Sei sulla pagina 1di 83
INTRODUGAO A TEORIA DO CRESCIMENTO ECONOMICO Charles |. Jones versity \ wa SUMARIO merken x 114 DADOSDE-CRESCIMENTO ECONOMICOEDESENVOLVIMENTO 3 12 OUTROS“FATOSCONSAGRADOS” 10 21 MODELOBASICODESOLOW 17 211 Odiagrama deSolow 22 213 Proprinderdotadowacantio 26 214 Cracineiosconiaionomoddo singles 2b 221 Oppiicode Solow com cologa3t 222 Asslntoparacesido ston 33 AAVALIAGAODO MODELD DESOLOW 36 [DECOMPOSICAO DO CRESCIMENTOE REDUGAO peacicios oo 31 OMODELO DESOLOW COMCAPITALHUMANO ot 112 CONVERGENCIA E EXPLICAGAO DAS DIFERENGAS 33 AEVOLUCAODADDSTHIBUKCAODA RENDA 59 XERCICIOS «2 Iwrnoauhe A eons 90 exescatwo Leondmico OQUEETECNOLOGIA 6s [ARCONOMIADASIDEIAS 66 REVOLUGAOINDUSTRIAL 72 DADOS ACERCADASIDEIAS 7% RESUMO 7 ERCICIOS 7% fe oe 813. utc compart: Um amen permanent na pripsto 52 ABCONOMIADOMODELO 92 523 Omtordeponson 9 sa raDOTMA AAPENDICE Solu para apap de PAD) 18 NERCICIOS 104 NN 5 61 MODEORASCO 105 62 ANAUSEDOESTADOESTACIONARIO 08 63 TRANSFERENCIA DETECNOLOGIA 11 (64 EXTENDENDO ASDIFERENCASNASTAXASDECRESCIMENTO 112 eRciCIos 14 72 DETERAINANTESDEF ti8 74 QUEIVVESTIMENTOS FAZER? 121 75 EVIDENCIAEMPIRICA 121 suvanio 27 MILAGRESEDESASTRESDE-CRESCIMENTO. 27 PNT TEI [RL MODELOSIMPLESDECRESCIMENTOENDOGENO:OMODELO“AK™ 134 {82 INTUIGAOEOUTROS MODELOSDECRESCIMINTO 16, 84 AVALIACAO DOS MODELOS DECRESCIMENTOENDOGENO 140, 85 OQUEECRESCIMENTO ENDOGENO? 162 ByERCICIOS 18 ENTENDENDO 0 CRESCIENTO ECON mn 91, FORQUESOMOSTAORICOSEELESTAOPOBRES? 14 $2 QUALEOMOTORDOCRESCIMENTO FCONOMICO? 145 42 COMOENTENDEROSMILAGRES DOCRESCMENTO? 146 $4 CONCLUSIO. 167 AL DERWADAS 18 ALI Quiléosigniinde de 188 12 Oqueétnadecresinsts? 10 ‘A13 Tana de ceineno elaine tus 150 ‘Ate ALegvemusvaractopercentual 152 Az INTBGRACAO 155 A2E Una cegraimporinte dingo 184 |A3 FQUAGOESDIFERENCIAISSIMPLES 1st ASI furoscomposes 197 AA MAXIMIZACAODEUMAFUNGAO 158 XERCICIOS a o rm ‘BBLUDGRARIA 168 red v0 PREFACIO E citi superestimar aimportincia do crescimento econdmico, O aumento ddemais de dez vezesna renda dos Estados Unidas no limo século results. do do crescimento econdmico, Este também explica por que as rendas dos Estados Unidos e da Furopa Ocidental sio pelo menes trina vezes maiores que renda de muitos pats da Africa subsaarians. Noss entendimento clo crescimento econdmico melhoro significative mente nos ultimos quinze anos. Desde meados da década de 1980, 0 eres ‘mento tem sido um dos campos de pesquisa mais tives da teria econdmica, Contudo, embora desempenhern um papel no discurso académicoe a for :magio superioe, os avangos da pesquisa nfo chegaram aos ives de ensino de graduagao. Essa negligencia Se deve, em pare, ao fato de que esses ava {9s tém sido discatides principalmente em publics académicas.O rest {ado éum acimulo de publicagSesfascinantes mas altamente tecnica, reple- {as de matematie, a lingagem moderna da economia, [Eat lio traduz esas contbuigbes em linguager mais acessvel. As per cxpgies fundamentals das toras do crescimento,antigase modertas, S30 ex plcadas com énfase na economia em vex de na matematice, N30 € neces "um conhecmento de matemitic alm do esleulo ensinado pela matora das faculdadese universidades:o primeiro semestre, Mais ainda, amaior parte da _matemalica necesiria €apresentada com o modelo de Solow, no Capitulo 23 andlise das capitlos seguintes apenas reutiliza essasferramentas) Ete lio nos cursos de crescimentoecondmico em nivel de graduse «lo, bem eomones cursos de macroeconoma, macroeconomiaavangada ede ‘serwelvimento econdmico- Os alunos de graduagio podem consiers-lo tam- ‘Bém um recurso valiono para. acompanhamento dos tatamentos mais avan- ‘gadosencontrados nos artigos ténicosoigiaiseem outras fonts de consul {a. Finalmente espero que meus colegas verham a descobrir uma ou mais pet- ‘epybes; sem dvida,aprendi muitone proceso de preparacao dos orginal sl tre eee ns Sone St ts ns Sou muito rato a Robert Baro, Susanto Basu, Sunny Jones, Michael Kre men Paul Romer Xoviee Sala Martin, Bobby Sinclat, Terry Teo, John Wil Tins e Alwyn Young pelo incentive e pelos comentiios fltos as primelras ‘rades do tabalho. Tamim agradeso 8 National Science Foundation pela Boles CAREER (SBR.9510076), que me possibilitou ensinarcrescimento eo ‘omico em cursos de graduacio, CHARLES, Joes Stanford University Verio de 1997 INTRODUGAO: FATOS DO aA “Osertosdecorrentes da aust de fats sho muito mals ‘umeoaoec mais daradoures do que aques que reel tam eum recon infndado a tespeito de dadon ver CHARLES BABBAGE, citado om Rosenberg (1984). 7. -Eumequvoco lena undamentar uma eri penser sondern serine a gue determi 9 ie 1 ALBERT EDSTEN, tad em Hetseberg (1971p. 3 ‘urante uma palestta proferida no encontro anual de 1989 da American Economie Association, o renomado historacorecondmico David S. Landes dew i sua intervengio.arespeito da quest2o fundamental do crescimento edo ‘desenvolvimenta econémio otitlo “Por que somos 3 Fcos cles to po- bres?" Esta antiga pergunta tem preocupado os economistas hi ssculos A ‘questo fascinow tanto os economists cescos, que ets no tal da famoso ttatado de Adam Smith An Inguiry into the Nature and Cases of the Wealth of Nations. fia previsio equivocada de Thomas Malthus, no inicio do século XIX, acerea das perspectivasfuturas do crescimento econdmico que Levou 3 ‘scplina a ser reconhecia pelo epiteto de “iénca igure” ‘G exame madera desst tema pelos macrosconomistas data dos anos 1880 eda publicagho de dois artigos famosos de Robert Solow co Mascac- setts Institute of Technology. Astoria de Solow ajudaram aeaclaecer op pel da acumulagio de capita sco e destacaram a importincla do Progresso 4 wwrnanucio A roma oo cHescimENTO ECONOMIER kno como 0 motor fundamental do creimentosconbmio sustentade. Dara os ano bee anor exes now aon 157), oe doce ites ccd oreacet® Cond por motives etn pecs ‘ions investigatotconcedatadang teoloicaemmodedos™ To ni dos amo 580, o abo desenledo por Paul Rome por oho apa Univeniade de Chicago reacendc einer dos mace {roma plocescnenin sonics ao descas economia ds ia ‘co cplel humane. Trend prio dos novos sano na era da conc scale imps, Romer spent aoe macoscoramiser a economia da ‘Ecologi’Sepuindo eta evolu tdricyo aba empiric devine [Showin como tober Bre da area Unversity, omega ust Garcimarasteoyasdcescnono Tanto aeons quasoo tkalhoeap {> colina dxprtandoontere profusion ns ane 190, Gobi destino cenplcar explore edema re doc sents ron Esa cepa una nada empelgate, ra qual ch ‘Erumrcmos visa an gue congusaram o Pro Nobel evs {eu tempol portant. vo tenta ona sce pena fc perta eos res que enum apenas co crlcdsenon cs de soon rive culos A shordagem dete ero Gseelhante duel pln pels tsa 30 cetido an stenoin da conan. Ast como cs conor oa. Sims no podem ence expertncasconlaia qu sos mare {eds quinics Ports sstoncmia proce aan uma soca de ‘hoervae eters gor niuencat mauanerte, it cher: pla neti tas egalicassrencontom rbldae no mundo de cena mae Ta Algalos &afstameounvero pares ety por de mado ear ‘Scat -prpor dematesad nine into en ha tora tes do Dipang er empl lees cna cpa cote ar con ere oe “A mesmalnieracieniedbtervagoc era sda pra organiza ‘20 Nase primal delinosene at rps ego cp ‘loch av cuscimento cao desenvolvimento Gusto sto 8 psf x gulps shoes pubs pobre A qu wloaade ces pls nets pabre? restate do vo cnstinido da ors que explicate set ‘che Nas intas pgs questo nee esr dcaranos mato ‘spa Sexperini de pes invidun enor mato mp 5a ins suit oe ue contribu prs i in Moss Abramov Kenmth Aro ‘Daid Can Thling Reopms Sinan Sarnct Rehard Neto. Wilt Noro "aan Pp Karshl yan Sheena TrevnSwan, rum) Uznmaw Cat von We “omer 90 fee aos dic ap dese toe destin dpa {Gletorcom emesis mais eangion percent no cli bao eee eee ee Speers oes cro mom erin pt rn ie ae ore weet cence terete eee tine a ae ae eran a eens eae sere elec re orn ann eee eee seer: can 1.1 DADOS DE CAESIMENTO ECONOWICOE DESENVOLVIMENTO ‘mundo éformado por economias de todas as formasetamanhos. Hi os pa ‘ses muito cose his muito pobres.Algumas economiascresem rapida- mente eoutrassimplesmente nao erescem. Por im, muitas economiss — na verdade, a malora se situam entre os dois extremos. Ao pensar em ces ‘mento ¢ desenvolvimento econémices, ¢ Ut eomocarconsiderando 0s 380s fextremos:os rico, os pobrese aqueles que se movem rapidamente entre eles (Orestante deste capitulo apresenta a evidénciaempiica os Taos” — assoc dda a esas categoras. As questOes mais importantes docresimento edo de> fenvolvimento se manifestaraonaturalmente or "O Quadro 11 apresenta alguns dados bssico sobre crescimento edesen- volvimentoem dezesset pases, Concentraremosnossa expose dos dacs ra renda per capita em ver de enfaizarinformagoes como expectativa de ida, mortalidace infantil ow outros indicadores de qualidade de vida. A Principal raze desse enfoque€ que as eons que desenvolveremos nos pro- ximos eapitules sero formuladasem termos de rendape capita. Mats ainda, 3526 uma "esttisticasinttica” i acerca donivelde desenvolvimento eco rémico no sentido de que ests altamentecorelacionada com outros indica: dors de qualidade de vida® Interpretaremos 6 Quadro 1.1 no contexto de alguns “faos", a comesar o primeira ATO # 1 #44 uma grande variagio entre as rendas per capita das ‘economias. Os palses mals pobre im rendas per cpta que sho ine ‘ores a 5% da renda per eapite dos pases mate recs Se pg Sey Malt ren per, is Ma or York ‘hos dee ato foam exponen out In Vr epee La (88 ¢ Romer Pies Ripa, Tose Twameas vow opi 190 webster, paricesgio "aruslse necaranos iemUss) ""i0a0.” ymie-o- crscmonio, pars dupes: emuss) Stra 80 Yoepan om iio ca ei " nso 06 23 2 Renourise 13723 2876700 20 Es ‘chine ise 78 za 2 ia 122 a0 20 25 Zmoebre 182495 zat Usa ne za “amagrs de easement Ho Vonenele 6070 7a68 06 198 ar 52 oho ‘Meas ton rostvos 1 ado on dre Ga ES. Aenea resonata vrata rics awn eS pee niece A primeira segio do Quadro I. registra o produto intemobruto (PIB) per ‘capita em 198, bem como outros dados, dos EUA e de Vries autos paises “rcos".Os Estados Unidos eramo pais mais rico domundoem 1990,com um PIB per capita de USSI8.073 (em dolares de 1985), xe distancavam dos de ‘mais por um monfante significatvo~ em paises como apace Alemanha Oct dental o PIB eo em torn con USS 200, Esser mimeros si, & primeira vista, surpreendentes, Multes vezes sel ‘nos jornais que os Estados Unidos estio tendo atris de outron paises, ‘como Japao © Alemanha, em termos de ronda per capita, Ess noticias de Jomais podem, contudo, se enganadoras, porque em gral sto usadas axes {de cimbio de mercado. O PIB dos EUA é medio ett délares enguanto PIB do Japio ¢ calculado em ienes. Como converter ene em dolar s fim de [poder fazer a comparacao? Uma manta ¢ublzar as taxas de cambio vi {entes Por exemplo, cm janeiro de 197, a taxa decimbio ene/darera de ‘erea de 120 ienes por dalar.Todavia, as taxa de edmbio podem ser extre: Imamente votes. Pouco mais de mano antes, ataxa de cambiocra de ape ‘nas 100 enes por dla. Qual dessas tas 6a “correta”? Obviamente, tes ‘cofha é muito importante 3 100 ienes por lac 0 Japio parecer 20% mats flea do que 120 lenes por délar Em vez de confarem taxas de cimbio prevalecetes para fazer compara: _fesintemacionais de PI, os economistas tentam avaliar valor real dura Imoeda em termos da sua capacidade de comprar produtos semelhantes. O ‘resultado dessefator de conversso &chamado, as Vezes, de taxa de cimbie ‘sjustada pela paridade do poder de compro, Por exemple a revista Economist ‘Public um relatrio anual de paridade do poder de roca (PPC) com base no [rego de um sanduiche Big Mc, da rede de lanconetes McDonald's, Se um BigMaccusta 2 délares nos Estados Unidos e300 nes noJap0, nto a taxa de cimbio calealada segundo a PPC baseada no Big Mac ¢ de 150 enes por lar Estendendo a aplicagio desse metodo a um conjunto de diferentes bens, os economists constoem uma tra de cimbio que pode ser aplicada 20 PIB. Fssesclculossugerem que uma taxa de 150 ene por dolar ¢ umn ‘mero melhor do que as taxascortentes de 100 a 120 jee por dar” 'A segunda coluna do Quadro 1.1 registra um dado relaclonado 40 ante tor PIB real por trabalhadior, em 199. A diferenga entre as duns colunas {std no denominador: primeira divide o PIB de um pate pela popula i teira,enquanto a segunda o divide apenas pela mio-de-obra. Aterceira coi- na apresenta a participagio da mioste-obra a razio entee fora de taba tho e a populagso~ para mostrar a relacSo entre as das primeira colunas ‘Observe que, embora ivessem, em 1990 um PIB per capte pareida, Jape &Alemanha Ocidental apresenavam um PIB por trabalhador bem diferente ‘A taxa de partcipagio da mo-de-abra é muito maiselevada no Japao do que nos outros pases industrilizados. ‘Qual das colunas deveriamos utilizar para compararniveis de desen- volvimento? 4 resposta esta pergunta que estamos fazendo,Talver 0 PIS er capita seja uma medida de bemestar mais geral, porque nos diz qual 0 ‘montante de produto disponivel, por pessoa, para ser consumidoinvestido ‘ouempregado dealguma outa manetra Por outto lado, oP por tabalha- ‘dor nes dia mais a respite da produtividade da mlo-de-obra. Ness senti- 4o, a primeira coluna pode se considerada um indicador de bery-estar, en- (quanto. segunda seria uma medida de produlividade. Essa parece ser una {eepretasao razodvel dos dados, mas tembém possivel argumentar eo PB por trabathador €uma medida de bem-estar As pessoas que nlo et80 Incluils oficaimente na forga de trabatho podem estar dedicadas 3 "pro dione lar” ou podem trabalhar na economia subterrinea, Nealuma des Sneatvidades¢levada em conta no caleulo do PIB e nesse caso, 0 produto Siero dividido pelo inumo de trabalho contabilizado pode masta ‘nals acarado paras comparacbes de bemestar. Neste INE, empregare- ‘mos com frequncia a expressio “renda er capita” como uma medida René Flea de ber estar, mesmo ao falar de PIB por trabalhador, seo contexto for ‘oud e“momentakrGe wath A cent o mentme “lo” de wabbo Bresso twcpoligic ¢ gum sent so longo do tempo. Por qu? Porque o montane deinvestimento que {sifsendo feo € superar a neces pars manter constants as80 Cp taltecnlogin. Isto sors verdadero a6 que <¥= (n+ gr dE no ponto enue economia enza no exado extacionrioecresce ao Ingo de a tbria de crescimento equilibrado, * aa 122.2 A solagéo para o estado estaiontio No estado estacionario, a razdo produto-teenologla ¢ determinada pela fur «fo de produ e pela condicto k= 0. Resolvendo pars, verficamos que ‘Gal Sulbstuindo na fangto de produto cbtemos “lint gra Para ver quais so as implicagdes para o produto por trbathador,rees: creveremas a squagdocomna a ve ‘onde observamos expictamente que ye A sto dependentes do tempo: Da fequagio (213) coneluimos que o produto por tabathador 20 Longo data tia de crescimento equiliorado & determinado pela tecnologia, pela (2a de investimento e pela taxa de crescimenta popuacional Par 0 caso espe cial de = 0¢ Ay » 1 ~isto¢,em que nao ha Progresso teenologico- essere sultado ¢ identico aquee obtido na Seq30 21 ‘Un resultado interessante aparece na equacio (2.13) que sed discutida {em mais pormenores no Exericio 2,20 fim do capitlo. E que as variagbes na ta de investimento ot na taxa ce crescimento populacionalaetamo nivel de produ por tabathador no longo prazo, mas no afetam a taxa decresel= ‘mento de longo prazo co proto por trabalhador Para ver isso mais lart- ‘ment, vamos recorrera um exemple simples Tagine uma economia qu inieialmente se encontre no estado estacions- ro com uma taxa de investimenta des © que a aumenta permanentement= para.’ (em decorrénca, por exemplo, de um subsdio permanente ao invest- nento).O gitico de Solow para essa mudanga na politica econmica€ spe entado na Figura 210, eos resultados si bastante semelhantes 208 do caso temaque nio hi progress tecnoldgico. A va7do capita-texnologi nici Fo {nvestimento supera o montantenecessiio para manter a Tazdo captal-tc nologia constant, de modo que comoca a erescer FIGUEA 7.10 GRAfco DE soioW com paogaEssOTeenoLAsico. Para visualizar os efeitos sobre o crescimento,reescreva a euasio (212) sLovetetes E observe que /F igual! Figura 211 stra a dinimica da transigio implica ra eqeagso, Como mostra grafico, o mento na taxa de invest toparasaumentn toca de cessnnfo tempraramenteenuanto a econo. min tansta para novo esta etaionsria, "Uma vee que ¢econstant, ‘crescimento male sSpida dek oo longo datraeiria de rans implica gus © produto por tabathador aumenta mais vecomente do uc «tenolopi {V/y>3-Ocomportamenta da taxa de cescmento do produto por trabalha- Ao ao longo da tempo spare na Figura 212 ‘AFigura 213 acumala ox felts sobre o cresimento pars mostrar o que ‘conte a0 nivel fem logaritna) do prods por trabalho no Tongo'do tempo. Antes da mudanga na politica econdmica, o produto por rabathador ‘std crescendo 2 taxa constante g, de modo que ologartme de produto por {rabathador aumentalinarmente..No momento da mudanga na politic, 0 produto por trabulhador comesa a crescer mals répido. Esse crescimento, ras veloe continua temporariamente até que a raz3o produloecnologia [inj sew ovo estado estaciondrio, Nesse panto fetescimento stoma ase fivel de longo prazo,§ FHGUNA 2.1) UM AUMENTO NA TAXA DE NVESTANNTO: NAMAEA DA TRANSIGAD, guna 2.12. 670 DE UM AUMENTO WA TAKA DEMWESTIMENTO SOBRE 0 caESCIMENT, Este exercco ilustra dois pontos importantes. Primeio, no madelo Solow, as mudangas.na politica umentam as taxas de cresciment mas spe ras temporariamente, 26 longo da tajetéia de ransgao rumo 20 novo ex Ao estaclonsio sto, as mudancasde politica no em fea de crscinenton Jongo prazo. Segundo, as mudaagas na politica podem te ets sabe o el Isto 6, ma mudanga de poltica permanente pode aumnentar (os diminsic) permanentemente 0 nivel do prod per capt, FGURA T.15 FTO OE uy AUMENTO NA TAKA DE MESTINENTOSORRE Y 2.3 AUALAGAO D0 MoDELO DES ‘Como o modelo de Solow responde is questies-chave do crescimento do ‘desenvolvimento? Primeio, o movelo de Solow recor s difercnas nas ta 1asdeinvestimento enas taxasdecescimento popslacionale(tlvez) dasdi- ferengas exdgenas na tecnologia para expicrdiferencas nas rendas po api fn: Por que somos ta cos eles io pobres? De acordo como modelo de So low, € porque investimas mais temos menorestnas de resimento popula clonal! que os permite acumilr mais capital por trabalhadore, asim, a mentar a produtividade da mioeobra. No proxlmo eapitlo, tataemos ‘dessa hipotese com mais atengo e veremos se ela firmemente respaldada por dads de vriospafses de tod o mundo, Segundo, por que as economias registrar, no modelo de Solow, crescl- mento sustentado? A resposta esti no progress teenoligico, Coma vines) anteriormente, sem progressotecologicoocrescimento per caplaaeabatd ‘dida em que comecazem a manifestar-se os retornos decescentes 20 cP fal, Contudo,o progress tenologico pode compensa a tondéncia decinan| te do produto marginal do capital eno longo prazo, os paises crescem 3 ta do progressoteenolgico, Como, enti, o mde de Solow expe as dlerencas nas texas decresc. mento enve paises A pris vets, pode parecer quo modelo de Slow ‘ao coneug expicday exe rcorendo a dferengs(bo-mendeadas) Program’ lecoliyica. Todavis, © posivel encontrar oma expicagio mals Pichrecorendo tndmien da tanciao Viens sis cremplos de como a Simms da tno pose prt ope eran tents Wels de longo prozo or exemple una economia com urna rezio apr {Sikccnologainfector ao nivel de longo prazo cece rapidamente sa ‘Shgaroniel deseu cad estaciondro. lo pode sadarsexplica or que fakes como Japéo.e Aleman, qe vitam seus etogues de capital sere estado pela Segunda Cucra Mundial cesceram mats rapidamente gue te Estados Unidos nos ins dena anos Ou podera exper porque ima economia que surncta sua taxa de twestmento crescers rapicamente “uuanto fara tance para sma rao produto-tenologa mals elevada oh explicagi pode fanconar bem par poise como Corea do Sel Cingae ae faiwan Suastanas de investinentoaumentaram significative a partir de 1980, como mostra a Fgura 218, Contado,» explieacio pode nso [anconar fo em para uma econemiacomoade ong Kong, Esse po dea. Glin levats una questo interessante om paises podem resco porn tertementea ova cierenfes? Esta questo sera vista em ais profndigade routes cptlon GUNA 2.14 raxas ne wvesn@MENTO DE ALGUNS 00S PAISES DE MOUSTRALIZAAD recente

Potrebbero piacerti anche