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Orientador
Prof. Dr MARIA CLAUDIA DUTRA LOPES BARBOSA
Rio de Janeiro
2009
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMRIO
INTRODUO 08
CONCLUSO 38
REFERNCIAS 39
NDICE 41
8
INTRODUO
CAPTULO I
10
O
(REVISTA VEJA, N ANO?). H a necessidade de nmero na citao de
campo e o ano no qual a reportagem foi escrita.
No que tange aos vrios programas substitutivos da funo renal no
tratamento da insuficincia renal crnica (IRC), o transplante renal o mais
efetivo para a reabilitao socioeconmica do paciente urmico. O transplante
renal foi admitido como terapia eficaz aps a dcada de 1960. (PESTANHA et
al., 2005).
nos diversos Estados. Dos 53 servios, 48 estavam localizados nas regies Sul
e Sudeste (opus cit, 1994).
CAPTULO II
TRANSPLANTE E LEGISLAO BRASILEIRA
2. 1. A Legislao brasileira
CAPTULO III
EDUCAO E PROMOO DE SADE: A PREVENO
DA DOENA RENAL
A doena renal crnica traz consigo uma srie de questes que marcam
a vida do indivduo, a partir do diagnstico, sendo comuns as manifestaes
psquicas acarretando alteraes na interao social e desequilbrios
psicolgicos, no somente do paciente como tambm da famlia que o
acompanha (HIGA, 2007).
ANO: 2004
Ms Portaria Assunto
15 de
RDC 154 Regulamento Tcnico para os Servios de Dilise.
Junho
25
CAPTULO IV
SADE E EDUCAO: FATORES INDISSOCIVEIS
Segundo Freire, nenhum professor passa pelos alunos sem deixar sua
marca. Toda aula, seja qual for o objetivo que vise tem sempre uma
repercusso mais ou menos ampla no comportamento e no pensamento dos
alunos.
CONCLUSO
REFERNCIAS
Reflexes sobre uma proposta de integrao sade- escola: o projeto sade e educao
de Botucatu, So Paulo, 1999. Disponvel em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1999000600001&lang=pt [Acessado em: 11/06/2009].
NDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMRIO 7
INTRODUO 8
CAPTULO I
HISTRIA DO TRANSPLANTE RENAL NO BRASIL 10
1.1 O que transplante? 10
1.2 Evoluo do transplante renal 11
CAPTULO II
TRANSPLANTE E LEGISLAO BRASILEIRA 16
2.1 A legislao brasileira 16
2.2 O critrio de morte enceflica: quando o crebro para 18
2.3 Sistema de lista nica 19
CAPTULO III
EDUCAO E PROMOO DE SADE: A PREVENO DA
DOENA RENAL 21
3.1 A doena renal 21
3.2 Preveno da doena renal no Brasil 24
3.3 Como promover sade 26
CAPTULO Iv
SADE EDUCAO: FATORES INDISSOCIVEIS 30
41
CONCLUSO 38
REFERNCIAS 39
NDICE 41