Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Resumo
Introduo
Certo que a funo social da transao no campo dos direitos civis pode
ser observada mais facilmente, j que teoricamente as partes tendem a ser
equivalentes nas relaes jurdicas com a capacidade plena da autonomia
privada das partes para gerir seus prprios interesses. Mas no ocorre o mesmo
no Direito do Trabalho, em que h uma gama consideravelmente maior de
direitos irrenunciveis (por se tratarem de direitos de natureza social), no sendo
possvel a renncia sobre tais, tampouco sua transao, mesmo que com a
anuncia do empregado.
O PDV foi criado para otimizar a gesto de trabalho, bem como reduzir os
custos da folha de pessoal. Este instrumento foi amplamente recebido e aplicado
por vrias empresas, inclusive empresas pblicas e sociedades de economia
mista.
1 Maurcio Godinho Delgado conceitua o princpio da proteo: Informa este princpio que o Direito do
Trabalho estrutura em seu interior, com suas regras, institutos, princpios e presunes prprias, uma teia
de proteo parte hipossuficiente na relao empregatcia - o obreiro -, visando retificar (ou atenuar),
no plano jurdico, o desequilbrio inerente ao plano ftico do contrato de trabalho; e tambm o princpio
da imperatividade das normas trabalhistas:Informa tal princpio que prevalece no segmento
juslaborativo o domnio de regras jurdicas obrigatrias, em detrimento de regras apenas dispositivas. As
regras justrabalhistas so, desse modo, essencialmente imperativas, no podendo, de maneira geral, ter
sua regncia contratual afastada pela simples manifestao de vontade das partes. Nesse quadro, raros
so os exemplos de regras dispositivas no texto da CLT, prevalecendo uma quase unanimidade de
preceitos imperativos no corpo daquele diploma legal. (DELGADO, Maurcio Godinho. Curso de Direito
do Trabalho. LTr. 2014. 13 Ed. p. 192-199).
irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas por sua natureza cogente (de ordem
pblica, imperativa...), o tribunal restou acertado que a espcie de transao
extrajudicial posta em questo no pode presumir por satisfeitos os crditos
decorrentes do contrato de trabalho. Pelo contrrio, a quitao tida por feita
apenas em relao ao que discriminado no instrumento de resciso em
consonncia com o exigido pelo Art. 477, 2 da CLT:
Pacfica jurisprudncia:
2. Lay-Off
4. Concluso