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ESTÂNCIA BALNEÁRIA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Equipe Interdisciplinar
HISTÓRIA e GEOGRAFIA
3º Bimestre
Equipe Interdisciplinar
Ensino Fundamental
Ciclo I – 3º bimestre
3ª. série
Santos
2005
1
2
Caro (a) Educador (a),
Equipe Interdisciplinar
História e Geografia
Ensino Fundamental
Santos
2005
3
O que vamos aprender?
3º. Bimestre
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Somos uma cidade portuária, nascemos
voltados para o mar...
5
Seja nos caminhões que chegam de todos os lugares que
enchem as ruas ou no movimento dos navios entrando e saindo no
Estuário ou nos grãos e cheiros que se espalham pela cidade
percebemos a importâncio do porto.
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Porto no
início do século XX.
Fonte: www.novomilenio.inf
Porto hoje
Fonte: www.santos.sp.gov.br
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Quebrando a cabeça
Em 1911, o carregador Jacinto era famoso, estrela de
muitos cartões-postais da época, ele costumava carregar até cinco
sacas de café com o total de 300 quilos. Recorte e monte o quebra-
cabeça e descubra quem era o Jacinto.
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O Porto de Santos na época da Independência
Em 1822, Santos era uma pequena Vila no litoral paulista. O
açúcar era o nosso principal produto vindo do interior da Província
de São Paulo, mas o café começava a aparecer na lista de
exportação.
Observe o painel de Benedito Calixto, que se encontra na
Bolsa de Café, no Centro de Santos.
Fonte: novomilenio.com.inf
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Agora, é com você
Você sabia?
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Durante o mês de junho comemoramos a Semana do Patriarca
da Independência. José Bonifácio de Andrada e Silva nasceu em 13
de junho de 1763 e foi um santista ilustre que colaborou com D
Pedro I para que o Brasil se libertasse de Portugal. Além de político
destacado, José Bonifácio foi também cientista, filósofo, poeta,
ecologista, metalurgista e incentivador do crescimento da siderurgia
no Brasil.
Veja as manchetes da semana.
“Semana do Patriarca’: santista foi
principal articulador da Independência”
José Bonifácio de Andrada e Silva nasceu em 13 de junho de 1763, em Santos.
Aos 20 anos, matricula- se na Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra. Em Portugal se destacou como geólogo e metalurgista. A vida política
de Bonifácio se inicia em 1821, dois anos após retornar ao Brasil, quando se
torna presidente da junta governativa de São Paulo e posteriormente assessor
e ministro de D. Pedro, juntamente com seu irmão Martim Francisco. É o
principal organizador da Independência do Brasil com atuação destacada no
processo constitucional. José Bonifácio foi considerado o mais notório brasileiro
de seu tempo.
Diário Oficial de Santos, 18 de junho de 2005
Um novo herói
O santista que contribuiu para o processo da Independência do Brasil poderá
se tornar um dos vultos da Pátria por meio de um projeto de lei que tramita no
Senado e deverá ser votado amanhã.
A TRIBUNA, 13 de junho de 2005.
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Na sua opinião, por que José Bonifácio foi importante para o Brasil
e para Santos?
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Fonte://www.santos.sp.gov.br/
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Grito do Ipiranga, de Pedro Américo.
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Pedro Américo de Figueiredo e Melo pintou o famoso quadro
Independência ou Morte, entre 1886 e 1895, em Florença, na Itália.
Hoje, a obra, encontra-se no Museu Paulista, no bairro do Ipiranga
em São Paulo.
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Santos, 27 de junho de 1839.
EXTRA! EXTRA!
A Vila de Santos torna-se cidade em homenagem ao
seu filho ilustre.
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Vivendo em condições precárias nas senzalas e tendo que
trabalhar dia e noite nas fazendas de café sem nada receber, os
escravos começaram a se revoltar. Alguns preferiam morrer a
continuar vivendo assim. Muitos fugiram, reuniram-se em núcleos,
os quilombos. Eles eram formados por conjuntos de casas, os
mocambos.
Troque os números por letras e descubra o nome do principal
quilombo existente em Santos, e o seu líder.
A B C D E F G H I J L M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
N O P Q R S T U V X Z
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
16 20 9 11 14 12 2 14 4 14
a)
10 1 2 1 16 20 1 17 1
b)
16 20 9 13 19 9 13 14 4 5
11 1 3 5 17 4 1
16
Para saber mais
O Quilombo do Jabaquara, em Santos – foi uma das maiores
colônias de fugitivos da história. O quilombo organizava-se em
torno da “casa de campo de abolicionista” e os quilombolas
erguiam seus barracos com dinheiro recolhido entre pessoas ricas
e comerciantes de Santos A população local, inclusive as
senhoras de famílias tradicionais, protegiam o quilombo dos
policiais. Quintino de Lacerda era o chefe do quilombo e foi eleito
vereador de Santos. O quilombo ficava entre o Monte Serrat e o
Morro do Jabaquara e chegou a ter 5 mil moradores. Além desse
quilombo a cidade teve outros : Quilombo do Pai Filipe e Quilombo
de Santos Garrafão e sua mulher Blandina.
Fonte: novomilenio.inf.br
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Os negros escravizados no Brasil viviam em constante ameaça.
Várias foram as formas de resistência negra, como os suicídios e os
assassinatos, mas as fugas em busca da liberdade foram as mais constantes.
Santos ficou conhecida como Cidade da Abolição, pois muitos santistas
mesmo antes do fim da escravidão já haviam libertado seus escravos ou
abrigado nos porões os negros fugidos de São Paulo.
Ajude o escravo a alcançar sua liberdade, escapando das mãos do
capitão-do-mato e dos instrumentos de tortura usados na época.
Fonte: Adaptado do livro História no dia-a-dia – Gente que vai, gente que vem –
Claudia, Lorene e Célio, Editora Formato.
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Os negros e a nossa cultura
Mesmo sem carregar malas, os africanos trouxeram para
nosso país uma preciosa bagagem: sua cultura. Apesar de todo
sofrimento, os negros teimaram em dançar, cantar e cultuar seus
deuses
O desenhista alemão Johann Rugendas viajou pelo Brasil no
início do século XX, retratando pessoas e paisagens que ele
encontrou no caminho.
Observe o desenho abaixo, é um tipo de luta, uma forma de
resistência negra que está presente nos dias de hoje.
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Que outras influências negras estão presentes na nossa vida?
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Vamos pintar?
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Em 13 de maio de 1888, depois de muita luta, a escravidão foi
finalmente abolida no Brasil. A lei assinada pela princesa Isabel
reconheceu o que já vinha sendo conquistado pelos escravos
havia muitos anos, em sua luta diária. Em Santos, a escravidão já
havia sido abolida desde 1886, através de uma lei municipal.
Mas como ficou a vida dos negros depois do fim da escravidão?
Para discutir
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Lá se vai a monarquia....
Assim que a monarquia foi derrubada, o imperador D. Pedro II e
toda a sua família foram expulsos do Brasil e o país passou a ser uma
república, isso ocorreu apenas um ano após a libertação dos escravos, em
1889.
Santos era reduto do movimento republicano. Muitos abolicionistas
acreditavam que a república era o melhor para o país e por isso organizavam
comícios, passeatas, jornais e campanhas a seu favor .
O cartão-postal abaixo, do início do século XX, nos mostra o
antigo Largo da Matriz que modificou o nome para Praça da República, logo
após a Proclamação da República.
Observe e descubra: o que não poderia estar ali? (São 6)
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Êta cafezinho bom!
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Santos e o café
A partir de 1850, Santos tornou-se o Porto do Café. As
plantações espalharam-se pelo interior de São Paulo e o nosso
porto passou a ser a porta de saída para exportar as sacas de café
que chegavam em número cada vez maior. Apesar do
desenvolvimento, as condições eram precárias, a cidade precisava
crescer. Os cafeicultores reclamavam muito das condições da
Estrada da Maioridade que ligava São Paulo a Santos e da
desorganização do porto, com suas pontes de madeira. Por isso,
em 1867, foi inaugurada a primeira ferrovia de São Paulo: a São
Paulo Railway, chamada de “A Inglesa” , pois era administrada
por imigrantes ingleses que vieram trabalhar no Brasil. A ferrovia
ligava Santos a Jundiaí, no interior de São Paulo, passando por
várias estações onde o café era embarcado. Mas a ferrovia não
transportava apenas café, mas também gente que ia de um lugar
para o outro, como os imigrantes que chegavam ao porto para
trabalhar nas fazendas ou na capital.
Dica de passeio
Se você quiser saber mais sobre essa história , que tal visitar a
estação em Santos onde os trens chegavam com passageiros e
carga? A Estação do Valongo (São Paulo Railway) está localizada
no Centro de Santos , no Bairro do Valongo. Lá também funciona o
Museu do Bonde. Vale a pena ver a sua arquitetura em estilo
vitoriano, pois ela é uma cópia de uma estação inglesa.
http://www.novomilenio.inf.br/coleção Wener Vana
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Atividade: Crossword
(inglês)
Tradução: Caça-palavras
Estação Santos-Jundiaí
Fonte: http://www.santos.sp.gov.br/
NCBGDHEYISÃOPAULONCHBDTGSAÇPAIJUJN
DSRJMKNJHPORTODOCAFÉOSBGVJUKFOLGO
UEPEJSUHNRROPOTMADEIPLKHFAFERTSFXS
OHSRRCAFEICULTORESNXHBDGTELONFERRO
UHYRBFHYCADEFPLOJUNDIAÍNDFONFGBRYU
I GHOFRGTSÃPMACAFINGLEJUNFINBNFGHYR
NHTVOMJNPONTESDEMADEIRAMBGOMDJNJD
GDEIBGIJSDUHDYGASERDFREJUILOMFJNFHY
LSÃOPAULORAILWAYNCHBFTYRORKICAFÉJU
EFTKIKLLJDUHFNYRGBFGHDBJFURKNFBGHR
SNCHDBIMIGRANTESHDYRHFURJRGLKJUHDY
AINGVALODFEROVVDFJUNDFEINGLRGCAFKR
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Para saber mais
Lenda da Santo Antônio
26
O Folclore santista é rico em festas e tradições. Abaixo
você irá conhecer algumas lendas que fazem parte da história de
Santos.
A Pedra da Feiticeira
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Dias depois, numa árvore, junto ao Buraco da Velha, foi encontrado o
corpo, já em decomposição, daquela que o povo entendia como feiticeira, a
bruxa, a repugnante, a prevaricadora, mas que era mãe, e mãe de um santo
homem!
Texto adaptado do escritor Olao Rodrigues.
O Fantasma do Paquetá
O mistério começou em 1900, no Bairro do Paquetá e
Vila Nova. Muitos moradores da região afirmavam que a
assombração aparecia sempre à meia-noite, no portão do
cemitério do Paquetá, onde ficava por meia hora andando
pelas ruas.
Falavam que o fantasma era de uma mulher que
usava véu e que acenava com um lenço branco, sempre do
portão principal, para dentro do cemitério e enxugava as
suas lágrimas que caíam pelo rosto.
A população não parava de se queixar com a polícia
que decidiu iniciar um caça-fantasma e permaneceu durante
toda à noite no portão do cemitério.
Sabendo da vigília da polícia, uma multidão resolveu
ficar no local até meia-noite para esperar a prisão do fantasma que não
apareceu. Para dispersar o povo revoltado a polícia saiu distribuindo chicotada
em todo o mundo. Com medo, a população parou de ir ao cemitério e o
fantasma sumiu.
Adaptado A TRIBUNA, 26/01/2003
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Quando morreu, conta-se, que um cão que vivia
com ele deitou-se sobre o túmulo e daí não se
afastou mais, vindo a morrer ali mesmo.
Essa é a história do seu Maneco Munguata, o
amigo dos cães, gatos, pássaros, ratos...
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Agora, é a sua vez...
5- Uma brincadeira:
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6- Uma música:
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llegaron los inmigrantes (espanhol)
Tradução: E chegaram os imigrantes
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O Brasil é uma terra de
cultura variada...
De todas as influências
na nossa cultura trazidas pelos
imigrantes a mais saborosa é sem
dúvida a alimentação. Cada povo
que veio viver aqui trouxe consigo
um pouco da sua terrinha.
Descubra em que cada
povo contribuiu para o nosso
paladar e complete a tabela.
Vinhos e queijos
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Aprendendo com a arte
Lasar Segall, imigrante judeu, nasceu na
Lituânia, ex-colônia da Rússia. Veio morar no Brasil a
partir de 1932 e foi um grande pintor.
Veja o quadro Navio de Emigrantes, pintado
por Segall em 1939.
Fonte: www.museusegall.org.br/
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Ao observar o quadro Navio de Emigrantes, o poeta Paulo Medeiros
e Albuquerque escreveu:
“Emigrantes, emigrantes
gente que veio de longe,
que não sabe para onde vais
gente triste, gente estranha
estampada a dor na face, tristeza no coração
Eles não estão vendo o tombadilho
Nem os mastros, nem mesmo o mar
Eles estão com os olhos voltados para longe,
Para suas terras perdidas.”
Para discutir
Para se divertir
Fonte: www.canalkids.com.br
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Giocando ed imparando ( italiano )
Tradução: Brincando e aprendendo
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Os japoneses em Santos
Os primeiros imigrantes japoneses chegaram ao Porto de Santos no
dia 18 de junho
de 1908, a bordo
do vapor Kasato
Maru (ver foto).
No Kasato
Maru vieram 165
famílias, num
total de 781
pessoas. Todos
tinham a
obrigação de
cumprir um ano
de contrato de
trabalho nas
lavouras, em fazendas de café do Interior, e tinham a esperança de
juntar algum dinheiro, durante esse período, para voltar à sua terra.
Esses pioneiros são homenageados todos os anos, na data
da atracação do Kasato Maru (considerada o Dia do Imigrante),
pela colônia japonesa no Brasil, que atualmente atinge mais de 800
mil pessoas
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
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E chegaram os migrantes...
39
Pesquisa
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O Pólo Petroquímico de Cubatão foi o primeiro do
Brasil.
As indústrias empregaram muitos migrantes
vindos de diferentes regiões do país. Aumentou o
movimento de entrada e saída de cargas no porto. Enfim, trouxe
grande crescimento econômico para a Baixada Santista.
Porém, a falta de experiência e planejamento trouxe graves
conseqüências ambientais, pois não se previa o impacto causado à
fauna, flora e às pessoas, devido a devastação da Mata Atlântica
por poluentes químicos e à ocupação humana.
Essa situação também fez com que Cubatão fosse a primeira
cidade a buscar soluções para seus problemas ambientais.
( ) ( ) ( )
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Agora, é com você ...
1- De onde vieram os personagens da música? Se
possível localize no mapa do Brasil.
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3- Todo migrante tem história para contar da sua terra natal. O que
contam de curioso nessa história?
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O Porto hoje
O porto de Santos é o maior do Hemisfério
Sul.
Da Linha do Equador para baixo, ou seja,
para metade do planeta não há outro porto maior
que o da nossa cidade.
44
“Raio X” do Porto
70 milhões de toneladas de carga
4 mil navios
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Antes de chegar ao porto os produtos percorrem um longo
trajeto. Embarque nessa viagem e conheça o caminho das
mercadorias.
imagens: www.portodesantos.com/kids/
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Nas figuras abaixo você verá alguns elementos importantes
para o transporte de mercadorias. Relacione os elementos com as
fotos numerando:
( 1 ) Armazéns
( 2 ) Rodovias
( 3 ) Guindastes
( 4 ) Contêineres
( 5 ) Ferrovias
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Aprendendo brincando
Através do porto o país importa e exporta vários produtos.
Exportar é vender produtos para outros países.
Importar é comprar produtos de outros países.
Fazendo os caminhos o quadro 1 no quadro 2, descubram
quais os produtos mais negociados no
nosso porto.
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Outra atividade econômica desenvolvida na nossa cidade é o cultivo
da banana.
Desde aproximadamente 1930, ela é plantada na Área Continental
de Santos. Lá existiam as grandes fazendas de banana, onde hoje temos os
bairros de Caruara, Estância Diana e Cabuçú.
A banana já foi um importante modo de ganhar dinheiro para os
moradores da nossa cidade. Mas, hoje, apenas alguns pequenos agricultores
sobrevivem do cultivo da banana.
Antes de ser construída a rodovia Rio-Santos, as pencas eram
transportadas até o mercado municipal por hidrovia, ou seja, em pequenos
barcos pelos rios da região. Hoje o transporte é feito por meio de
caminhões.
2. Se a banana era carregada de barca, que caminho você imagina que ela
fazia para chegar ao mercado?
Estuário de Santos.
Plantação de banana na
Estância Diana.
Mercado Municipal.
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Além do trajeto do Rio Diana também existia o trajeto do Rio Jurubatuba e do Canal de Bertioga.
A maior parte dos moradores da cidade vivem diretamente ou
indiretamente ligados ao porto.
Os trabalhadores necessitam morar em algum lugar, comprar
produtos para suas famílias, assim mais pessoas vão trabalhar
nesse comércio. Os filhos vão estudar em escola públicas e
particulares, que vão necessitar de profissionais. Empresas que
comercializam no porto empregam mais pessoas. Os bancos
também se instalam na cidade para movimentar o dinheiro das
comercializações.
Enfim, toda a cidade está ligada ao porto, por isso ele é muito
importante para nós.
Junte as figuras de formatos iguais e descubra alguns
trabalhadores que atuam no porto.
TA
RO
DO DOR
QUEI
REN CON
FE
CON SER
TE
TI
ES
DOR VA
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Certamente você conhece alguém que tem alguma
profissão ligada ao porto. Que tal fazer uma
entrevista com essa pessoa?
Sugestão de perguntas:
Há quanto tempo você trabalha no porto?
Qual atividade você exerce?
Do que mais gosta no seu trabalho?
Do que você menos gosta no seu trabalho?
Que mudanças você observou no porto nos últimos anos?
Atividades
1. Elabore um texto com a sua professora e seus colegas
sobre o que vocês descobriram a respeito dos trabalhadores e das
atividades desenvolvidas no porto de Santos.
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A pesca é uma importante fonte econômica
da região, mas ela está mudando suas
características de pesca artesanal, que é aquela com
anzol e redes. Por isso, os pescadores artesanais
têm mais dificuldade para vender o pescado pois
concorrem com barcos maiores e mais equipados
que vão mais longe e conseguem pescar peixes maiores e em maior
quantidade.
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Procure na rede os números que aparecem no balão do pescador e
descubra o que ele está explicando.
1 - 3 - 5 - 7 - 11 - 13 - 15
177 - 19 - 21 - 23 - 25 - 27
29 - 31 - 33 - 35 - 39 - 41
43 - 45 - 47 - 49 ...
21
RO
33 23
GUA E 11
3 DE
TU 45
43 35
47 LO 41 GO
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VEM 15 39
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13 29
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25 31 BAR
9 A
JO TOS
1
17 MIS
COM
55
O turismo ambiental tem sido bastante praticado na nossa
região. As pessoas estão descobrindo que há outras belezas
naturais em Santos além das praias.
Alguns locais que podem ser visitados pelos turistas:
Estância Diana – Localizada na Área Continental de Santos,
a fazenda é banhada pelo Rio Diana, além da criação de búfalos,
que chama a atenção dos visitantes há também uma fauna e flora
bastante diversificada e trilhas não muito longas.
Fazenda Cabuçu – Localizada na Área Continental de
Santos, a grande atração é a cachoeira com dez metros de altura.
No local há várias espécies de vegetais típicos da Mata Atlântica.
No passado o local foi uma grande fazenda de banana.
Caminhos do Jurubatuba - Rio que abastece a cidade do
Guarujá. Rico em vegetação e animais nativos. Também localizado
na área continental.
Trilha do Boi Morto - Trilha localizada no Morro da Nova
Cintra, na área insular. Repleta de vegetais da Mata Atlântica.
Descubra e escreva os nomes dos locais abaixo:
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ANDRADE, Wilma T. F. Presença da Engenharia e Arquitetura – Baixada
Santista .São Paulo:Nobel, 2001.
____________________ Santos – um encontro coma História e Geografia.
Santos: Leopoldianum Editora Universitária, 1992
BARBOSA, Maria V., DIAS, Nelson S. & CERQUEIRA, Rita M.M. Santos na
formação do Brasil: 500 anos de História. Santos: Secretaria Municipal de
Cultura, 2000.
BUENO, Eduardo. Náufragos, Traficantes e Degredados. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1999.
____________________ Brasil: uma História A incrível saga de um país, São
Paulo: Editora Ática, 2003.
CABOCLO, Eliane e Irene Barcelos. Gente de São Paulo São Paulo da Gente
São Paulo: Editora do Brasil, 2001.
CARDOSO, David. Santos na História do Brasil. Santos: Grupo Rodrimar.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO & al. Gohajo – Capitania Hereditária
de São Vicente.São Vicente, 2002.
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO VICENTE. Poliantéia
Vicentina – 450 anos de Brasilidade. São Vicente: Caudex, 1992.
NEMI, Ana Lúcia Lana. Didática de História: o tempo vivido: uma outra história?
São Paulo: FTD, 1996.
Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia / Secretaria de Educação
Fundamental. BRASÍLIA, MEC/SEF
RODRIGUES, Olao. Cartilha da História de Santos. Santos:PRODESAN, 1980.
________________ Nos tempos dos nossos avós-Santos de ontem . Santos:
Instituto Histórico e Geográfico de Santos e da Academia Santista de Letras,
1976.
SANTOS, Francisco Martins. História de Santos (vol. I, II e III). São Vicente:
Caudex, 1986.
SILVA, Luciano de Lima. Município de Teresópolis: Os Grupos, os Espaços, os
Tempos. Rio de Janeiro, RJ; ACESS Editora, 1997.
SITES
http://www.usp.br/prc/engenho
http://novomilenio.inf.br/
http://www.canalkids.com.br/
http://www.ceha-madeira.net/engenho/engenhos.html
http://www.vivasantos.com.br
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