"Ao esperarmos destarte somos disponveis para o aparelho. Nada podemos
decidir, e todo engajamento, em prol ou contra o aparelho, seria absurdo. A espera vivenciada como tdio, precisamente por ser intervalo absurdo em funcionamento absurdo. [...] A espera, o tempo parado, revela que somos fenda. Ao enfrentarmos o nada descobrimos que nada somos [...]"(Vilm Flusser; 'Ps-Histria'. p. 126)