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FRATURAS SUPRACONDILEANAS DO

MERO EM CRIANA
INCIDNCIA CLASSIFICAO
fratura da 1 dcada, em esqueletos
imaturos, com mdia de idade de 6,7
anos
2 vezes mais comuns em meninos que
em meninas
incidncia sazonal aumenta a
incidncia no vero
o lado esquerdo parece ser o mais
envolvido (60%)
o nervo radial o nervo mais lesado
(40%)

ANATOMIA
Com 6,5 anos, a rea supracondileana sofre
intensa remodelao, com diminuio dos dimetros
AP e lateral; o osso formado frgil, com poucas
trabculas e corticais muito finas. uma fratura
extra-articular.

MECANISMO DE LESO
em 98% dos casos uma queda sobre
o cotovelo em extenso
associa 3 fatores importantes:
hiperfrouxido ligamentar prpria da
criana + anatomia da regio +
hiperextenso do cotovelo

CLNICA
dor + deformidade + impotncia funcional +
edema + equimose na prega anterior do cotovelo
( sinal de Kirmisson ) LA GRANGE e RIGAULT
Tipo I: incompleta
RADIOLOGIA [ incidncias : AP+P+Jones ]
ngulo de Baumann ( 20 ou 70 ) Tipo II: completa sem deslocamento ou com
deslocamento em 1 plano
ngulo formado pela linha do eixo do
mero e pela linha da fise do cndilo Tipo III: completa com deslocamento em 2
lateral planos com contato sseo
imagem em ampulheta
linha umeral anterior cruza o 1/3 Tipo IV: completa com deslocamento em 2
mdio do centro de ossificao do planos e sem contato sseo
captulo
sinal dos coxins gordurosos ( anterior e
posterior )
ngulo da difise do mero com o
captulo umeral 40
ngulo de carregamento ( 5 a 15 )
ngulo formado entre a difise do mero
e a difise da ulna
TRATAMENTO Gartland I tala gessada com cotovelo
em 90, por 3 semanas; RX de controle
semanal
Gartland II manipulao sob
anestesia ( fletir o cotovelo at encontrar
resistncia; pronar o antebrao; aplicar
fora contnua at a flexo total do
cotovelo ) + tala gessada com cotovelo
a 90 e antebrao pronado por 3
semanas; RX de controle semanal
Gartland III criana sob anestesia,
usar a tcnica de Wilkins:
1) trao com contra-trao do
cotovelo para corrigir varo/valgo
e rotao
2) pronao ( se desvio medial ) ou
supinao ( se desvio lateral )
do antebrao e hiperflexo do
cotovelo com presso sobre o
olcrano
3) RX ou intensificador de imagens
para confirmar a reduo
4) Passagem do 1 fio de Kirschner
lateralmente; confirmao da
posio; passagem do 2 fio de
Kirschner medialmente os fios
devero ficar ancorados na
cortical oposta e no devem se
cruzar no foco de fratura
5) Tala gessada por 6 semanas;
retirar os fios com 4 semanas;
RX de controle semanal

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