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TCNICAS
DE
PROTEO
PULPAR
DE
TRATAMENTO
CONSERVADOR DA POLPA
Cavidades rasas e de mdia profundidade no requerem especial ateno
quanto proteo do complexo dentina-polpa, uma vez que a dentina remanescente
apresenta espessura suficiente para proteger o tecido pulpar contra agresses
advindas da qumica dos materiais utilizados. Entretanto, essas cavidades
necessitam ser protegidas quanto ao risco de microinfiltrao marginal e
consequente invaso antimicrobiana, bem como pela necessidade de selamento dos
tbulos dentinrios. A proteo do complexo dentina-polpa em cavidades profundas,
por outro lado, representa um maior desafio manuteno da integridade do tecido
pulpar, uma vez que a espessura e as caractersticas morfolgicas da dentina
remanescente favorecem a difuso transdentinria de componentes qumicos dos
materiais forradores, os quais podem ser altamente txicos s clulas pulpares,
interferindo negativamente ou mesmo impedindo o processo de reparo. A indicao
das tcnicas e de materiais empregados segundo a espessura de dentina
remanescente ser discutida posteriormente.
Proteo indireta
como
pulpotomia
pulpectomia.
Academia
Americana
de
de
pulpar
Curetagem
A curetagem consiste na estrita remoo da polpa patolgica, enquanto o
resto da polpa permanece intacta e recoberta por material biolgico. Busca-se
remover parte da polpa coronria, evitando-se o risco de manter a contaminao e o
processo inflamatrio. Assim, apesar de inflamada, a polpa apresenta condies
biolgicas para responder favoravelmente a um tratamento conservador.
Pulpotomia
Esta tcnica representa maiores ndices de sucesso entre os tratamentos
conservadores da polpa. Trata-se de remover a polpa coronria em sua totalidade
com curetas afiadas para, ento, cobrir a polpa radicular com material biocompatvel.
O tratamento conservador ou radical da polpa dentria repousa em seu
aspecto clnico que, para um tratamento conservador, deve ter sangramento de cor
vermelho-vivo e resistncia ao da cureta.
juno amelo-dentinria;
Cavidades rasas: cavidades 0,5 a 1,0 mm alm da juno amelo-dentinria;
Cavidades mdias: cavidades 1,0 a 2,0 mm alm da juno amelodentinria;
Cavidades profundas: cavidades que ultrapassam a metade da espessura
Materiais forradores
materiais
base
de
hidrxido
de
clcio,
mais
principalmente
devido
duas
propriedades
bastante
favorveis
celular e
secreo da
fase
de