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2012
Resumo: Esse estudo enseja mostrar algumas concepes do amor, argumentando acerca de
suas diversidades e perspectivas. Argumentamos que no parece ser possvel limitar o
fenmeno apenas uma definio assim como restringi-lo parece ser inadequado devida suas
diversas dimenses. Argumentamos haver alguns denominares em comum nas definies, mas
que embora apontem algumas caractersticas fogem a tentativa de reduzir o fenmeno a fim de
explica-lo pormenorizado e chegando a um consenso. .
Skinner (1980) vai mais alm, quando defendeu que: No amor agimos
para agradar e no para ferir, para ser genuno e no para ser sedutor, mas
no agimos para mudar comportamento (SKINNER, 1980, p. 132). Propem
que amor ocorrem de modo no mecnico ou maquiavlico, mas nessa
1 Walden II uma obra de Skinner publica em 1948, onde ele constri uma
comunidade idealizada usando os preceitos behavioristas filosficos ditos
como radicais.
proposta defendeu que agimos sem prestar ateno necessariamente em
manipular o outro, mas em deixar acontecer naturalmente.
Rubin (1973) defendeu que amor fazer o outro se sentir feliz, para ele,
amor dar apoio emocional e moral ao outro, sentir-se mais feliz, mais seguro
e relaxado quando o outro est perto, revelar ao outro fatos ntimos, tolerar as
demandas da relao e manter a relao, alm de mostrar que em termos de
sentimentos a ele associado esto desejo de tocar, segurar, estar perto,
vontade de ser gentil, carinhoso, ter sentimentos de confiana e apreo.
Referncias
Amlio, A. (2001). O mapa do amor: tudo o que voc queria saber sobre o amor
e ningum sabia responder. So Paulo: Editora Gente.
Walster, G. And Hartfield (1978). A new look at love. Addison wesley. Co.
London.
William J. Goode American Sociological Review Vol. 24, No. 1 (Feb., 1959), pp.
38-47- Published by: American Sociological Association.