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Para entender por que isto ocorre, basta calcular o torque
6
6 ? *,:,692 *<;<68*,= %
6 A 0%
B [b\c/^RY _a` 0AdeS T
6 ? Wb
P 34-13. O campo magnético da Terra pode ser apro-
P 34-8. Uma superfı́cie Gaussiana tem a forma de um
ximado como o campo de um dipolo magnético, com
cilindro circular reto, de raio igual a
CD
cm e compri-
componentes horizontal e vertical, num ponto distante
mento de
0
cm. Através de uma de suas extremidades,
do centro da Terra, dadas por,
Y X []\c^dfRgGhi/j X senfRgkh
penetra um fluxo magnético de Wb. Na outra ex-
E
A
:
:
tremidade existe um campo magnético uniforme de
é * ! #
% !
superfı́cie e direcionado para fora, de modo que o fluxo
, onde é a área da extremidade
nlop _a` nqop f g
e é o raio do cilindro. Portanto,
(a) O módulo do campo magnético é dado por
* $# E DQP : % # DR % 6TSQ A DUP =
r Y 6 j
Wb
A
34.2.3 O Magnetismo da Terra – (10/17) [b\c^ f gxw 2 sen f g .
onde usamos o fato que
(b)
t
(a) no equador magnético; (b) num ponto de latitude Na superfı́cie da Terra
, onde R é o raio da Terra.
magnética igual a EcD
; (c) no pólo norte magnético. A uma altura , faremos
6
; assim,
9
A # 6
X
% : A ZX :a
Como sugerido no exercı́cio anterior, suponha que
C D l H
o momento de dipolo magnético da Terra seja
Am .
(a) No equador magnético temos
fg Dt
, portanto
#A
Donde se conclui que
w X : # D Pa? | % # CR D 1 : D } % 69
4}}: x
EDcD
eq
A
A ER S D % km
? D D P = T
A inclinação
d_ ` é dada por P 34-16. Usando a aproximação do campo do dipolo
_a` nlop P 4 # nqop f g % nlop P 4 D t D t para o campo magnético da Terra dada no Problema 13,
calcule a intensidade máxima do campo magnético na
cD D km abaixo da superfı́cie da Terra.
fronteira do revestimento do núcleo, que se encontra a
quadrada é na verdade
Observe que o coeficiente que aparece na frente da raiz
. Portanto, uma vez determi-
eq
Usando a expressão obtida na parte (a) do proble-
nado, tal valor pode ser ‘reciclado’ em todos cálculos
R
f g
f g EcD temos t ?
, e que
E SD km DcD km ? AQSD 2
ma 13, observando que o máximo de ocorre quando
posteriores.
sen
(b) Para
m 6 ? sen f g km, temos
u t : m 6 ? sen f g
#~? D DUP = % m 6 ? sen ED t A
eq
A m
onde o módulo do campo magnético da Terra cai à meta-
de do valor na superfı́cie, na mesma latitude magnética.
(Use a aproximação do campo do dipolo fornecida no
# A # D ? Pa| % # C 1 : D } % m 6 ? sen SCUe0 t
Problema 13.)
Do Problema 13 temos que A ER S D %
EU D P = T h
X h _a`
A
: e uma inlicnação igual a
Uma explicação plausı́vel para a discrepância entre os para verificar se obedece à lei de Curie. A amostra é
valores calculado e medido do campo magnético terres- colocada num campo magnético de T que perma-DUe0
tre é que as fórmulas obtidas no Problema 34-13 estão nece constante durante toda a experiência. A seguir,
baseadas na aproximação dipolar, que não representa
adequadamente a distribuição real do campo terrestre
a magnetização
de D
até ? DD
é medida na faixa de temperatura
K. A lei de Curie será obedecida nestas
perto da superfı́cie. (A aproximação melhora signifi- condições?
cativamente quando calculamos o campo magnético ter-
restre longe do seu centro.)
Para as medidas sendo feitas a maior razão entre o
campo magnético e a temperatura é T K # DR 0 % # D %
DR DK0
T/K. Verifique na Fig. 34-11 se este valor está
34.2.4 Paramagnetismo – (18/25)
razão
na região onde a magnetização é uma função linear da
. Como se vê, o valor está bem perto da ori-
gem e, portanto, concluimos que a magnetização obede-
E 34-18. Um campo magnético de DUe0
T é aplicado a ce a lei de Curie.
D P :
um gás paramagnético cujos átomos têm um momento
de dipolo magnético intrı́nseco de J/T. A que P 34-24. Um elétron com energia cinética desloca-
temperatura a energia cinética média de translação dos se numa trajetória circular que é ortogonal a um campo
átomos do gás será igual à energia necessária para inver- magnético uniforme, submetido somente a ação do cam-
ter completamente este dipolo neste campo magnético? po. (a) Mostre que o momento de dipolo magnético de-
vido ao seu movimento orbital tem módulo
A equação a ser satisfeita é a seguinte:
? W V
H 28#2 H % h
e sentido contrário ao de . (b) Calcule o módulo, a
` ? 4
direção e o sentido do momento de dipolo magnético de
um ı́on positivo que tem energia cinética nas mes-
onde ? C D Pa :
J/K é a constante de Boltzmann.
mas circunstâncias. (c) Um gás ionizado tem
: : 0Q D
EU
elétrons/m e o mesmo número de ı́ons/m . Conside-
Desta expressão obtemos a temperatura
A # D P : % # DR : 0D % D P X 4
re a energia cinética média dos elétrons igual a
? A J e a energia cinética média dos ı́ons igual a
?R# ? C D P % SQ E D P
t
J. Calcule a magnetização do gás para um
K DR AKC campo magnético de
T.
(a) Usando a Eq. 34-9 e a Eq. 30-17 (Cap. 30,
2 S h0 t
Perceba que como esta temperatura é muitissimo baixa pag. 165), obtemos:
(da ordem de C) vemos que é muito fácil para
c Q 'd ( ' ( £¤
a agitação térmica usual inverter os momentos de dipo-
lo. ¡ ¢
raio
E 34-19. Uma barra magnética cilı́ndrica tem compri- Um elétron circula no sentido horário em um campo
0U D D
0Q ? D :
mento de cm e um diâmetro de cm. Ela possui magnético direcionado para dentro do papel, por exem-
uma magnetização uniforma de A/m. Qual é plo. O vetor velocidade angular resultante é também
o seu momento de dipolo magnético?
A relação entre a magnetização
direcionado para dentro do papel. Mas a carga do
elétron é negativa; assim, é antiparalelo a e, por-
magnético é:
e o momento tanto, antiparalelo a .
(b) O valor da carga cancela-se no cálculo de no item
(a). Assim, para um ı́on positivo, vale a mesma relação:
onde é o volume da barra. Portanto, `
#
% DU C mJ/T Um ı́on positivo circula no sentido anti-horário num
campo magnético direcionado para dentro do papel.
Portanto, tem sentido para fora do papel. Como o
P 34-21. O sal paramagnético a que a curva de ı́on tem carga positiva, é paralelo a e, portanto anti-
magnetização da Fig. 34-11 se aplica deve ser testado paralelo a , como o elétron.
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(c) Os dipolos magnéticos devidos aos elétrons e, aos onde é o raio da órbita. O campo elétrico induzido é
ı́ons possuem o mesmo sentido. Portanto, tangente à órbita e muda a velocidade do elétron, sendo
6 ` ` 6 ` `
tal mudança dada por
¥ ¬ §
onde e
` são, respectivamente, o número de '
elétrons e o número total de ı́ons. Como ¥ ¥ ,
` (£
obtemos para a magnetização:
' # A corrente média associada com cada volta do elétron
¦ ( 6
` % §
? WD S ¬¬
circulando na órbita é
#
A/m
carga
tempo
%
de modo que o momento de dipolo correspondente é
34.2.5 Diamagnetismo – (26/27)
# % ' ( #
%
¥ W ! V ®
P 34-26. Portanto, variação do momento de dipolo é
'
(
Uma substância diamagnética é fracamente repelida por
um pólo de um ı́mã. A Fig. 34-22 apresenta um mo- ¬
®
¬
delo para o estudo deste fenômeno. A “substância dia- A
¨
magnética” é uma espira de corrente , que está colo-
cada no eixo de um ı́mã e nas proximidades do seu pólo
norte. Como a substância é diamagnética, o momento
magnético da espira se alinhará antiparalelamente ao
34.2.6 Ferromagnetismo – (28/38)
campo do ı́mã. (a) Faça um esboço das linhas de
em virtude do ı́mã. (b) Mostre o sentido da corrente
E 34-28. Medições realizadas em minas e em furos
do
IK© Icª
na espira quando estiver antiparelelo a . (c) Usan-
, mostre a partir de (a) e (b) que a
de prospecção mostram que a temperatura na Terra au-
menta com a profundidade na taxa média de C/km. ?Dt t
¨
força resultante sobre aponta no sentido que se afasta Supondo que a temperatura na superfı́cie seja de D
do pólo norte do ı́mã. C, a que profundidade o ferro deixaria de ser ferro-
magnético? (A temperatura Curie do ferro varia muito
pouco com a pressão.)
t
ScSD
«
A temperatura de Curie do ferro é C. Se chamar-
¯ t t t
6 ~# ? D % ¯ cS SD
P 34-27 . mos de a profundidade na qual a temperatura atinge
esta valor, então C C/km D C, ou
t 2 t ¯
Um elétron de massa e carga de módulo se move
numa órbita circular de raio ao redor de um núcleo.
seja, isolando-se o valor de ,
¯ ScSD ? D t D S E 0U ?c?
?
Um campo magnético é, então, estabelecido perpen- C C
dicularmente ao plano da órbita. Supondo que o raio da km
C/km
órbita não varie e que a variação da velocidade escalar
do elétron em conseqüência do campo seja pequena,
determine uma expressão para a variação do momento E 34-29. O acoplamento de troca mencionado na
magnético orbital do elétron. secção 34-8 como responsável pelo ferromagnetismo
Um campo elétrico com linhas de campo circulares
não é a interação magnética mútua entre dois dipolos
magnéticos elementares. Para mostrar isto, calcule: (a)
é induzido quando o campo magnético é ligado. Supo-
nhamos que o campo magnético aumente linearmente
o campo magnético a uma distância de nm ao longo D
D
de até num tempo . De acordo com a Eq. 32-24 a
do eixo do dipolo de um átomo com momento de dipo-
lo magnético igual a 0 D P :
J/T (cobalto) e (b) a
magnitude do campo elétrico na órbita é dada por
I
h
energia mı́nima necessária para inverter um segundo di-
polo idêntico neste campo. Compare com o resultado
cI do Exemplo 34-4. O que se pode concluir?
g5 ´µ 0Q 0 D Pa ; A H m
(a) O campo de um dipolo ao longo do seu eixo é
dado pela Eq. 31-25:
X ° h
:
onde é o momento de dipolo e ° C D l J/T. (a) Se a origem deste magnetismo fos-
P 34-32. O momento de dipolo magnético da Terra é
é a distância a partir
do meio do dipolo. Portanto se uma esfera de ferro magnetizada, no centro da Terra,
# A D Pa | T H m/A % # e0 D P : J/T% qual deveria ser o seu raio? (b) Que fração do volume
# D D Pa± m% : da Terra esta esfera ocuparia? Suponha um alinhamento
? D P T1 :
completo dos dipolos. A densidade do núcleo da Ter-
A
ra é
D Pa :
g/cm . O momento de dipolo magnético de um
A ? ¹ :
ponsáveis pelo alinhamento dos dipolos, colisões iriam
facilmente “randomizar” [id est, tornar aleatórias] as
direções dos momentos e eles não permaneceriam ali-
nhados.
Substitua isto na relação total §
para assim obter
:
g/cm e sua massa molecular é 0CU³S g/mol.)
A massa de um átomo de ferro é
A magnetização de saturação corresponde ao comple- 0E» # 0 E» % # EE D P}| %
? DUPa 1 kg
kg/u
to alinhamento de todos os dipolos, dado por
5g ´µ Com isto, obtemos
' d? # ? D P 1 % # C D } % 4}}:
: : A # A D : % # D P : % (
# CR D g/cm: % H # D 1 mm?, % a massa
Fazendo
1 g; portanto,
CU D do D nı́quel em 1 m é
C D = m
¶ CR D D 1 e0 0 D = mol
0CU³S g/mol (b) O volume da esfera é
A :
Através da Eq. 2 do Cap. 21, temos: ?
¶ k·¥ E D l¸ átomos/m
: A ? # C D = m% :
Assim, e0 ? D 4 1 m:
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g 6 X C D X !
A # EU ? S D 1 m% : DcC D 4 m: h
e o volume da Terra é (b) Com a presença do ferro no interior do toróide, o
campo é . Seja a área da seção
? transversal do toróide. Do Problema 17 do Cap. 32, a
kÆ
de modo que a fração do volume da Terra que é ocupado é:
carga induzida em uma espira de espiras e resistência
¬ È
o número total de espiras. Esse é um campo não unifor-
me, mas podemos considerar o campo aproximadamen-
te uniforme e igual ao valor do campo no meio do tubo
do toróide. Portanto,
X X É
A corrente média associada com o elétron que circula na
órbita é e o momento de dipolo é
!Ê Ë#
% ' (
Donde se conclui que a corrente vale DU A A.
Z
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a(
¬ Ì
¬
È 'u Í ( ' (d
¬ ¥
'
A
Usando a Eq. 21 do Cap. 32, obtemos:
I e as novas velocidades são:
cI
X -
6 2
( ) para ver o sentido horário e ( ) para o sentido anti-
horário. Dividindo por e supondo que não varie,
temos:
X -
AQUI FIGURA Essa nova velocidade angular permite fazer aumentar ou
diminuir o momento magnético orbital. A existência
Assim, os elétrons sofrem a ação de uma força elétrica de um efeito diamagnético num campo magnético
representada na figura acima. Suponha que o campo
magnético aumente de uma quantidade num tempo
constante pode ser “explicada”, observando que os
elétrons circulantes continuam cortando as linhas de flu-
. Portanto, cada elétron tem uma mudança de veloci- xo magnético.