Sei sulla pagina 1di 13

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

Exercı́cios Resolvidos de Teoria Eletromagnética


Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha

Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Instituto de Fı́sica

Matéria para a TERCEIRA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro


“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.

Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Conteúdo 30.2.4 Movimento Circular de uma


Carga – 19/37 . . . . . . . . . . 7
30 O Campo Magnético 2 30.2.5 Cı́clotrons e Sincrotons – 38/42 9
30.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 30.2.6 Força magnética sobre fio trans-
30.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . 3 portando corrente – 43/52 . . . 9
30.2.1 Definição de B – 1/8 . . . . . . 3 30.2.7 Torque sobre uma Bobina de
30.2.2 A Descoberta do Elétron – 9/13 6 Corrente – 53/61 . . . . . . . . 10
30.2.3 O Efeito Hall – 14/18 . . . . . . 6 30.2.8 O Dipolo Magnético – 62/72 . . 12

Comentários/Sugestões e Erros: favor enviar para jgallas @ if.ufrgs.br


(lista3.tex)

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 1 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

30 O Campo Magnético

Não. Tal afirmativa será valida apenas se o elétron


andar em cı́rculos sem variar sua energia cinética.
30.1 Questões
Q 30-11.
Q 30-1.
Dos três vetores na equação
 
Quais são as funções fundamentais do: (a) campo
, que pa- elétrico e (b) campo magnético no ciclotron?
res são sempre ortogonais entre si? Que pares podem 
(a) Estabelecer a ddp que acelera as cargas [i.e. au-
formar um ângulo arbitrário entre si?
 Esta questão é apenas uma revisão de álgebra vetorial: lar que permite a aceleração das mesmas, ao serem re-
menta sua energia]; (b) Estabelecer movimento circu-

o vetor que resulta de um produto vetorial de dois outros injetadas no campo elétrico.
vetores deve sempre ser ortogonal  aos vetores dos quais
 será necessariamente Q 30-12.
“descende”. Portanto os vetores e podem fazer um

ângulo arbitrário entre si. Mas
perpendicular tanto a quanto a .

Qual é o fato central que possibilita a operação de
um ciclotron convencional? Ignore considerações rela-
Q 30-3. tivı́sticas.
Imagine que você esteja sentado numa sala com as cos-  O fato central que permite a operação de um ciclo-
tas voltadas para a parede, da qual emerge um feixe de tron é a chamada condição de ressonância, expressa pe-
elétrons que se move horizontalmente na direção da pa- la Eq. (30-22):
rede em frente. Se o feixe de elétrons for desviado para   
a sua direita, qual será a direção e o sentido do campo circulação oscilador elétrico 
magnético existente na sala?
 Vertical, para baixo. Pois fazendo o produto vetorial

 vemos que a força magnética aponta para a es-
Q 30-17.
querda, fornecendo a direção para onde partı́culas carre-
gadas positivamente são desviadas. Elétrons desviam-se Um condutor tem uma carga total nula, mesmo quando
para a direita. percorrido por uma corrente. Por que, então, um campo
magnético é capaz de exercer uma força sobre ele?
Q 30-4.
 Numa corrente elétrica os elétrons possuem uma
mobilidade grande ao passo que os prótons pratica-
Como podemos descartar a hipótese de as forças exis-
mente não se movem (porque estão rigidamente liga-
tentes entre ı́mãs serem forças elétricas?
 Basta colocar os ı́mãs em contato e, depois separá-los: magnética macroscópica em virtude destes movimentos
dos na rede cristalina). Portanto, surge uma força

as forças não se neutralizam e sua magnitude, direção microscópicos dos elétrons.


e sentido não se altera após ter havido o contato e a
separação.
Q 30-19.

Q 30-6. Uma espira retangular ocupa uma posição arbitrária


num campo magnético externo. Que trabalho é ne-
Se um elétron em movimento for desviado lateralmente cessário para girar a espira em torno de um eixo per-
ao atravessar uma certa região do espaço, podemos afir- pendicular ao seu plano?
mar com certeza que existe um campo magnético nessa
região?
 Nenhum. Justifique!

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 2 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

Dica: A energia potencial magnética de um dipolo


magnético   colocado num campo magnético externo
é   
  
E 30-2
Quator partı́culas seguem as trajetórias mostradas na
Fig. 30-28 quando elas passam através de um campo
Q 30-21. magnético. O que se pode concluir sobre a carga de
cada partı́cula?
Mostramos, no exemplo 9, que o trabalho necessário 
para inverter uma espira de corrente, num campo O que podemos concluir sobre o sinal da carga é o
magnético externo, a partir da posição em que está ali- VV  considerando-se
seguinte,
/ : A partı́culaa atuação da força magnética
nhada com o campo vale "
 ! . Este resultado é válido 1 tem carga
 . Analoga-
positiva, pois
para qualquer rotação de #%$'&)( que parta de uma posição desloca-se no mesmo sentido em que atua
arbitrária? mente, as partı́culas 2 e 4 tem carga negativa.
 Não. Para a partı́cula 3 podemos concluir mais do que apenas

*  +-,/.0  1+
seu sinal: a partı́cula 3 não tem carga pois, como se per-

+
 7
 /
, 0
.  
 
 ;
 :
cebe claramente da figura, a possibilidade do produto
vetorial ser zero (isto é, termos W // ) está excluida.
  "!32546 98) "!/254)6
 =< Em outras palavras, perceba que uma partı́cula carrega-
"!3254)6 da poderia atravessar um campo magnético sem sobre
+>,?.0   .0 @ 
pois 2546 254)6 254)6 2A46  Desta ex- deflexão, desde que viajasse paralelamente ao campo.
vemos que o resultado final depende do ângulo define  .
Isto é uma conseqüência direta do produto vetorial que

pressão
, do qual partimos, ao fazer a rotação de #B$&( .

E 30-3
Q 30-22.
Um elétron num tubo de TV está se movendo a X  #%&'Y

Imagine que no aposento em que você


ta um campo magnético uniforme
está sentado exis-
apontando verti-
m/s num campo magnético de intensidade $Z mT. (a)
Sem conhecermos a direção do campo, quais são o
calmente para cima. Uma espira circular tem seu plano
maior e o menor módulo da força que o elétron po-
horizontal. Para que sentido da corrente (vista de cima)
estará a espira em equilı́brio estável em relação às forças
aceleração do elétron é [  \

#B&^]`_ m/sR . Qual é o ângulo
de sentir devido a este campo? (b) Num certo ponto a
e torques de origem magnética?
  entre a velocidade do elétron e o campo magnético?
Anti-horário, pois minimiza .  a 
&( e a  &( , respectivamente. Portanto
(a) As forças máxima e mı́nima ocorrem para
\
M    N ! sen & ( 5
 \ 5  
#  b

B# &dc ]fe X 
#%& Y $ Z
#%&gcih
30.2 Problemas e Exercı́cios max


\dkjlb B# & c ]m_ N 
30.2.1 Definição de B – 1/8 M  N!
min
 sen &(
& N
E 30-1
(b) Como n
 M PToqp    N ! sen  P orp temos que
Expresse a unidade de um campo magnético ! em ter-
mos das dimensões C , D , E e F (massa, comprimento,
  o pn
sen c ]ts  N !u
tempo e carga). 
%# & ] A [
#B&^]`_ 
  sen c ]ts \t

# # vc h
 \
GH 3
I , que fornece
Uma maneira simples de se fazer isto é usando-se a
\dkjlb B# & c ]m_ u
Eq. 30-6,
JM  & bX(
! K  J  K J N K K   COADQ P E-R   C 
JL
F DSPTE F E
U
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 3 de 13
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

E 30-4 U , # é
idêntico
(b) Neste caso o cálculo
%
# & m
] e
ao anterior, porém
Um próton que se move num ângulo de lZ)( em relação a
usando-se agora b c C:
G
‡
um campo magnético de intensidade  b mT experimen- bd b [ #B& c ]m_ 

#B& ]fw N. Calcular: (a)
ta uma força magnética de bdkj c
a velocidade escalar e (b) a energia cinética em elétrons-
volt do próton.
P 30-6
 (a)M  A  x N ! sen da
magnitude N
força magnética no próton é dada
elétron    campo f}‹,Œ uniforme 
por y , onde é a velocidade do próton, Um num
[G)&km/s

magnético
f
 Z Ž
} 
, 
tem uma
. € Ele experi-
! é a magnitude do campo magnético, e y é o ângulo velocidade j
 [ fN [ $ fN . Sabendo-
km/s

menta uma força  
se que ! & , calcular o campo magnético [que da
entre a velocidade da partı́cula e o campo. Portanto
N  M  origem à força].
x ! sen y  
Nota: o prefixo = femto = #B& c ] ’

Como ! 
 & , escrevemos ƒ !‘ z ., !“ ‡ e tratamos
 
bdkj 5 %# & c
]mw N 
#  b #B& c ]fe C  b B# & cih T sen lZ ( de descobrir o valor das duas componentes desconheci-
 das, !7‘ e !“ . Com este campo obtemos para a força
[
#%&'z m/s magnética:
     W }t
q,
N ‘  
 !‘ >, !7“ ‡0
(b) A energia cinética do próton é
  N }t , <
{  #o NR  M  M ‘
 #  # X
%# & c |R w 5

[ %# &'z

R onde 
M 

[  #%& c ] z N e ‘ [  $ #B& c ] z N.
M 

b <
kg m/s
 #  Zl[
#%& c m] Y J
Efetuando o produto e simplificando encontramos que
M  ” N ‘ ! “ < M ‘ O• N ! “ <  N '! ‘  <
&
energia esta que equivale a
e, portanto, que !7‘
 & . Assim sendo, temos
#  lZ
[
#%& c ]mY J  $'Z M
#  b %# & c ]fe J/eV j eV 
9 ! “ ‡   N  ‡
‘
 [
#B& ]
 
 5 c z
 ‡
#  b #B& c ]fe Z j #B& h
P 30-5
 
m}~,   & X ‡0 E

elétron que € tem velocidade #B&'Y m/s  j 
€ num campo magnético 
Um
 Z #B&Ym} m/s
,‚ penetra M   N ‘T!7“
Será que a relação , que não foi usada nos
&  &Z'&'E &  # j E . (a) Determine o módulo, direção cálculos acima, também fica satisfeita? É fácil verificar
e o sentido da força sobre o elétron. (b) Repita o cálculo que tal relação também é obedecida, consistentemente:
para um próton tendo a mesma velocidade. M N ‘   )[ $ @ $ O )[ & O 
 ƒ„…G
 M  O N‘ 
(a) A equação que fornece a força é
Portanto, basta calcular o produto vetorial:
.
^[ X Zj
}  ‡
 
††
 ††
†† & &'#BZ'&& Y Z  & #B# &Y && †† P 30-7
††   A  j †† 5 

#B& Y  ‡   &
  ‡ˆ<
Os elétrons de um tubo de televisão têm uma energia
  & # & 'Z'& Z
#B& Y  cinética de #  keV. O tubo está orientado de modo que
 j
‰
 V

x Š #
#B& f] e C. os elétrons se movam horizontalmente do sul magnético
onde b c Fazendo as contas, para o norte magnético. A componente vertical do cam-
po magnético da Terra aponta para baixo e tem módulo
de jj  T. (a) Em que direção o feixe será desviado?
obtemos,
G ,
‡
]`_ 
bd b [ #%& c (b) Qual a aceleração de um elétron devida ao campo

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 4 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

magnético? (c) Qual será o desvio sofrido pelo feixe O pedaço de cı́rculo  percorrido pelo elétron subenten-
após ter percorrido l& cm através do tubo de televisão? de
 (a) Desenhe uma linha reta vertical e, sobre ela, su-   &  l& m que foi andado no tubo implica numa
um ângulo a partir do centro. O comprimento

ponha que o o Sul magnético ( – norte geográfico) es- redução ž (“deflecção”) do raio œ . O triângulo curvo
teja localizado na parte superior da figura e o Norte cuja hipotenusa  e o ladoé menor
a trajetória curva do elétron, o lado
é a deflexão ž nos fornece
magnético — ( – sul geográfico) na parte inferior. Então, maior é
 <   
œ 254)6  œ  ž
neste diagrama, o oeste está à esquerda, o leste d̀ireita.
e œ sen 
 dos elétrons terá a mesma direção da linha vertical,
Conforme os dados do problema, o vetor velocidade

apontando de cima para baixo (dado do problema), en-   œ ao


Elevando ambas equações
sultado obtemos œŸR
 ,  e somando o re-
 ž quadrado
R R , ou seja,
quanto que o campo magnético da Terra apontará sem-

ž  œ‰ H¡ œ R   R 
pre para dentro da página onde estiver desenhada a li-
nha reta.
I
˜
Isto posto, a regra da mão direita nos fornece que
O sinal “mais” corresponde a um ângulo de #B$'& ( .O
 
aponta para a direita (Leste). Porém, como a carga do
sinal “menos” corresponde à solução fisicamente corre-
elétron é negativa, a força magnética sobre ele apontará
para a esquerda (Oeste). ta.

Como é muito menor que œ , podemos usar
Esta resposta contradiz a resposta do livro. Mas a minha   o teorema
da expansão binomial e expandir ¢ œ R   R .  Os dois 
resposta parece-me ser a correta.
M  M ™x N ! primeiros termos de tal expansão são œ
R P 'œ
(b) Use N oqn , onde sen a . Nesta ex-
de
pressão é a magnitude da velocidade do elétron, ! a
onde obtemos finalmente que a deflecção (“diminuição
de œ ”) é dada por
magnitude do campo magnético, e a é o ângulo entre
R 
 &  && \ $ m   \ $ mm 
a velocidade do elétron e o campo magnético, ou seja,
a \ &)( . Portanto, ž¤£ lœ
x N ! sen &(  x N !
n  o
\
o 
Para podermos determinar o valor numérico N desta
aceleração falta-nos ainda obter o valor de , que pode P 30-8 ¥
ser facilmente obtido da energia cinética:  €,
{  elétron
`‡ tem uma velocidade inicial #% km/sf}
# j km/s e uma aceleração de
#B&^]mR km/sR nu-
Um
N  š
o 5  ma região em que estão presentes um campo elétrico
 › #%
%# & h eV
#  b
%# & c ]me J/eV e um  campo mmagnético
ƒ [)&'&  T } , determineuniformes. Sabendo-se que
o campo elétrico ¦ .
\d #'# #B& cih ] kg 

Chamando a aceleração de § e partindo-se da relação
tb  [ \ #B& w m/s 
”  ¦ , /
I   o p § <
Portanto
 xN!
n
o
A  5  
#  b & %# & c ]fe db  [
\
B# &w 'j j
#B& c Y
encontramos sem dificuldades que
 , <
\d #'# B# & cvh ] ¦  r p § „
I



bd X #B& ]`_ m/sR 


onde o sinal negativo foi usado para trocar a ordem dos
N
(c) A órbita do elétron é circular. Como a aceleração é fatores no produto vetorial.
dada por R PTœ , onde œ é o raio da órbita, encontramos
que
N ¦    #'# [ }  & S, [ $ ‡0 V/m
 R  bd  
œ n
 [
B# &w  R 
bd \
bd Xl m
bt )X %# & ]m_
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 5 de 13
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

30.2.2 A Descoberta do Elétron – 9/13



(b) Uma possibilidade é: com saindo perpendicular-
mente ao plano da página e ¦ apontando para baixo,
temos um desvio para cima quando o elétron entrar da
esquerda para a direita, no plano da página. Faça este
E 30-10 desenho!
Um elétron com energia cinética de  j keV se move ho-
rizontalmente para dentro de uma região do espaço onde P 30-13
existe um campo elétrico direcionado para baixo e cujo Uma fonte de ı́ons está produzindo , x ı́ons de Y Li (massa
módulo é igual a #%& kV/m. (a) Quais são o módulo, a = b u), cada um com uma carga . Os ı́ons são acele-
direção e o sentido do (menor) campo magnético capaz rados por uma diferença de potencial de #B& kV e entram
de fazer com que os elétrons continuem a se mover hori- numa região onde
me vertical !
 # existe um campo magnético unifor-
zontalmente? Ignore a força gravitacional, que é bastan-  T. Calcule a intensidade do menor
te pequena. (b) Será possı́vel, para um próton, atravessar campo elétrico, a ser estabelecido na mesma região que
esta combinação de campos sem ser desviado? Se for, permitirá aos ı́ons de Y Li a passagem
,  , sem desvios.

em que circunstâncias? 
Para que a força total ¦  x 1
U
se anule, o
 (a) Usamos a energia cinética para determinar a velo- campo elétrico ¦ tem que ser perpendicular a velocida-

cidade: de dos ı́ons e ao campo magnético . O campo é per-

« tem magni-
N  š { N
pendicular
!
à velocidade de modo que

tude N ! , sendo a magnitude do campo , x elétrico dada por
o 5  © e sãoN acelerados
o R%Pl Hx ¬ ,
. Como os ı́ons tem carga
 ›

¬
kj #B& h eV
#  b & #B& c ]fe J/eV por uma N  x
diferença de potencial , temos
#'# #B& \d kg cih ] ou seja ¡ ¬>P o . Portanto,

 x¬
 '\ b #%& w m/s  © ! š
o  5

Usando a Eq. 30-10, obtemos:
  # › &
#%& B
# & B
# & ¬
#  7E   b A  c
f
] •
e ­ h 
 © N  #%&

%# & h V/m  Z Z)X
#B& c _ T bd &Ÿ® #  b'b # #%& c R|w¯)° P ®
! ª 

 \'b B# & w m/s   bt $ #B& z ¬>P o 


O campo magnético tem que ser perpendicular tanto ao Note que a massa, dada em ® , precisou ser convertida
campo elétrico quanto à velocidade do elétron. para kg.
(b) Um próton passará sem deflexão caso sua velocidade
seja idêntica à velocidade do elétron. Devido à carga do 30.2.3 O Efeito Hall – 14/18
próton ter sinal positivo, observe que as forças elétricas
e magnéticas revertem suas direções, porém continuam
a cancelar-se! E 30-15
Mostre que, em termos de do campo elétrico Hall © e
E 30-11 da intensidade de corrente ± , o número de portadores de
Um campo elétrico de # kj kV/m e um campo magnético
carga por unidade de volume é dado por
de &  [ T atuam sobre um elétron em movimento de mo- ²  x± ! 
N
do a produzir uma força resultante nula. (a) Calcule a ©
velocidade< escalar mı́nima do elétron. (b) Desenhe  Chamando o campo elétrico Hall de ©•³ , temos que
e . M ´ M¶µ ·x N'¸
vetores ¦ ©•³ ou seja, x ©-³ Vx !  . Como
 N'¸ 
a
x

x 
Como a força resultante é nula, o módulo da força velocidade de deriva é dada por ±¹P ² , basta
elétrica é igual ao módulo da força magnética: ©
x N ! . Portanto substitui-la na equação anterior para se encontrar que
²  x± ! 
(a) © ³
N ª©  # k j
#%& h 
#%&'h
! & [ Z  X j m/s 

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 6 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.


A

30.2.4 Movimento Circular de uma Carga – 19/37   #  b X
B# & c R|w 5 #  &
B# &'w 
 #  b & #B& c ]fe bd Z)X B# & Y
#  b Z
#%&gc ¼ T 
E 30-19.
Campos magnéticos são freqüentemente usados para
curvar um feixe de elétrons em experimentos de fı́sica. E 30-22.
Que campo magnético uniforme, aplicado perpendicu-

#B&Y 
larmente a um feixe de elétrons que se move a #  Z
(a)
m/s, é necessário para fazer com que os elétrons percor- N  š {
ram uma trajetória circular de raio &  Z j m?
xN  N o 5 

N  x  que !
Sabemos o R%PTº . Portanto º   š #  '&
B# & h
#  b &
#B& c ]fe
o P ! , donde tiramos que 
\t ## %# & cvh ]
N 
5
  & j #B& w m/s 
!  ox  \t # #  %# &
cvh ] Kg # A Z #%&'Y  m/s
º #  b %# & c ]fe C &  Z j m (b) Use a Eq. 30-17:

N
 #'# #B& c z T  !  op

B# & ] 5 &
#B&'w 
  \d #'#
#B& cvh 5  & j
B# & 
E 30-20.
 # b & c ]fe jg c R
(a) Num campo magnético com ! & kj T, qual é o  [ b X
#%& c _ T 
raio da trajetória circular percorrida por um elétron a
#B&^» da velocidade escalar da luz? (b) Qual a sua ener- (c)
gia cinética em elétrons-volt? Ignore os efeitos rela-
  N

tivı́sticos. .  .’  & j


#%&'w 
 º jg & %# & c R
(a) Use a Eq. 30-17 para calcular o raio:
N 

#  Zd# #%& w Hz 
º  o p
 !
B# & ] 5 & A 
 \t ##  vc h # A Z  &
 #B&'¼
#  b &
B# & c
(d)
]fe & k j &
 Z [
#%& c _ m  E  #  #

#  Zt# #%& w
(b)  X  b Z
%# & c ¼ s 
{  # o pNR

5

 \t ##  #B&
cvh ] Z  & #% &'w R E 30-24.
#  b #B& c ]me J/eV . . de revolução
O N perı́odo  E 
º'P  o¾P  ! , o que nos fornece
do ı́on de iodo é

#%&'h eV
b 
 ! E
o .
 5  5 
E 30-21.  #  b &
B# &  c .0]fe A [ gj  &

#B& cih #  \ 
#B& cih
Que campo magnético uniforme deve ser estabelecido  X #  b'b B# & c R|w kg/u

#B&'w m/s, mover-se numa circunferência do
no espaço de modo a fazer um próton, de velocidade # X u 
escalar #
tamanho do equador terrestre.
 Use a Eq. 30-17: P 30-31.
N  N
!  o… ½ *¿”{À ¬ , assim:
O ı́on entra no espectrômetro com uma velocidade
º relacionada com o potencial por

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 7 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

onde a segunda expressão foi obtida substituindo-se ÇfP



# o N R ” ¬ no lugar de — . Para ˘Ì
 # hora, temos
  5  A  


Dentro do instrumento,N o ı́on realiza um movimento cir- ©


  X
B# & c RQÊ B# && #%& h ¬ Z b &'&UÉ
cular com velocidade inalterada usando, então, a Se- $  #TX #%& Y ± 
gunda Lei de Newton:
N
o R H N !
º  
P 30-35.

N  R|Á| 
º  R
(a) Ver o Exemplo 4. O perı́odo é dado por
Mas da primeira equação, R Ã e , substi-
tuindo estes valores, temos: . . N .
à E  N sen y
º  N
sen y
os  sen y Í  o
! u ! 
RÄÁŽÆ ÂdÅ Ã ” ! 
P' O pósitron é um elétron positivo, assim no SI

! Æ E  Z  j $
#%&gc ]`Î s 
Portanto,
o  $)R ¬ R 
(b) O Npasso Ï
  N 2546 y  E , então, temos primeiro que
achar através da energia cinética. Ou seja,
P 30-33. N  š { 

 o  bj # #B& w m/s 


30-31 para o campo ! , substituindo Æ
 no
(a) Resolvendo a equação encontrada Problema
m nela: Portanto,
N 
!  › $  ¬Ÿo Ï  2546 y E  &  # b'b mm 
Æ R

5  
› $ #B&' & B#
& h ¬ Z  \ 5
%# & c R  z ¯)°
(c) O raio é
 N

Z  '& #%& c ]fe ­  &Ÿo R º  o  !sen y  # kj # mm 
&  [ \j E 
(b) Seja — o número de ı́ons separados pela máquina
por unidade de tempo. A corrente é então Ç
V — e P 30-37.
a massa que é separada por unidade de tempo é C
  (a) O raio º da órbita circular é dado por º  ÏiP  x !  ,
oq— , onde o é a massa de um único ı́on. C tem o valor onde ! é a magnitude doN campo magnético. N A ex-

#B& Y pressão relativı́stica Ï o P ¡ # T
P Ð
R R Ndeve ser usa-
C  #B&&o ° PlÈ  B
# '
& & c )
¯ ° da para a magnitude Ï do momentum. Aqui, é a mag-
 Z b &'&ŸÉ nitude da velocidade do próton, o é sua massa, e Ð é a
X T$
#%& c ¼ ¯^° P'É  velocidade da luz. Portanto
N
 
º x! o
Como — C PTo temos
” N
 A
   ¡ #  R PTÐ R 
 Z  l&
#B& c ]me ­
 XT$
B# & c ¼ ¯)° PlÉ Elevando-se esta expressão ao quadrado e resolvendo-a
Ç  oC 
Z \ B# & c R z ¯)° N

para obtemos
 )X #%& c RQÊ 

N  º x,! Ð
(c) Cada ı́on deposita uma energia de ¬ na taça, de ¢ o RÐR ºRxR! R 
modo que a energia depositada num tempo Ë˜Ì é dada 
Subsitutindo-se º
x ƒ  d
b  Z)X
#B&Yo (raio da terra),
< #  b &)' #B&  c ]fe ­ (a
carga do próton), ! 

por
 
© — ¬/Ë˜Ì  ¬@Ë˜Ì Çm¬3Ë˜Ì  Ç  

[¹# B# & c YqE , o #  b Xl b #B& c RŽw ¯^° (a massa de

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 8 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

um próton), e Ð   \\ X \
B# &¼¤orP'É obtem-se, final- 30.2.6 Força magnética sobre fio transportando
mente, N 
corrente – 43/52
 \\ X'X B# & ¼ o¾PlÉ 
(b) Desenho dos vetores: veja no livro!
E 30-44.

Um condutor horizontal numa linha de força transporta


uma corrente de j &&'& A do sul para o norte. O cam-
po magnético da Terra ( b &  T) está direcionado para o
norte e inclinado para baixo de um ângulo de Xl& ( com
a linha horizontal. Determine o módulo, a direção e o
sentido da força magnética devida ao campo da Terra
30.2.5 Cı́clotrons e Sincrotons – 38/42 sobre #%&'& m do condutor.
 A magnitude da força magnética sobre o fio é dada
P 30-42. por
M   ! <
Faça uma estimativa da distância percorrida por um
dêuteron no ciclotron do Exemplo 30-5 (página 169) du-
Ç`D seny
onde Ç é a corrente no fio, D é o comprimento do fio,
rante o processo de aceleração. Suponha um potencial
acelerador entre os dês de $'& kV. ! é a magnitude do campo magnético, e y é o ângulo
 Aproxime a distância total pelo número de revoluções entre a corrente e o campo. No presente caso, y
 XT&)( .
multiplicado pela circunferência da órbita correspon- Portanto
M    A A 
&'&& #B&& b &  &
#%& c Y sen Xl& (
dente à energia média. Isto é uma boa aproximação pois
o dêuteron recebe a mesma energia a cada revolução e
 '$ Nj
seu perı́odo não depende da sua energia.
 
 

O dêuteron acelera duplamente em cada ciclo e, cada


vez, recebe uma energia de ¬ $& #B& h eV. Como Aplique a regra da mão direita ao produto vetorial  
sua energia final é # bd b MeV, o número de revoluções Ç`Ñ
q para mostrar que a força aponta para o oeste.
que ele faz é

²  #  bd b

%# &'Y eV  #B&'[
$'& #B& h eV  E 30-45.

 o N P   !  é,
Sua energia média durante o processo de aceleração
$  Z MeV. º
Um fio de #  $'& m de comprimento transporta uma cor-
N rente de #BZ A e faz um ângulo de Z j ( com um cam-
O raio da órbita é dado por
po magnético uniforme !
 # T. Calcular a força
N 
onde é a velocidade
{ P doo dêuteron. Como tal velocidade kj
é dada por ¡ , o raio é magnética sobre o fio.
 {  # 
o
º ! š  ! ¢ { o 
o M  Ç; D ! 5  sen 5Z  j ( 
Para a energia média temos 
{À  $ Z
#%& Y 5
#  b
#%& c ]fe


#BZ #  $ # kj sen Z j(
 eV J/eV  l&  #BZZ'— 
{  Z Zl[
#B&  
Portanto,
  ¡  A  c RŽw  & Z^X
º #  b &
%# & c ]fe #  j X  j m
P 30-46.
A distância total viajada é, aproximadamente,  G
Ç;Ñ
¾
.  5 0. 5  Como , a corrente tem que fluir da es-
² º  #B&l[ &  Z)X j  l[ j m querda para a direita. A condição de equilı́brio requer
que tenhamos < M  ”Ò

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 9 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

Ç`D !  o ° 
isto é, que
,  
— Ç`D ! sen o °  &
Portanto
 A  Eliminando —
Ç  Do ! °  &   &d#%Z'& ¯)° A  \t $o¾PlÉ% R  & [ X Ê das duas equações, encontramos:
&  b l&7o &  ['[)&E  b 
    <
Ç`D !3254)6  0 Ô o °  Ç`D ! sen &
P 30-48. ou seja,
 A força é dada por V `Ç Ñ
Ó , e aponta para o Ã>×
!  A2 46 7Õl, Ö ØÙ  Ô 
lado esquerdo da figura, sendo M  esta! a direção da veloci- sen 
Ç ž ,  sendo
M portanto a O menor valor de ! ocorre quando o denominador da
dade. O módulo da força é
aceleração sofrida pelo fio dada por n PTo . Como o
fio parte do repouso, sua velocidade é 
expressão acima for máximo. Para determina o valor de
M que maximiza tal denominador basta calcular a deri-
N  !
n)Ì  o Ì  Ç o mÌ ž  vada em relação a do denominador e iguala-la a zero:

&  ž  s A2 46 7,  Ô sen


ž u
 -
 ,
 sen  Ô 52 4)6 
P 30-52. 
Uma barra de cobre de # kg está em repouso sobre dois Portanto, o denominador terá um extremo [que é um
trilhos horizontais que distam # m um do outro e per- máximo. Verifique isto!] quando
mite a passagem de uma corrente de j & A de um trilho   t<
para o outro. O coeficiente de atrito estático é de &  b & .  Ô  sen P 254)6  tg
Qual é o menor campo magnético (não necessariamente
vertical) que daria inı́cio ao movimento da barra? ou seja, quando
 
 Ì c ]  Ô  Ì c ] & &  Zd# (
Escolhendo uma orientação arbitrária para o campo, ° ° b 
vemos que a força magnética terá tanto uma compo- 
nente horizontal quanto uma componente vertical. A Substituindo este valor de na expressão para ! , acima,

a força de atrito
  0deverá
componente horizontal atuar de modo a vencer
Ô — , onde — representa a força encontramos o valor mı́nimo pedido: 5 
normal que os trilhos (parados) exercem sobre a barra e !   A
  &  b & A#   & kg \d, $ m/sR 
0Ô é o coeficiente de atrito estático. A componente ver- min &j A #  & m 2A46 Zt# ( &  b & sen Zt# (
tical da força magnética atua no sentido de reduzir tanto  & #B& T
o peso da barra quanto a força de atrito.  

30.2.7 Torque sobre uma Bobina de Corrente –


53/61


!
Seja o ânguloM ´ que ! faz com a vertical. A força E 30-54.
magnética é Ç`D , pois ! faz \ &'Î com a barra A Fig. 30-39 mostra uma bobina de retangular, com '&
horizontal. Como a barra está prestes a deslizar, usando
voltas de fio, de dimensões #%& cm [pr j cm. Ela trans-
a Eq. 1 do Cap. 6, obtemos para as componentes hori-
porta uma corrente de &  #B& A e pode girar em torno de
zontais:
um lado longo. Ela está montada com seu plano fa-
  zendo um ângulo de Z&( com a direção de um campo
Ç`D !3254)6 0Ô —  &  magnético uniforme de & kj & T. Calcular o torque que
atua sobre a bobina em torno do eixo que passa pelo
Equilibrando as componentes verticais, obtemos: lado longo.

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 10 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

 No plano de uma folha de papel, escolha um sistema Para o torque máximo, orientamos o plano de espiras
de coordenadas XY com o eixo Ú na horizontal, cres- paralelamente às linhas do campo magnético; assim, se-
cendo para a direita, e o eixo Æ na vertical, crescendo
 &lÎ , temos:
gundo a Eq. 27, \
Ý  —¾Ç Ê !  —¾Ç s . >D R u !  Ç;D>. R ! 
para baixo. Com tal escolha, o eixo de giro estará sobre
a vertical &'Û , enquanto que o campo estará na mesma
direção horizontal de Ú . [ — R [ —
Chame de n e Ü os comprimentos curtos  e longos que Como — aparece no denominador, o torque máximo
formam o retângulo da bobina. Seja o ângulo de Z'&)( ocorre quando —
 #:
entre o lado n e o campo (suposto ao longo do eixo &lÚ ).
Na bobina atuarão quatro forças, uma sobre cada um Ý Ã㠏  Ç`DâR . ! 
dos lados do retângulo. Porém, a única força que pode [
produzir um torque em relação ao eixo vertical é aquela
exercida sobre o lado de comprimento Ü oposto ao eixo
de apoio. O módulo de tal força é:
M  ! <
& Î  mÇ Ü !
P 30-59.
Ç`Ü sen\ A Fig. 30-40 mostra um anel de arame de raio n per-
estando ela dirigida ao longo do eixo Æ (isto é, para bai-pendicular à direção geral de um campo magnético di-
vergente, radialmente simétrico. O campo magnético no
 os seus pontos o mesmo módulo ! e
xo).
De acordo com a figura indicada na solução desteM pro- anel tem em todos
blema, vemos que a menor distância entre a força e o faz um ângulo com a normal ao plano do anel. os fios
eixo de giro (oo seja, o chamado “braço de alavanca”) é de ligação, entrelaçados, não tem efeito algum sobre o
( n 2A46 ). Portanto, o torque para — espiras será: problema. Determine o módulo, a direção e o sentidoda
 A 
Ý  — ÇmÜ ! n 254)6  [  Z'Z
#%& cih N  m 
força que o campo exerce sobre o anel se este for per-
corrido por uma corrente Ç como mostra a figura.
 
Pela regra da mão direita o sentido é Û , ou seja, o tor- Considere um segmento infinitesimal do laço, de
que está orientado de cima para baixo. comprimento ž^É . O campo magnético é perpendicular
 Uma outra maneira (mais formal porém bem mais tem uma magnitude modo M que a força magnética sobre ele
ž  Ç ! ž^É . O diagrama abaixo
ao segmento de

direta) é calcular o torque a partir da sua definição 


Ý    
!  , onde  ßÞ   ވ —¾Ç Ê  —rÇ n^Ü . Nes- mostra a direção da força para o segmento na extrema
direita do laço:
ta definição é preciso cuidar para usar o ângulo correto!
Notando-se que o ângulo entre   !  e   (cuja direção é a
da normal à espira) é de \ & graus, temos
   
Ý "! sen\  & 
 " !/254)6  +)
 —rÇ`ngÜ !/254)6  [  ZZ
#B& cvh N m

Perceba que as duas expressões usadas para Ý contém


exatamente os mesmos elementos, porém ordenados de AMåä componente   Ç !/254)6 horizontal
 da força tem magnitude
 um pouco diferen- ž ž^É e aponta para dentro do centro
M¶æ
 laço.A componente vertical tem magnitude ž 
modo diferente, com interpretações
 o fator n 254)6 da o braço de alavanca, no do
Ç ! sen ž)É e aponta para cima.
tes: num caso
outro o 254)6 aparece devido ao produto escalar.
Agora, somemos as forças em todos segmentos do laço.
A componente horizontal da força total anula-se pois ca-
P 30-56.
 Se — espiras completas são formadas por um fio da segmento do fio pode ser pareado com outro segmen-
to, diametralmente oposto. As componentes horizontais
de comprimento D , aÙ circunferência de cada volta é de destas forças apontam ambas em direção ao centro do
DSP5— , e o raio é de RŽàlá . Portanto, a área de cada espira laço e, portanto, em direções opostas.
vale: A componente vertical da força total é
.’ . D   M æ  ! >ç • . 
Ê  R . DâR  Ç sen ž)É  Ç ! sen n 
— [ — _
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 11 de 13
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

 Ò
Note que Ç , ! , e tem o mesmo valor para cada segmen- exercem torque em relação a são (i) o peso e (ii) a
to e portanto podem ser extraidos para fora da integral. força devida ao campo magnético.

P 30-60.
 (a) A corrente no galvanômetro deveria ser de #  b
mA quando a ddp através da combinação resistor-
galvanômetro é de # V. A ddp através do galvanômetro Da definição de torque [Eq. 12-21 da quarta edição Hal-
liday] temos
apenas é
 5   <
Ý  ê¤
q
`Ç è  #  b
#B& cih X jd Z  &  #% V
ƒ
oIë no caso gravitacional em questão. Por-
de modo que o resistor deve estar em série com o gal- onde
vanômetro e a ddp através dele deve ser tanto, o módulo do torque devido a ação gravitacional
d<
Ý × Þ ê˜
oqë Þ o ° œ sen
vale
#  &  &  #%  &  $)Xl$ V 
onde œ representa o raio do cilindro. O torque devido
A resistência deve ser
ao campo magnético sobre a espira vale:
      
œ  # & 
$^XTB# $ &  j [)’é  Ý Ã  "! —¾Ç Ê ! —rÇ lœŸD ! 
b vc h sen sen sen

(b) A corrente no galvanômetro deveria ser de #  b Para que não haja rotação, os dois torques devem ser
mA quando a corrente através da combinação resistor- iguais (ou, equivalentemente, a soma dos torques deve
galvanômetro é de j & mA. O resistor deve estar em pa- ser nula):
 
ralelo com o galvanômetro e a corrente através dele deve
r
— m
Ç lœ Ÿ D ! sen  o ° œ sen 
ser
  )[ $ Z'$
j & # b  mA 
Ç  l— o ! ° D 
Portanto,
[ j A
A ddp através do resistor é a mesma que a ddp através
do galvanômetro, &  #% V, de modo que a resistência
deve ser

œ  [$ $ & 
#%B# &  kj âé  30.2.8 O Dipolo Magnético – 62/72
 cih
E 30-62.
P 30-61. 
 —¾Ç Ê , onde — é o número de voltas, Ç é a
(a) A magnitude do momento de dipolo magnético é
dada por 
 & & kg e comprimento D  & #%& m, com
A Fig. 30-41 mostra um cilindro de madeira com mas-
sa o  corrente em cada volta, e Ê é a área do laço.
—
 j 
#B& voltas de fio enrolado em torno dele longi- os laços são circulares, de modo que Ê
 . º Neste caso
R , onde º é
tudinalmente, de modo que o plano da bobina, assim, o raio de uma volta. Protanto,
formada, contenha o eixo do cilindro. Qual é a corrente 
mı́nima através da bobina capaz de impedir  o cilindro Ç  — . º  
#b&
A+.0Akj & 
&  &d# \ & R
de rolar para baixo no plano inclinado de em relação R
à horizontal, na presença de um campo magnético uni-  %#  X A 
forme vertical de & kj T, se o plano dos enrolamentos for
(b) O torque máximo ocorre quando o momento de di-
 Se o cilindro rolar, terá como eixo instantâneo de
paralelo ao plano inclinado?
Ò
rotação o ponto , ponto de contato do cilindro com
polo estiver perpendicular ao campo (ou o plano do laço
for paralelo ao campo). O torque é dado por
Ò
o plano. Nem a força normal nem a força de atrito exer- Ý  "!
Ò
cem torques sobre , pois as linhas de ação destas duas
  5
 

forças passam pelo ponto . As duas únicas forças que  Z'& Z jg & #%& cih $  & j %# & c R N m

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 12 de 13


LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.

Nesta expressão, Ç é a corrente na espira, — é o número


de espiras, Ê a área da espira, e º é raio da espira.
P 30-63.
(a) O torque é
O momento de dipolo da Terra vale $'R|R J/T. Suponha
que ele seja produzido por cargas fluindo no núcleo der- Ý   I
ƒ   & & }  & $'& %
 & }d, & Z& ‡0
 A  b5î} }î   j 
retido da Terra. Calcular a corrente gerada por estas car-   8 & b & &  j

gas, supondo que o raio da trajetória descrita por elas ,¤ 5 A}
‡0
seja Z j &'& km. & & & Z&
 .
  —¾Ç Ê  Ç ºTR   &  b$'& 5 &  A 
}î
Da equação obtemos sem proble-
  &  $'& 5 &  Z&j A 
‡0;:
mas

 Q,  ‡  }: <
  8  &  #%$
Ç  . º  .’ $  &
#B&RŽR 
Z j &'& #B& h R
&  l& &  T[
R  & '$
#%& e A  onde usamos o fato que
}
‡  '<¨
}  ‡ˆ<¨
‡  }f<ï}
} 
P 30-67. &
Uma espira circular de corrente, de raio $ cm, transpor-
ta uma corrente de &  A. Um vetor unitário, paralelo
}  Substituindo o valor de  obtemos
ao

momento de dipolo  da espira é dado por &  b & &  $'& . } S, ‡

ì & E
A espira estáimersa

} Œ
,  num  
campo magnético dado por Ý  J  &  \'bj  X  lZ $  &l[ K
#B& c _ N  m 
j &  ZíE . Determine (a) o torque
sobre a espira (usando notação vetorial) e (b) a energia
potencial magnética da espira. (b) A energia potencial do dipolo é dada por
 
Conforme dado, o vetor momento de dipolo 
   ! 
magnético é
 }  5<     & & }  & $'&     & }t, & Z& ‡0
    &  b &  &  $'&     &  b & 5 &    j 
onde
.   & # b  j
  —rÇ Ê  —¾ Ç º R 5.05     & j
#B&dc _ J <
 bd
# &  '& &  &'$'& R } }  } ‡   ‡
 [  &)g#
#B&dcvh A  mR  onde usamos  #,  & e   &.

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 13 de 13

Potrebbero piacerti anche