Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
A ARTE DE DIZER NO
CONTEDOS
INTRODUO 7
7
A ARTE DE DIZER NO
8
INTRODUO
9
A ARTE DE DIZER NO
10
INTRODUO
11
A ARTE DE DIZER NO
12
INTRODUO
13
A ARTE DE DIZER NO
14
1.
A HISTRIA PSICOLGICA
DO NO
Nove em cada dez dos meus clientes1 tm alguma dicul-
dade em dizer no. Raramente esta a causa explcita que
justicou a consulta. A maioria dos meus clientes no chega
ao meu consultrio e diz: No consigo dizer no. Mas
quando comeamos a conversar e a estudar as suas vidas,
e o que justicou aquela consulta, rapidamente percebe-
mos que a diculdade em dizer no est na origem, ou
pelo menos um importante fator, da procura de uma
ajuda especializada.
Os contextos em que cada pessoa no consegue dizer
no variam bastante. Desde a diculdade em terminar
um namoro ou casamento, apesar de assumidamente esse
relacionamento j no trazer qualquer graticao ou cres-
cimento ao casal; no dizer um ao outro o que pensam e
do que no gostam, por medo de que o outro se zangue
ou se v embora; a mulher ou o homem que tem dicul-
1 Causa por vezes alguma estranheza a utilizao do termo cliente para referir quem procura os
servios de um prossional de Psicologia. Este termo no apareceu ao acaso, mas depois de bastante
discusso sobre o uso do termo paciente que se usava antigamente. Nos novos modelos de trabalho
psicolgico a pessoa que procura o psiclogo no um ator passivo no processo, nem o psiclogo o
todo poderoso que tudo sabe e que tudo faz no processo psicoteraputico. Pelo contrrio, ambos cola-
boram no processo de mudana. E como este um servio prestado e convertido num valor em dinhei-
ro comum usar o termo cliente para nos referirmos a quem procura o trabalho de um psiclogo.
17
A ARTE DE DIZER NO
18
1. A HISTRIA PSICOLGICA DO NO
19
A ARTE DE DIZER NO
20
1. A HISTRIA PSICOLGICA DO NO
21
A ARTE DE DIZER NO
22
1. A HISTRIA PSICOLGICA DO NO
23
A ARTE DE DIZER NO
24