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Enquanto terapeutas devemos ser fieis a origem terica que se estudou e que
se estuda continuamente porque esta prtica que valida atuao do
profissional. A terapia que se realiza no deve excluir nada, mas deve ser
consistente com o modelo e com a prtica estudada sem apelar para nenhum
outro modelo terico ou propostas mesmo que no haja uniformidade em
prticas ou tcnicas clinicas.
Talvez exista uma nova base terica consistente, mas uma nova base uma
nova base e no ecletismo. Ecletismo uma questo desnecessria que
mostra a ineficincia de uma tcnica e de uma teoria base ou pior, mostra que
o profissional no se dedica fugazmente aos estudos da proposta terica que
explica sua viso de mundo e de sujeito.
A viso dualista de uma perspectiva que recusa dualismo mais me lembra dos
ministrios de Orwell (1949) e dos meios de reproduo do que propriamente
da liberdade de conhecimento e das criticas da razo pura.
O recorte feito do fenmeno que denomino evento deve ser explicado pelo
referencial terico do cientista sem recorrer de nenhum modo a outro
referencial que no compartilhe sua viso de funcionamento de mundo e
sujeito. Quando utilizamos uma abordagem diferente da que acreditamos
suscitamos uma dissonncia no sentido de que estamos assumindo um papel
que vai contra a nossa viso de funcionamento do sujeito e mundo.
O cientista que se valida de uma viso que no lhe a prpria para explicar um
fenmeno, assume que a sua no valida e sim aquela que foi utilizada para
responder a lacuna.
Podemos hipotetizar que hajam processos diferentes, mas isso no quer dizer
que o ecletismo seja o melhor caminho a seguir. Uma teoria dentro de suas
perspectivas deve ter um saber prprio para explicar os dois processos.
Se h algum evento que no pode ser estudado por haver limitaes fsicas, ou
se h lacunas no referencial terico que no pode ser respondido por ser
impassvel de observao direta que seja devolvido para sua me a filosofia.
Referncias