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Patti Smith, Land (Horses, Land of a Thousand Dances &La Mer (de))
No h perguntas. Selvagem
1. EXPERIMENTO ESFNGICO
Para Agamben, o fim ltimo de tais observaes deva ser exatamente o agora
trptico que optamos aqui por desenvolver: que relaes caberiam entre o mito
edipiano, a figurao cifrada da esfinge e o problema da linguagem humana?
Como oferta generosa, o prprio texto agambenianoassim responde:
2. AS ESTNCIAS DO SIGNO
Nos terceiro e quarto captulos do Estncias, Agamben sugere o que dali para
diante orientar a sua leitura do melanclico, a partir da aproximao humoral
entre os legados de Eros e a melancolia. O que no impede, entretanto, que
reconsideremos continuamente a Idia do amor e do Ser especial de que o
filsofo italiano posteriormente trata. Alis, a temtica amorosa, na sua
reflexo, ganha espao cada vez mais relevante, na medida em que a partir
dela que muitas vezes constituda a escrita, sobretudo enquanto objeto de
ausncia, questo que atravessa contemporaneamente ainda as reflexes
mdicas da rea psiquitrica. No obstante, para chegar a uma definitiva
postura em relao ao universo melanclico, foi necessrio recorrer ao
nodular texto freudiano de 1917, Luto e Melancolia, a partir do qual o ttulo
do quarto captulo do livro com o qual aqui trabalhamos. O Objeto Perdido
, possivelmente, uma das maiores investiduras de Freud em relao ao
universo cifrado do melanclico e a leitura que Giorgio Agamben se prope a
fazer desse texto tambm nevrlgica em relao ao que se pode pensar
acerca desse mecanismo da melancolia, traduzido naturalmente para a
linguagem da libido (Agamben, 2007, p. 43).
O cotejo das relaes entre luto e melancolia, via Freud, levam Agamben a
entender que o melanclico, investido da potencialidade da perda, acaba por
encontrar no objeto perdido que configura na iminncia dessa perda a partir do
eu que se considera perdido sem que se consiga saber o que foi perdido
(Agamben, 2007, p. 44). Com efeito, a libido passa a agir como se tivesse sido
dilacerada por uma fissura que julga ter fraturado e impedido a apropriao do
Sujeito. Para defender este ponto,Agamben (2007, p. 45), em uma das
passagens mais belas da filosofia contempornea, diz:
3. CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS