço e no tempo.
¾ Praticar a leitura dialogada, distinguindo as • Utilizar técnicas de recolha e de organização
intervenções das personagens. da informação
¾ Apreender o sentido de um texto no qual ¾ Recolher documentação (gravuras, fotografias,
foram apagadas ou semi-apagadas palavras ou postais ilustrados, manuais de diferentes disci-
letras. plinas, fotocópias de páginas de enciclopédias,
¾ Conhecer em jornais, que apresentam pro- textos).
gramas de televisão, os símbolos que assina- ¾ Organizar e classificar a documentação segun-
lam uma emissão de qualidade, medíocre ou do critérios diversos (grandes temas, subte-
má. mas, ordem alfabética…).
¾ Comparar, em dois jornais diferentes, os sím- ¾ Organizar um índice da documentação.
bolos que classificam o mesmo programa. ¾ Construir materiais de informação, consulta e
estudo, listas de palavras, dicionários ilustra-
• Desenvolver as competências da Escrita e da dos, prontuários ortográficos para a recolha
Leitura de regularidades e de excepções da Língua
«descobertas» no trabalho de aperfeiçoamento
¾ Desenvolver o gosto pela escrita por iniciativa do texto.
própria (ter cada aluno um caderno onde pos- ¾ Recorrer à consulta de prontuários para pro-
sa escrever como souber, o que quiser, quan- curar soluções para dúvidas levantadas na pro-
do quiser). dução de escritos.
¾ Praticar o aperfeiçoamento de textos escritos ¾ Descobrir critérios de organização de dicioná-
(com toda a turma, em pequeno grupo), ques- rios.
tionando o autor do texto, emitindo opiniões ¾ Treinar a consulta de dicionários, enciclopé-
e apresentando críticas e sugestões para o me- dias infantis, prontuários…
lhorar.
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Projecto Curricular de Escola 139 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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D) 4º ano
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Projecto Curricular de Escola 140 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 141 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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¾ Recontar um livro ou um texto que leu indivi- ¾ Participar na reescrita do texto, confrontando
dualmente (em casa ou na biblioteca). hipóteses múltiplas, tendo em conta o seu
¾ Relacionar livros e outros textos com as suas aperfeiçoamento (organização das ideias,
vivências escolares e extra-escolares, com os supressão de repetições desnecessárias, ade-
seus gostos e preferências. quação do vocabulário, adjectivação, formas
¾ Ler, na versão integral e por escolha própria, básicas da ortografia, da acentuação e do dis-
livros e outros textos. curso directo).
¾ Fazer jogos de pesquisa de sentido (antecipar ¾ Participar na comparação entre o texto origi-
o desenlace de narrativas, propor um título nal e o texto trabalhado.
para um texto, recolher, entre vários títulos, o ¾ Registar (por cópia ou por ditado na impren-
mais adequado a um texto). sa, no limógrafo, no computador) o texto tra-
¾ Descobrir, num contexto, o sentido de pala- balhado, cuidando da sua apresentação gráfica,
vras desconhecidas. e integrá-lo em circuitos comunicativos (cor-
¾ Estabelecer a sequência de acontecimentos. respondência interescolar, jornais de turma ou
¾ Localizar a acção no espaço e no tempo. de escola).
¾ Praticar a leitura dialogada distinguindo as ¾ Construir livros de leitura com os seus textos,
intervenções das personagens. com textos de companheiros e corresponden-
¾ Apreender o sentido de um texto no qual tes, com textos de escritores.
foram apagadas ou semi-apagadas palavras ou ¾ Construir livros de histórias.
frases. ¾ Exercitar-se, em momentos de trabalho indi-
¾ Levantar hipóteses acerca do conteúdo de vidual, na superação de dificuldades detecta-
livros ou de textos, a partir do título, das per- das (organização das ideias, pontuação, voca-
sonagens… bulário, ortografia) através de fichas autocor-
¾ Comparar as hipóteses levantadas com o con- rectivas ou outras.
teúdo original.
¾ Assinalar diferenças e semelhanças entre as (3) Conhecimento Explícito
hipóteses levantadas e o conteúdo original.
¾ Conhecer, em jornais que apresentam pro- • Utilizar técnicas de recolha e de organização
gramas de televisão, os símbolos que assina- da informação
lam uma emissão de qualidade, medíocre ou
má. ¾ Recolher documentação (gravuras, fotografias,
¾ Comparar, em dois jornais diferentes, os sím- postais ilustrados, manuais de diferentes disci-
bolos que classificam o mesmo programa. plinas, fotocópias de páginas de enciclopédias,
textos).
• Desenvolver as competências de Escrita e de ¾ Organizar e classificar a documentação segun-
Leitura do critérios diversos (grandes temas, subte-
mas, ordem alfabética…).
¾ Desenvolver o gosto pela escrita por iniciativa ¾ Organizar um índice da documentação.
própria (ter cada aluno um caderno onde pos- ¾ Construir materiais de informação, consulta e
sa escrever como souber, o que quiser, quan- estudo, listas de palavras, dicionários ilustra-
do quiser). dos, segundo critérios diversificados (temática,
¾ Praticar o aperfeiçoamento de textos escritos ordem alfabética…), prontuários ortográficos
(em colectivo, em pequeno grupo), questio- para recolha de regularidades e de excepções
nando o autor, emitindo opiniões e apresen- da Língua «descobertas» no trabalho de aper-
tando críticas e sugestões para o melhorar. feiçoamento do texto).
¾ Consultar listas de palavras.
¾ Recorrer à consulta de prontuários para
ampliar conhecimentos e para procurar solu-
ções para as dúvidas levantadas nas produções
escritas.
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Projecto Curricular de Escola 142 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 143 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 5º ANO
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Projecto Curricular de Escola 144 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 6º ANO
• O conto tradicional
• O conto maravilhoso • Classe dos pronomes:
• A personificação • Pessoais
• A repetição expressiva • Possessivos
• Demonstrativos
• A lenda • Interrogativos
• Relativos
• Sentido próprio/ sentido figurado • indefinidos
• Adjectivação expressiva
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Projecto Curricular de Escola 145 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 7º ANO
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Projecto Curricular de Escola 146 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 8º ANO
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Projecto Curricular de Escola 147 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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C) 9º ANO
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Projecto Curricular de Escola 148 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Nota: Por ser uma actividade extra curricular não existe obrigatoriedade de frequência.
(1) Usar, de forma integrada e no sentido da eficácia dos actos comunicativos, linguagens diversas:
imagens, gestos, mímica, sons, elementos paratextuais (ilustração, quadros, esquemas, diagramas,
recursos tipográficos, ...);
(2) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para
apropriação de informação, conferindo parte referente às competências específicas – compreen-
der, interagir, produzir;
(3) Gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da comuni-
cação;
(4) Explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, para praticar a interacção ver-
bal;
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Projecto Curricular de Escola 149 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 5º ANO
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Projecto Curricular de Escola 150 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 6º ANO
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Projecto Curricular de Escola 151 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) Inglês
(1) 7º ANO
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Projecto Curricular de Escola 152 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(2) 8º ANO
• Free time activities • Present Simple and Continuous / Echo questions / In-
• Transport / Getting around finitive of purpose
your community • Past Simple of regular and irregular verbs / Conjunctions
• My region so and because
• Hobbies / Meeting places in • Linkers: first (of all), then, before (breakfast), after (that),
the community later, the next day, in the end
• Civic Associations • Past time adverbials: yesterday (afternoon, last (week), (a
month) ago, this (morning)
• Free Time / local and global
media • Defining relative clauses with who, which and where
• Wining and Dining / • Future going to, will or present continuous
Healthy diet • Present perfect simple with for and since
• The community • Comparison of adjectives / Comparison with ( not) as...as
• Leisure Activities / Shopping • Past Simple and Continuous
• Relationships / Ambitions • Time markers: while, as, when
• Cultural differences / Fash- • Prepositions of motion: across, along, from, towards,
ion through, past into, over, under, up, down
• The media / Means of • Question tags / present Perfect with just, already and yet
communication • Past Simple and Present Perfect Simple
• Verbs should and ought to
• Verbs have to and must / mustn't
• Would you mind...? + Gerund
• Shall I ...?
• Present Perfect Continuous with for and since
• The Passive: present and past simple
• Second Conditional
• Pronouns: some-, any-, no-, every-+thing, one, where
• Verbs used to
• so and such a / an +adjective+ noun for exclamations
• so and such with a clause of result
• reported statements
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Projecto Curricular de Escola 153 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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(3) 9º ANO
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Projecto Curricular de Escola 154 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) Francês
CONTEÚDOS TEMÁTICOS
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Projecto Curricular de Escola 155 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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QUOTIDIANO AMBIENTAL
¾ O tecido urbano
o Les villes nouvelles
¾ O pequeno jardim
o A vida no campo
ANOS
CONTEÚDOS GRAMATICAIS
7º 8º 9º
Adjectivos Demonstrativos x x x
Adjectivos Indefinidos x x
Adjectivos Interrogativos: Quel?... x x x
Adjectivos Possessivos x x x
Adjectivos: casos particulares (beau/bel…) x x
Adjectivos: feminino x x x
Adjectivos: graus x x x
Adjectivos: plural x x x
Advérbios de Afirmação x x x
Advérbios de Dúvida x x x
Advérbios de Lugar x x x
Advérbios de Modo x x x
Advérbios de Modo: (em –ment) x x x
Advérbios de Negação x x x
Advérbios de Quantidade x x x
Advérbios de Tempo x x x
Artigos Contraídos (+à) x x x
Artigos Contraídos (+de) x x x
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Projecto Curricular de Escola 156 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Artigos Definidos x x x
Artigos Indefinidos x x x
Artigos Partitivos x x x
Bon-Mauvais / Bien-Mal (graus) x x
Comparação, A: adjectivos/Advérbios/Nomes/Verbos x
Conjugação Impessoal x x x
Conjugação Perifrástica x x
Conjugação Pronominal x x x
Conjugação, A x x x
Estilo Directo e Indirecto x x x
Exclamação, A: Quel! ... x x x
Expressão de Causa x x x
Expressão de Concessão x x x
Expressão de Condição x x x
Expressão de Consequência x x x
Expressão de Fim x x x
Expressão de Tempo x x x
Expressão NE…QUE = SEULEMENT x x
Forma Interrogativa x x x
Forma Negativa x x x
Formas de frases x x x
Frase (da frase simples à frase complexa) x x x
Futur Proche x x x
Homónimos gramaticais x x X
Interrogação, A: Comment? Quand? ... x x x
Nomes: masculino e feminino x x x
Nomes: singular e plural x x x
Numerais, Os x x x
Organização das orações numa frase x x x
Particípio Passado: Acordo com o auxiliar Avoir x x x
Particípio Passado: Acordo com o auxiliar Être x x x
Passé Récent x x x
Plural dos nomes compostos x
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Projecto Curricular de Escola 157 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Preposições x x x
Pronomes de Complemento: dois na mesma frase x x
Pronomes Demonstrativos x x
Pronomes EN e Y: emprego x x
Pronomes Indefinidos x x
Pronomes Interrogativos (variáveis) x
Pronomes Pessoais x x x
Pronomes Possessivos x x
Pronomes Relativos: invariáveis x x x
Pronomes Relativos: variáveis x
Pronomes: localização com o Imperativo x x
Tempos e Modos dos verbos x x x
Terminação dos Tempos x x x
Tipos de frases x x X
Verbe BOIRE x x x
Verbe DIRE x x x
Verbe DORMIR x x
Verbo ALLER x x x
Verbo AVOIR x x x
Verbo CONNAÎTRE x x
Verbo DEVOIR x x
Verbo ÉCRIRE x x x
Verbo ENVOYER x x
Verbo ÊTRE x x x
Verbo ÊTRE aimé X
Verbo FAIRE x x x
Verbo FALLOIR x x x
Verbo FINIR x x x
Verbo LIRE x x x
Verbo METTRE x x x
Verbo MONTRER x x x
Verbo MOURIR x
Verbo NAÎTRE x
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Projecto Curricular de Escola 158 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Verbo OUVRIR x x x
Verbo PEINDRE x
Verbo PLAIRE x
Verbo PLEUVOIR x x x
Verbo POUVOIR x x x
Verbo PRENDRE x x x
Verbo RECEVOIR x x
Verbo S’ ASSEOIR x
Verbo SAVOIR x x
Verbo SE BATTRE x
Verbo SE LAVER x x x
Verbo SUIVRE x
Verbo VAINCRE x
Verbo VENDRE x x x
Verbo VENIR x x x
Verbo VIVRE x x
Verbo VOIR x x x
Verbo VOULOIR x x x
Verbo Y AVOIR x x x
Verbos do 1º Grupo (casos especiais) x x x
Verbos do 1º Grupo (casos especiais) x x
Voz Passiva x
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Projecto Curricular de Escola 159 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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4.3. MATEMÁTICA
A) 1º ano
• Realizar manipulações que apelem à apreen- • Utilizar material de apoio, estruturado e não
são da noção de invariância da quantidade. estruturado.
• Quantificar agrupamentos.
• Descobrir, progressivamente, os números (3) Forma e Espaço (Iniciação à Geometria)
(tendo em conta as possibilidades e ritmos
individuais dos alunos). • Manipular objectos.
• Ler e escrever números. • Situar-se no espaço em relação aos outros e
• Efectuar contagens. aos objectos.
• Estabelecer relações de ordem entre núme- • Reconhecer o interior, o exterior de um
ros e utilizar a respectiva simbologia >, <, domínio limitado por uma linha ou por uma
=. superfície fechadas.
• Ordenar números. • Estabelecer relações entre objectos segundo
• Colocar números numa recta graduada e a sua posição no espaço.
orientada. • Conhecer e utilizar o vocabulário: em cima,
• Ler e escrever os números por ordem cres- atrás, à frente, entre, dentro, fora, à esquer-
cente e decrescente. da, à direita, sobre, antes, depois,…
• Efectuar contagens 2 a 2, 3 a 3, etc. • Comparar objectos segundo algumas das
• Explorar situações que conduzam à desco- suas propriedades.
berta da adição e subtracção. • Fazer e desfazer objectos utilizando mate-
• Calcular somas e diferenças (tendo em conta riais moldáveis.
as possibilidades e ritmos individuais dos • Transformar e cortar objectos de materiais
alunos). moldáveis.
• Compor e decompor números em somas e • Fazer e desfazer construções com objectos
diferenças. (tubos, caixas, bolas, tacos, paus, materiais
• Utilizar os sinais «+» e «–» na representação de encaixe, etc.).
de somas e diferenças (representação hori- • Reconhecer em objectos vários e em mode-
zontal a + b, a – c). los geométricos, superfícies planas e não
• Representar relações que envolvam adições planas.
e subtracções através de diagramas de setas. • Reconhecer e nomear, nos sólidos geomé-
• Praticar o cálculo mental com números tricos, figuras planas: quadrado, rectângulo,
pequenos. triângulo e círculo.
• Procurar estratégias diferentes para efectuar • Desenhar figuras contornando superfícies
um cálculo. planas de sólidos geométricos.
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Projecto Curricular de Escola 160 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 161 / 243 2006/2009
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B) 2º ano
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Projecto Curricular de Escola 163 / 243 2006/2009
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C) 3º ano
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Projecto Curricular de Escola 164 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 165 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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• Fazer estimativas com base em unidades familiares: altura da sala de aula, capacidade de um
determinado recipiente, etc.
• Comparar os resultados obtidos em medições que fez com os resultados obtidos pelos colegas.
• Relacionar a hora, o minuto e o segundo.
• Utilizar instrumentos da vida corrente relacionados com o tempo.
• Ler e escrever as horas.
• Reconhecer o carácter cíclico de alguns fenómenos (fases da Lua).
• Registar e comparar a duração de algumas actividades (tempo gasto a percorrer determinada
distância…)
• Representar valores monetários em euros.
D) 4º ANO
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Projecto Curricular de Escola 166 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 167 / 243 2006/2009
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A) 5° Ano
• Perímetros
(1) Sólidos geométricos • Expressões numéricas
• Poliedros e não poliedros • Problemas
• Classificação de sólidos
• Construção de modelos (5) Áreas – Multiplicação
• Classificação dos prismas e das pirâmides de • Medir uma área. Equivalência de figuras planas
acordo com o polígono da base • Unidades de medida de área do sistema métrico.
• Classificação de polígonos • Fórmulas da área do quadrado e da área do rec-
tângulo
(2) Rectas, semi-rectas, segmentos de recta e • Áreas
ponto. Notação respectiva. • Áreas por enquadramento
• Figuras geometricamente iguais • Composição e decomposição de figuras
• Posição relativa de duas rectas • Multiplicação de números inteiros e números
• Planificação da superfície de um sólido decimais
• Cubo • Propriedades comutativa, associativa e distribu-
• Paralelepípedo rectângulo tiva em relação à adição e à subtracção
• Problemas • Multiplicação por 10; 100; 1000; …; 0,1; 0,01;
0,001; …
(3) Números inteiros e decimais • Potência de expoente natural.
• Leitura e escrita de números Inteiros • Divisão por 10, 100, 1000, …, 0,1; 0,01; 0,001;
• Classes e ordens. …
• Decomposição de números inteiros, atendendo • Divisores de um número
ao valor da respectiva ordem; Enquadramentos; • Critérios de divisibilidade
• Arredondamentos às dezenas, às centenas e aos • Numerais partitivos
milhares • Expressões numéricas com +, –, x, : e ( )
• Sequências • Problemas
• Jogos de números
• Leitura e escrita de números decimais (6) Estatística
• Decomposição de números decimais atendendo • A estatística e o nosso dia-a-dia.
ao valor da respectiva ordem • Recolha e organização de dados
• Comparação de números • Frequência absoluta
• Ordenação • Representação da informação: tabelas de fre-
• Representação de números na recta quência, gráficos de barras, pictogramas.
• Enquadramentos • Leitura e interpretação de gráficos.
• Arredondamento às unidades, às décimas, às • Construção de tabelas de frequência, gráficos de
centésimas… barras e pictogramas.
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Projecto Curricular de Escola 168 / 243 2006/2009
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B) 6ºano
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Projecto Curricular de Escola 169 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 7º Ano
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Projecto Curricular de Escola 170 / 243 2006/2009
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B) 8º Ano
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Projecto Curricular de Escola 171 / 243 2006/2009
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C) 9ºAno
• Proporcionalidade inversa.
• Constante de proporcionalidade inversa
• Tabelas e gráficos
• A proporcionalidade inversa como função
• Análise de gráficos que traduzem situa-
ções da vida real
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Projecto Curricular de Escola 172 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 1º ANO
B) 2º ANO
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Projecto Curricular de Escola 173 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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C) 3º ANO
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Projecto Curricular de Escola 174 / 243 2006/2009
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D) 4º ANO
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Projecto Curricular de Escola 175 / 243 2006/2009
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4.5. HISTÓRIA
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Projecto Curricular de Escola 177 / 243 2006/2009
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7º Ano
A) A terra: estudos e representações D) Actividades económicas
(1) Descrição da paisagem (1) Recursos, processos de produção e
sustentabilidade. Agricultura, pesca,
(2) Representação da superfície terrestre
serviços e turismo
(3) Localização de lugares
(2) Redes e meios de transporte e tele-
(4) Localização absoluta comunicação
B) Meio natural E) Contrastes de desenvolvimento
(1) Clima – elementos e factores (1) Países desenvolvidos vs países em
________________________________________ desenvolvimento
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A) 5º Ano
Unidade 1 - Diversidade de seres vivos e sua interacção Unidade 4 – Classificação dos seres vivos
com o meio (1) Importância da classificação dos seres
(1) Método Científico, o trabalho em grupo, o material de vivos
laboratório (2) Como classificar os seres vivos
(2) Onde existe vida? (3) Utilização de chaves dicotómicas
(3) Variedade de formas e revestimento no corpo dos ani-
mais Unidade 5 - Importância da água para os
(4) Como se deslocam os animais – locomoção no solo, na seres vivos
água, no ar. (1) A água importante componente dos seres
(5) De que se alimentam os animais vivos
• Variedade de regimes alimentares (2) Propriedades da água
• Comportamento dos animais quando procuram e (3) A água como solvente
captam o alimento. (3) A qualidade da água
(6) Como se reproduzem os animais • Água potável
• Comportamento dos animais na época da reprodu- • Água imprópria para consumo
ção. • Tratamento da água-alguns processos
• Animais vivíparos, ovíparos e ovovivíparos (4) Distribuição da água na natureza
• Metamorfoses na rã e nos insectos. (5) A água e as actividades humanas
(7) Variação dos factores do meio e sua influência no com-
portamento dos animais: migração, hibernação e estiva- Unidade 6 - Importância do ar para os
ção seres vivos
(1) Importância do ar para os seres vivos
Unidade 2 - Diversidade nas plantas (2) Propriedades do ar
(1) Morfologia das plantas com flor (3) Constituição do ar
• A raiz: constituição, funções e forma (4) Propriedades dos gases que constituem o
• O caule: funções, situação e tipo ar
• A folha: constituição, funções e tipos (5) Importância dos gases atmosféricos
• A flor: constituição e funções (6) Causas da poluição atmosférica.
(2) Plantas sem flor (7) Consequências da poluição atmosférica.
(3) As plantas e o meio
Unidade 7 - As rochas, o solo e os seres
Unidade 3 – Unidade na Diversidade vivos
(6) O microscópio, instrumento auxiliar da biologia (1) Constituição das rochas
• Constituição do microscópio óptico (2) Propriedades das rochas
• Como utilizar correctamente o microscópio (3) Rochas, minerais e actividades humanas
• Poder de ampliação do microscópio (4) Distribuição das rochas em Portugal
• Cuidados a ter com o microscópio (5) Alteração das rochas pelos agentes atmos-
(7) A célula: unidade na constituição dos seres vivos féricos e biológicos
• Constituintes fundamentais de uma célula (6) Formação dos solos
• Forma e dimensões das células. (7) Constituição do solo
• Seres unicelulares e pluricelulares. (8) Alguns tipos de solos e suas propriedades
• Organização nos seres vivos-célula, tecido, órgão, (9) Correcção e conservação dos solos
sistema e organismo
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Projecto Curricular de Escola 179 / 243 2006/2009
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B) 6º Ano
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Projecto Curricular de Escola 180 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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C) 7º Ano
D) 8º Ano
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Projecto Curricular de Escola 181 / 243 2006/2009
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E) 9º Ano
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Projecto Curricular de Escola 182 / 243 2006/2009
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A) 7º Ano
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Projecto Curricular de Escola 183 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 8º Ano
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Projecto Curricular de Escola 184 / 243 2006/2009
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C) 9º Ano
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Projecto Curricular de Escola 185 / 243 2006/2009
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A) 1º Ciclo
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Projecto Curricular de Escola 186 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 187 / 243 2006/2009
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B) 2º Ciclo
(1) TIMBRE
• Fontes sonoras convencionais e não con- • Acordes maiores e menores
vencionais • Tonalidade
• Contrastes e semelhanças • Melodia com acompanhamento de acordes
• Família de timbres • Atonalidades
• Mistura tímbrica • Série de sons
• Combinações de timbres
• Perfil sonoro
• Alteração tímbrica (4) RITMO
• Realce tímbrico • Pulsação e tempo
• Expressividade através da selecção tímbrica • Andamentos
• Pontilhismo tímbrico • Um som e um silêncio de igual duração
• Harmonia tímbrica (fusão) numa pulsação
• Timbres resultantes de novas técnicas • Contratempo
vocais e instrumentais e de instrumentos • Sons e silêncios de 3 e 4 pulsações
preparados • Padrões rítmicos
• Compasso
(2) DINÂMICA • Organização binária e ternária
• Sinais de dinâmica • Anacrusa
• Organização dos elementos dinâmicos • Monorrítmia
• Legato • Polirrítmia
• Staccato • Quatro sons iguais numa pulsação
• Tenuto • Síncopa
• Sforzando • Ritmos pontuados
• Alteração electrónica de perfis sonoros: sín- • Alternância de compassos simples
tese do som • Três sons iguais numa pulsação
• Compasso composto
• Ritmos assimétricos
(3) ALTURA • Ritmos mecânicos produzidos por instru-
• Altura definida e indefinida mentos electrónicos
• Registos agudo, médio e grave
• Linhas sonoras (5) FORMA
• Dois e três sons em diferentes registos • Organizações elementares
• Combinações de linhas horizontais e verti- • Elementos repetitivos
cais • Ostinato
• Agregados sonoros • Imitação e cânone
• Textura • Motivo
• Escalas pentatónicas • Frase
• Bordão • Forma binária e ternária
• Escalas modais • Introdução
• Melodia e harmonia • Coda
• Simultaneidade de duas ou mais melodias • Interlúdio
diferentes • Forma binária e ternária
• Intervalos melódicos e harmónicos • Rondó
• Escalas maiores e menores • Organização de séries
• Intervalos de 3ª maiores e menores • Formas abertas
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Projecto Curricular de Escola 188 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 190 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 191 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Projecto Curricular de Escola 192 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 1º ano B) 2º ano
Bloco 1: Bloco 1:
(1) A descoberta dos outros (1) A alegria de crescer
(2) A escola (2) A escola
(3) A relação com os outros (3) O trabalho
Bloco 2: (4) Os bens colectivos
(1) A família (5) O Natal
(2) A mãe de Jesus Bloco 2:
(3) Jesus nasce numa família (1) A família
Bloco 3: (2) Uma grande família
(1) As pessoas comunicam entre si (3) A alegria de partilhar
(2) A pessoa de Jesus Bloco 3:
(3) A bíblia (1) Filhos de Deus
Bloco 4: (2) Deus conhece-se pelo nome
(1) A alegria (3) A nossa semelhança com Deus
(2) A criação (4) A Páscoa
(3) A Páscoa Bloco 4:
Bloco 5: (1) O perdão
(1) A vida humana (2) A verdade
(2) Aprender a escolher (3) A paz
(3) O valor do corpo (4) A gratidão
C) 3º ano D) 4º ano
Bloco 1: Bloco 1:
(1) A vida recomeça (1) O valor da vida
(2) É importante ter amigos (2) Ser pessoa
(3) A alegria de viver (3) A justiça
(4) A criação (4) A bíblia
Bloco 2: (5) O Natal
(1) O silêncio (6) A Palavra de Deus, luz para os homens
(2) A família Bloco 2:
(3) O Advento (1) Ser livre e responsável
(4) O Natal (2) Desenvolver o sentido crítico
Bloco 3: (3) Ser solidário
(1) A bíblia (4) A Páscoa
(2) O diálogo com Deus (5) O Domingo
(3) A Igreja, casa de Deus Bloco 3:
(4) A Páscoa (1) A escola
Bloco 4: (2) O Espírito Santo
(1) Usar bem o tempo livre (3) A Igreja
(2) A atenção aos outros (4) A Virgem Maria
(3) O interesse pelos outros
(4) Servir é ser criador
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Projecto Curricular de Escola 193 / 243 2006/2009
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A) 5º ano
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Projecto Curricular de Escola 194 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 6º ano
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Projecto Curricular de Escola 195 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) 7º ano
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Projecto Curricular de Escola 196 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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B) 8º ano
C) 9º ano
(1) Módulo 1: O amor humano (3) Módulo 3: Jesus: a sua identidade e a sua
• O significado das diferentes manifestações de mensagem
afectividade • Jesus como figura histórica
• O que é o planeamento familiar? • Jesus Cristo é o Filho de Deus para os
• A problemática do aborto cristãos
• A mensagem do texto bíblico da criação (Gen. • A mensagem de Jesus Cristo como pro-
Gen 1 e 2) posta de felicidade para o ser humano
• A igualdade entre homem e mulher se afirma • A exigência da mensagem de Jesus Cristo
no facto de terem a mesma natureza e digni-
dade (4) Módulo 4: A Igreja: perspectiva histórica e
• A complementaridade homem/mulher identidade eclesial
• As questões que têm sido colocadas
(2) Módulo 2: O Deus de Jesus Cristo sobre a acção da Igreja ao longo da histó-
• A vastidão do fenómeno religioso ria
• O Cristianismo exprime-se em diversas confis- • A importância das primeiras comunida-
sões religiosas des cristãs
• A identidade de Deus tal como ele foi revelado • A Igreja é e procura ser o sinal visível da
em Jesus Cristo presença de Jesus Cristo
• As interrogações fundamentais da pessoa • A visibilidade da presença da Igreja na
humana encontram resposta nos dados da vivência dos seus membros
Mensagem cristã
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Projecto Curricular de Escola 197 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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O Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro, no seu art.º 5º, refere-se às áreas curriculares não discipli-
nares nos seguintes termos:
“a) A Área de Projecto [visa] a concepção, realização e avaliação de projectos, através da arti-
culação de saberes de diversas áreas curriculares, em torno de problemas ou temas de pes-
quisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e os interesses dos alunos;
b) O Estudo acompanhado [visa] a aquisição de competências que permitam a apropriação
pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das
aprendizagens;
c) A Formação Cívica, espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidada-
nia, [visa] o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamen-
tal no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes,
com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua
participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e da comunidade.”
O diploma legal vem, assim, estabelecer os limites dentro dos quais estas áreas se podem organizar
no âmbito da actividade educativa das escolas.
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Projecto Curricular de Escola 198 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Os conselhos de turma devem, contudo, ter em conta que o trabalho nesta área deve partir de expe-
riências significativas, de problemas do quotidiano que só podem ser resolvidos com recurso a
conhecimentos oriundos de várias disciplinas.
As estratégias de ensino-aprendizagem serão estratégias activas, que integrem a participação efectiva
do aluno na construção do próprio saber, sem prejuízo de alguns momentos terem de estar centra-
dos no professor, especialmente quando explica à turma como se organiza o trabalho de projecto,
quais as metodologias a aplicar na elaboração dos trabalhos, etc. O recurso ao trabalho cooperativo
deve orientar o processo de aprendizagem, sem excluir a possibilidade, fundamentada pelos docen-
tes, de poderem ser realizados trabalhos individuais específicos.
Tratar-se-á, portanto, de um trabalho realizado directamente pelos alunos, que requer grandes níveis
de organização. Podem ser incluídas as dimensões regionais e locais.
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Projecto Curricular de Escola 199 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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5.1.2. AVALIAÇÃO EM AP
Mais adiante serão explicitados os elementos fundamentais relativos à avaliação, incluindo a avalia-
ção em AP.
Para além desses aspectos, deve ter-se em conta o seguinte:
• Em todas as aulas deve ser avaliado o trabalho que cada aluno realizou, sendo estes dados
registados em ficha própria.
• Será tida em conta a responsabilidade de cada aluno em trazer o material necessário ao traba-
lho na sala de aula (textos, livros, etc.).
• É ainda avaliado o trabalho final escrito ou outro tipo de produto final e a apresentação à tur-
ma.
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Projecto Curricular de Escola 200 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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5.2.1. 1º CICLO
5.2.2. 2° E 3° CICLOS
Área curricular não disciplinar que funciona como um espaço privilegiado para:
(1) Apropriação de técnicas e métodos de estudo e trabalho
(2) Desenvolvimento da progressiva autonomia dos alunos na realização das suas aprendiza-
gens
(3) Trabalho/desenvolvimento de diversas competências necessárias ao estudo de todas as
disciplinas
(4) Utilização das TIC (tecnologias de informação e de comunicação)
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Projecto Curricular de Escola 201 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) Competências
O EA procura centrar a sua acção no desenvolvimento de competências transversais, uma vez que são
aquelas que representam, de forma mais significativa, a estruturação do conhecimento de modo
transversal a todas as áreas disciplinares do ensino básico.
Competências
Situações de aprendizagem
Transversais
B) Propostas de actividades
• auto-retrato
• saber estar na sala de aula
• …
C) Metodologias de trabalho
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Projecto Curricular de Escola 203 / 243 2006/2009
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D) Avaliação
A avaliação desta área caracteriza-se por ser qualitativa, podendo também ter uma componente
descritiva, no final dos períodos lectivos, tendo como referência a evolução do aluno a partir da
situação diagnosticada. Trata-se de um processo que envolve a auto e hetero-avaliação, de acordo
com instrumentos concebidos pela escola e em diálogo com os alunos, podendo recorrer-se a diversas
técnicas de avaliação.
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Projecto Curricular de Escola 204 / 243 2006/2009
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A Formação Cívica é uma Área Curricular não Disciplinar que se assume como um espaço privile-
giado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da cons-
ciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos respon-
sáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiên-
cias vividas pelos alunos e à sua participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e da
comunidade.
Finalidades/objectivos/competências
(1) Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania;
(2) Aprender a participar na vida em comunidade;
(3) Adquirir/manter hábitos de vida saudáveis;
(4) Promover o desenvolvimento da auto-estima, de regras de convivência e do respeito mútuo que
contribuam para a formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente
responsáveis;
(5) Aprender a ser responsável, alargando, gradativamente, esse exercer da responsabilidade desde o
universo de si mesmo até ao universo da turma, da escola e finalmente da sociedade onde está
inserido;
(6) Exercitar a cooperação;
(7) Desenvolver os valores da solidariedade e do respeito pela diferença;
(8) Proporcionar momentos de reflexão sobre a vida da turma, da escola e da comunidade bem
como os princípios democráticos que orientam o seu funcionamento;
(9) Fomentar situações de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas
pelos alunos;
(10) Proporcionar situações de expressão de opinião, de tomada de decisão pelos valores da liberda-
de e da democracia;
(11) Conhecer, perceber e respeitar a diversidade do mundo;
(12) Adquirir conhecimentos importantes para a compreensão do funcionamento da sociedade e das
suas instituições.
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Projecto Curricular de Escola 205 / 243 2006/2009
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Conteúdos/actividades
(1) Dimensão Escolar: normas de conduta, direitos e deveres dos alunos, eleição do delegado e
subdelegado de turma, funcionamento da assembleia de turma, comportamento da turma, esta-
tuto do aluno, avaliação, regulamento interno, higiene e segurança na escola, preservação do
património escolar, orientação vocacional escolar, participação do aluno na vida da escola, com-
posição e competências dos órgãos da escola.
(2) Dimensão Humana: direitos humanos, direitos da criança, tolerância, amizade, solidariedade,
liberdade, trabalho infantil, violência, xenofobia, apoio aos mais carenciados, apoio aos idosos,
apoio aos deficientes, discriminação, escravatura, racismo.
(3) Dimensão Política: órgãos de soberania: Presidente da República, Assembleia da República,
Governo, Tribunais; eleições / Partidos Políticos, Junta de Freguesia (Direcção e Assembleia),
Câmara Municipal (Presidente, Vereadores e Assembleia), Constituição da República Portugue-
sa, Segurança e Defesa do território Nacional.
(4) Dimensão Cultural: hino nacional, bandeira nacional, valorização da cultura portuguesa, pre-
servação do património, fundamentalismo religioso, tolerância religiosa.
(5) Dimensão Social: família, educação do consumidor, educação para a saúde, prevenção de com-
portamentos de risco, assertividade, promoção da assertividade, treino de competências sociais,
emigração / imigração, prevenção rodoviária, voluntarismo, associativismo, preenchimento de
formulários / documentos, papel dos meios de comunicação social.
(6) Dimensão Ambiental: ambiente, poluição (aquática, dos solos, atmosférica, sonora, estética),
reciclagem, seres vivos em vias de extinção, defesa de zonas protegidas, política dos 3Rs (Redu-
zir, Reutilizar, Reciclar), energias poluentes e não poluentes, energias renováveis e não renová-
veis, agricultura biológica, desflorestação.
(7) Dimensão Sócio-Económica: a União Europeia, o parlamento europeu, cidadania europeia,
livre circulação de pessoas e bens, segurança e defesa europeia.
Modalidades de trabalho
Grupo, equipa, assembleia de turma e individual
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Projecto Curricular de Escola 206 / 243 2006/2009
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6. ÁREAS TRANSVERSAIS
Competências Gerais
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Competências específicas
(1) Favorecer a emergência de hábitos democráticos e cívicos (ouvir, deixar falar, respeitar);
(2) Interagir com o outro numa contribuição para o desenvolvimento próprio e alheio;
(3) Identificar valores éticos e atitudes; justiça, coragem, bondade, solidariedade, amizade, entrea-
juda, responsabilidade, entre outros;
(4) Integrar-se nos diversos aspectos da vida escolar;
(5) Promover uma dinâmica de bem-estar geral na escola;
(6) Valorizar a participação actuante, exprimindo sentimentos, opiniões e críticas construtivas;
(7) Desenvolver atitudes e valores conducentes ao seu crescimento enquanto cidadão responsável
e participativo;
(8) Participar em experiências socializantes através de assembleias gerais de turma e de escola;
(9) Enfatizar comportamentos sociais positivos, reflectindo sobre as próprias escolhas;
(10) Descobrir, conhecer e aplicar os valores de compreensão, tolerância e partilha;
(11) Conhecer e aplicar competências sociais no âmbito de:
a) respeito pelos outros;
b) direitos do Homem;
c) vida democrática;
(12) Tomar consciência dos perigos e malefícios de todas as drogas (leves e duras) e suas conse-
quências;
(13) Aprender a escolher a partir de critérios éticos;
(14) Participar activamente no seu próprio desenvolvimento psicológico e emocional.
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Projecto Curricular de Escola 208 / 243 2006/2009
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Projecto Curricular de Escola 209 / 243 2006/2009
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A identificação das causas do insucesso constitui um momento essencial do processo que conduz à
sua resolução. De facto, sem uma identificação rigorosa das causas não é possível a selecção das
estratégias adequadas, permanecendo ou mesmo aumentando o insucesso.
As causas podem ser fundamentalmente de três tipos diferentes, de acordo com a sua origem:
a) Problemas relacionados com a família onde o aluno está inserido, os quais podem ter reper-
cussão no seu comportamento e no seu aproveitamento escolar.
b) Problemas relacionados directamente com o aluno, quer as causas destes problemas tenham
origem familiar, quer tenham outra origem qualquer.
c) Problemas relacionados com a escola.
A escola deverá procurar dar resposta adequada às causas expressas na alínea a), embora não seja
possível o controlo de todas as situações com elas relacionadas. Assim, terá de investir mais na reso-
lução das causas registadas em b) e c), uma vez que é nesses domínio que a escola tem maior poder
interventivo, não esquecendo, no entanto, que uma intervenção oportuna junto da família poderá
revelar-se uma estratégia eficaz na solução deste tipo de problemas.
8.2. PROCEDIMENTOS
Os alunos com necessidades educativas especiais, são sinalizados pelo educador (pré-escolar), professor
titular de turma (1º ciclo) ou por qualquer professor do conselho de turma, os quais dão conheci-
mento ao coordenador de conselho de docentes (pré-escolar e 1º ciclo) ou ao director de turma (2º e
3º ciclos).
Uma vez sinalizados, o coordenador de conselho de docentes (pré-escolar e 1º ciclo) ou o director
de turma (2º e 3º ciclos) deverão convocar uma reunião em que participam o conselho de docentes
do pré-escolar ou 1º ciclo e o professor de educação especial (pré-escolar e 1º ciclo) ou o conselho
de turma e o professor de ensino especial (2º e 3º ciclos), para análise da situação do aluno. As con-
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Projecto Curricular de Escola 210 / 243 2006/2009
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conclusões desta reunião darão lugar a propostas a enviar, no prazo de 8 dias2, ao órgão de gestão da
escola.
Em relação aos casos considerados simples (os que não exigem especialização de métodos e instru-
mentos ou que não impliquem segregação significativa do aluno), o órgão de gestão decide no prazo
de oito dias, ficando os alunos sujeitos a um plano de recuperação, cuja elaboração foi da responsabili-
dade do professor de apoio educativo e do educador/professor titular de turma (pré-escolar/1º
ciclo) ou do professor de apoio educativo e dos professores intervenientes (2º e 3º ciclos). Nesse
projecto devem ficar claramente definidas as dificuldades bem como as medidas a aplicar com vista
ao sucesso educativo dos alunos.
Os casos considerados complexos são enviados pelo órgão de gestão ao serviço de psicologia e orientação
(SPO), que procede à avaliação dos alunos. Esta avaliação carece da anuência expressa do encarre-
gado de educação, sendo estes convocados para expressar a sua vontade e para participar na elabo-
ração dos documentos referidos a seguir. Decorrente desta avaliação é elaborado, pelo SPO, um
plano educativo individual (PEI), o qual é submetido, no prazo de 30 dias, à decisão do órgão de gestão.
Nesse PEI constam as medidas a aplicar ao aluno. Se o aluno for sujeito à medida de ensino espe-
cial, o professor de ensino especial deverá assegurar a elaboração de um programa educativo (PE), por
solicitação do SPO e no prazo determinado pelo SPO. O órgão de gestão aprecia a proposta do
SPO e decide, no prazo de 8 dias, da aplicação das medidas do regime educativo especial. O PEI e o
PE são homologados no prazo de 8 dias.
Em relação aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina, área curricular
disciplinar ou não disciplinar, os conselhos de turma ou o professor titular de turma devem elaborar
um plano de recuperação.
No final do 1º período deve ser elaborado o plano de recuperação nas seguintes condições:
a) O aluno não desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os estu-
dos no 1º ciclo;
b) O aluno obteve três ou mais níveis inferiores a 3.
2Os prazos a que se refere este ponto são contados ou a partir da data da reunião ou a partir da data da recepção dos
documentos.
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a) Organização de estratégias diferenciadas na sala de aula, que pode passar pela elaboração de
materiais específicos, de acordo com as dificuldades dos alunos, entre outras (pedagogia dife-
renciada)
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do
aluno.
c) Programas de compensação em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo
ciclo.
d) Aulas de recuperação
e) Adaptações programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificulda-
des ou insuficiências como, por exemplo:
• Revisão de conteúdos essenciais, não previstos no programa desse nível, sem os quais
não é possível a aprendizagem de conteúdos específicos previstos no programa desse
nível de ensino. Esta revisão poderá ser realizada na sala de aula, no apoio pedagógico
acrescido/aulas de recuperação ou em Estudo Acompanhado.
• Alteração da ordem da leccionação dos conteúdos.
• Consolidação de conteúdos básicos, dedicando mais tempo e maior número de exercí-
cios à sua aprendizagem.
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Projecto Curricular de Escola 212 / 243 2006/2009
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• Articulação vertical das disciplinas: cada nível de ensino terá de consolidar as aprendi-
zagens que se tornam condição essencial para a progressão no ano lectivo seguinte.
Para tal, as disciplinas terão, em departamento, de definir quais são essas aprendiza-
gens.
f) Diversificação e adequação dos instrumentos de avaliação à situação concreta (ex.: imple-
mentação de outras formas de avaliação para além da aplicação de fichas de avaliação; altera-
ção do tipo de questões em fichas de avaliação; etc.).
g) Verificação dos cadernos diários e material escolar.
h) Mobilização do Estudo Acompanhado para actividades que visem a aquisição de competên-
cias essenciais às disciplinas em que os alunos apresentam mais dificuldades.
i) Verificação da realização e correcção dos TPC.
j) Contacto regular com o EE através do DT ou da caderneta.
k) Informação regular do DT sobre a situação do aluno.
l) Organização de apoio pedagógico acrescido, quando se preveja que esta medida possa ser
eficaz, identificando em concreto as dificuldades dos alunos e o prazo necessário previsível
para a superação dessas dificuldades.
m) Organização de programas de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos
de países estrangeiros.
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Projecto Curricular de Escola 214 / 243 2006/2009
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Em harmonia com o que está estabelecido na lei, a escola tem como objectivo fundamental o fun-
cionamento em turno único, em todos os ciclos. Isso significa a manutenção do turno único nos 2º
e 3º ciclos e a recuperação dessa forma de funcionamento no 1º ciclo, de modo a proporcionar a
todos os alunos contextos de aprendizagem iguais e promotores do sucesso educativo.
Os horários devem obedecer aos critérios legalmente em vigor, tendo em conta os seguintes princí-
pios, especificados por ordem de preferência:
(1) Dar prioridade às razões de natureza pedagógica sobre qualquer outro tipo de razões;
(2) Proporcionar às disciplinas que necessitam de espaços próprios, horários compatíveis com
as suas necessidades (EF, EVT, EV, ET, TIC, Artes Plásticas, CN, CFQ);
(3) Desfasar o horário das TIC em relação a Área de Projecto, por forma a proporcionar o uso
dos meios informáticos àquela área e a potenciar o uso da sala de informática (obj. 3.1. do
PEE);
(4) Desdobrar as turmas na disciplina de TIC, no 5º ano (disciplina de oferta de escola), sendo,
portanto, ½ bloco para cada metade de turma; esta decisão deve-se à natureza da disciplina e
aos recursos disponíveis na sala de TIC; de facto, funcionando apenas com 45m semanais,
todos os alunos devem ter acesso a um computador, por forma a poderem adquirir compe-
tências nesta área eminentemente prática;
(5) Manter, na medida do possível, as turmas na mesma sala de aula, dando especial cumpri-
mento a este princípio no 2º ciclo;
(6) Ter em atenção a atribuição de salas a turmas que integrem alunos com dificuldades motoras,
por forma a facilitar a sua mobilidade;
(7) Proporcionar o funcionamento das áreas disciplinares ou disciplinas de carácter mais teórico
preferencialmente no turno da manhã, sendo atribuído, na medida do possível, o horário da
tarde a áreas curriculares não disciplinares e a disciplinas ou áreas disciplinares de carácter
mais prático;
(8) Desdobrar o bloco de 90m em dois tempos de 45m nas disciplinas que funcionarem apenas
com um bloco por semana e considerarem ser essa metodologia mais vantajosa.
(9) Evitar a sistemática coincidência da mesma disciplina com o último tempo.
(10) Libertar a tarde de quarta-feira para reuniões de departamentos, directores de turma, conse-
lho pedagógico e outras.
O serviço docente deve ser atribuído tendo em conta o princípio da continuidade pedagógica,
dentro do mesmo ciclo.
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Os docentes a quem é atribuída uma direcção de turma devem ser preferencialmente os que obe-
decem ao seguinte perfil:
(1) Ser organizado;
(2) Ser capaz de disciplinar as turmas;
(3) Ser um bom moderador de conflitos;
(4) Ter boa relação com os alunos, com os colegas e com os encarregados de educação;
(5) Orientar a sua actuação claramente a partir de princípios éticos e deontológicos.
A um docente não deve, em princípio, ser atribuída mais do que uma direcção de turma.
Sempre que possível, não deve ser atribuído serviço lectivo que comporte mais do que três tipos de
planificação diferentes.
A leccionação de Formação Cívica é sempre atribuída ao director de turma.
A leccionação de Área de Projecto deve ser atribuída, na medida do possível, de acordo com o
objectivo 3.1. do PEE, a docentes com aptidão para o uso das TIC, de forma a ser possível a mobi-
lização desta área para o uso de TIC, tanto no processo de recolha de informação (Internet) como no
tratamento dessa informação (processamento de texto) e na sua apresentação (PowerPoint...).
A área de Estudo Acompanhado deve ser atribuída preferencialmente a docentes de áreas curricu-
lares diferentes. De acordo com o PEE, no seu objectivo 2.1., para “Promover o sucesso nas disci-
plinas de Inglês, Matemática e Língua Portuguesa” deve ser atribuída, sempre que possível, a leccio-
nação de EA aos docentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática (2º ciclo), Inglês (7º e 8º
anos) e Língua Portuguesa ou Matemática, de acordo com as necessidades das turmas (9º ano).
As horas de actividades de enriquecimento curricular devem estar incluídas nos horários desde o
início do ano lectivo de acordo com os projectos aprovados em Conselho Pedagógico e inscrições
dos alunos nas respectivas actividades.
Depois de satisfeitos todos estes critérios e ainda os legalmente impostos, os horários devem ir ao
encontro, na medida do possível, das propostas de cada docente.
No PEE, foi identificado o seguinte problema: “Elevado número de alunos por turma, integrando
vários alunos problemáticos (NEE e outros)” (problema 4.).
As turmas ou grupos de crianças devem ser constituídas de acordo com os seguintes princípios:
(1) Respeito pela capacidade legalmente prevista;
(2) Equilíbrio, do ponto de vista do género;
(3) Continuidade dos grupos/turma dos anos anteriores;
(4) Aplicação das recomendações de mudança de turma, apresentadas pelos conselhos de turma
e/ou director de turma;
(5) Distribuição dos alunos retidos, com dificuldades de aprendizagem e/ou problemas de
comportamento, pelas diversas turmas, por forma a não permitir a criação de turmas de
nível, excepto para o 1º ciclo.
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10. A AVALIAÇÃO
Tendo em conta que o documento não dispensa a leitura e análise cuidada da legislação em vigor
sobre a avaliação dos alunos do ensino básico, é necessário proceder à apresentação sucinta da refe-
rida legislação:
a) Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro: estabelece os princípios orientadores da organização
e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do
processo de desenvolvimento do currículo nacional.
b) Decreto-Lei 209/2002, de 17 de Outubro: altera o art. 13º e os anexos ao Decreto-Lei
6/2001.
c) Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de Janeiro: estabelece os princípios e os processos a
observar na avaliação das aprendizagens assim como os efeitos dessa avaliação.
d) Lei 30/2002, de 20 de Dezembro: estatuto do aluno do ensino básico e secundário.
e) Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de Agosto: regula o regime educativo especial direccionado
para alunos com necessidades educativas especiais do ensino básico e secundário.
f) Despacho Normativo 50/2005, de 9 de Novembro: define os princípios de actuação e
normas orientadoras, no âmbito da avaliação sumativa interna, para a implementação,
acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, de acompanhamento e de
desenvolvimento como estratégia de intervenção com vista ao sucesso educativo dos
alunos.
g) Despacho-Normativo 18/2006, de 14 de Março, com as correcções introduzidas pela
Declaração de Rectificação nº 25/2006, de 21 de Abril.
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Projecto Curricular de Escola 217 / 243 2006/2009
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• Através da análise dos registos feitos com as crianças e de reflexão pessoal sobre o decorrer
das actividades;
• Das finalidades propostas e da sua significação para o grupo das crianças;
• Do seu empenhamento;
• Das suas mudanças de atitude e comportamentos;
• Das opiniões colhidas formal/informalmente nas famílias.
Esta avaliação encara as crianças como as principais construtoras do seu próprio desenvolvimento.
Não exclui outras formas de avaliação: inquéritos, entrevistas…com indicadores pertinentes com os
objectivos enunciados, considerados necessários por este grupo de educadoras ou por outros
Órgãos de Gestão da escola.
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Projecto Curricular de Escola 218 / 243 2006/2009
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Os critérios de avaliação terão de ser divulgados, pelo professor titular de turma, aos encarregados
de educação na primeira reunião de pais e encarregados de educação, no início do ano lectivo, com a
entrega de um documento que contenha os referidos critérios. Os mesmos critérios devem ser expli-
citados aos alunos do 3º e 4º anos de escolaridade.
A) Avaliação Diagnóstica
Os professores devem realizar avaliação diagnóstica com vista a identificar as dificuldades dos alu-
nos, e a formular as estratégias de diferenciação pedagógica a delinear no PCT.
Esta modalidade de avaliação deve ser realizada no início do ano lectivo ou sempre que o professor
verifique ser necessário e aplica-se às áreas curriculares disciplinares.
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Projecto Curricular de Escola 219 / 243 2006/2009
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B) Avaliação Formativa
Esta modalidade tem carácter contínuo e sistemático, visa regular o processo de ensino aprendiza-
gem, recorrendo a diversos instrumentos de recolha de informação (fichas, relatórios, textos, obser-
vação registada, etc).
Este tipo de avaliação fornece informações ao professor, encarregado de educação e aluno sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências.
A avaliação formativa é da responsabilidade do professor, em diálogo com os alunos, e, sempre que
necessário, em colaboração com outros professores, com os serviços especializados de apoio educa-
tivo e encarregados de educação. O professor deverá proceder a registos estruturados dos dados
resultantes da aplicação desta modalidade de avaliação.
É da competência do órgão de direcção executiva, sob proposta do professor, mobilizar e coordenar
recursos educativos da escola que possam dar resposta às necessidades educativas que surgem a par-
tir desta modalidade de avaliação. No II período, antes da interrupção do Carnaval, o professor titu-
lar de turma terá de elaborar um plano de recuperação para os alunos que evidenciarem dificuldades
de aprendizagem.
Nesta modalidade de avaliação o professor atribui menções aos trabalhos realizados pelos alunos,
respeitando os critérios constantes da seguinte tabela.
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Projecto Curricular de Escola 220 / 243 2006/2009
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C) Avaliação Sumativa
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Projecto Curricular de Escola 221 / 243 2006/2009
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• Parecer do serviço de psicologia e orientação (se não existir, deve ser substituído pelo
parecer da equipa prevista no art.º 22, do Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de Agosto);
• Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso
alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respectiva regulamentação.
A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o conheci-
mento e acordo prévio do encarregado de educação do aluno. A auscultação do encarregado de edu-
cação será realizada pelo director de turma antes de ocorrer a reunião de avaliação de final de ano. O
director de turma terá de registar a opinião do encarregado de educação acerca de uma possível
retenção do aluno e os argumentos por ele avançados para sustentar a sua posição, bem como a sua
posição sobre a proposta de plano ou itinerário de formação do aluno. Esta informação deverá ser
transmitida ao conselho de turma respectivo.
Os alunos retidos no 2º ou 3º ano de escolaridade devem acompanhar a turma em que estão inte-
grados, salvo se houver decisão em contrário do conselho pedagógico, sob proposta fundamentada
do professor titular, debatida previamente em conselho de docentes, ouvindo sempre que possível o
professor da eventual nova turma.
Caso ultrapassem o limite de faltas injustificadas, os alunos dentro da escolaridade obrigatória
ficam retidos, salvo decisão contrária do conselho pedagógico, precedendo parecer do professor
titular de turma e do conselho de docentes. A decisão de progressão só será tomada se os alunos
preencherem cumulativamente os seguintes critérios:
4Tenham adquirido as competências delineadas no PCT;
4Não tenham mais faltas injustificadas a partir do momento da notificação aos encarregados
de educação.
Os alunos fora da escolaridade obrigatória que tenham ultrapassado o limite de faltas injustifi-
cadas ficam excluídos, ou seja, impossibilitados de frequentar o ensino até final do ano lectivo em
curso.
Os alunos progridem para o 2º Ciclo quando desenvolveram as competências necessárias para pros-
seguir com sucesso os estudos nesse ciclo.
As áreas mais preponderantes na transição para o 2º ciclo são as áreas curriculares disciplinares de
Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio. Sendo que a aquisição das competências
essenciais das duas primeiras áreas é condição fundamental para a transição.
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Projecto Curricular de Escola 222 / 243 2006/2009
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No final do 3º período, o encarregado de educação de qualquer um dos alunos pode pedir, no prazo
de três dias úteis após a reunião para entrega das fichas de registo de avaliação, a reapreciação das
decisões decorrentes da avaliação, fundamentando o seu pedido ao órgão de direcção da escola.
O professor titular de turma, em articulação com o conselho de docentes, no prazo de cinco dias
úteis após a recepção do pedido, procede à análise do mesmo, tendo em conta toda a informação
disponível, e toma uma decisão que pode confirmar ou modificar a avaliação inicial. A referida deci-
são deverá ser submetida a ratificação do conselho pedagógico, no prazo de cinco dias úteis. O con-
selho executivo notificará o encarregado de educação da decisão tomada, através de carta registada
com aviso de recepção, no prazo de cinco dias úteis. O encarregado de educação poderá interpor
recurso hierárquico para o director regional de educação, no prazo de cinco dias úteis após a data da
recepção da resposta, quando o mesmo for baseado em vício de forma existente no processo.
Um aluno que revele capacidades excepcionais de aprendizagem numa ou em várias áreas ficará
sujeito a um plano de desenvolvimento por forma a serem criadas condições para a expressão e
desenvolvimento das suas capacidades, bem como para a resolução de eventuais situações-problema.
Esse plano será elaborado pelo professor titular de turma no final do I período, sendo necessário
envolver o encarregado de educação e o aluno.
Um aluno que revele capacidades de aprendizagem excepcionais e um adequado grau de maturidade,
a par de um desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta, poderá progre-
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Projecto Curricular de Escola 223 / 243 2006/2009
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progredir mais rapidamente, concluindo o 1º ciclo com nove anos de idade completados até 31 de
Dezembro do ano respectivo, podendo completar o 1º ciclo em três anos.
O aluno retido no 2º ou 3º ano de escolaridade que demonstre ter realizado as aprendizagens neces-
sárias para o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do ciclo poderá
concluir o 1º ciclo nos quatro anos previstos para a sua duração através de uma progressão mais
rápida, nos anos lectivos subsequentes à retenção.
Ambos os casos requerem parecer concordante do encarregado de educação do aluno, dos serviços
especializados de apoio educativo, do conselho de docentes e do conselho pedagógico, sob proposta
do professor titular de turma.
Os alunos com necessidades educativas especiais são avaliados do mesmo modo que os outros
alunos, excepto no caso em que, no seu Plano Educativo Individual e Programa Educativo, tenham
condições especiais de avaliação explicitadas e fundamentadas.
É considerado insucesso grave quando 15% dos alunos estão em condições de poder ficar retidos
no mesmo ano. Neste caso deverão ser adoptados os seguintes procedimentos: o professor titular
deverá reavaliar o PCT com o conselho de docentes e definir estratégias conducentes à diminuição
do insucesso, devendo comunicar essas alterações ao representante dos encarregados de educação.
É ainda considerado insucesso grave quando 20% dos alunos da turma não realizam as aprendiza-
gens necessárias a uma das três áreas fundamentais (LP, M, EM). Neste caso deverão ser adoptados
os seguintes procedimentos: o professor titular de turma deverá delinear estratégias, em articulação
com o conselho de docentes, que diminuam o insucesso na área respectiva.
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Projecto Curricular de Escola 224 / 243 2006/2009
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Quadro 1: 2º ciclo
Disciplinas (1)
LP Ing. HGP Mat. CN EVT EM EF (2) TIC EMRC
Aquisição de conhecimentos (3) 90% 80% 80% 80% 70% 10% 60%
80% 75% 70%
Aquisição de destrezas e competências (4) --- 10% 20% 60% ---
20% 20%
Atitudes e comportamentos (5) 10% 20% 10% 25% 10% 30% 30% 40%
Quadro 2: 3º ciclo
Disciplinas (1)
LP Ing. Fr. Hist. Geog. Mat. CN CFQ EV ET EF (2) TIC Ar. Pl. EMRC
Aquisição de conheci- 80% 80% 80% 80% 80% 80% 10% 60%
mentos (3)
80% 80% 70% 80% 80% 70%
Aquisição de destrezas --- 10% 10% 60% ---
e competências (4)
20% 20% 20%
Atitudes e comporta- 20% 20% 20% 10% 10% 30% 20% 30% 20% 30% 40%
mentos (5)
(1) Atribuição percentual referente a cada disciplina e aos itens considerados relevantes.
(2) Para os alunos com atestado médico temporário as atribuições percentuais serão as seguintes:
• Aquisição de conhecimentos: 70%
(3) Neste item estão incluídos instrumentos de avaliação como fichas de avaliação, relatórios, traba-
lhos individuais e de grupo e outros trabalhos e tarefas na sala de aula (intervenções orais, regis-
tos escritos no caderno diário ou em fichas de actividades, trabalhos de casa, etc.). O desempe-
nho do aluno revela se entendeu os conteúdos transmitidos e se os objectivos estão a ser atingi-
dos. O que se tem em conta neste item é a aquisição de conhecimentos por parte dos alunos e
não as suas atitudes.
(4) Desempenho motor; capacidade de utilização das TIC; destrezas manuais; etc. Trata-se de com-
petências que ultrapassem os simples conhecimentos e se relacionem com o saber-fazer.
(5) Cumprimento das regras de funcionamento da aula; cooperação; autonomia; cumprimento de
prazos; responsabilidade na realização dos trabalhos de casa; pontualidade; assiduidade; respon-
sabilidade em trazer a caderneta; manutenção dos espaços; relação com os colegas e com o pro-
fessor; responsabilidade no cumprimento de tarefas na sala de aula; responsabilidade em trazer o
material necessário para o desenvolvimento das actividades lectivas; etc.
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A avaliação nas áreas curriculares não disciplinares exprime-se através da atribuição das menções
qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem. No terceiro período deve corresponder às
aprendizagens e competências adquiridas ao longo da totalidade do ano lectivo.
Constituem critérios de avaliação das áreas curriculares não disciplinares os que a seguir se apresen-
tam.
Nota: Os três itens de avaliação têm todos o mesmo peso na obtenção da avaliação final.
Nota: Os três itens de avaliação têm todos o mesmo peso na obtenção da avaliação final.
A avaliação final destas duas áreas curriculares depende da avaliação em cada um dos itens e obtém-
se através da aplicação da seguinte tabela de conversão:
Critério 1 Critério 2 Critério 3 Menção final Critério Critério Critério 3 Menção final
1 2
NS NS NS NS NS SB S S
S NS NS NS S NS SB S
NS S NS NS S SB NS S
NS NS S NS SB NS S S
SB NS NS NS SB S S S
NS SB NS NS SB S NS S
NS NS SB NS NS SB SB S
S S S S SB NS SB S
NS S S S SB SB NS S
S NS S S S SB SB SB
S S NS S SB S SB SB
S S SB S SB SB S SB
S SB S S SB SB SB SB
NS S SB S
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Projecto Curricular de Escola 226 / 243 2006/2009
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Nota: Os cinco itens de avaliação têm todos o mesmo peso na obtenção da avaliação final.
A avaliação final desta área curricular depende da avaliação em cada um dos itens e obtém-se através
da aplicação da seguinte tabela de conversão:
Menções nos itens Menção final Menções nos itens Menção final
5NS NS 1NS+3S+1SB S
4NS+1S NS 2NS+1S+2SB S
3NS+2S NS 1NS+1S+3SB S
4NS+1SB NS 1NS+2S+2SB S
3NS+1S+1SB NS 3S+2SB S
5S S 4S+1SB S
1NS+4S S 5SB SB
2NS+3S S 1NS+4SB SB
3NS+2SB S 1S+4SB SB
2NS+3SB S 2S+3SB SB
2NS+2S+1SB S
Os critérios terão de ser divulgados aos encarregados de educação e aos alunos. No início do ano
lectivo, cada professor apresenta, nas primeiras aulas, os critérios de avaliação da sua disciplina aos
alunos. O DT encarregar-se-á de entregar cópia do documento onde constam os referidos critérios
aos EE, na primeira reunião de pais e encarregados de educação.
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A) Avaliação diagnóstica
Os professores devem realizar, sempre que necessário, avaliação diagnóstica com vista a identificar
as dificuldades dos alunos, a formular as estratégias necessárias à superação das eventuais dificulda-
des e a preparar o PCT.
É obrigatória a realização de avaliação diagnóstica, no início do ano lectivo, no 5º e 7º anos de esco-
laridade, às disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Línguas Estrangeiras; nos restantes anos,
às mesmas disciplinas, será obrigatória sempre que não se verifique continuidade pedagógica. Reco-
menda-se, no entanto, que as outras disciplinas, na medida das suas necessidades, realizem esta
modalidade de avaliação.
Os instrumentos de avaliação utilizados para a realização desta modalidade de avaliação não serão
entregues aos alunos.
B) Avaliação formativa
Esta modalidade tem carácter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de
recolha de informação (fichas de avaliação, trabalhos escritos, portfólios, cadernos diários, etc.), com
vista a regular o ensino e a aprendizagem. A avaliação formativa permite a recolha de informação
sobre o desenvolvimento das competências e aprendizagens dos alunos, podendo o conselho de
turma reunir para, no âmbito do projecto curricular de turma, propor a aplicação das medidas perti-
nentes.
A meio do I e do II períodos, os professores preencherão uma ficha de avaliação qualitativa. Esta
informação será comunicada oralmente aos alunos pelo director de turma, para que tomem cons-
ciência da situação em que se encontram nas várias disciplinas e possam tomar as medidas necessá-
rias à obtenção do sucesso. Dos resultados dessa avaliação, poderá resultar a necessidade de serem
convocadas reuniões de conselhos de turma para resolver problemas de insucesso, ou reuniões de
grupo/departamento para serem superados níveis elevados de insucesso nalguma disciplina. Cabe ao
director de turma, no primeiro caso, e ao coordenador de departamento, no segundo caso, a marca-
ção das referidas reuniões. É obrigatória a existência de conselhos de turma junto à interrupção das
aulas no Carnaval sempre que seja necessário elaborar plano(s) de recuperação.
O DT terá de convocar os EE dos alunos que apresentem 3 ou mais menções Não Satisfaz às áreas
curriculares disciplinares e Área de Projecto ou menção Não Satisfaz a Língua Portuguesa e Matemá-
tica cumulativamente.
de turma verificará se o aluno é reincidente no que respeita a faltas a momentos formais de avalia-
ção. Se se verificar que o aluno é reincidente, a avaliação atribuída pelo conselho de turma ao segun-
do momento corresponderá ao nível 2; se o aluno não for reincidente, este momento de avaliação
não será tido em conta na atribuição de nível final de período.
Em cada período, se um aluno faltar a um momento formal de avaliação e a falta do aluno implicar a
não realização de outro momento de avaliação formal alternativo e o CT já tenha verificado que o
aluno costuma faltar a momentos formais de avaliação, o professor terá em conta esse momento de
avaliação na definição do nível a atribuir no final do período. Para a ponderação do nível final, o
nível desse momento de avaliação será 2.
Em cada período, se um aluno faltar a um momento formal de avaliação e a falta do aluno implicar a
não realização de outro momento de avaliação formal alternativo e o CT tenha verificado que o alu-
no não costuma faltar a momentos formais de avaliação, o professor não terá em conta esse
momento de avaliação na definição do nível a atribuir no final do período.
ii) Falta injustificada, nos termos legais e do Regulamento Interno:
O aluno não será submetido a outro momento formal de avaliação e, para efeitos de atribuição de
um nível no final do período, esse momento será tido em conta, correspondendo a zero por cento e
nível 1.
As fichas de avaliação não são, contudo, os únicos instrumentos de avaliação previstos e os critérios
terão de ser aplicados em toda a sua extensão, incluindo, portanto, não apenas as fichas de avaliação,
mas também outros registos de avaliação, resultantes da aplicação de outros instrumentos.
C) Avaliação sumativa
A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período lectivo, utiliza a informação recolhi-
da no âmbito da avaliação formativa e exprime-se numa escala de 1 a 5 nas áreas curriculares disci-
plinares, podendo ser acompanhada de uma apreciação descritiva da evolução do aluno.
Nas áreas curriculares não disciplinares exprime-se qualitativamente, através da atribuição das
menções qualitativas de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem.
Os níveis deverão ser atribuídos para cada disciplina independentemente dos níveis que os alunos
obtiverem nas outras disciplinas.
Quando o professor pretender, em conselho de turma, alterar um nível indicado ao director de tur-
ma, terá de justificar esta alteração, apresentando sempre os motivos (instrumentos de avaliação) a
partir dos critérios pré-definidos no respectivo departamento.
O conselho de turma pode solicitar a cada professor que esclareça a atribuição de determinados
níveis, sempre de acordo com os critérios de avaliação.
O conselho de turma só poderá alterar, por consenso ou maioria, os níveis propostos pelos profes-
sores quando se verifique que os níveis em questão não correspondem a uma avaliação rigorosa dos
alunos. Neste caso, terá o conselho de turma que explicitar os motivos que justificam tal alteração,
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Projecto Curricular de Escola 229 / 243 2006/2009
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tal alteração, discriminando sempre os critérios de avaliação das disciplinas em questão e os desvios
na aplicação dos mesmos.
O professor deve atribuir os níveis aos alunos respeitando rigorosamente os critérios de avaliação
previamente estabelecidos. A uniformização dos procedimentos é, pois, fundamental para que os
níveis finais sejam atribuídos com segurança.
Assim, a título de exemplo, vamos tomar como ponto de referência a disciplina de CN do 3º ciclo.
O docente terá de atribuir, em primeiro lugar, a cada aluno um nível, de 1 a 5, para cada item de
avaliação (aquisição de conhecimentos/aquisição de destrezas e competências/atitudes e comporta-
mentos).
De seguida aplica a seguinte fórmula, baseada nos critérios pré-estabelecidos:
(8 x NC + 1 x ND + 1 x NA) : 10
No final do I período, sempre que um aluno obtiver três ou mais níveis inferiores a 3, ou nível infe-
rior a 3 a Língua Portuguesa e Matemática, deverá ficar sujeito a um plano de recuperação.
Nos 5º e 7º anos de escolaridade, no final do I período, a avaliação deve conduzir à atribuição de
classificações (disciplinas) ou menções (áreas curriculares não disciplinares), salvo em casos excep-
cionais, devidamente fundamentados pelo conselho pedagógico, nos quais assume apenas carácter
descritivo.
A avaliação, no final do III período, corresponde a um juízo globalizante sobre as aprendizagens
realizadas pelos alunos ao longo de todo o ano lectivo. Os níveis atribuídos devem, portanto, espelhar não
apenas as aprendizagens efectuadas durante o III período, mas também as que foram efectuadas
durante o I e II períodos.
Assim, para obter o nível final do ano a qualquer disciplina, deve o docente utilizar os critérios de
avaliação, ponderando os itens respectivos, tendo, no entanto, em conta que o nível atribuído a cada
item deve espelhar o percurso global do aluno ao longo do ano. A título de exemplo, tomemos
como ponto de referência a avaliação de Educação Musical do 2º ciclo. O docente terá de atribuir
três níveis, correspondendo cada um dos quais aos itens “Aquisição de conhecimentos”, “Aquisição
de destrezas e competências” e “Atitudes e comportamentos” (por exemplo: NC = 4, ND = 3 e NA
= 2). Contudo, para atribuir cada um dos níveis, terá de ponderar a totalidade dos resultados obtidos
e do percurso efectuado pelo aluno ao longo de todo o ano lectivo. O nível correspondente aos
conhecimentos deverá, portanto, ponderar a totalidade de elementos de avaliação aplicados ao longo
do ano, neste domínio; sendo o mesmo critério usado para os outros dois itens.
Para obter o nível final, basta aplicar a fórmula já mencionada:
(7 x 4 + 2 x 3 + 1 x 2) : 10 = 3,6; o nível final será, portanto, 4.
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Projecto Curricular de Escola 230 / 243 2006/2009
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No final de cada período, a avaliação intermédia é registada nas fichas de registo de avaliação dos
alunos, que serão entregues ao EE. No final do I semestre, os níveis serão registados e afixados em
local público, em ficha própria, com a indicação de que estão sujeitos a ratificação no final do ano.
No que se refere às áreas curriculares não disciplinares, a avaliação do final do III período, à
semelhança do que acontece com as disciplinas, embora se processe numa escala qualitativa, deve
corresponder às aprendizagens realizadas e competências adquiridas ao longo da totalidade do ano
lectivo e não apenas do III período.
Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, ou por falta de assiduidade motivada por
doença prolongada, ou por impedimento legal devidamente comprovado, não existirem em qualquer
disciplina ou área curricular não disciplinar elementos de avaliação sumativa interna respeitantes ao
III período, a classificação desta é a que o aluno obteve no II período lectivo, se o conselho de tur-
ma assim o decidir.
A avaliação sumativa interna no final do 9º ano inclui a realização de uma prova global ou um tra-
balho final para cada disciplina, à excepção de Língua Portuguesa, Matemática e EMRC, incidindo
sobre as aprendizagens e competências previstas para o final do ensino básico. O nível final de cada
uma inclui, com uma ponderação de 25%, a classificação obtida na prova global ou no trabalho final.
Os docentes terão, pois, de atribuir um nível correspondente às aprendizagens efectuadas pelos alu-
nos, excluindo o resultado da prova global/trabalho final, e atribuir o nível final, a partir dos dados
da seguinte tabela:
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Projecto Curricular de Escola 231 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Na sequência da avaliação sumativa, compete ao conselho de turma reanalisar o PCT, com vista à
sua adequação às reais necessidades dos alunos.
No 9º ano, os conselhos de turma de final de ano terão de verificar quais os alunos que estão em
condições de ser admitidos a exame e os que, não preenchendo estas condições, ficarão automati-
camente não aprovados.
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Projecto Curricular de Escola 232 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Classificação de frequência
Os alunos dentro da escolaridade obrigatória que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas pode-
rão ser admitidos a exame se o CP, ouvido o CT, assim o entender (cf. critérios mais a baixo).
Os exames realizam-se numa fase único com duas chamadas, sendo a primeira obrigatória e a
segunda apenas para casos excepcionais devidamente comprovados.
A não realização dos exames implica a retenção do aluno no 9º ano.
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Projecto Curricular de Escola 233 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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A) Aspectos gerais
Quanto aos alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas, a sua situação corresponde
a uma das duas possibilidades seguintes:
• Alunos dentro da escolaridade obrigatória: retenção, salvo decisão em contrário do conselho
pedagógico, precedendo parecer do conselho de turma; serão analisados em CP apenas os
alunos com condições de aproveitamento que lhes permita transitar;
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Projecto Curricular de Escola 234 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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São aprovados os alunos que desenvolveram as competências necessárias para prosseguir com
sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, de acordo com os quadros seguintes:
Nível inferior a 3 ou
menção de Não Satisfaz
1 qualquer disciplina
2 disciplinas (pode incluir LP ou Mat., mas Aprovado
não as duas em simultâneo)
Língua Portuguesa e Matemática Exigida a unanimidade do CT para a aprovação. Se
não houver unanimidade deverá haver nova reunião
3 disciplinas (pode incluir a LP ou a Mat., do CT na qual a decisão de progressão, devidamen-
mas não as duas em simultâneo) te fundamentada, deve ser tomada por dois terços
dos professores que integram o conselho de turma.
3 disciplinas, incluindo LP e Mat.
Não aprovado
4 ou mais disciplinas
Nota: Neste quadro, onde aparece “disciplina(s)” inclui-se também a Área de Projecto.
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Projecto Curricular de Escola 235 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Progressão Retenção
Utiliza satisfatoriamente a língua portuguesa, no Não utiliza satisfatoriamente a língua portuguesa, no
plano escrito e oral, no contexto das várias discipli-
plano escrito e oral, no contexto das várias discipli-
nas e áreas não disciplinares nas e áreas não disciplinares
Realizou regularmente os TPC à maioria das disci- Não realizou regularmente os TPC à maioria das
plinas em que obteve níveis inferiores a 3* disciplinas em que obteve níveis inferiores a 3*
Realizou regularmente os trabalhos na aula às disci-Não realizou regularmente os trabalhos na aula às
plinas com níveis inferiores a 3 (discriminar as disci-
disciplinas com níveis inferiores a 3 (discriminar as
plinas) disciplinas)
Aplicou as medidas de recuperação propostas pelos Não aplicou as medidas de recuperação propostas
professores às disciplinas com níveis inferiores a 3pelos professores às disciplinas com níveis inferiores
(discriminar as disciplinas)** a 3 (discriminar as disciplinas)**
Não lhe foi aplicada nenhuma medida disciplinar Foram-lhe aplicadas _ (nº) medidas disciplinares, ___
(nº) vezes, referentes a ____ (nº) disciplinas.
Não ultrapassou o limite de faltas injustificadas a Ultrapassou o limite de faltas injustificadas a
nenhuma disciplina ___________________ (discriminar as disciplinas)
Há desfasamento da idade em relação ao ano de Não há desfasamento da idade em relação ao ano de
escolaridade em que o aluno se encontra escolaridade em que o aluno se encontra
* Só deve ser assinalado este item se tiver sido observado pelo(s) professor(es).
** Só se preenche este item se tiverem sido propostas medidas concretas, no âmbito do projecto
curricular de turma.
A análise destes critérios pelo CT terá de ter em conta não apenas o número de itens assinalados
mas, sobretudo, a sua importância para a progressão.
Tendo em conta que as situações de retenção repetida devem ser excepcionais e que os alunos
nestas condições ficam sujeitos a uma avaliação extraordinária, os critérios apresentados para o final
do segundo ciclo são pontos de orientação importantes mas não exclusivos para a tomada de deci-
são de uma nova retenção destes alunos.
Nível inferior a 3 ou
menção de Não Satisfaz
1 qualquer disciplina
2 disciplinas (pode incluir LP ou Mat., mas Aprovado
não as duas em simultâneo)
Língua Portuguesa e Matemática
Não aprovado
3 ou mais disciplinas
Nota: Neste quadro, onde aparece “disciplina(s)” inclui-se também a Área de Projecto. Os níveis a
que se refere este quadro são os da classificação final, depois de realizados os exames nacio-
nais.
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Projecto Curricular de Escola 236 / 243 2006/2009
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Progridem os alunos que demonstraram ter adquirido as competências que lhes vão permitir o
desenvolvimento das competências essenciais até ao final do respectivo ciclo, de acordo com os
seguintes critérios:
Nível inferior a 3 ou
menção de Não Satisfaz
1 qualquer disciplina
2 disciplinas (pode incluir LP ou Mat., mas não as duas Transita
em simultâneo)
Língua Portuguesa e Matemática
Exigida a maioria de dois terços do CT
3 disciplinas (pode incluir a LP ou a Mat., mas não as para a transição
duas em simultâneo)
3 disciplinas, incluindo LP e Mat.
Não transita
4 ou mais disciplinas
Nota: Neste quadro, onde aparece “disciplina(s)” inclui-se também a Área de Projecto.
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Projecto Curricular de Escola 237 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Nível inferior a 3 ou
menção de Não Satisfaz
1 qualquer disciplina
2 disciplinas (pode incluir LP ou Mat., mas não as duas Transita
em simultâneo)
Língua Portuguesa e Matemática (desde que não tenha
nível 1 às duas disciplinas) Exigida a maioria de dois terços do CT
3 disciplinas (pode incluir a LP ou a Mat., mas não as para a transição
duas em simultâneo)
Língua Portuguesa e Matemática (nível 1 às duas)
3 disciplinas, incluindo a LP e Mat. Não transita
4 ou mais disciplinas
Nota: Neste quadro, onde aparece “disciplina(s)” inclui-se também a Área de Projecto.
Aplica-se, para os alunos em que é exigida a maioria de dois terços, os mesmos critérios já estabele-
cidos para os alunos em anos terminais de ciclo. Embora neste caso se tenha de ter em conta que as
competências são equacionadas em termos de ciclo e não de ano lectivo, pelo que, se houver condi-
ções para o aluno realizar, no ano lectivo subsequente, as aprendizagens não realizadas, o aluno
deverá transitar.
Os alunos com retenção repetida, na situação em que é exigida a maioria de dois terços ou a una-
nimidade, só deverão ficar retidos numa das seguintes situações:
• Tendo havido propostas específicas, no âmbito do PCT, conducentes à superação das suas
dificuldades, houve recusa, por parte do aluno, em aplicá-las;
• Elevado absentismo que pôs em causa o desenvolvimento das competências necessárias às
disciplinas em que apresenta níveis inferiores a 3 ou a Área de Projecto, se tiver obtido a men-
ção de Não Satisfaz.
Tendo em conta que as situações de retenção repetida devem ser excepcionais e que os alunos
nestas condições ficam sujeitos a uma avaliação extraordinária, os critérios apresentados para o final
do segundo ciclo são pontos de orientação importantes mas não exclusivos para a tomada de deci-
são de uma nova retenção destes alunos.
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Projecto Curricular de Escola 238 / 243 2006/2009
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No final do III período, o encarregado de educação de um aluno pode pedir, no prazo de três dias
úteis após a afixação das pautas, a revisão das decisões decorrentes da avaliação, fundamentando o
seu pedido.
O conselho de turma procede, no prazo de cinco dias úteis após a recepção do pedido, à análise do
mesmo e toma uma decisão que pode confirmar ou modificar a avaliação inicial. Em acta de conse-
lho de turma devem constar todos os elementos de avaliação referentes às disciplinas em que houve
recurso, incluindo a explicitação do período lectivo em que os instrumentos de avaliação foram apli-
cados, os dados quantitativos e qualitativos e o seu nível de abrangência (ficha global/ficha de ape-
nas uma parte da matéria/...). Devem estar também explicitadas as operações efectuadas para que,
dos critérios de avaliação, resulte um nível final.
Esta decisão deverá ser submetida a ratificação do conselho pedagógico, no prazo de cinco dias
úteis. Da decisão definitiva, o conselho executivo notifica o encarregado de educação através de
carta registada com aviso de recepção, no prazo de cinco dias úteis. O encarregado de educação
poderá ainda, no prazo de cinco dias úteis após a data de recepção da resposta, interpor recurso hie-
rárquico para o director regional de educação, quando o mesmo for baseado em vício de forma exis-
tente no processo.
Um aluno que revele capacidades excepcionais de aprendizagem numa ou em várias áreas ficará
sujeito a um plano de desenvolvimento por forma a serem criadas condições para a expressão e
desenvolvimento das suas capacidades, bem como para a resolução de eventuais situações-problema.
Esse plano será elaborado pelo conselho de turma no final do I período, sendo necessário envolver
o encarregado de educação e o aluno.
Um aluno que revele capacidades de aprendizagem excepcionais e um adequado grau de maturidade,
a par do desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta, poderá transitar de
ano de escolaridade antes do final do ano lectivo, uma única vez, ao longo do 2º e 3º ciclos. Para tal,
terá de haver pareceres concordantes do encarregado de educação do aluno, dos serviços especiali-
zados de apoio educativo e do conselho pedagógico, sob proposta do conselho de turma.
Os alunos com necessidades educativas especiais3 são avaliados do mesmo modo que os outros alu-
nos, excepto no caso em que, no seu programa educativo individual, tenham condições especiais de ava-
liação explicitadas e fundamentadas.
Os alunos que frequentam um currículo alternativo (Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de Agosto, alínea
b) do nº 1 do art.º 11º) não realizam os exames nacionais do 9º ano.
3 O Decreto-Lei 6/2001 designa alunos com “necessidades educativas especiais de carácter permanente” os que apre-
sentem incapacidade ou incapacidades que se reflictam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes
de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves
da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde”. Trata-se, por isso, de um conceito bastante
alargado que abrange situações muito diversificadas.
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Projecto Curricular de Escola 239 / 243 2006/2009
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A retenção de um aluno traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o aluno
ficou retido, com as necessárias adaptações constantes do plano de acompanhamento.
Os alunos que atingiram a idade limite da escolaridade obrigatória até ao momento da reunião de
avaliação sumativa sem completarem o 6º ou o 9º ano de escolaridade podem candidatar-se à reali-
zação de exames nacionais na qualidade de auto-propostos.
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Projecto Curricular de Escola 240 / 243 2006/2009
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Nas fichas de avaliação do 2º e 3º ciclos será sempre usada apenas uma escala qualitativa, correspondente
às menções acima referidas.
De uma forma geral, é considerado insucesso grave, por turma, o que for maior ou igual a 20% e,
por disciplina, o que for maior ou igual a 30%. Neste caso, deverão ser adoptados os seguintes pro-
cedimentos:
a) Em relação às turmas, o conselho de turma terá de definir, no âmbito do PCT, medidas con-
cretas, conducentes à diminuição dos níveis de insucesso. A aplicação dessas medidas e os
seus efeitos terão de ser regularmente avaliados, através de reuniões periódicas extraordiná-
rias.
b) Em relação às disciplinas, os departamentos terão de definir medidas concretas conducentes à
diminuição dos níveis de insucesso. A aplicação dessas medidas e os seus efeitos terão de ser
regularmente avaliados, através de reuniões periódicas de departamento.
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Projecto Curricular de Escola 241 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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Os alunos intervêm no seu processo de avaliação no momento em que são chamados a realizar a sua
auto-avaliação. Isto acontece obrigatoriamente no final de cada período, na área curricular não disci-
plinar de Formação Cívica, através do preenchimento de uma ficha de auto-avaliação. Os itens de
avaliação devem aplicar-se à globalidade das disciplinas e áreas curriculares não disciplinares, de
forma a proporcionar ao aluno uma reflexão sobre a sua atitude em relação ao trabalho.
Os alunos intervêm ainda através do processo de auto-avaliação que cada professor poderá promover
ao longo do processo ensino-aprendizagem. Serão também envolvidos na elaboração dos planos de
recuperação, acompanhamento e desenvolvimento
Os encarregados de educação são chamados a participar no processo de avaliação dos seus educandos,
emitindo o seu parecer junto do director de turma, o qual fará chegar esse parecer ao conselho de
turma respectivo. No caso dos alunos em situação de retenção repetida, o parecer é obrigatório e
procede-se como referido atrás. Serão também envolvidos na elaboração dos planos de recuperação,
acompanhamento e desenvolvimento.
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Projecto Curricular de Escola 242 / 243 2006/2009
Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama
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O projecto curricular de turma é a adaptação, para cada turma, do currículo nacional. A sua elabora-
ção e execução dependem do conhecimento desse currículo, do conhecimento das características e
necessidades das turmas e da criatividade necessária à adaptação do currículo à situação concreta das
turmas.
Assim, consideram-se aspectos fundamentais a integrar nos PCT, os seguintes:
(1) Caracterização da turma e dos alunos;
(2) Identificação dos problemas
• Focados no relacionamento / comportamento;
• Focados nas aprendizagens (as fichas diagnóstico são essenciais para a identificação
deste tipo de problemas): dificuldades de aprendizagem e necessidades educativas
especiais;
• Outros problemas;
(3) Estratégias de resolução dos problemas identificados;
(4) Planificação / programação a médio e longo prazo de cada disciplina, área disciplinar;
(5) Programação das áreas curriculares não disciplinares em articulação com os saberes das
outras disciplinas, áreas disciplinares;
(6) Exploração das áreas transversais em cada disciplina/área disciplinar;
(7) Actividades integradas no PAA;
(8) Avaliação do PCT.
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Projecto Curricular de Escola 243 / 243 2006/2009