0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
181 visualizzazioni5 pagine
O documento discute a origem pagã da veneração da cruz no cristianismo. Afirma que a cruz era símbolo de fecundidade nos cultos pagãos e que Satanás usou a cruz para executar Jesus, introduzindo assim um símbolo pagão no cristianismo. Também argumenta que os primeiros cristãos egípcios mantiveram símbolos pagãos e que a cruz foi adotada para esconder essas origens pagãs.
O documento discute a origem pagã da veneração da cruz no cristianismo. Afirma que a cruz era símbolo de fecundidade nos cultos pagãos e que Satanás usou a cruz para executar Jesus, introduzindo assim um símbolo pagão no cristianismo. Também argumenta que os primeiros cristãos egípcios mantiveram símbolos pagãos e que a cruz foi adotada para esconder essas origens pagãs.
O documento discute a origem pagã da veneração da cruz no cristianismo. Afirma que a cruz era símbolo de fecundidade nos cultos pagãos e que Satanás usou a cruz para executar Jesus, introduzindo assim um símbolo pagão no cristianismo. Também argumenta que os primeiros cristãos egípcios mantiveram símbolos pagãos e que a cruz foi adotada para esconder essas origens pagãs.
Por que o instrumento de madeira no qual Satans destru a vida humana do Senhor Jesus deveria ser venerado, adorado e designado como um sinal sobre o povo de Deus? Se um parente muito chegado, ou um amigo ntimo fosse assassinado, guardaramos a arma usada em ato to vil? Iramos venerar ou marcar sobre ns sua forma e sobre todos os que amavam a vtima? Iramos desenvolver algo to doentio, que nos levasse a imaginar que no poderamos lembrar do falecido a menos que colocssemos o maldito instrumento da sua morte diante dos nossos olhos? Seria possvel o instrumento nos fazer esquecer o falecido? Poderamos permitir que o instrumento que o matou o substitusse em nossa afeio? Poderamos chegar at mesmo a adorar o instrumento em parte ou plenamente? Se algum agisse dessa forma, certamente seria visto como acometido de loucura. Por que ento, os homens cometem esta tolice no caso da cruz de Cristo? Se a inteno deles fosse celebrar a vitria de Satans, tal conduta seria justificada; mas que outra base existe fora dessa? Algum outro motivo alm do amor a Cristo deve ter originalmente preparado esta venerao da cruz, mas a explicao para tal s seria encontrada no costume Catlico, depois que os homens tivessem sido ligado a ela (cruz) por meio da superstio.
A Cruz vem do Paganismo
A cruz foi conhecida nos cultos pagos? Certamente que sim. Podemos encontr-la nas relquias dos Babilnios e Assrios; ela pode ser vista na mo dos maiores deuses Egpcios (na forma da cruz
ansata). C. W. King comentou: espantoso como os simbolismos dos
Egpcios e os de segunda mo dos Indianos passaram a ser usados nos tempos subsequentes. Desse modo, a mitra e o cajado em forma de gancho do (falso) deus, se tornou a mitra e bculo do bispo; o termo nun (freira) puramente egpcio e tinha o mesmo significado atual: o oval ereto, smbolo do Princpio Feminino da Natureza, se tornou a Vesica Piscis (Bexiga do Peixe) e uma figura para coisas Divinas; a Cruz Ansata, testificando a unio do Princpio do Macho e da Fmea na forma mais bvia e indicando fecundidade e abundncia, conforme levada na mo do (falso) deus, transformada por uma simples inverso no Globo encimado pela cruz e a insgnia da realeza (Os Gnsticos e Suas Relquias, p. 72). Veremos que ela sempre foi um objeto de venerao entre os Budistas; os Druidas a enfeitavam e atavam seu carvalho sagrado na forma de cruz; e os espanhis ficaram surpresos quando a viram erigida e cultuada entre os nativos pagos no Mxico. E em toda parte o significado do smbolo era o mesmo: a vida e fecundidade, pois indicava a unio dos sexos e era o grande smbolo do culto da Natureza. E este fato nos permite entender porque algumas vezes, tal como acontece entre os Budistas e Maniqueus, ela aparece como uma cruz brotando e florescendo. Da mesma podemos perceber a origem do tratamento dado a ela no Ofcio Romano da Cruz: Salve, Cruz, madeiro triunfal, verdadeira salvao do mundo, entre as rvores no existe nenhuma como tu em folha, flor e boto. Na verdade, esta rapsdia foi colocada em versos pelos conspiradores de Oxford, para os membros da Igreja da Inglaterra, atravs das seguintes palavras: Cruz fiel, tu madeiro inigualvel, floresta nenhuma pode produzir outra semelhante a ti, em folha, flor e boto. Doce a madeira e doce o peso, e doce os cravos que em Ti penetram, doce madeiro. Mas pior ainda a outra forma em que ela aparece nos Hinos Antigos e Modernos, o Hinrio mais popular da Igreja Estabelecida: Cruz fiel, acima de todos os outros, o
nico Madeiro nobre; nenhuma se iguala a Ti na folhagem, no florescer
e nos frutos; madeiro mais fragrante e cravos mais doces, peso mais suave colocado sobre ti. possvel acreditar que a Inglaterra aceite esse disparate sentimental pago como cristianismo, e ainda mais no alvorecer do sculo vinte? O tempo realmente chegou para o cumprimento da profecia: As trevas cobriro a terra, e densas trevas os povos.
Sua introduo no Cristianismo
Mas se a venerao da Cruz pelos cristos parece anormal, e sabemos que o smbolo era um objeto de culto universal no mundo pago, possvel encontrar algum exemplo histrico da sua transferncia do paganismo para o cristianismo? Sobre isso a seguinte citao de Wilkinson pode trazer alguma luz, e mostrar, pelo menos, que eminentes autoridades tiveram vislumbres do fenmeno para a qual a ateno do leitor est sendo dirigida: Outra cerimnia representada nos templos era a beno concedida pelos deuses sobre o rei, no momento em que ele assumia as rdeas do governo, Eles punham as mos sobre ele e o presenteavam com o smbolo da vida (a Cruz Ansata), prometendo que seu reino desfrutaria de tranquilidade, com certa vitria sobre seus inimigos; o rei recebia as boas-vindas (dos deuses) e tambm declaraes apropriadas de aprovao; e por cima disso, em outras ocasies, o tau (T) sagrado, ou o sinal da vida, era presenteado a ele, um smbolo que, com o centro de pureza, era geralmente colocado nas mos dos deuses. Estas duas coisas eram consideradas as maiores ddivas concedidas ao homem pela divindade... um fato marcante pode ser mencionado com respeito a esse sinal hierglifo (o tau, ou cruz ansata) que os cristos primitivos do Egito adotaram no lugar da cruz, fixando-a para inscries, da mesma forma que a cruz nos tempos posteriores (Egpcios Antigos). Em outras palavras, eles continuaram a ver o tau
(T) ou cruz ansata, mesmo depois de terem assumido o nome de
cristo, exatamente como faziam quando eram pagos reconhecidos. Entretanto, no decorrer do tempo, quando se fez necessrio ocultar seu evidente paganismo debaixo de um grosso vu, eles mudaram a cruz ansata (T) para o formato mais comum da cruz. O significado era o mesmo, embora no o expressasse to amplamente. Ajuntando todos os fatos que foram reunidos, explicamos a origem da venerao da cruz: 1. O smbolo era um objeto de adorao no culto pago natureza, como smbolo da vida 2. Sua forma geralmente se assemelhava cruz onde os escravos e os que no tinham cidadania Romana eram executados; 3. Aproveitando essa coincidncia, Satans efetuou a morte do Senhor Jesus por meio da cruz, pois o seu propsito era empurrar para dentro do cristianismo um smbolo to depravado e dolo do paganismo. No terrvel momento de Sua morte, parece que nosso Senhor Se submeteu ao poder de Satans, conforme a predeterminao do conselho de Deus. Certamente esse o significado das Suas palavras queles que O prenderam: Esta a vossa hora e o poder das trevas (Lc 22:53); isto , esta a hora destinada pelo decreto de Deus para a realizao da vossa obra; pois a multido que vejo diante de Mim dirigida pelo Poder das Trevas, que agora deve ter seu triunfo passageiro. E tudo indica que a deciso de Satans em usar ao mximo o poder colocado em suas mos, como ele fez no caso de J, foi o que selou sua condenao. Pois, quando o Senhor indicou que a hora dos Seus sofrimentos e morte havia chegado. Ele disse: Agora o juzo deste mundo. Agora o prncipe deste mundo ser lanado fora (Jo
12:27-33). Assim o Diabo forneceu aos convertidos pagos uma
desculpa para continuarem com um culto favorito: a antiga venerao que eles dedicavam ao smbolo da vida (T), levando-os a negligenciar o seu reaparecimento absurdo como cruz entre os cristos. O que se pretendia com essa introduo evidente: o alvo era corromper a f e materializar aquilo que deveria ser exclusivamente de carter espiritual. Portanto, venerar a cruz puro paganismo! Aquele que sofreu sobre a cruz por amor de ns Quem deve ser venerado, adorado, cultuado e servido de todo o nosso corao, e alma, e fora! Entretanto, se formos insultados com as mesmas circunstncias vergonhosas da Sua morte, devemos estar dispostos a participar do Seu oprbrio, e nos tornamos semelhantes a Ele como a escria do mundo e lixo de todas as coisas, e a clamar com Seu Apostolo: Nos gloriamos na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo! Mas se nos apresentarem a forma da cruz de madeira, s podemos responder como Paulo teria feito: o madeiro maldito e smbolo da superstio! Autor: G. H. Pember