Sei sulla pagina 1di 13
JORGE CASTELLA SARRIERA ENRIQUE TEOFILO SAFORCADA Organizadores Introducao a PSICOLOGIA COMUNITARIA Cae ogee mana ere) eee) © Eta Meron, 2010 © Eri Pai SAC 2008 legal xoques corer tncs en sso Comuntaria ie: Vas tar Foto wc FOSFOROGRNC/Ce Stato ato Cb Sard Revs: Mane as ovo tees, GPPIURS Tig Ares Ei ui ames Dads sacs anomie (1) pn Dn ir od So CRE 0960 iar rigs Pseabga Gnu ats ess eels / ‘pCa Sara Eq Sood Ges), Pato Aege: uo, 200 ap. “hr tgs scaly Heine Plage Conant 15 7885-205 058.5 |. Piola. 2. Protea Conant 5. slop uci 2. Poanga = Pasgus,4 Fae - Nig. Sar, Jp Cal I Sos, gn et, on: 0 cou ists Toso dts esta wi sade 3 oa wean ‘Osa ana, 40 — e101 (CE 005-19 —Per Nepe AS Ta: G1) 311-4082 Fa 1) 3264-4198 sulra@edtrsuia com vonveatorasra ca br cutur019 Imreso mo Basie in Bact Sumario Apresentago - 7 Introdugio — 13, PARTE | Capitulo 1. O paradigma ecolégico na Psicologia ‘Comunitéria: do contexto a complexidade — 27 Jorge Castella Saniera Capitulo 2. Perspectiva ecolégico-sistémica da sade ~ 49 Enrique Saforcada Capitulo 3. Breve histérta e alguns desafios {da Psicologia Social Comunitérla — 76 Litian Rodrigues da Cruz, Maria de Fatima Quintal de Freitas dullana Amorer Capitulo 4. Conceitos sobre redes sociais no paradigma ecossistémico ~ 97 Marta Piedad Rangel Meneses Capftulo 5. Psicologia da Libertaggo — 113 ‘Adolfo Peinato PARTE Il Capitulo 6, Andlise de necessidades de um grupo ‘ou comunidade: a avaliago como proceso — 141 sorge Castella Sariera Capstulo 7. A Investigacio-Acao-Participante — 155 Kata Regina Fizzo Capitulo 8. Diario de campo: rellexdes epistemoldgicas e metodolégicas — 169 Katia Regina Frizzo Capitulo 3 BREVE HISTORIA E ALGUNS DESAFIOS DA PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITARIA Lian Rodrigues da C+ ‘Mavia de Fatima Quinta de Frets Julians Ameren 0 presente capitulo propse-se a fazer um resgate histérico do surgimento da Psicologia Social Comunitéra, enfocando, Driontariament, o Brasil. Abordaremos »trajetéria dosea dice lina, os principals aportestéricos © metodoligicos, hem como ‘Apss @ Guerra Fria, nos anos de 1950 e 1960, 0 compro: Imisso social e politico dos intelectuais, bem como o papel da Universidade na Formaco de profisionss foram fortemente ques- tionados exigidos. Neste contexto adquireviibilidadeainstis- ago com o fazer psicol6zico dirigido & maiaria da populagdo. sses questionamentos apontavam para a busca de pitas dife- ‘ents ds radicionais que haviam se consituido nosalicerces da tag desta profisso em nosso pats (Ander, 1983), no inicio ‘dosanos 1960, assim como tis modelos tradicionas eram predo- ‘minantesnaformagao dos psicdlogos. Mesmo assim, dante desta forte hegemonia dos modelos individualistaseelitstas presentes no trabalho psicolégico, durante 0 process de formao das pri- 'meiras turmas de psicdlogos no Basi, em meados ds anos 1960, 16 |encontramos uma espécie de “minora ava” na Psicologia ~ constituida por pofessores, estudantes de psicologiae psicslo- _g08 em centros como Sto Paulo e Porto Alegre — que intentavam

Potrebbero piacerti anche