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Vide, vida marvada

Rolando

Boldrin
Tom: C
Intr.: G7
G7
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mgoas que eu choro so mal ponteadas
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada
Diz que eu rumino desde menininho
Fraco e mirradinho a rao da estrada
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada
C
que a viola fala alto no meu peito humano

G7
C

E toda moda um remdio pros meus desenganos


G7
que a viola fala alto no meu peito humano
C
E toda magoa um mistrio fora deste plano
F
REFR C7
Pra todo aquele que s
H de encontrar-me num
O
fala qeu no sei viver
cateret
Chega l em casa pruma visitinha
C
Que no verso ou no reverso da vida
inteirinha
G7
C
H de encontrar-me num cateret
G7
C

Introduo
G7
Tem um ditado tido como certo
Que cavalo esperto no espanta
boiada
E quem refuga o mundo
resmungando

Passar berrando essa vida


marvada
Cumpade meu que envelheceu
cantando
Diz que ruminando d pra ser feliz

Por isso eu vagueio ponteando


E assim procurando a minha florde-lis
REFRO/ INTR.

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