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PRIMEIRA PARTE cartruro I A CONCEPGAO DOS cLASSICOS A teorla do desenvolvimento econémico ‘A reon po pesenvotvinseno trata de explicar, suma perspectiva mecrozcoobmica, ay causas ¢ 0 mecanismo’ do a Themo persiente da produtivdade do fatr teabulho estas Fepetcesces on organizasio da prodacio e 2a forma como a ‘Gdubui © ules © produto soca, Essa tala explietiva pro- jetwse cm dois patos ©. primeiro onde. predominant 36 Formilgdes sbsraat —commpreende a anulse’ do mecanismo Droprisment dt do proceso de crecipeto,o que Exige con {rugio. de modelor ow exqucnss.simplifesdos dos. sistemas tconbnicos extents, baseados em felagbes esives entre va fidvels quanliiesveis e consideradas de importines relevant Ovsepunlo — que €o plano bistérico — abrange o estado crt fico, ea contonto. com wma feaiade dada, dat cateporas ‘isles deliida pela anise abstrata Ngo basta construr Um ‘modelo abarato © claborar a explicatio do seu funcionamento, Iputinente importante é a verficagio da elicieia explieatva {esse modelo enyconfronto com uma telidade hstrca("). So- mente essa venficagso poderdindicar as limitagbes decorreates {fo afiel de bsttesko em que fl elaborada 0 modelo e sugesie SS smodifleagdes w serem Introdusidas para fazélo vilido do onto de vista de ma realdade dada “hs eelagtesexves (de tipo funcional ow causal-genttico), com gue tabalha o economia, nfo #80 dervadas dietamente ‘ Desenvolvimento econdmico 4 observaco do mundo real, e sim de esquemas mais ou menos Simpliicados a reshdade. Poranto, 0 problema metodalogico fundamental gue se apreseaa a0 economists ¢ 0 de delimit © rel de gencralidade em que © valida uma rela qualquer de valor explicatvo, Fim outa palavea al que pont € por: Sivel eiminar, de dado) modelo abicto, suposigbes simpli cedoras incompaives com a realidade hitrea em considers ‘$0, sem invaldar sua efcdeia explcativa, Ee problema Ietodoldpica asume particlar importincia no campo da tora Ge enroinents or eas rtbn rip a pina ¢ ue. nio € pose), neste exo, clminar 9 ator tempo ot igno Fara ireveriiidade dos processor econdmicoshiserices. Tso Siiculta toda generaizacto com base em ebeeragier fetae fem dado momento. A sepunda € que tampouso é posivel leno far a difeenras de esiratura entfe economia de’ gat dits- {os de deseavolvimento(). Como ar relagbes refeidas press Oem certa estbiidede estrturl, problema que se. 10% Epreseata € duplo: primero, saber ats"que, posto possve eneralizar para outras struuras observanSe fetes em Uma; Segundo, defini relagdes que jam euiestemente persis para {ef validez no curso: de detecminadas mouifcasSes stature. ‘Que valdez explcatva poderdo ter observagde feitas em tin modelo suficiememeate eral para satsfazer eas resstvas? © igor da analise econbmics coasiteexatamento em defini oF limites: dessa’ validez. 0 exfoeo no. snlda de alsancar aives mais allos de abstr deve set acompanhado de outro objet ‘and define, em funeSo de raldades hist, ov limites de ‘ales das relates inferidse. A comploudade da cigacia eco- hbmica — seu carter abstmto « bistrco —~ aparece, ssa, Com toda a plenitude na teora do desenvelsimento ecoadimico Preeminéncia de teorle de disteibuisse de renda 0 fato de que economia tea aparece, até nosios dias, ‘como uma ciéatia purameate abstrata, deve-se a que, a patie Se Ricard, seu principal objetivo tem edo 0 estado da rps tiglo 0 produto soul, Quando se encara.o procesto ccond- rico do ponto de vista da distibuiglo do tao a teada 30- A teoria do desenvolvimento na citcia econdmica s eee, te ae ‘bem realieadas cot um sondado dt Taglar, tem toda ® ape Teaco guaran bet ears rida i te a gars Seah tn, eins on a Eas marae " ha ts en ete tiie rash idee aan oes Saas Ser mas ently Sh tae encazates Ov mesmo Riesrdo ponte aoe tae oem iiccoras paca oie eae Satta oe Sinceaies oo hank datas Sosuarie eee ae rata mheeniai ne ecete tis cea Sea eee ae Gite See Scheme, ea ess a came ge 7 in co ean Cn i ou ee te tnco'é un fenémeno com usta nida dmensio hiséria, Cada See ‘Tuts economian contempordness. © complexo de recunos wee cocina comets 6 Desenvolvimenty econimico anlacizam cada fenfmeno hisérico de desenvolvimento. To- femoy ao sco um ecm, Cuba pe evecodria, Pass ‘Sonomias se terto dscrvolndo com maior rapier que a desc als gapas a uma integrayio. cesente no Comeic interna: Shona’ Também poucas economias encontrar, poston ‘mente, maioreseifestéades para ssi Ga exagnagso, devido 3 Tatureza de suas cages de intercimbio cternor © comerio exterior a sparse, porantoy como. tin tor estnulane © itipedivo do" deseenelvimens onto, nfo sca menos saiseifca a posigo do co omit que te limite 4 una simples descriglo de casns his: {los de deraaimena) amt gras comprecnen, por xemplo, © papel que desempeaham su fatuses di procera fxtena do apica, ho proceso de formagao We capital ti eco ‘omia cuban, sno ‘apusexe de um instrumental anelico dequado, 0 qual nio ext, cao cigecia econdmica no howwesse ‘aleamado cero rat’ de toivenaldade wa dea de uma sri de conciton Bsicon, caja vallee explication se bem Timitada, aprescntainegivel imporncis.pealea, & por: sue nos esquccemor dos limes dese valde, Quando abode thos ‘os problemas Inerentes 2 sfungdes hsiGrcas que pase ‘os subepicamente do campo da capeciasto eiealice pare ‘da doutna, Ere 2s chamadas “grandes lee econo shisica estaram, por exemplo, a "vee conconréci™ ¢ 2 do “ijre clmiis"s Ambar contiuiam, em ima intial constropées lgiss ffeidas de observasoer hstrcas Ht das, ds quis se petende attic um funtamento, “a naturesa Inumana fazado-asgencrlizivis ad infin. A razio dese squivoco metodolgio, a economia perdu, dante iulto te a, 0 carter de etaca para tateformarse num conjosto de Dreceos(). Desire, efca permanente do penshmesio eco, A teorta do desenvolvimento na citncia econémica 7 sbmico, plot peSprios economists « outros cient soins oust im requis para'© avango densa ciacia ‘Dissemos mais cima que o aumento da prodstvidade do trabalho e suas repercusses na dstbuigao e liao do pro- ‘to sonal constifuem 0 problema central da leoria do. desea volvimento, Tntretanto, nd0 € 0 aumento” de_produtvigede festa ou naquela empresa, per se,'o que. al interesa. Se € tm corto que, de mancia gorl, nio se pode aumenat a po: datividade do conjunto sento através de melloras de produ Uvidade do empresas Individuais, teria equivoco pretender de Ghvir do estado espetfion desias empresas ou do mecasmo ‘de mereadosislados uma tsora do desenvolvimento(®) 'O aumento de produvidade econimica 20 plano a em pres significa, algumas veaes, apenas aumento da fata de Iuros para o empresino, sem reperusslo. go nivel da tenda lob io ae deve, portano, confundir aumento de produtvidade — ‘0 plano miérbeconbmico — com desenvelvimeato, 0 qu dif Glemente we poderia conceber sem elevagho da reada real er ‘capita. Nio obstante, 0 aumento de. prodlividade fisea oo ‘plano da empresa, pelo fato de. que ee basci, quace sempre fs incorporagio de fovas tonieae'e contribu pars Iiberar Mo” Seat ¢ tenbmono de wands importa no proces do seavevimento. Defirndo-se produtvidede socal como produto tol por suidade de tempo" de ocupardo do cobjunto da Tora de tra batho de uma colevidade, dodur-se que-a teria do desenval- Wimento lala, gecessaramente, uma {coca macrostoabatcs Gi producto. "por esta via que te pode spreciat ale que onto os titicos Gx economia ae pecotuparamn com & ten {ica do desenvavimento, Que se pode esperar de uma tcoria 44 prodagio? Que nos desereva como, hisorcamente xe vem ‘ealsando 0 proceso ‘da producior qbe nor exponta 0 mesa: nismo do proceso da producto e as rlagdes funcioois © de csusaidade entre as vacivels pertientes; que aos moste as felagbes eave 0 crescimento da produto ea forma de dst buigso da enda, © entre as modiicardes deta dima e. sito = ocumuleto; fnalmente, que or diga qual a taxa mains Metal de acumulsgdo ecm que condigSes esta pose ser sleangads, (od sapvolnia opeis> 08 ePoRpe, EP ‘eaom, tin 9 ‘epepian et “onb "osgdone ossasfaad op fea ce), exge ene aoyataes MHS “fae FeztuERIO w exvsomoo Shb enn osep eae 98m ep rotpissdand So enuo> tony ep zoe oF esof8ur Touimpel owes wp SeROLOS. 50, Ba sopitansorp “sorgiod sowunde sossu 2584 WO.) 120, op M1095 ¥ suosife som ond op sogteuodeey saint] 9p wonod sun syetpou Opznpas Ss eppod 9s pend 0 “sqaa2:07 feo osad tan AUD Sea fp sotpetidond 9p sere v anb 819 opundas 0 ‘souysaId9 Sop soma sop Ouse o> eye} Jos opupod OFS “Te oP ‘pbeyaunde etn eundnssoid spy Sop o¥Sexa ¥ ab we Ghauud Q.“oonpad sues apuedl ap sxSpuE FOP FOS wim ops “oppowoet9 WD “sadessp ¥ WN) 055 to's msoqutsq. 9p, ARE OF WDD UTES 40 eAEe ‘or cunt sp spust and oduby oma OF seHeg ® e702) ep Sednoo ofteteded ep eipgur apepwannpoxd © “eut0}esach “e31 ‘ap ep igat and lucy cust ow WigO-9p-0E ep oro CTestzooune Sonsuue sop ofr! 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Mas neni ‘daqutes agurefridos ullzoo 8 endine conta, prespusmency como iatumesto pra iundamesisr uma tort da tora, Coube a Mark raza esa {arta pela primera ve, efoto ge emprestou etraordinga forea de penaroco bs nis ideint.'A enorme tafocoea que a fangou abo se dove ao {ato de gue ar teri ccoabmics ‘eprerenlasson um grande pogresio para o desenvolvimento de Sale cconimicn de sua epoca, nom que\a sia fowls de Hsia Ce mensagem melt plots) Sonate in grade dente do movimento de dias soilitan do adel x ius, sim a0 fto de que fundament, com ointment de se da Gea cizacia socal que alcanera ceo igor mo: oleic, um conjunto de concepsses osblicas quo duc, ‘vsiada contnuam a ada, © ancl de perinanente re00- ‘ado da calture moderna sipia da Revolugo Induna, 4 Desenvobimento econsmico Marx nos. conta, em pssagem repetdamente citada"), ‘como suas conjturas flowSicas condizram no & analse eco” Simca. A Flivohe do Dirato. de Hepat levowo » medtar Doore ae causas que determinam as formas do Estado e sobre Js retagues usdlens ene or eidadios. Como explcar ese: ilu Stas’ duo impor ipéese sore a cvolos.eal eapito humana? Ate que posto as rlagbes mates da ida desempeohaen al um papel? , & medida que meditava Whe esse mates, inse dando conta de qus "a anatomin da fSeicdade deve sot procurada a Economia Pollica’. Chegou, Falment, 4 coveusio que passa a set a base Mowdfica Setntve de sua obea —-de-quo'a prodgso dos melos de sub ‘Sténcia do bomem ¢ um {ato soil, do qual devorrem reagBes Se prologio Uetsrminadar e necestrias ¢ que ensas olgSes Cortopontiem ‘so rau de desenvolvimento das forgas produ. tinas. Todo exfor subseqient de Marx, no plano econbmico, seit oo endo de 2) emis sree, pcan flamentais do regime eaplaliia, © b) detrminar os Tatores que ttn go Seatlda do desenvolvimento. stores pra, isto 6, fatoes gue levam & superarao dese regime. B neces- Sino ilo pecder de vita exis objetvos limos, pois todo 0 Fensumento econdmico de Marr consttal umm esforgo essa ‘reste ‘Olservamos, om seeio anterior, que o pensamento dos presione no remido da basta oa taxa Ge Tucros, "Ora, admiiase coma verdade iacontest, na eco fom clisscn que a taxa de Iuoos lendia = longo prazo + ‘Ecclinas Vimos' as conciusdes sombriar que dessa faliia re- firou J. S. Mil, “Deduziia do “principio da populaclo™ ce Malthus ¢ da lei da ronda diferencal de’ Ricardo, ela servis para demonsar que seria sam) qualguer aeance pratico toda "Se clovaeso arbitra dos salir resi.” Mack er Sleanse Gn ieia pera demonsrar a temporanedade do capitalsma, Com efeto, so taxa de luco tende a baixar, Seadoo seu limite zero, & que ov capitalisas como classe tendem a GosaparecerEsbocado no volume 1 dz O Capi le $6" deveavolvet,totaimente 0. aguneato 0. volume (>). ‘Apresenta ai um exemplo extremameste simples, Fazendo. {gual 2 100, arbai a C oe segvites valores: 30, 100, 200, 300 e400." Sendo constant # taxa de mas-valla (Com por onto), ovvalor desta € 100 em todos os casos ASS a (8a 00, F105, Ge aco dena de 6% a0 pin eso (55 pes 20% wo tina!) De fr, Man teade asentar em nova bates & teoria da tendtacia ao de- flinlo da taxa de troy fazendo-a iedependeate do rosscro “principio da populacio™ ‘Em wos Iota para evitar a baiza aa taxa de lusos, ot capitaltas langatiam mio de todos os meios, em particular A teoria do desenvolvimenso na ciéncia econimica 31 os seguints: 2) explorasso mis intensa da forga de te blhos b) "exporagio. de capitis parcuiarmente ara ae co {Gaias (deaf superida por J-S. Mille que Lenine desenvol- ‘era, em aia tee sobre 0 imperalsmo).'€ ¢) inenaiienao 4s aeumulagdo para sumentar & quantdade absolsta da massa ‘de lnros, Mage da particular impordaria 10 tereiro aps" mento. Com efeto, aumentando a massa de tabalhadores em resus « concentiando-se os eapiais em mdos cada ver his Feduzidas, € teed Gedusie que. uma taxa declioane. de loco ‘ode coineidr‘com uma quastidade absaluta ceesceot de It Eros mas mtos dos capitalsias. ‘Mas do era menos, veedade Su decinando permanentemeste a taxa de licro, chegari.o ‘momento em que o tstema tenderis 4 Iraumatzar se, entando fm ‘colapso toil, Mark iu. ass cflss icles anteipasoes Sesser calpaon, Estas, sumentando © desempeego ¢ foryando @ Sita dos tari ©, por outro lado, eliminando os capialstas marginals «facitando a conceatracdo, permitem Um sancaea foe's reciperao dn normaldade, se'bem que em nada m0~ ‘diiquem ae teadencias'a longo prazo. Asucessto. das ces lever fatsente 4 rapura final do sistema com a climias4o db classe capitalists, Jd emo simpler ator impedivo. do de- seavolvinento das forges produtivas. Desss forma, em sua prescupario-de demonstrar que o sister capialtaertava condenado 8 desaparecer — sem com fado jamais atteverse © sdianiar so a cre final osorrrta em 10 ou em 100 anos — Marx provou muito mais do que ers postive fii-lo com os instrimeston de anise que tnha em ‘Bion Com eco, conforme jf indicamas, a ese desta fa taxa de lcro presmspoe ama oviosidade creazente Jo capital fo ume reducso na tara de mal-valia, ou sj, um aumento a partclparto dos asslariados n0 produto. Como 0 produto gid se dtl ene (aaron) -¢ MC (Copiiss), para refusr a parte dos captlisias € wecssaiia_atmeniie foe atralerades Oba, so surta em Maprante desacordo Com Tal abscluta gral da acumulopao capitalist, segundo a qual (0 exército de reserra mantém or asslariados permanentemente my pongo detente. TNs insia de fendameatar com argumentes.econdaicos suas ties Sloséficas, Marx utou com demasiada larga os Insromenioe da anise econdmice,Sepsindo 0 raciocnto dos esscos © com base aa observagio coreate, afirmoy qUe © 2 Desenvolvimente econiico constame inde 9 crescer mls intensamente que o ex Pit varuvel(®).- Igorando 0 avango da tea, cae Sede Sir daae argumento que a tata de Tacos tende"a decrescer ‘Ate af chogou't. 8 Mil.” Mas a acumuacio de capital a0 pode ier iseada’ do avano da tate, 0 gual fem cello I Nesp, pois posblia substitugso de maosdebra por capi- {Si 'S) Nil comprsndeu que ess duss foras podeiam fnulaae, mas admifa que a acumlagio era perene © 0 ava $0 da tSenea ocasomal Mart, pelo conto, pereebeu gue 9 Svengo da tnt ern um for Ge auagso mab proands que 2 propria aeamulas, dat pretendeu deduct uc, por tals intent que fome 4 acumuloo, 8 oferta de mio-de-obra seria cada ver mais elses, sssumindo a forma de crescents des preg tccoolopco. Rnistant, ji Ricatco havia percebigo que 1 erica ecessa ser “econdnca” para ser aproveiada, Em Sutras palavrs, novas maqulaas someate slo compeadas quai do o seu preo, comparado 20 da mao-de-cbra poupads, som Pesta, Deane, exsfe uma intrdependénsin ene asin ie de nova aes eo pr da miedeobe. O pero TPT oF GY Um bom exemplo den iteependéncia quando cita 0 caso da aprcaltura ingesa entre 1849 © 1859. Tess havo, enti, uma alta dos sblirios Teais do trbalhador do campo. como comsegiéacia “foram intodwziéas main mie ain c com o tempo a imio-de-obra volion a set cedundants Tlovaments em proporgio sata mesmo pata os presi Flos agricola” C¥). neceesino. nfo eaquceer que tno, ‘scumtlagdo como a similosfo de novas tcnias so de lie iniva do capitaiata Conforme afirma 0 prdprio. Marx, "t ve independente ¢ 4 taxa de scumulasSo"” Q capitalist, Sema de tado, necesita acumlar Ma, nese meso afo 0 ‘Smal, ele ttiora a pois de barzanha do uabulhator. E onte-ataca em seuida com novas tEcnicastendetes a rede Bir a procura de mlo-de-obra, Até que ponto o: dois flores Se compensam, ou nfo, pode scr observado empicamenta. O { { 4 teoria do desenvolvimento. na ciéncia econimica 33 que carece de todo undamento lgico & admitic que a taxa de ‘Nejo ssa decinar sem que se cleve 4 paricipasio dor sec lanatos no produto), Alcance da enélize de Marx : Marx procurou demonstar que ¢ do intereste dos capi talstas matter permaneatemente desempregada uma pute, ds forga de tabulho, através da teorie do exerlo de reserva ‘Mat, se € verdad que dessa forma of salirios se manteriamy ‘elativamente balzos, tambén 0 € que os capitals, dean fe apropria-se de ums grande quantidade de “valor” que po- {era er eriado. polos desempretados. Como rane. pro. tema do capitalise € inverter o seu novo capita ainda mae se se susila'atese de que a taxa de lero do capital fiver, {ido teade permanentomonte'« delat, cabera perguntar coma possfel que crests permanentemente 0 desemprepo tecnlo- be0. Nio seria ficl conliar ese desemprego com 8 exstn- fia de eapiais Ssoses. Portanto, Lemos que partir do prinepio ‘de que todo capital até sendo stlizado reprodutivamenie. © (que © desempeepo tonoligico resulta de que a tonics otf {vangando mais rapidamente do que a. scumulacio. Seado assim, teria que haver um forte aumenta de produtvida. abe fentio adie duas hipéteses. Na primeira, os slirion seals so mmanteiam estivis, devendo clevarse a taxa ve mairvalia, Os Capitalists fleaiam com at mor chelas Ge novos capita, 0 {que lovria necessaiamente A abso progressive da miode- ‘obra antes desemprepuda. Na segunda hipstie subiam 08 falirios resis, mantendo-se ou declinando a taxa de mals-vaa, (ra, a subida. dos sliios reals € incompativel com 8 exisln- cia Be grande masse de desemprego. Destarte, a idsla d= Mark de que'o capitallano possa avaagar com crescente desempreso 2 usta de avangos cada ver maior na tics, caress decor sistbcia ica M4 Desenvolvimento econimico ‘A forma como Mart spresents o seu modelo leva a cret se o& matores interesador na desiigso do eapialisne S80 8: proprios capitalist. ‘Com elt, nao existe neabua’ com teadiso ‘entre t maniteneto da tana’ de maisvaia = ito €, signs de exploragio do stalacado pelo exptalia”™ — Elevagso do stiri real: Mais sinda: como 0. desevolvieats fo cepitairmo se far com a concentragio do capital a aise de excedente na mio Je cada capitalist pode erescet mals a Pidamente que 0 produto liguido sem que seja necesiio que fe roduza # partiipacto dos asstlaiados neste, ist 6 sem fue se modiigue a taxa de malsralia. Crescendo 0 espial Constante da coetvidade mais rapdamente que « populecio, © gue 6 fato de observacdo covtente, & natural que baja Une feadéncia para aumento’ da partcipagio dos assalariados no roduto lguide. "Mat, como’ s acumulasio & inseparivel do Svango dz técnica e 2 orientaio dx tecnologia & dada pelos aplaistas, € natural que estes uate de corigie aque’ tea ‘pela. Quando no 9 conseguem, as “oportuaidades” de to vas Inversoes declinam, 2 fedusdo na taxa’ de scuntlasto {ela ala dos sliros reais," Quaado'0 conseguem em dems. Sia, cram desemprego tecncl6nico, mis sumettam quan dade" do recurs, Gsponives para aovas fnvessoes, Estas Se ‘calizadas cierdo novas oportuaidades de empreso, absorvee do aquele excedenta. Ignorados ot fendmenos dccorentes da lasutiiéncis' de procura eleva, que exaparam 2 perspeciva de longo praza ee Mar, nada india que exists ho Sites ‘capitalist una tendéaca inerente 2 modificacso, cumulativa da Aisetbuigto do produto guide coue assalariados © capitals tag. Para detects essa tendéncia, Marr inttoduz cm seu m0- Selo um fator exéigeno 0. exereto de reserva. Nio conflate to resultado, vollou poscelormeste 4 tee clasica da “tendo. ‘in sectlar 40. dectinlo da taxa de hero” colocando-a, pore, fm bate totalmente inconsient ‘A experiéncia histércs, 20 demonstrar que 0 dezenvlsi= mento do’ cepitalsmo se faz com silisios fais cresentes © Sem sensive modifcasao na disubuiggo do produto ligudo ex lie assalariados capitalisias, veio demonstrat que Marx de ‘eobuma mancira reve razio ao pretender fundamestar sta tse fllesstica ma andlise econémica. Ito nso significa, necestari- mente, que a ese em si — que. capitaismo € uma etapa Wistérica' da evolusso da socedade humana © que deverd. des A teoria do desenvolvimento na citncia econdmica 35 fpatocer pars dar lugar a outra forma superior — csteja ead Biss tesa post ‘umn conteddo evolutivefinalisa no pode sec neguda\ou acta senao no plano os juin de val, cow ‘smoastado apenas que nio € possvel dar a esi tex Ua fundamentaso sconOmica dentro das categocas que siborau Mare. O desenvolvimento captalsa se ean fazendo com ree tides caves «grande desperdicio de recursos de todas as orcs Mas no hoave nem tondéncia persstente a pauperzacto das mmasian nem a bata da taxa mia de luo. As concusbes ‘gue chepou Mare na andie eeonOmica, esto marcadas pela Dreocuparao de ienticar as “grandes contradgoes inlertas" fo stoma, Para lea evolugio Jecoria dessas coneaigoes, ‘chine reglaidades preendew traduir em “lis do. movimento fa socelede". Dens forma, toda a atdlbe esondnica que ee ltow for infaencinda pelo método que tressplantou de sua flo sofia. A ese fato, pelcipalmeate, se deve a grande diflukiae (gue tvecam os sour sogudores de desenvlverite 0 modelo Some instrumeato de anise ccondmica. Ovalguer wodlicasso parecia enuat em conflito com os objetivos titimos, deriyacos Ge sus flout social A isso cabo auribuir que o meted de ‘Marx haja permanecido por quate ui sseulo\ como’ objeto de ontrovérsie mas sem que haja sido efeuvamente estadado ‘Gestavolvido, Mas, devendo ser nepado om aoeto.— no plead {Sor julzos 6 valor — transtormou-se ear poderosasmo insta tment nat lus iicolgicas. Servia de bare a uma teoria da ‘rio polities, abrindo 0 camiaho para os grandes movimenos ‘de reconsrfao sovial que marcam 0 século atu, earizuro 3 (AS FORMULAROES.MEOCLASSICAS indono dos prestuportor cléssicos sano QUE no tine quertel do séeulo pasado ¢ co- megs dest tum ingest exforo fol realizado pelos sconomis- {as para contornar as difculdades que haviam #00 evadar pela Teoria do valortrabalho. Eas teria fe tranformart na ale Perigo’ arma de que disputham os sosaisay em ua ula resente cotra‘© caplialmo, Mare fundaranela toda tons ttuplo teéeica de © Caplia. Foi necesirio cat um iasrmen tal anallico novo e rlermalar uma see de concefon” Na Cul inion dese coro, czars tera do culo gral c ‘vai dominar agora. ainda mals fonemeate que Ente oF cisicor. Case, por crempo, fim categricamente que 0 “estado” da origeat don bens thaterais fsistotes e das forgar que itervem em aua eragio nada tem ‘gue ver coms economia € 80 dominio da hséra'(", A ori lisa une cag 8 discrete o avo ‘etesia por “rabaiho {a trabalo cont “abl Toda, Ge Ssscos haviam percobias Caramente ques ear qualquer tipo de examzao sti 0 tat do tablto de ume ssid ‘Eris do que aquilo de que aecesitam os sexe membros para fobreviver. E por esta raigo que em qualquer Sociedade teade 4 ctiarse um excedeste d= produlo socal. Viveado. em uma pose caractezade por unt ripida substiuicio de mio-de- ‘obra por capital pereeberam ele, demain, que a class ss0- lariada pratcamcnte fo tha neshuma possbildase de apo A teoria do desenvolvimento na citncia econdmica 37 priarse de parte daguele excedente, © qual revenia em sua Ebtadade seh empresios © propeietirie da tera, Os noc so, com » peatapario de invencr os trios die problems fos frtoy Mar soubera tio bem aproveltar — pietendsn ignores exisacia de qualguer oxcedete ¢ poe “Kim, © ponto de parida do pensamento scoctissco fo «© abandono da teri do salisio que prevaecam ta Ss "quals se apolavam em 0b cnpieas que demons: tebe sera flo-decba un ate de oles lates dad am hive de salon que se admin. coresponder as necessidades ae tunsnetia ¢procciagho. A formaliztgao sss Observaciet se fain, os odurindo. 80, modelo economk> Principio de populacto de Malthus, o ual em Marx fot ruts {sido pelo exrato de reserva, Com base nessa ‘ a conteddo sociolgico,€ que se esrutuare 1 teri da top tsfo da renda entre sisi v eaeedente: No caso do moves Siandlano a wllzagso acho de-oucs varivel exaeega — ae, dow-readimcaies ee ira a qual € responvel pla ce- ‘Bebo dn cuapane Gr onda‘éa tra oo ceetete; aoa: Zindo em septa uma equagio de comporamento ~~ 0 ce Gente @'tasto mats consumido quanto maior acja a pare do meno que reverie cin beats da clase props Ge terse fo excedente, e alo da parte dee que permane’ fem mos de-um certo grupo de capialistas. sa relapo entre ima teoria_ da repartgia da rends’sporada em varives de ‘anteigo socleligen e at tanat de powpanes © ive {otalmente descariada pelo pensamem neociisice, A bus do modelo nzoclissico ests consttulda por uma “adite todas as. combaagoes post. ‘eis de fatres. Sendo vidvels tevicaments- qusinquer comb ‘saqher de capital trabalho, remunerayao de ada fator seed ‘determinads pela produivdade marginal dese fator a0 a= tcanyada a posgio de equlbrio, que se confunde com o plea. - Desenvolvimento econdmico cemprego. Se a oferta pJohal de capital sumenta mais rapid mente que a oferta de-tabalho, © preyo de oferta do capital fenderd'abainar Haverd um sameo na censdade de expt por ttabalhador, 20 qual comesponse um declivo da produtv- Sede marginal do capital. lezatio.raciocinio pode set eis ‘cm respeto 40 fator mio-de-obra, Desta form qualquer que tela a tert de mio-de-obra, todas as pessoas que queiram UWabahar sempre eacontrario emprego, bestando que acetem 6 saldrio que peevalece no metcada. Ease sliio carla deter ‘ninado pela produtiviade do ultimo teabalhador empreead. Hise consirado abstala, eo afastada da felidade num mundo de desemprego, como era odo aSeulo xx, sugiu 203 conomisias peocdsscos como a Verdade cledica mas Le fieivel Desaparecis totalmente 2 incieoda idla dos lias tee te oo Seay de gc Sonny eres ate ime HAN Se 5 poplingto crosce som ques mou figus-o-esoque de capt, 0 salirio real tenderd baixar, pois, ‘o'maior emprego te far casia de redusto na produuvigade tnarginal do teabalho. Ehwetiin, sbandonada. 0 pencipo. Je Populagio de Malthas, of economistas neolsticr nso aban Exe tipo de prescupario, Ao contrrio, de sua sndise surgia toma perpectivs otimita pars @ classe asalaiada sempre qu Dverioque de capital cresceswe male intensamente que pops ‘io, a produlvidade marginal do tabalho também crscvia © ‘Som elas sldvioe reais" © fondamental ers gue se eniassem™ ‘condigies propicias 8 paunans. ‘Vejamos oUlros aspectos dessa consrusio teérica. En tuna situaeso de equilib, talrio covrespoade 40 peodulo ‘marginal do trabalho; esta'sitagio, por seu lado, depende da ‘quasidede de capital wUlzado or unidsde de tabghhe, digo thos, da densidade de capital, se consideramos 0 sistema 20 ibmico em seu conjunte, ‘De que depende essa densidade? Dos Prosar relnvor da trabalho © do capital, tendo. que 0 preso fo capital esaria dado pela equlrio ente oferta de poupanea epee sa deci ce que 9 met coco ‘ee 0 memo TaCooN pode SeP tee de forma que o elemento de sjuste final seja 0 mereado de mao-deobra. Entrant, observam os geoclsicos, 2 mio- ‘de-cben nfo tem, a rigor, “prego de oferta", porguanto a-pre- fertacia pelo Golo someste se mania a pari de uy tvs) to de emestar, “Ao paso que o capil tem um preso de Serta poy demais de wr iitendo come font de tends, pode fer conoid, A teoria do desenvolvimento na cincia econimica 39 Ora, sa remuneragio do capital ex dada pla oferta de poupangs procure de fundos para inverter € Bbvie que ela Ende conirae com a uxt de fro, om verde, 0 Ieoclisicos Concutny que, aa medidy em que 1 economia {eade 20 eqaloio, os lustos se aproximariam de zero, lar, ‘sam, gus esse eiguema consti! um simples ieramento, Je Aanilise, Conespondcndo 0 concelto de equilfodo geral a um ‘modelo sbsrato que tos ajuda a. compreender ‘uma reaidade facesteriamente mast iis complena, Entetano, ese modslo sbatrato de tal forma se foi confundindo som a’ realdede na {imapinagso dot economists, que a feorta da remuncragao So captal pratcamente se confundi com a teora da tata de jt tos, excuindo-se do esquema goal 0 conceto de luo. aw 2980 Gtime dos recursos A teora do desenvolvimento que se pode extra do modelo neociiaio € simples ete formula come segue: s-aumenia de podutvidade do tesbalho aan feat e eomeaitana da scum a ‘ez cx oa dependence ass anissaada 2 ° Sexo de cinta peoveseds om names nor slo Tels tendevia a fcrementar 8 parcipasto. Jos asslriados no Pro ‘hoo e, portanto, a redutir a taxa mola Je renaidade do ‘anita: Gra diminsindo © “prego de procuca™ do capital hae ‘erin deseimulo A poupansa e conseqUentemente elurto D0 ‘imo da sgumulac’ de capital. Retrocedemon, desta forma 3 {eorin da eapnasio> A cig, as idEas de luso, acumulago,| ‘ezetvolimente, nip cabem no modelo neoslst Soom te an mero a pes de Seat. Ror “EW TeGUETaGIS Go capa ques gyal tok ae sae apiiegbes, correspondendo A taxa de juror. Ne medida em ue existam locos, vale diet, remuneraglo paca 0 capital, em de- terninado stor, sopeior 4 médin, cabe dedtst que no foi Aleanrads salocagso Sima dos recursos produtvon, pls seria Ponsivel aumentar a produtivdate de um flor dedocando-o de fm para outro eetor Como # acumulag, ito & 2 inverso Higuida,somente se relza ea face’ de um iuero setespad, € endenie qoe a wilizagSo étma dos reurtossomeate pode er 40 Desenvolvimento econimico detinida em termos de uma economia etionsia. Desa for fa, enguano m0. modelo’ clissico a etagnagao, consula Un Timiue ‘so qual tendia uma economia em desenvolviment, 20] todelo neoclico cla decorre dan remiss a ptr das ga a tizagSo time de recurson & deinda Ean tcora nfo nos aproxima mris que a dos clisioos da compreenio do” proceso. do" desenvolvimento, econo Sebemor que 0. desenvolvimento presupie a acumulagto. ce api ('@ sabiamor Seade’ Asam Sma), mas pouco san Samos na expliacio dese proceso, A andise dot fatores que ondicionam'a asimalagzo Ge caprtal ctl feta exsusivamente Go lado de ofera de poupenya. E casa mesa andlse se ita Suma tena de oats coat ta pescepeto de una Fenda dervada da propredade, Surge af ov soncetos de er bere (Marcha) sarfiio (Cass) ets, que Sp sm Se eee peas coe ation Aovintais de Seng, Renda ddiso gues expla rogeo econdmico eat ‘ns boa disposgho de slqunagdadios para uma forma oa otra 4 sacrifice. Pariacse do principio de quer se nao. howesse ‘emuneragio adequada pata‘ capital, desapareceria' poupaosa seta imposvel gualgeeracomlacto, Case Senos im exer ‘lo “concludene”"s ete respeo: 0 caso de um individu que Posi um milo. de capt e recebe smualmente, 40000 de Fenda, Se a taxa de juros basse a 98 por centora submetor Sera to voles motfiegao em seu pacrto de vida, ese Tondtio prefer com base em sun expectativa de vida comer seu espa). ‘Ora, ese exempio apenss 0s diz que um reductobrasca a tara de jars, dado certo esquema de datriburao da rend, Inducida-ccrsindividuos 2 elusito sea pattmonio. Nao s¢ Pode deduzir deste {alo tomsdo isoladamente que a cole ‘ade redazria a sua poopanea, uma ver que io hoave ne hum surest de consomo e-nio conta que. produto cil Se haja rerido, Canel persed, como Jo fzera antes Mar Shall que é extemamente sie redunie% eausas da poupange sos, como o epiio de facta Kas nso abondona © undo cata e8 Gie Sika Sc806 He seniado 0 problema por agueles que etavam preocepados fom Justified moras, Oy neslésicoe dcatem © probica come A twaria do desenvolvimento na ciéncia econtimica At se poupar dependesse mais das virtues moras do individuo do ‘que da possbiidads material de realizar poupanca, ‘Aémnitiam 05 economistas neoelésscos que © nivel de pou ppanga individual era determinado autonomament, seado 0 £0 Sumo, pocani, ele ‘Conforme fossem a3 eondi- ‘Go mercado de capt, levava-se on reduzie-se 0 nivel pound rene odicasies soar do consumo se necessta mals que semtido comim para peteeber que 0 basco no orsumeato individual & 0 consumo, E tambéa€ de sentido comum que a capacidade para const. fem limites © mais ainda a capacidade para erat brass ‘mente os niveis de consumo, parcularmeste quando estes J ho altos Acima de certos niveis de renda a poupanys @ pra- ‘icamente mvtomitca, seado muilo powco ou mada cisica A taxa de pros. Este fendmeno toraou-se paricularmente ébvio com o advento da clase industrial, que, a diferenga dos Tate Tundidrios, nfo estava constituda “do oviosos. E interessante ‘observa que Smith percebera a seu modo a natureza deste pro- blema, pois observou que a concentrio da propricdade tern torial colocava excesiva riqucea nas mios de certo individuos (aa époce do feudalismo), os qual, para wilila — tratava-se Driscipaimente de bens pereciveis —" tnham que redistibucts om um grande nimero de cortefos().- Este exemplo pe lavaments em evidencin quc a renda também pode set wl: 44a como instrumento de poder ou de peatiga, © lo apenas para geraroutra rend. [No que respeita & procura de capita admita-e que esta ra elésite 8 taxa de ros. No apreseatava maior Snteresse “erica” a andlise deste problema. Ora, & sabido que 0 ritmo de desenvolvimento € principalmente coddicionad ‘pelos fato- tes que attam do lado da procura de capital. Mesmo ignorando. (os devajustamentos de curio prazo, eaberie indapar que fatores <éterminam uma firme procura de capita, 0 6, um clevado ritmo. de taversies, Na verdad, ra um dado. de observaglo ‘que durante todo o séeuo xix 0 provesso de acumulagio havia {vangado persistentemente; 9 inverinista-médio hava casa {rade sempre onde aplicat o-capital de que dispuahi-<-bavia 3 = Be eee 2 Desenvolvimento econdmico Controntaso com @ pensemento eléssico comum spor que dferena bisica ence o pesamento coeliac 0 dt sion eta "tcoria sale contr. Pondose 0 pomo dc va “pualiseo", dos nécptos da teria Eo" uldade’ marpnal, so “obit” dos seguidores da toons {do vlortrabubor Estretanto, a exist incompaibiidade co: ite 6 peanamento dor cdsecs © uma teria do valor do ticeldgeo, tamo mais que a cloga hedonistic fot comm mo pensamento das dual eicolar,Bastara consierar‘o taba ito"cono um “saceo" ov “desthiate", coloeandoo. 00 Aesop cm, oon Se abn dot sce TEeio 6d captal, para eacosrar um denoninadee comm ps hogs cat que Tanda © "vale" Por outa lado, a teria ‘harpaalse tdadeu a civsiarse de sou conti pecelgio, ‘T'fin de coutoroar a ciculdades gue se muliplearan em tonne dx medida de “uuldade marginal. Dicis dor cisicot € clara em sus Tata Contra as sobrevivEacis tas insiigGesfeudsis, Em Adem Sith essa atide se mani festa a lua contra oF privigpas pela iberdade de comecio Interna e extn, AO define coaea 0 colotialiamo em 600 poet, Sot tomava 0 partido dx indusalizacdo, nascente na Thglaters, contre ae formar sreieas de organizas2o, monopo- lista do coméieo, Ricardo, por seu lado, atacou 05 resquios 4 feudsimo, tanto com sua Loria da disenbuigio — baseada hha concepyao' de renda diferencal — como com tears dos Tcompacstivon, que demonsrava 0” qoio vatiajosa era para Inglaterra & police Se impartasto ive de produtos a Eos. At duas teria bisias de Ricardo sportsvam #2 mesma Giregio: enfraguscer « posipio da agrcaltura ingles, na qual stentava 0 conjunto de privezos,herdados do feudalismo, & (que consitiamamarras Sr forgas que impalsionavam ind Ulalizagio do pals. A essa ligagio com as forse renovadoras © dininieas da cosiedade deve-se a sfewvidede do pensameato ‘it cision, Suas conslusdes podiam ser incoretat Com fesper to 0 desenvolvimento do capitalise a Togo prazo, mas cons tiuiram uma bace firme para onenar a ag80 2 culo prazo. A teora do desenvolvimento na citncia econdmice 43 © peoramento neoclissco reietiu, desde os comers, wna eologt dbs: 2 necrtdnd de ctrnar oe i OF pelos Gipulos socinlitas dor slasscor © 0 ese Impl tito Je jusfear a onde social existent como aqua” que permitin‘© uro mais raconal doy recursos dapoaiver. Mais, fo que "murpnalista, 0 pensamento neocléssico deve set qua” Ticado de "eumizador”. O que nele & especfico € a idea de gue todos or agentes econduices tendem a "aximizar" ou Sotimizar* a sun posigo. © agente consumidos tendo a otmi ar sun posedo maximzando sua Tusydo de ulldade; 0 agente Drodutor tends a oumizar 2 sua, tmaximiesndo sus fungso de producto; por fim s colevidade ofimisa o sou bemastar com forme’ a sua escala de peteséncia, Base senldo.spologlco, Inerente ao peasamento tenclstco, manifetouse em su ple: nitude na ehumadn “economia do bem" \ A TEORIA DO. EMPRESARIO. A contribuigéo de Wickzoll, ‘As mvrex-neLagies entre 2 forma de orgunizcio da pro- dusio eo. prosessoscumulativo permaneseram, conform We {hom fore. dat. preosupaydes "doe economists “neosaicos Smith se dera conta claramente da repercusso que sobre & {una de utlzagto do produto social trera 0 desenvolvimento da vids urbana. Estava implicit essa sua concepyao a idea A: que os dois ladon do provesso de acamulass0 —" poupanca fa" inverséo — tem clusas semelhantes © Bardo feadal de Saath que nio lograva consumit a toalidade 2a prodato que Shegava" a suas mos islava Ge tansferlo a ooton para que fster 0 comumissem(!). Se no 0 cansumisse deta ou indie: tamente perdélo-ia, pois & natareza peel do. produto no etm sua eslocagem por muito tempo. Na economia fadus. fia! o problema se apresata de outre forma: a reoda. nio- fonsumida pode Ser traneformada’ eat capaciéade,produtse ‘Essa possiblidade € uma resltate da diveraficarto da este tra econdmien. Que sjem ou nso uma fone de ends furura tres Tecursos acumulados, éexte tm problema diveso. Entre fanto, se estes reearso podem tranaformatae cm fonte de #e=~ dda como € 0 caso na economia capita, € satral que aque Jes quo os detéa exjam um proyo para enzeps los (© proceso acunaltvo tem, destart, tés aepectos dix tistoss a poupanea de recursos, a incorporacdo deses recursos to procesto produivo (iver) ¢ « propriaeso foal ou Pat Gal’ do aumento de produividade resume da maior acu A teorla do derenvolvimento na cidncia econimica 4S lasdo, ou sa, 2 teansfocmagio da iaverso em foste de senda Ose : moesag de ace ‘olde capa € a sogunda das foes ndcadan E por eta to io que a teoda vo desenvolvimento se concemcd no eso dss docibes relacionadat com taverio, sem condo der feildarse des outros doit aspertos do proceso acumelativo, Podia esperarse, por conseginte, que, através dt tort do Iver, 8 qual cabia abordar © problema dos incentives A Inversio, se abissom algunas perspecivas 2 ani Jo. pro: etao de escavolvimento” Entrant, cb econam sts Beate: Sos, de mancia geal imitaram-ae’seju'aexplcar 2 geaeo fos jures ~ teora do aumento de produiidade pelo alga: Imenio do proceso produtvo =~ soft s"haiiear”’ a apropts: so. pelos expats desseIncremeno de. produtvidade: dow {Gnas da “abwtingnca”, da “espera, ec. B'a ese respeto que Schumpeter represeata'um enorme progieso dentco dt econo: fia neocésict. Ap formular i mia frolic. afoul um gad enslo cp ‘Wloatuingo conor lnimeitos Ge teoo Jo cqulfbao gee ‘Worocon vardadeve av —— er isa da teoda de Schumpeter haviam sido ancaladas por Wicks, que, enrtant, viva a objetvosfo- SSimente divers, Este incmistswilzoa o isrumeatal ans fico da teona do equilrio eral segundo Wares, proces demonsicar que em eondigdea de lneeconconénsi 9 Ms tek era desaparccer@). Bermanceram, sem do “salisio” do Empresirio, os Jaros clemento equlbador ctre oferta de poupanga ca procure de capital “6 a remunerasio do Ua jo feimelio a borne porter a” ompondo s procura flobal em gastos im Gham ¢ inverse, 46 Desenvolvimento econtmice «a oferta plobal em oferta de bens de consumo e poupanca, ¢ Sallam de-desproporsio ene a inverse 2 poupaoga fire as varlvels globes. Observando a taxa de Jus come fe deu-te conta ele de que ent nao roflte exetamente a rem= neraeio do capist: ext basieamente determinada peo sistema Banciro, o qual, tendo poder’ para emiie mocdaescritrl, ontcola’ nn pritca, a oferta de capital, Por tris da taxa de Juroscorrenté existe oura real que ea verdade define o posto 4 equiforio entre a procura de"cspital'e oferta de poopen- 2,0 qual "cortesponde male ou menos 20 readimeata antec Dado das novas inversbes"(), Wicksell dsloca, assim, para © Ido da procura de capital 9 elemento dingmica. Mas seus obj tivos eram de limtado aleanee: preosupavaro. apenas exlcs 2 Mltuagées noel geral dos presen. Sendo, em determinado ‘omesto, tata teal superior & corvente — isto 6 te 08 em Bresrios‘supdem que as novasinversies dario 30 capital uma Femuneragio mate elevada gue 9 seu costo — itensiearse-f0 te negésios. Havers, em comseqhéncia, concoréncia pelot fato- es de producto e 0: pros teaerdo a sbi. © empresérlo schumpeteriane A iferenca bisica entre Schumpeter © Wicksell 6 de en- foqve. Wicks, patt ages 00 ‘demonarasnas decaquiibeadoe™ a aliidado ‘Sonoma extava do lado-da procera de capital {Ee eaplal um fator pasivo, or empresidorposiam aprove tare dito pera eriar sobreleros, dat remltava uma pressio sobee 9 siteina coninico com devaso do el de pres Sshumgeter desreorupa-s das i ato @ Nib €-0 fat de que. Srapresrio ela um antocpador de Tucros o que the interessa sim o de que a aslo dese 2 ° rocesso_produve. A aqio eriadora do empresiio seria © Tiotor €© propreso esonémic, Tal ago rladora. se mini festa através de introdugio de “inovaydes” no processo produ. A teora do desenvolvimento na cidncla econdmica 87 tivo. Por outro lado, 2 agéo do empresiio ets facltads pela finden do sistema do crédito, 0 qual permite reir do\ ci filo exonomico ov recursos nesoasevs pars financar ot novos empresndimenios "Observando o proceso econbmico basicamente do lado da prodao, Schumpeter colocou seem posigso prilesiada. pa Perera impordneia do. progresio tecnico como, for Uinimico a economia capialita. Su enfoque é, stim, basi ‘ameste dverso do. dos demais ecooomintas neoclisicos. Eé Deineipalmente por essa madanca de perspeciva que sua obra patoce hoe too atu. Todava ela vale mnie pela mudanes, schurmetians, surge come sta catego aba inlopen- dente So ero cde toda ordom instaconal sparatemens, ‘tn dom ep huano, sim como a “prope are 3 tro” de Adam Sih © prec seiafebmcno ee tos 2 orgnioager san, da Sov & tb ‘per om indo means pease usivesaldae, por ung ase de Schumpeter pretends insets na tes do aurio pera A "tendeoca So equi" de Nira i show a eSiccso de om mibconinio cm um etna plan fe gte ea Gesocasto aft 0 too cm que se jete © ‘boomin Schumpece os cz que pode beter modcorees essai do-ssemn,sesuiaing de maces mm sab390 Sito" teadacia ao cquiforo sovamente se fara sent, mas ‘uses manu plane. Por ean forma Schumpeter oho 36 pre {Gide tnawortar © "dopentivo" do ollie pera ame {cota da reaidade conden, como cups hier cocoa ‘clave yam a formolagto de una necdadia torn Solo. Fide acompantara a ier de inovape, Sendo, porte, inesisteate a posisto. de equllbio Gam lta, isola Ge shunt sia. a ava os Ouro. Dire Soa ie meno cconmi ‘octet da xonamia ‘qege mines plasma papular dances). arcu oportanidade arma: “Produnr € combanr 3S “ Desenvolvimento econsmico em nosso dominio, Prodizit ours combinar de oats form ess fore fas © cssas cosas. Na medida em que re pode realizar esa ova combiaagdo parindo com 0 devo tempo d antien, paso {paso straven'de ume adsptagso coogi, term lapse ume ‘madificagso,eventuamente um eresimentoy mas nao existe hun feadaseno ovo sem desosvoimena no sentido por ne dado. a essa pala"). Estamos assim dante de uma sul ‘Estingio entre creeimenio © desevolvimento, Apareemeate ereimonto € gradual e 0 desenvolvimento se fax por 1ltoe Mas nio € somente a idsia de desenvolvimento que ¢ vaga. © goneelio de “novas combinagoes” ou “inovssGes™ tampouco 4 dro. A craci'de ue situeato de monopGlo, conadere le come uma “pava comblaacio". Nao se tats porta, de lim coneitoenvatvendo necessaramente a kein de‘aumento de Drodutividade, de Teducdo. de cuss, de inovagso tesnlosic, {cE algo ane amplo(®), e cajo Grico clemento.constante parece sera Tasulade de crlar uma suapto privlginds —~ ai0- ‘~G que momentiace —— para um empresinoy da qual restaria 4 formacto do lero. Of existem faores que cram stuagoee Privlegladas pore uin empresiro, sem efefor maioret que 0 Empobreclmeaio de outros, Paroce fora d @ivida que a Schum interesava tals explea of “afastomentor™ Ga posgdo Ge : siete nina fess ty sede de reat te les pi a Duns wile to © cept shupeaany, rae Se es Sa cae Sipe aPaneipets ae ts s See erates oe ate oe SHRINE Sey Siar tne esc Bape oe CRA pac a at lta SUITS SES Sain sae Seat caatos Sop Sine ie "Sea So I See et ae Sone TES ath ine Se 22 QMER Som minal sna A teoria do desenvolvinenta na ciéncia econdmica 49 suplementarcabe impuislo aos fatores naturals ou sci sobre ‘equa repousa o tonopello"() ‘Do pout de vista ds andine do desenolvimeato, a insu fecitacia maior da concepgao. de Schumpeice talvez derive de oi ‘ce sluaio empeesicie-no ua coblein hisdeo. or que aio expictaro conterto de wma sociedade compel: tia om longa tagigho Se aproprasio privada dos iasrumen~ ton de produgio? Nowa socedadc, 0 empresirio,qualquet que tela sed porto de partds ende 2 Benficir-se de uma eevads fends que di orig a novos Insumentos Se proderio. A ideia {do empresio sem capil pode ajar a cclrecer cers com ‘ehos” mat se dntantia muito da realifade. © oe imeresa Shrervar'€ que 0 emprerio — a0 contig de Outros stores Sue's beneham igalmente do elotadas rendas —~ € um apen- BP igedo ao proceso produtvo. ‘Toda a sua vida, publica © TgSnca eato orientadas para on problemas da produ. Ao se clevarem suas rena, © empreso teage iicslmenie como tim proguor © depots como un consamider.E quando alcanea ‘ero nivel a fenda do empreirio, os gastos de consumo dese ‘stam a scrum eloment foramente scundaro © independen- fe dae GutuagSer daguele aivel, A esta altura, 0 grande Pro bets do empresiro consist em dscobir onde e como api far anaalnete ay suas novas fendas. A inovarso no € neces fariamente wm frato do “espico de empresa, como 0 concede Schumpeter. 6 multes vez o rsltada do csforeo das empre fas pare eocontrar aplcagbes para’ os recurs que se thes ‘Stustdlam sulomatiamente 'Nio ae exclu aida de que o empresrio desempeae umn papel ditino. © Tuero — qualquer que seas as qualiiostes {ue te lhe fagam —-€ um glmento rosdual Via de reara, por {nie o camsho mas exo que tem 0 enprestio para aumen- lar chor heros achacse na fedugho dos eustos A intodugto novas teneas ov combigies eacoata af um grande ea ‘mul. ‘Consideremos, por ovir lado, 0 problems dos rendimen- tos crewenes docorreter de eomento'ea sseala de proforio. Vine regia, 4 medida que vio wumoemando os nepicios de tims express industrial dentro de ceror Ties —~ Os Sus 0 Desenvolvimento econdmico cuslos uititios se redazem. Temos a win caso pico de eres flmento ecordmico. Nio se onge do cmpresiio teshuim es Fito ingvador: © aumento de produtividade & ums decoeéne fatural da acumlarto de capital. FenSmenos dessa oedem esto Spareatemente fora do que Schunpelcr eateade por "desen- velvimento ‘AS jnovapies schumpeterianas sho, indubitavelmene, umn dos elementos motores no processo de deseavalvimento, Ente tanto, a espinha dorsal deste esta na acumulasio de capital Schumpeter reconhece que 2 cules. a “Gh inne i pr da ae Se erent pars faa se- O80 deenvlvinento ‘Ghia tacrar arose er'20n éontastle come Se sat ‘opasasio, cesta linn caval sobre scumalasso Se capt Mh provocada por expamsto de eco. “Acumular caps, ab sais das vas, dnd em tun stor op extender a gov scoer"wna nia operon ‘Sbponttel” De mance geal, a0 nov tao presley Scumulasto. Comerents ocho Sinpics de om ter mom ‘Ea"O teu aparecment san para Schumpeter 0 "at de Ge- Stiinenclyo qa eis tne manele pa mpresito. “A clap sepinte js poo tein igen, pose {ode vata do “deteqvalinento" Sena a ara. por on anos de empresa (ado "emprosrion"), da “tovagio™ scone Seqieatefendénca )redaio do tra’ Tados sabetnos, goes, e700 aia Ricardo, que iavotupio de‘une ova mig ‘uime economia nio am puro so" Inovagio, pol exge 2 Converpinctn de determindln cones guu 2 jugs eco Semicamente Tonto € ain que, mut deci dep da {puto do cat automdica abd aofabricam tears manta, of guts sto ‘prefergos em daterinadat eonomas, Pate Gut itr autondlco soja mas exomimico €necesar que or Sa lr tm ani eat seo ome ‘ovconjun da tconomia ceo vanyo a0 gra de seus (iftocaseapuat ‘Podemss, & verdad, concsherinovages que, sem exigic mio dove de capil por ome emprogado, provoguen Ua A teoria do desenvolvimento na cléncia ecomimica SL clevacio da produtvidede. 0 caso tipico de modiieasbesin- frodusdss no desonho de wine maquina que porsbiltam maior Fendimento por unidede. de’ energie consume, Esser apertet Soumenton dntelanto, no surpem ex mio. Presopoem iver. fer em pesoal expecaizada, laboratGies de pesquias eau ‘pados com moterial de elevado costa, ot Tem umn custo socal foe nem sempre se tradur com exatidio em seu prego deme sto, poi o trango da cigncia ea tecnologia finaniato pelo ‘Conjunto fe coledvidede em uniersdades ou outas instiugoes piblies() ‘Uma feoria do desenvolvimento deve ter por base ume explicacia do processo de acumulayio de capital A teoia das {ovagdes € do'enorme importincia mas condas = egufvoco pe- ‘endes formula indepenentmente da tcona da scumlao ‘de cepitsl Ora, acumulasso de eapital mio pose ser Sediiniecatpoias abtrias com pretenber 4 vaweraldade ‘ois est ntimamene ligada 20 sistema de orpaizacio da pro [iogao, te formas de ditbugto e utlizapio da rend caf, = tim proctaso hstrico cujos elementos espocficos devemn set Wentieacon, IMEIRA PROJECKO DA. ANAUISE KEYNESIANA: ‘A TIORIA DA "MATURIDADE” ECONOMICA os preocuparser co 120 conceite de procara etetiva, Os oxsricvics a0 desntvinsio coninia,que tanto reocuparam os prmciosclsicos em uta conta os Sequin fo feudalimo, nio voltaram a consiie “protemas™ te Draticamente em nossos_das Deraate toda a epoca de" pe: Aominio da ideologie Mbera, admitin-se que 0: mecanismo dos Dregos lava pare que os fecuson produivos da coletvidade fostem utlzados d3 forma mas racionalpossvel” que 0) OF > OF KD A teoria do desenvolvimento na ciéncia econdmica 79 Quanio mais dindniea for uma economia, isto &, quanto mais apo for um stoma esonbmicg pars evar essa tno. ses tectlopcas (ou adapeslas castro e480 de (Sinomlas subdesenvlvidas), mals eleveda se apresetard @ Sar TT ‘Assim, a ema economia pouco dinimica correspon fista ums cara TP" do tipo Ga que aparee no zlico. ob ‘forma de Ina interromplos. Ors, como a taxa de cre Inento de equilibria a longo prazo tends a Txa-se, por motivos (gu veremos em sepuidn, no posto em que a cuva 77 cor ‘Sfisetnn iferese que, quando se lneanin © proses t- Tico, também 30 intenaien 0 procesio de scumulagto. (© ponto P do grifica traduz uma sinasio em que © esenvlvimenta se rediza sem que se modiique a rlaiS0 Pro il (7) em go so as Ta do {cromento di produdvidade ¢ do estoqoe de capital por ta Eitnaor As" eRaatcesaispoiteis parscem latent oe ex {Grr sido a forma de descaweivimento day atuals mags inds- {nizadas de exomia, de mercado, Cabs, portano, inG3gat por que P tende set um ponto de equa longo pram Suposhamos gue os ivestimentos seam inufiats, para permitf que 2 acumlaslo sresye com a mesma intersaade Moc protusvidade, isto €, que se coloquem 2 eaquerda do onto P. Nessa nove posiglo @telagdo produlocapital tert ESariameate que set mais alt, o.que’ significa que, relat Ipente a Ba tenolopa dos novos investinentos aparece co0 upiet-saving, Covstanes os demais faores, 2 taxa de Tuer iibvoy venoms fea elatvaneteelevad o ate feaveeardconcentagio ds tends. B de esperar, poranio, que SF cmpresrios intenfiquem os invesimentos, © que deslocara tant de acumulagao ha ditegdo de P- O mesmo racolao, Satemos invert pode Tat ‘com repo 8 UA Gov ats Ge P. Atsin, a taxa Je ceximenlo de eu Fipdo tende a ser‘Op, a qual somente se slterarh caso se es Toque para cima oa para bai a curva TTP, © que pode ocorer Some Comexutscia de modiicagio sigufictiva 0 Mux do Progreso tno. ‘Kaldor completa seu modelo com uma funci0 de invest- mento lgeda a Tepartigno da rends © 20 desojo dos empreste ‘on e'ctender o tana de Ineo a que esto habitndos, Se 6 porrsso tecnico assume “um carater de cupla-seing Fea uma concentagao” da reads, criamse. eodopenamente #0 Desenvolvimento econsmico to + wl ml, crn sepeeriras Smee tis foe Sasa tac Hii ed Ste SS rage tees Reet sles gt aia ac Dorn e Biothceds Gia ane Pa eS i fete st cag Ts Senet tae? SOE ine A te ana Te nog nc no au Eda aeons Qe see hci coe tis ch ee nnn ted ters ne ate sem ars eo Soe are Sateen te ee ce a a a pe ans eas {im evforgo pars capa as Cage extras de funcionamento Tigers Sr eles dest hae as Teenie a pig ee es ne Pou iejes lesb se ae Speen tad acl ge Se Pah Sere ANEXO MBTODDLOGICO Estraturas 0 Modelos na Anise Eeonmice A axiuist rconMica se propée, como tarefa oringsa, explcarcetos enbmenos a past de osttos que slo comer fos, Ener fendmenoe tio talados como vardves toda vex que Dasives de expresso quantitative sob a forma de grancezas roids, AS velogoes atte as vardvlstém como fundameato ilo dae tdenicos ¢ 0 comportameato. Je agents scanbm ‘coe, bwerradoe uns e oution Em condlgdes que se pretendem perictamente deliaidas. Av formar de. comportamento dos Sgentes com que tabaina a anise econOmica sao cstabelec- ds parr de dados emplrion medinnte técnias cxtascas ‘Uen modele Hisar, que €-o lastrameato. mais simples da ani lise econbmica, permite determina os valores aumecicos de um Yetor de varies (eadsgenas), a pari dos valoces conhecidos out ‘undo wior determina 0 primero, ous (Bes preans ene an varivla, consul @ male tnodelo. Se os valotes Jos parimetts slo especificads, as fe Iagoes tate as vattivels ataumem earateaticas preseay de finindose uma erature, Desia forma, a cada modelo cores. Ponds wm mero indetrminado. de esteuturs. Nos. modelos Innis simples, confecidn exirtura e dados valores numérieas S variives cxépenas, ¢Simples inversio da, matt permite ‘Stabelcer os valores correspodentes das varves endOpenas. Ne medida em que se vie desegegando varidvels endogenas 3 fim de expicar sis cabalmente o seu comportamento, 08 ce 5 consgte explicar 0 comportamcato de varivels a que ames fora stnbudo pape. paramético, 0 que € feito mediante 2 adigdo de novas equagoes — torn-se mals complexa a ax ‘wig esttural do modelo. E neste emtdo que te wilza A0 texto

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