Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
30 O Campo Magnético
o vetor que resulta de um produto vetorial de dois outros injetadas no campo elétrico.
vetores deve sempre ser ortogonal aos vetores dos quais
será necessariamente Q 30-12.
“descende”. Portanto os vetores e podem fazer um
ângulo arbitrário entre si. Mas
perpendicular tanto a quanto a .
Qual é o fato central que possibilita a operação de
um ciclotron convencional? Ignore considerações rela-
Q 30-3. tivı́sticas.
Imagine que você esteja sentado numa sala com as cos- O fato central que permite a operação de um ciclo-
tas voltadas para a parede, da qual emerge um feixe de tron é a chamada condição de ressonância, expressa pe-
elétrons que se move horizontalmente na direção da pa- la Eq. (30-22):
rede em frente. Se o feixe de elétrons for desviado para
a sua direita, qual será a direção e o sentido do campo circulação oscilador elétrico
magnético existente na sala?
Vertical, para baixo. Pois fazendo o produto vetorial
vemos que a força magnética aponta para a es-
Q 30-17.
querda, fornecendo a direção para onde partı́culas carre-
gadas positivamente são desviadas. Elétrons desviam-se Um condutor tem uma carga total nula, mesmo quando
para a direita. percorrido por uma corrente. Por que, então, um campo
magnético é capaz de exercer uma força sobre ele?
Q 30-4.
Numa corrente elétrica os elétrons possuem uma
mobilidade grande ao passo que os prótons pratica-
Como podemos descartar a hipótese de as forças exis-
mente não se movem (porque estão rigidamente liga-
tentes entre ı́mãs serem forças elétricas?
Basta colocar os ı́mãs em contato e, depois separá-los: magnética macroscópica em virtude destes movimentos
dos na rede cristalina). Portanto, surge uma força
* +-,/.0 1+
seu sinal: a partı́cula 3 não tem carga pois, como se per-
+
7
/
, 0
.
;
:
cebe claramente da figura, a possibilidade do produto
vetorial ser zero (isto é, termos W // ) está excluida.
"!32546 98) "!/254)6
=< Em outras palavras, perceba que uma partı́cula carrega-
"!3254)6 da poderia atravessar um campo magnético sem sobre
+>,?.0 .0 @
pois 2546 254)6 254)6 2A46 Desta ex- deflexão, desde que viajasse paralelamente ao campo.
vemos que o resultado final depende do ângulo define .
Isto é uma conseqüência direta do produto vetorial que
pressão
, do qual partimos, ao fazer a rotação de #B$&( .
E 30-3
Q 30-22.
Um elétron num tubo de TV está se movendo a X #%&'Y
\dkjlb B# & c ]m_ N
30.2.1 Definição de B – 1/8 M N!
min
sen &(
& N
E 30-1
(b) Como n
M PToqp N ! sen P orp temos que
Expresse a unidade de um campo magnético ! em ter-
mos das dimensões C , D , E e F (massa, comprimento,
o pn
sen c ]ts N !u
tempo e carga).
%# & ] A [
#B&^]`_
sen c ]ts \t
# # vc h
\
GH 3
I , que fornece
Uma maneira simples de se fazer isto é usando-se a
\dkjlb B# & c ]m_ u
Eq. 30-6,
JM & bX(
! K J K J N K K COADQ P E-R C
JL
F DSPTE F E
U
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 3 de 13
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:05 a.m.
E 30-4 U , # é
idêntico
(b) Neste caso o cálculo
%
# & m
] e
ao anterior, porém
Um próton que se move num ângulo de lZ)( em relação a
usando-se agora b c C:
G
um campo magnético de intensidade b mT experimen- bd b [ #B& c ]m_
#B& ]fw N. Calcular: (a)
ta uma força magnética de bdkj c
a velocidade escalar e (b) a energia cinética em elétrons-
volt do próton.
P 30-6
(a)M A x N ! sen da
magnitude N
força magnética no próton é dada
elétron campo f}, uniforme
por y , onde é a velocidade do próton, Um num
[G)&km/s
magnético
f
Z
}
,
tem uma
. Ele experi-
! é a magnitude do campo magnético, e y é o ângulo velocidade j
[ fN [ $ fN . Sabendo-
km/s
menta uma força
se que ! & , calcular o campo magnético [que da
entre a velocidade da partı́cula e o campo. Portanto
N M origem à força].
x ! sen y
Nota: o prefixo = femto = #B& c ]
Como !
& , escrevemos ! z ., ! e tratamos
bdkj 5 %# & c
]mw N
# b #B& c ]fe C b B# & cih T sen lZ ( de descobrir o valor das duas componentes desconheci-
das, !7 e ! . Com este campo obtemos para a força
[
#%&'z m/s magnética:
W }t
q,
N
! >, !7 0
(b) A energia cinética do próton é
N }t , <
{ #o NR M M
# # X
%# & c |R w 5
[ %# &'z
R onde
M
[ #%& c ] z N e [ $ #B& c ] z N.
M
b <
kg m/s
# Zl[
#%& c m] Y J
Efetuando o produto e simplificando encontramos que
M N ! < M O N ! < N '! <
&
energia esta que equivale a
e, portanto, que !7
& . Assim sendo, temos
# lZ
[
#%& c ]mY J $'Z M
# b %# & c ]fe J/eV j eV
9 ! N
[
#B& ]
5 c z
# b #B& c ]fe Z j #B& h
P 30-5
m}~, & X 0 E
elétron que tem velocidade #B&'Y m/s j
num campo magnético
Um
Z #B&Ym} m/s
, penetra M N T!7
Será que a relação , que não foi usada nos
& &Z'&'E & # j E . (a) Determine o módulo, direção cálculos acima, também fica satisfeita? É fácil verificar
e o sentido da força sobre o elétron. (b) Repita o cálculo que tal relação também é obedecida, consistentemente:
para um próton tendo a mesma velocidade. M N )[ $ @ $ O )[ & O
G
M O N
(a) A equação que fornece a força é
Portanto, basta calcular o produto vetorial:
.
^[ X Zj
}
& &'#BZ'&& Y Z & #B# &Y && P 30-7
A j 5
#B& Y &
<
Os elétrons de um tubo de televisão têm uma energia
& # & 'Z'& Z
#B& Y cinética de # keV. O tubo está orientado de modo que
j
V
x #
#B& f] e C. os elétrons se movam horizontalmente do sul magnético
onde b c Fazendo as contas, para o norte magnético. A componente vertical do cam-
po magnético da Terra aponta para baixo e tem módulo
de jj T. (a) Em que direção o feixe será desviado?
obtemos,
G ,
]`_
bd b [ #%& c (b) Qual a aceleração de um elétron devida ao campo
magnético? (c) Qual será o desvio sofrido pelo feixe O pedaço de cı́rculo percorrido pelo elétron subenten-
após ter percorrido l& cm através do tubo de televisão? de
(a) Desenhe uma linha reta vertical e, sobre ela, su- & l& m que foi andado no tubo implica numa
um ângulo a partir do centro. O comprimento
ponha que o o Sul magnético ( norte geográfico) es- redução (“deflecção”) do raio . O triângulo curvo
teja localizado na parte superior da figura e o Norte cuja hipotenusa e o ladoé menor
a trajetória curva do elétron, o lado
é a deflexão nos fornece
magnético ( sul geográfico) na parte inferior. Então, maior é
<
254)6
neste diagrama, o oeste está à esquerda, o leste d̀ireita.
e sen
dos elétrons terá a mesma direção da linha vertical,
Conforme os dados do problema, o vetor velocidade
H¡ R R
pre para dentro da página onde estiver desenhada a li-
nha reta.
I
Isto posto, a regra da mão direita nos fornece que
O sinal “mais” corresponde a um ângulo de #B$'& ( .O
aponta para a direita (Leste). Porém, como a carga do
sinal “menos” corresponde à solução fisicamente corre-
elétron é negativa, a força magnética sobre ele apontará
para a esquerda (Oeste). ta.
Como é muito menor que , podemos usar
Esta resposta contradiz a resposta do livro. Mas a minha o teorema
da expansão binomial e expandir ¢ R R . Os dois
resposta parece-me ser a correta.
M M x N ! primeiros termos de tal expansão são
R P '
(b) Use N oqn , onde sen a . Nesta ex-
de
pressão é a magnitude da velocidade do elétron, ! a
onde obtemos finalmente que a deflecção (“diminuição
de ”) é dada por
magnitude do campo magnético, e a é o ângulo entre
R
& && \ $ m \ $ mm
a velocidade do elétron e o campo magnético, ou seja,
a \ &)( . Portanto, ¤£ l
x N ! sen &( x N !
n o
\
o
Para podermos determinar o valor numérico N desta
aceleração falta-nos ainda obter o valor de , que pode P 30-8 ¥
ser facilmente obtido da energia cinética: ,
{ elétron
` tem uma velocidade inicial #% km/sf}
# j km/s e uma aceleração de
#B&^]mR km/sR nu-
Um
N
o 5 ma região em que estão presentes um campo elétrico
#%
%# & h eV
# b
%# & c ]me J/eV e um campo mmagnético
[)&'& T } , determineuniformes. Sabendo-se que
o campo elétrico ¦ .
\d #'# #B& cih ] kg
Chamando a aceleração de § e partindo-se da relação
tb [ \ #B& w m/s
¦ , /
I o p § <
Portanto
xN!
n
o
A 5
# b & %# & c ]fe db [
\
B# &w 'j j
#B& c Y
encontramos sem dificuldades que
, <
\d #'# B# & cvh ] ¦ r p §
I
o¨
A
30.2.4 Movimento Circular de uma Carga – 19/37 # b X
B# & c R|w 5 # &
B# &'w
# b & #B& c ]fe bd Z)X B# & Y
# b Z
#%&gc ¼ T
E 30-19.
Campos magnéticos são freqüentemente usados para
curvar um feixe de elétrons em experimentos de fı́sica. E 30-22.
Que campo magnético uniforme, aplicado perpendicu-
#B&Y
larmente a um feixe de elétrons que se move a # Z
(a)
m/s, é necessário para fazer com que os elétrons percor- N {
ram uma trajetória circular de raio & Z j m?
xN N o 5
N x que !
Sabemos o R%PTº . Portanto º # '&
B# & h
# b &
#B& c ]fe
o P ! , donde tiramos que
\t ## %# & cvh ]
N
5
& j #B& w m/s
! ox \t # # %# &
cvh ] Kg # A Z #%&'Y m/s
º # b %# & c ]fe C & Z j m (b) Use a Eq. 30-17:
N
#'# #B& c z T ! op
º
B# & ] 5 &
#B&'w
\d #'#
#B& cvh 5 & j
B# &
E 30-20.
# b & c ]fe jg c R
(a) Num campo magnético com ! & kj T, qual é o [ b X
#%& c _ T
raio da trajetória circular percorrida por um elétron a
#B&^» da velocidade escalar da luz? (b) Qual a sua ener- (c)
gia cinética em elétrons-volt? Ignore os efeitos rela-
N
# Zd# #%& w Hz
º o p
!
B# & ] 5 & A
\t ## vc h # A Z &
#B&'¼
# b &
B# & c
(d)
]fe & k j &
Z [
#%& c _ m E # #
# Zt# #%& w
(b) X b Z
%# & c ¼ s
{ # o pNR
5
\t ## #B&
cvh ] Z & #% &'w R E 30-24.
# b #B& c ]me J/eV . . de revolução
O N perı́odo E
º'P o¾P ! , o que nos fornece
do ı́on de iodo é
#%&'h eV
b
! E
o .
5 5
E 30-21. # b &
B# & c .0]fe A [ gj &
#B& cih # \
#B& cih
Que campo magnético uniforme deve ser estabelecido X # b'b B# & c R|w kg/u
#B&'w m/s, mover-se numa circunferência do
no espaço de modo a fazer um próton, de velocidade # X u
escalar #
tamanho do equador terrestre.
Use a Eq. 30-17: P 30-31.
N N
! o
½ *¿{À ¬ , assim:
O ı́on entra no espectrômetro com uma velocidade
º relacionada com o potencial por
N R|Á|Â
º R
(a) Ver o Exemplo 4. O perı́odo é dado por
Mas da primeira equação, R Ã e , substi-
tuindo estes valores, temos: . . N .
à E N sen y
º N
sen y
os sen y Í o
! u !
RÄÁÆ ÂdÅ Ã !
P' O pósitron é um elétron positivo, assim no SI
! Æ E Z j $
#%&gc ]`Î s
Portanto,
o $)R ¬ R
(b) O Npasso Ï
N 2546 y E , então, temos primeiro que
achar através da energia cinética. Ou seja,
P 30-33. N {
por
© ¬/ËÌ ¬@ËÌ Çm¬3ËÌ Ç
um próton), e Ð \\ X \
B# &¼¤orP'É obtem-se, final- 30.2.6 Força magnética sobre fio transportando
mente, N
corrente – 43/52
\\ X'X B# & ¼ o¾PlÉ
(b) Desenho dos vetores: veja no livro!
E 30-44.
² # bd b
%# &'Y eV #B&'[
$'& #B& h eV E 30-45.
o N P ! é,
Sua energia média durante o processo de aceleração
$ Z MeV. º
Um fio de # $'& m de comprimento transporta uma cor-
N rente de #BZ A e faz um ângulo de Z j ( com um cam-
O raio da órbita é dado por
po magnético uniforme !
# T. Calcular a força
N
onde é a velocidade
{ P doo dêuteron. Como tal velocidade kj
é dada por ¡ , o raio é magnética sobre o fio.
{ #
o
º ! ! ¢ { o
o M Ç; D ! 5 sen 5Z j (
Para a energia média temos
{À $ Z
#%& Y 5
# b
#%& c ]fe
#BZ # $ # kj sen Z j(
eV J/eV l& #BZZ'
{ Z Zl[
#B&
Portanto,
¡ A c Rw & Z^X
º # b &
%# & c ]fe # j X j m
P 30-46.
A distância total viajada é, aproximadamente, G
Ç;Ñ
¾
. 5 0. 5 Como , a corrente tem que fluir da es-
² º #B&l[ & Z)X j l[ j m querda para a direita. A condição de equilı́brio requer
que tenhamos < M
Ò
Ç`D ! o °
isto é, que
,
Ç`D ! sen o ° &
Portanto
A Eliminando
Ç Do ! ° & &d#%Z'& ¯)° A \t $o¾PlÉ% R & [ X Ê das duas equações, encontramos:
& b l&7o & ['[)&E b
<
Ç`D !3254)6 0 Ô o ° Ç`D ! sen &
P 30-48. ou seja,
A força é dada por V `Ç Ñ
Ó , e aponta para o Ã>×
! A2 46 7Õl, Ö ØÙ Ô
lado esquerdo da figura, sendo M esta! a direção da veloci- sen
Ç , sendo
M portanto a O menor valor de ! ocorre quando o denominador da
dade. O módulo da força é
aceleração sofrida pelo fio dada por n PTo . Como o
fio parte do repouso, sua velocidade é
expressão acima for máximo. Para determina o valor de
M que maximiza tal denominador basta calcular a deri-
N !
n)Ì o Ì Ç o mÌ vada em relação a do denominador e iguala-la a zero:
a força de atrito
0deverá
componente horizontal atuar de modo a vencer
Ô , onde representa a força encontramos o valor mı́nimo pedido: 5
normal que os trilhos (parados) exercem sobre a barra e ! A
& b & A# & kg \d, $ m/sR
0Ô é o coeficiente de atrito estático. A componente ver- min &j A # & m 2A46 Zt# ( & b & sen Zt# (
tical da força magnética atua no sentido de reduzir tanto & #B& T
o peso da barra quanto a força de atrito.
!
Seja o ânguloM ´ que ! faz com a vertical. A força E 30-54.
magnética é Ç`D , pois ! faz \ &'Î com a barra A Fig. 30-39 mostra uma bobina de retangular, com '&
horizontal. Como a barra está prestes a deslizar, usando
voltas de fio, de dimensões #%& cm [pr j cm. Ela trans-
a Eq. 1 do Cap. 6, obtemos para as componentes hori-
porta uma corrente de & #B& A e pode girar em torno de
zontais:
um lado longo. Ela está montada com seu plano fa-
zendo um ângulo de Z&( com a direção de um campo
Ç`D !3254)6 0Ô & magnético uniforme de & kj & T. Calcular o torque que
atua sobre a bobina em torno do eixo que passa pelo
Equilibrando as componentes verticais, obtemos: lado longo.
No plano de uma folha de papel, escolha um sistema Para o torque máximo, orientamos o plano de espiras
de coordenadas XY com o eixo Ú na horizontal, cres- paralelamente às linhas do campo magnético; assim, se-
cendo para a direita, e o eixo Æ na vertical, crescendo
&lÎ , temos:
gundo a Eq. 27, \
Ý ¾Ç Ê ! ¾Ç s . >D R u ! Ç;D>. R !
para baixo. Com tal escolha, o eixo de giro estará sobre
a vertical &'Û , enquanto que o campo estará na mesma
direção horizontal de Ú . [ R [
Chame de n e Ü os comprimentos curtos e longos que Como aparece no denominador, o torque máximo
formam o retângulo da bobina. Seja o ângulo de Z'&)( ocorre quando
#:
entre o lado n e o campo (suposto ao longo do eixo &lÚ ).
Na bobina atuarão quatro forças, uma sobre cada um Ý Ãã Ç`DâR . !
dos lados do retângulo. Porém, a única força que pode [
produzir um torque em relação ao eixo vertical é aquela
exercida sobre o lado de comprimento Ü oposto ao eixo
de apoio. O módulo de tal força é:
M ! <
& Î mÇ Ü !
P 30-59.
Ç`Ü sen\ A Fig. 30-40 mostra um anel de arame de raio n per-
estando ela dirigida ao longo do eixo Æ (isto é, para bai-pendicular à direção geral de um campo magnético di-
vergente, radialmente simétrico. O campo magnético no
os seus pontos o mesmo módulo ! e
xo).
De acordo com a figura indicada na solução desteM pro- anel tem em todos
blema, vemos que a menor distância entre a força e o faz um ângulo com a normal ao plano do anel. os fios
eixo de giro (oo seja, o chamado “braço de alavanca”) é de ligação, entrelaçados, não tem efeito algum sobre o
( n 2A46 ). Portanto, o torque para espiras será: problema. Determine o módulo, a direção e o sentidoda
A
Ý ÇmÜ ! n 254)6 [ Z'Z
#%& cih N m
força que o campo exerce sobre o anel se este for per-
corrido por uma corrente Ç como mostra a figura.
Pela regra da mão direita o sentido é Û , ou seja, o tor- Considere um segmento infinitesimal do laço, de
que está orientado de cima para baixo. comprimento ^É . O campo magnético é perpendicular
Uma outra maneira (mais formal porém bem mais tem uma magnitude modo M que a força magnética sobre ele
Ç ! ^É . O diagrama abaixo
ao segmento de
Ò
Note que Ç , ! , e tem o mesmo valor para cada segmen- exercem torque em relação a são (i) o peso e (ii) a
to e portanto podem ser extraidos para fora da integral. força devida ao campo magnético.
P 30-60.
(a) A corrente no galvanômetro deveria ser de # b
mA quando a ddp através da combinação resistor-
galvanômetro é de # V. A ddp através do galvanômetro Da definição de torque [Eq. 12-21 da quarta edição Hal-
liday] temos
apenas é
5 <
Ý ê¤
q
`Ç è # b
#B& cih X jd Z & #% V
oIë no caso gravitacional em questão. Por-
de modo que o resistor deve estar em série com o gal- onde
vanômetro e a ddp através dele deve ser tanto, o módulo do torque devido a ação gravitacional
d<
Ý × Þ ê
oqë Þ o ° sen
vale
# & & #% & $)Xl$ V
onde representa o raio do cilindro. O torque devido
A resistência deve ser
ao campo magnético sobre a espira vale:
# &
$^XTB# $ & j [)é Ý Ã "! ¾Ç Ê ! rÇ lD !
b vc h sen sen sen
(b) A corrente no galvanômetro deveria ser de # b Para que não haja rotação, os dois torques devem ser
mA quando a corrente através da combinação resistor- iguais (ou, equivalentemente, a soma dos torques deve
galvanômetro é de j & mA. O resistor deve estar em pa- ser nula):
ralelo com o galvanômetro e a corrente através dele deve
r
m
Ç l D ! sen o ° sen
ser
)[ $ Z'$
j & # b mA
Ç l o ! ° D
Portanto,
[ j A
A ddp através do resistor é a mesma que a ddp através
do galvanômetro, & #% V, de modo que a resistência
deve ser
[$ $ &
#%B# & kj âé 30.2.8 O Dipolo Magnético – 62/72
cih
E 30-62.
P 30-61.
¾Ç Ê , onde é o número de voltas, Ç é a
(a) A magnitude do momento de dipolo magnético é
dada por
& & kg e comprimento D & #%& m, com
A Fig. 30-41 mostra um cilindro de madeira com mas-
sa o corrente em cada volta, e Ê é a área do laço.
j
#B& voltas de fio enrolado em torno dele longi- os laços são circulares, de modo que Ê
. º Neste caso
R , onde º é
tudinalmente, de modo que o plano da bobina, assim, o raio de uma volta. Protanto,
formada, contenha o eixo do cilindro. Qual é a corrente
mı́nima através da bobina capaz de impedir o cilindro Ç . º
#b&
A+.0Akj &
& &d# \ & R
de rolar para baixo no plano inclinado de em relação R
à horizontal, na presença de um campo magnético uni- %# X A
forme vertical de & kj T, se o plano dos enrolamentos for
(b) O torque máximo ocorre quando o momento de di-
Se o cilindro rolar, terá como eixo instantâneo de
paralelo ao plano inclinado?
Ò
rotação o ponto , ponto de contato do cilindro com
polo estiver perpendicular ao campo (ou o plano do laço
for paralelo ao campo). O torque é dado por
Ò
o plano. Nem a força normal nem a força de atrito exer- Ý "!
Ò
cem torques sobre , pois as linhas de ação destas duas
5
forças passam pelo ponto . As duas únicas forças que Z'& Z jg & #%& cih $ & j %# & c R N m
gas, supondo que o raio da trajetória descrita por elas ,¤ 5 A}
0
seja Z j &'& km. & & & Z&
.
¾Ç Ê Ç ºTR & b$'& 5 & A
}î
Da equação obtemos sem proble-
& $'& 5 & Z&j A
0;:
mas
Q, }: <
8 & #%$
Ç . º . $ &
#B&RR
Z j &'& #B& h R
& l& & T[
R & '$
#%& e A onde usamos o fato que
}
'<¨
} <¨
}f<ï}
}
P 30-67. &
Uma espira circular de corrente, de raio $ cm, transpor-
ta uma corrente de & A. Um vetor unitário, paralelo
} Substituindo o valor de obtemos
ao
momento de dipolo da espira é dado por & b & & $'& . } S,
ì & E
A espira estáimersa
¶
}
, num
campo magnético dado por Ý J & \'bj X lZ $ &l[ K
#B& c _ N m
j & ZíE . Determine (a) o torque
sobre a espira (usando notação vetorial) e (b) a energia
potencial magnética da espira. (b) A energia potencial do dipolo é dada por
Conforme dado, o vetor momento de dipolo
!
magnético é
} 5< & & } & $'& & }t, & Z& 0
& b & & $'& & b & 5 & j
onde
. & # b j
rÇ Ê ¾ Ç º R 5.05 & j
#B&dc _ J <
bd
# & '& & &'$'& R } } }
[ &)g#
#B&dcvh A mR onde usamos #, & e &.