execuo.

Nos processos background nao h Interao com o usurio e sao criados com o uso d
smbolo &. O comando '# pgm &' exemplifica a criao de um processo background para a
execuo de programas.
Daemons so os processos do sistema operacional linux, eles sao responsveis por tar
efas administrativas no sistema, por exemplo, gerencia de filas de impressao, su
porte a servigos de rede, es- calonamento de tarefas (cron),suporte gerencia de
memoria (swapper) e gerencia de logs. Durante a inicializagao do sistema, os dae
mons sao criados automaticamente.
A comunicagao dos processos do linux se da atravs de um mecanismo de troc
a de mensagens, conhecido como pipe. O comando a '# Is | grep pgm' exemplifica o
mecanismo de pipe entre dois processos. O primeiro criado a partir da execuo do c
omando Is, que lista os arquivos do diretrio corrente. A saida desse processo e r
edirecionada para a entrada do segundo processo, criado para a execuo do comando g
rep. O comando grep seleciona dentro da lista de arquivos, as linhas que possuem
o string.
Sinal um importante mecanismo de comunicao entre processos no Unix. Um sin
al permite que um processo seja avisado da ocorrencia de eventos sincronos e assn
cronos. Quando uma instruo com erro tenta ser executada, atravs de um sinal o siste
ma avisa ao processo sobre o problema. O processo tem duas opoes, aceitar o sinal
ou ignor-lo. Se o processo aceitar o sinal, e possivel especificar uma rotina de
tratamento.
Em cada versao do linux os Sinais sao definidos de formas diferentes. O
POSIX define um conjunto de sinais padroes que devem ser suportados pelo linux,
com o objetivo de compatibilizar a utilizaao de sinais.
Estas duas estruturas de dados: estrutura do processo (proc structure) e
a rea do usuario (user area ou u area) formam um processo no Unix. A estrutura d
o processo deve permanecer na memoria principal, enquanto a area do usuario pode
ser retirada da memoria, pois necessria apenas enquanto o processo est em execuao.
Ha um vetor, chamado tabela de processo, os processos existentes no sist
ema so organizados neste vetor, onde cada elemento representa uma estrutura do pr
ocesso. O tamanho do vetor preestabelecido e determina um numero maximo de proce
ssos no sistema. J a estrutura do processo, no momento em que um processo executa
um fork, o sistema vai em busca de um elemento na tabela de processos, onde e c
riada a estrutura do processo-filho, a partir das informaes copiados do processo-p
ai.