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ESTÂNCIA BALNEÁRIA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Equipe Interdisciplinar
Módulo II
Ciclos I e II
Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos
Santos
2003
"CONTROLE BIOLÓGICO E A PRODUÇÃO INTEGRADA"
A lagarta da soja
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USINAS HIDRELÉTRICAS, TERMELÉTRICAS E NUCLEARES
Quando ligamos um aparelho elétrico, estamos fechando um circuito elétrico muito maior do
que aquele constituído pelos fios de nossa casa. Isso porque a fiação residencial está ligada à rede
de distribuição de energia elétrica que começa nas usinas.
Vamos acompanhar esse caminho:
Das usinas geradoras, a energia elétrica é conduzida por fios grossos, os cabos de alta
tensão, até uma instalação chamada subestação rebaixadora de tensão. Essa subestação pode estar
em uma cidade ou na zona rural. Da subestação, a energia elétrica é conduzida para equipamentos,
denominados transformadores de tensão, como os que existem em alguns postes de rua. Dos
transformadores, ela é conduzida a uma residência, por exemplo, pelos postes.
A energia elétrica produzida nas usinas é utilizada não só nas residências, mas abastecem
também as indústrias, hospitais, escolas, fazendas e assim por diante.
Existem vários tipos de usinas que produzem energia elétrica. No caso do Brasil, as mais
importantes são as usinas hidrelétricas.
Aprendemos que a energia não pode ser criada nem destruída. A produção de energia
elétrica nas usinas não foge à regra. Como veremos, esse tipo de energia é obtido a partir de outra
forma de energia.
Nas usinas hidrelétricas existe uma represa que armazena água em grande quantidade. Uma
represa assim sempre fica situada em local bem alto, para permitir um grande desnível para a água
cair. Da represa, saem canos grossos, que conduzem a água em queda até uma construção chamada
casa de força.
Na casa de força, existem várias rodas feitas de aço, cuidadosamente construídas, pesando
várias toneladas. Essas rodas são chamadas turbinas. Estão ligadas aos eixos dos geradores de
eletricidade, que são máquinas destinadas a produzir energia elétrica.
Em termos de transformações de energia, o que ocorre nas hidrelétricas pode ser resumido
da seguinte forma: em primeiro lugar, temos uma represa situada em um local bastante elevado em
relação ao solo. Lá, uma enorme massa de água está represada, ou seja, parada, mas pode cair.
Dizemos então que a água, enquanto está parada na represa, possui energia potencial. Quando os
técnicos da usina permitem que a água desça pelas grossas tubulações, a energia potencial é
transformada, durante a queda, em energia de movimento (cinética).
Temos então a primeira transformação de energia na usina hidrelétrica: a energia potencial
transforma-se em energia de movimento. Quando chega ao final das tubulações, a água bate nas
turbinas e as faz girar, pois está transferindo seu movimento a elas. Como as turbinas estão ligadas
ao eixo dos geradores, a energia de movimento das turbinas é então transformada em energia
elétrica. Temos aí a segunda transformação de energia que ocorre nas hidrelétricas. Observe que a
função da água termina quando ela faz girar as turbinas, o que coloca os geradores em
funcionamento. Não é à toa que, no Brasil, as principais usinas geradoras de eletricidade sejam as
hidrelétricas. Nosso país possui muitos recursos hídricos, isto é, muitos rios e muitos desníveis
acentuados ao longo do curso de boa parte desses rios.
Contudo, muitos outros países não têm os mesmos recursos hídricos que temos aqui. Nesses
locais (e até mesmo em algumas regiões do Brasil), a energia elétrica é produzida pelas usinas
termelétricas.Nessas usinas, quem faz girar as turbinas não é a água, mas sim o vapor obtido pelo
aquecimento de água no interior de caldeiras, onde ela ferve à alta pressão. É algo muito parecido
com uma panela de pressão. Nas usinas termelétricas, o vapor à alta pressão é conduzido por
tubulações até as turbinas, fazendo-as girar. Daí em diante, ocorre o mesmo processo das
hidrelétricas.
Nas usinas termelétricas, o funcionamento das caldeiras (e, portanto, o aquecimento da
água) é garantido pela queima de carvão ou óleo diesel, por exemplo. Desse modo, podemos dizer
que, nas usinas termelétricas, a energia produzida pela queima de combustíveis transforma-se em
energia de movimento do vapor, que faz girar as turbinas. A energia de movimento das turbinas, por
sua vez, é transformada em energia elétrica pelos geradores.
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As usinas nucleares também são termelétricas. Só que, para o aquecimento da água, elas
utilizam outros tipos de combustível: o urânio, por exemplo. Esse elemento químico é capaz de
produzir, a partir de reações nucleares, grande quantidade de calor. Esse calor pode ser aproveitado
para aquecer a água contida nas caldeiras.
Construir usinas para gerar energia elétrica é, sem dúvida, uma necessidade para o
desenvolvimento de qualquer nação.O Brasil, por exemplo, não tem atualmente energia elétrica
suficiente para abastecer todas as regiões o ano todo. É por isso que, durante o verão, em muitos
estados, o governo adota o horário de verão como forma de economizar energia elétrica.
Contudo, também é fundamental levar em conta os impactos ecológicos que esses
empreendimentos podem causar. Uma usina hidrelétrica do tamanho de Itaipu, no rio Paraná, por
exemplo, não traz apenas problemas de ordem financeira, por seu alto custo de construção e
manutenção. Os desastres ecológicos provocados pela construção de usinas são inúmeros:
alagamentos de florestas, áreas agrícolas, cidades, e imensos represamentos que dificultam os
processos de irrigação e navegação perto das usinas. O impacto de construção das usinas
termelétricas é menor que o das hidrelétricas. Mas as termelétricas ocasionam graves problemas de
poluição do ar, devido à queima de combustíveis.
O principal problema das usinas nucleares é o risco de acidentes muito graves, que podem
provocar contaminação radioativa em grandes áreas próximas às usinas. Além disso, o lixo
produzido por esse tipo de usina é formado por substâncias radioativas e nocivas aos seres vivos.O
destino do lixo radiativo, portanto, também é um grave problema.
Energia Nuclear
A reação inversa - a obtenção, por colisão, de núcleos pesados de núcleos mais leves -
também é possível. Ela é denominada fusão nuclear e exige temperaturas muito altas para ocorrer
(milhões de graus Celsius). Dependendo dos núcleos envolvidos, a liberação de energia pode ser
ainda maior que na fissão nuclear. A fusão é utilizada na bomba de hidrogênio, que, para ser
detonada, precisa de uma bomba de fissão nuclear para obter a temperatura inicial ideal. A fusão
nuclear também ocorre no interior do Sol e das estrelas, mas, aqui na Terra, ainda não foi possível
produzi-la de forma controlada em um reator nuclear.
Alguns países estão desenvolvendo uma nova fonte de energia, construindo usinas
nucleares. Na usina nuclear, a energia que move as turbinas é proveniente do urânio, um elemento
químico radioativo. A energia nuclear exige equipamentos muito complexos, o que a torna muito
cara.
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A produção de energia em usinas nucleares origina resíduos extremamente tóxicos. Até hoje,
não encontramos uma solução para esse lixo atômico. Em caso de acidente nuclear, os riscos são
muito grandes, pois esses resíduos perigosos seriam lançados sem controle no ambiente, causando
sérios problemas de saúde para o homem e com conseqüências muito graves para a vegetação e o
solo.
Poluição radioativa
O lixo atômico é constituído por resíduos radioativos gerados por reatores nucleares em
usinas como a de Angra, situada no Brasil. Cientificamente, é chamado de "rejeito radioativo".
Como é produzido?
É produzido em usinas nucleares, onde permanece produzindo radioatividade por milhares
de anos. Um reator nuclear cria isótopos radioativos muito perigosos, como o plutônio que é usado
em armas nucleares. Quando um reator é desativado também é produzido lixo atômico, já que as
peças se tornam radioativas. Os resíduos são jogados ao ar quando são gases e, ao mar, quando são
líquidos.
Como é classificado?
Existem três categorias de classificação, que o dividem de acordo com a intensidade de
atividade:
HLW - high level waste - Compreende combustíveis irradiados de reatores ou de resíduos líquidos.
É mil vezes mais radioativo que o ILW.
ILW - intermediate level waste - São as latas que continham urânio combustível, peças do reator e
resíduos químicos. É mil vezes mais radioativo que o LLW.
LLW - low level wast - Pode ser definido como resíduo que não requer blindagem durante o
transporte ou manuseio.
Como é eliminado?
O combustível nuclear ao ser retirado do reator é armazenado em piscinas de resfriamento,
que quando se enchem fazem com que alguns reatores sejam desligados temporariamente. Ainda
não existe uma solução para a destinação final dos resíduos, apenas hipóteses. A maioria dessas
hipóteses envolve o enterro no subsolo com uma proteção forte, mas existem riscos como a
contaminação do ar e da água.
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• Os resíduos ILW e LLW precisam ser armazenados por 300 anos.
• Antes de perderem sua radioatividade, os resíduos emitem radiação por 100 mil anos.
• Nenhum reator foi desmontado ainda.
• Todo dia 300 toneladas de rejeito radioativo são acumulados no planeta.
Energia Elétrica
Uma das mais conhecidas aplicações da energia nuclear é a geração de energia elétrica. São
de origem nuclear 16% de toda a energia elétrica produzida hoje no mundo. No Brasil, as usinas
nucleares Angra I e II estão funcionamento. Angra III deverá ter suas obras iniciadas em breve.
Juntas, elas adicionarão mais de 3.000 megawats ao sistema energético do país.
Medicina
Mais de 2 milhões de pessoas em todo o país estão sendo beneficiadas pelas diferentes
aplicações da energia nuclear na medicina. Oriundos de reatores de pesquisa, produtos como o
samário, iodo-123, tecnécio e tálio, ajudam a aliviar dores e a diagnosticar problemas no coração,
tireóide, fígado, ossos e cérebro.
Alimentos
A energia nuclear está ajudando o Brasil a comer melhor e a preservar mais os alimentos que
produz. Por meio do uso de diferentes técnicas, o agricultor brasileiro já consegue maior
produtividade da terra, os alimentos ganham mais qualidade nutricional e maior resistência a pragas
e doenças.
Mito Realidade
Uma central nuclear Não. Uma bomba converte uma grande parte do seu U-235 (urânio) ou
explode como uma plutônio em fragmentos de fissão em 10 trilionésimos de segundo. Isso
bomba. acontece devido à construção compacta da bomba. Os nêutrons não
precisam viajar muito para encontrar um átomo fissionável antes de gerar
calor suficiente para causar explosão. Esse fato é baseado nas leis da física.
Toda pessoa que entra O acesso às áreas da usina onde há possibilidade de contaminação
na usina fica radioativa só é permitida aos trabalhadores que possuem licença de trabalho
contaminada. radiológico. Para o trabalhador deixar essa área, é obrigatória sua passagem
por um sistema de barreiras constituído de :
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Caso seja detectado algum tipo de contaminação, a equipe de proteção
radiológica da usina é imediatamente acionada para localizar, medir e
remover essa contaminação.
Depois de contaminada A descontaminação externa é feita por meio de banhos com água. Se
uma pessoa pode ser ocorrer contaminação interna, a descontaminação será feita por meio de
descontaminada. medicação especial.
Uma pessoa Dependendo do grau de contaminação interna ou externa, essa pessoa deve
contaminada tem que ser internada para que seja descontaminada e fique sob observação médica.
ficar isolada.
Irradiação é o mesmo A irradiação ocorre quando o indivíduo recebe dose de radiação enquanto
que contaminação. permanece em um campo de radiação. A fonte de radiação é externa e,
quando sai desse campo, a radiação cessa. Quando um indivíduo é
irradiado, por exemplo, por uma bomba de cobalto para tratamento de um
tumor, não fica radioativo. Alimentos irradiados e produtos esterilizados
por radiação também não ficam radioativos.
A energia nuclear é mais A única fonte de energia mais barata do que a nuclear é a hídrica, mas, no
cara do que as demais. Brasil, os melhores aproveitamentos já foram realizados. Em relação ao
carvão e ao gás natural, a energia nuclear é extremamente competitiva.
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A FORMAÇÃO DO LITORAL
Um fenômeno natural, ocorrido há 120 mil anos, é o responsável pela maior parte dos
problemas estruturais registrados nas construções do litoral paulista.
De acordo com o geólogo Paulo César Fonseca Giannini, do Instituto de Geociências da
Universidade de São Paulo (USP), houve uma grande variação no nível do mar, nessa época,
fazendo com que as ondas chegassem ao pé da Serra do Mar.
A maré subiu e avançou por conta da deglaciação, fenômeno impulsionado por um forte
aquecimento global, que fez com que as geleiras derretessem e o nível da água subisse.
A ocupação do mar durou anos e deixou zonas alagadas em todo o litoral, assim como
sedimentos orgânicos que deram origem à extensa faixa de manguezais.
Em alguns locais, formaram-se grandes camadas de uma espécie de argila, constituída pela
mistura de água, rochas e matéria orgânica.
O motivo
Essas porções “moles” do solo foram sendo compactadas e recobertas por areia ou outros
sedimentos. Porém, há 5 mil anos, o fenômeno da deglaciação voltou a ocorrer, fazendo o mar
avançar novamente.
“Surgiram novas zonas alagadas, sedimentos e a conexão definitiva da água doce com o
mar, no desenho que originou os estuários litorâneos’, explica Giannini. Por conta disso, a camada
de argila voltou à superfície e, hoje, é responsável por boa parte dos colapsos de solo registrados no
litoral, em especial na Baixada Santista.
“Os prédios tortos da orla de Santos são a maior prova desse problema, já que suas
fundações antigas não previam um alto grau de acomodação da terra”, afirma Giannini.
O OVO DE COLOMBO
Conta-se que Cristóvão Colombo (1451-1506) voltou à Espanha como herói por ter
descoberto a América.
Entretanto, durante um jantar oferecido em sua homenagem, alguns convidados passaram a
desdenhar seu feito, afirmando que qualquer um poderia descobrir o novo continente. Colombo,
irritado, teria tido, num lampejo, uma idéia de mestre.
Ele propôs a todos os presentes um desafio: colocar um ovo “em pé”. Vários tentaram, mas
ninguém obteve sucesso.
Com um certo ar de superioridade, Colombo então quebrou uma das extremidades do ovo, e
simplesmente o colocou “em pé”.
Foi assim que a expressão “ovo de Colombo” passou a significar uma coisa fácil de ser
realizada, depois que alguém a tenha colocado em prática.
Santos
Em tese, o relato acima parece encaixar-se com o trabalho desenvolvido desde 1998 pelo
ex-professor da Escola Politécnica da USP, Stelvio Milton Teixeira Ranzini. Nessa época, ele
esteve em Santos como um dos especialistas convidados para discutir e apresentar sugestões para o
problema da inclinação do edifício Núncio Malzone - um entre vários prédios que apresentaram
problemas de inclinação na orla santista.
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Desse dia em diante, Ranzini se lançou-se num desafio: oferecer uma solução rápida e barata
para esse tipo de situação, afinal, o processo, atualmente em prática, tem um custo avaliado em
cerca de R$ 1,5 milhão.
Hoje, o ex-professor de pós-graduação da USP aguarda apenas a oficialização da patente de
uma nova técnica que poderá revolucionar o setor, um verdadeiro “ovo de Colombo”.
Cauteloso em dar muitos detalhes antes que o processo de patente esteja concluído, Ranzini
explica que, ao invés de elevar a parte mais recalcada (o lado para o qual a edificação está
pendendo), como por exemplo, se faz no Núncio Malzoni, “baixa-se a parte menos recalcada para
nivelar o prédio”.
Pilha de colchões
Imagine uma pilha com três ou quatro colchões de espuma. Caso uma pessoa se sente no
meio deles, os colchões afundarão e a pessoa ficará equilibrada, na vertical.
Porém, se essa mesma pessoa se sentar numa das extremidades da pilha de colchões, sofrerá
um deslocamento para fora, podendo até cair para o lado.
Guardadas as devidas comparações, é isso o que o professor Ranzini propõe: permitir, por
meio de alterações no solo, que o lado não inclinado vá, progressiva e lentamente, retornando ao
seu prumo. Dessa forma, ao longo de um determinado período, o prédio voltaria à sua posição
original, sem provocar nenhum trauma na estrutura.
Cisalhante
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Características fundamentais do clima da Baixada Santista
A Baixada de Santista, localizada como está sob o Trópico de Capricórnio e banhada pelas
águas do Oceano Atlântico, apresenta clima quente e úmido, conforme indica sua temperatura
média anual superior a 20 ºC e pluviosidade elevada, compreendida entre 2000 e 2500 mm.
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CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
Os processos de conservação que são utilizados na indústria de alimentos têm por objetivo evitar as
alterações, sejam elas de origem microbiana, enzimática, física ou química.
Pasteurização
Esterilização
Temperaturas abaixo das que se tem registrado no ambiente são utilizadas para retardar as
reações químicas e as atividades enzimáticas, bem como para retardar ou inibir o crescimento e a
atividade dos microrganismos nos alimentos.
Refrigeração
Congelamento
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3- Conservação pelo Controle da Umidade:
Baseia-se em retirar a água do alimento que ele possui, se não há água os microrganismos
não podem se desenvolver.
Secagem natural
Desidratação ou secagem artificial
Adição de sal
Adição de açúcar
Fermentação alcoólica
Fermentação acética
Fermentação láctica
Os aditivos podem contribuir muito para a conservação dos alimentos. Mas essa prática deve
ser encarada com bastante atenção, uma vez que, a ingestão excessiva de alimentos conservados por
aditivos químicos pode provocar perturbações no equilíbrio fisiológico do consumidor.
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AMBIENTES NATURAL E MODIFICADO
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Valongo
Valongo
Sugestão
Estudo do meio: Agendar Bonde Turístico (de 3ª a Domingo das 11 às 17 horas.) Informações
turísticas tel: 0800 17 3837
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ANIMAIS
Conteúdo para 2ª série e termo 2:
O professor pode introduzir o tema sobre animais perguntando sobre os animais de seu
convívio. Muitas histórias podem ser relatadas. Pode-se conversar sobre uma característica
fundamental dos animais domésticos que é a possibilidade de ser amansado, diferentemente dos
animais selvagens, que são geralmente ferozes e, por isso, não são passíveis de convivência com o
homem.
Mostrar alguma cena onde aparecem animais, e os alunos falam livremente o que sabem ou
pensam sobre estes animais.
Dizer aos alunos que alguns dos animais estão em perigo de extinção, verificar se sabem o
que isto significa.
Questionar por que estes animais estão desaparecendo.
O convívio do homem com os animais remonta aos tempos pré-históricos. A domesticação
de cada uma das espécies que hoje nos são úteis tem sua própria história.
Hoje em dia, o significado do convívio do homem com os animais multiplica-se; muitas
vezes não há um sentido de uso, mas de companhia e gosto.
Fazer a leitura do texto “De babá a tanque de guerra”. Conversar sobre o texto e fazer a
atividade 1.
CÃO X GATO
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Elaborar uma lista das principais diferenças entre eles. Por exemplo:
CÃO GATO
sola da pata áspera. sola da pata macia.
unhas rombudas. unhas pontudas.
unhas à mostra. unhas escondida.
boca quase sempre fechada. boca quase sempre fechada.
não sobe em muros. sobe em muros.
nem sempre cobre o cocô com terra. cobre o cocô com terra.
andar barulhento. andar silencioso.
namoro silencioso. namoro barulhento.
pupila redonda. no claro, pupila em forma de fenda.
COLEÇÃO DE ANIMAIS
Os alunos deverão trazer recortes de figuras de animais e com eles realizar várias etapas
da atividade.
A atividade aborda os seguintes aspectos: A exploração das figuras enquanto descrições;
agrupamentos segundo critérios depreendidos do conjunto particular e comparações; investigação
de comportamentos e hábitos dos animais, além de suas utilizações pelo homem.
Fica a critério do professor a escolha do agrupamento para abordagem dos diferentes
aspectos.
Quanto à dinâmica dos trabalhos com a coleção de figuras, o professor pode selecionar um
filme sobre animais.
Sugestão: "Baby, o porquinho atrapalhado.
"Napoleon, o cãozinho.
Após o filme, selecionar e comentar algumas partes interessantes e acrescentar algumas
informações.
O que é pecuária; que tipos de animais domésticos são utilizados para corte, abate e
produção de leite; o que são rebanhos; utilizações dos rebanhos etc.
Levantar na lousa alguns critérios para classificar os animais utilizando as figuras para
recorte e colagem:
- Animais que têm cascos, penas, escamas etc.
- Animais usados para extrair couro;
- Animais que fornecem lã;
- Animais que vivem dentro de casa;
- Animais que vivem fora de casa: quintal, chácaras, sítios, fazendas.
- Animais de pequeno e grande porte etc.
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D) HABITAT: AÉREO, AQUÁTICO E TERRESTRE;
E) ALIMENTAÇÃO: CARNÍVOROS, HERBÍVOROS E ONÍVOROS;
F) REVESTIMENTO DO CORPO: PÊLOS, PENAS, ESCAMAS…
G) UTILIDADES PARA O HOMEM: ALIMENTAÇÃO, FABRICAÇÃO DE OBJETOS, TRANSPORTE,
AGRICULTURA, VESTUÁRIO ETC;
H) ANIMAIS INDESEJÁVEIS AO HOMEM: DESTROEM AS PLANTAÇÕES, TRANSMITEM DOENÇAS,
SÃO VENENOSOS;
Começar o estudo perguntando se eles sabem como diferenciar o sexo do seu animal, como
é cio e o namoro, e assim por diante. Com certeza, eles vão contar tudo o que sabem.
Orientar a discussão até concluir que o cão e o gato são mamíferos e vivíparos.
Comparar animais vivíparos e ovíparos.
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NOME DO ALUNO
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___________________________________
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NOME DO ALUNO
CÃO GATO
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VEGETAIS
O texto poderá ser reproduzido para os alunos (grupo) ou lido pela professora.
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Agora, vamos conversar sobre a história em quadrinhos.
2. Que benefícios Magali teve por cuidar tão bem de sua plantação?
4. Quais foram os cuidados que você teve com o vegetal que você plantou?
Sugestão
Estudo do meio: Orquidário, horta, jardim da praia. Conversar com a pessoa responsável pelo local
e fazer as seguintes perguntas:
Obs: Estimular os alunos a formularem outras questões que podem ser feitas à pessoa
entrevistada.
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ÁGUA
1. Na superfície do nosso planeta, a parte coberta pela água é maior ou menor, que a parte não
coberta pela água?
2. Quais os locais, na natureza, em que podemos encontrar água?
3. Toda esta água está no estado líquido?
4. A água disponível na natureza é limpa e pode ser consumida do jeito que é encontrada?
5. Existe água suficiente para todos os seres vivos do planeta Terra? Você acha que a água irá durar
para sempre ou pode acabar um dia?
6. O que vocês fizeram, no dia de hoje, utilizando a água? Onde mais o homem pode usar água?
7. Somente o homem precisa da água para viver?
C) Pedir aos alunos que digam tudo que podem observar da água. Colocar na lousa.
Retirar das idéias apresentadas as principais características da água.
D) Solicitar que os alunos dissolvam em alguns copos com água, substâncias como: sal, gelatina,
suco, tinta, açúcar etc.
Concluir que a água é um solvente universal.
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Material necessário:
• 1 garrafa pequena de plástico duro (pode ser garrafa de água
ou refrigerante)
• 2 bexigas de borracha
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Sugestão: Apresentar esse quadro aos alunos para que percebam a integração dos sistemas
(digestório, respiratório, circulatório, excretor) no organismo humano.
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BIBLIOGRAFIA:
Controle Biológico
www.cenargan.embrapa.br
Energia Nuclear
www.bibvirtfuturo.usp.br/textos/biologicas/ciencias/tc2000 (Telecurso 2000 - 1º grau)
Poluição Radiativa
Radespiel, Maria. Alfabetização sem segredos. Temas Transversais – Oficina 1 – Meio Ambiente.
Editora Iemar, 1998
Lixo atômico
www.eletronuclear.gov.br
www.aben.com.br
Vegetais
Meneghelho, Marinez. De olho no futuro.São Paulo: Quinteto Editorial, 2003
Água
Plano de Curso – 2003
Sistema Respiratório
Neto, Aníbal F. de Figueiredo; Sonci, Maria Isabel Iório; Martins, Simone Pignatari. Novo Tempo.
São Paulo: Editora Scipione, 1999.
Santos, Maria de L. dos; Brando, Ana Franco R; Caldeira, Ana ária de A. Desvendando o Mundo.
São Paulo: Editora do Brasil, 2001.
Características fundamentais do clima da Baixada Santista (adaptado)
Universidade de São Paulo. A Baixada Santista: Aspectos Geográficos. Vol 1. São Paulo : Editora
da USP, 1965.
Observação: Devido aos desvios ortográficos encontrados nos textos tirados da Internet, os textos
desta apostila foram corrigidos e adaptados pelo Deped, a fim de favorecer a compreensão e
garantir o padrão da língua convencional.
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