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INTRODUÇÃO

A necessidade de se converter uma fonte de tensão CC fixa em uma fonte de


tensão CC variável, é uma das aplicações do chopper. Ele pode ser considerado o
equivalente CC de um transformador CA com uma relação de espiras continuamente
variável. Ele pode ser usado dessa maneira, tanto para abaixar, quanto para elevar a tensão
de uma fonte CC.
Muito utilizado, pois ele fornece controle de aceleração suave, alta eficiência e
resposta dinâmica rápida, ele possui várias aplicações: controle de tração de motores em
automóveis elétricos, guindastes marinhos ou empilhadeiras de almoxarifado, por
exemplo.
Ele pode ser usado em frenagem regenerativa de máquinas de corrente contínua
(MMC), devolvendo assim a energia à fonte de alimentação. São também usados em
reguladores de tensão CC e também podem gerar uma fonte de corrente CC quando
possuírem um indutor.
Devido a essa sua finalidade, é possível regular a tensão na saída de modo que ela
seja maior ou menor que a de entrada, dependendo da finalidade. Para isso, utilizamos a
sua função de reguladores chaveados que vão converter uma tensão CC não-regulada em
uma tensão CC regulada na saída. Essa regulação é conseguida normalmente por
modulação por largura de pulso em frequência fixa, no caso dessa simulação, utilizando
transistores MOSFET ou TBJ. Comercialmente, eles são fornecidos com circuitos
integrados.
Existem quatro topologias básicas de reguladores de chaveamento:
1. Step-down (Buck)
2. Step-Up (Boost)
3. Buck-Boost
4. Cúk
Nesta simulação, serão mostradas as três primeiras topologias.
Nessas configurações, analisa-se também os modos de condução: modo de
condução contínua (MCC), modo de condução descontinua (MCD) e modo de condução
latente (MCL).

PARTE 1: CHOPPER STEP-DOWN (BUCK)


Nessa topologia, a tensão média de saída é menor que a tensão de entrada.
Figura 1 – Circuito Chopper step-down (Buck)

O modelo na figura 1, mostra o arranjo da topologia buck, onde em um primeiro


momento, quando o transistor Q1 é ligado, a corrente Is passa pelo indutor, pelo capacitor
e aparece na carga. Quando o transistor é desligado, o Diodo Dm passa a conduzir, devido
a energia armazenada no indutor e assim criam uma malha fechada entre o Diodo, o
indutor e a carga. Essa corrente cai, até o próximo ciclo de condução do transistor Q1 e
então o processo se repete.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS


A simulação proposta, possui os seguintes parâmetros de operação:
- Tensão de alimentação: Vi = 10V;
- Frequência de operação: f = 1kHz;
- Máxima ondulação de tensão de carga igual a 10mV;
- Máxima ondulação de corrente no indutor igual a 0,1A;
- Tensão de saída: Vo = 5V;
- Resistência de carga: 10 ohms;
De posse desses dados, calculamos as condições de operação:
1) Relação Cíclica (D)
5
= = = 0,5
10
2) Indutância (L)
(1 − ) (1 − 0,5)5
= = = 25
Δ (0,1) (1 10 )
3) Capacitância (C)
(1 − ) (1 − 0,5)5
= = = 1,25
8L Δ 8(25 x 10 ) (10 x 10 ) (1 x 10 )
4) Simulação usando o PSIM

Figura 2 – Circuito Buck no PSIM

Após calcular os valores do indutor e do capacitor, foi simulado no PSIM e assim


gerado o gráfico a seguir relacionado a corrente Il:

Figura 3 – Analise da corrente IL em 1 segundo


Figura 4 – Corrente IL no chopper Buck

Os gráficos 3 e 4, são relacionados a análise da corrente no indutor que recebe


energia quando a chave do transistor FET está fechada e portanto, conduzindo. Quando a
chave do FET abre, o indutor passa a fornecer energia para o sistema. Os valores máximos
e mínimos obtidos no gráfico, são:
Valor mínimo de Corrente: 3.6663219e-001
Valor máximo de Corrente: 4.6670095e-001
∆ = 4.6670095e − 001 − 3.6663219e − 001
∆ = 0,10006876
O valor encontrado na simulação tem um erro de 0,00006876. Em termos da
simulação, é um erro aceitável. Porém em projetos que necessitam de uma precisão muito
fina, esse valor pode ser melhorado para atender as especificações.
Por fim, analisando os modos de condução, a corrente no indutor não chega a 0.
O modo de condução que representa essa configuração é o modo de condução contínua
(MCC) que significa que a corrente elétrica que fui pelo indutor, não se anula em nenhum
instante dentro do período de chaveamento. Utilizando a formula do Indutor crítico,
temos:
(1 − ) (1 − 0,5)10
= = = 2,5
2 2 (1000)
Como L > Lc, confirma que ele está operando em MCC.
5) Analisando a tensão Vo

Figura 5 – Tensão Vo no circuito Buck analisado

Da mesma forma que a corrente, analisou-se também a tensão de saída do circuito


proposto. Os resultados foram os seguintes:
Valor mínimo de Tensão: 4.9949957e+000
Valor máximo de Tensão: 5.0049947e+000
O valor da tensão média é de 4.9999V. valor muito próximo do requerido no
projeto, que é 5V. A máxima ondulação requerida no projeto foi de 10mV e o seu valor
foi de 9,999mV, portanto ela está dentro do que foi proposto e o projeto atende as
necessidades.

PARTE 2: CHOPPER STEP-UP (BOOSTER)


Nessa topologia, a tensão média de saída é maior que a tensão de entrada.

Figura 5 – Circuito Chopper Step-up (Booster)

O modelo na figura 2, mostra o arranjo da topologia boost, onde em um primeiro


momento, quando o transistor M1 entra em condução, a corrente Is passa pelo indutor,
pelo transistor. Quando o transistor é desligado, a corrente flui pelo indutor, já carregado
e pelo capacitor, pelo diodo e a carga. Essa corrente cai, até o próximo ciclo de condução
do transistor M1, a energia armazenada no indutor é transferida para a carga e então o
processo se repete.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS


A simulação proposta, possui os seguintes parâmetros de operação:
- Tensão de alimentação: Vi = 40V;
- Frequência de operação: f = 5kHz;
- Máxima ondulação de tensão de carga igual a 1V;
- Máxima ondulação de corrente no indutor igual a 0,1A;
- Tensão de saída: Vo = 160V;
- Corrente média no diodo: Im = 10A;
- Resistência de carga: 16 ohms;
De posse desses dados, calculamos as condições de operação:
1) Relação Cíclica (D)
1 160 1
= => = => = 0,75
1− 40 1−
2) Indutância (L)
0,75(40)
= = = 60
Δ (0,1) (5 10 )
3) Capacitância (C)
( ) 0,75(10)
= = = 1,5
Δ (1)(5 x 10 )
4) Simulação usando o PSIM

Figura 6 – Circuito Boost no PSIM

A corrente IL é mostrada no gráfico a seguir:


Figura 7 – Gráfico corrente IL em 1s

Figura 8 – Variação da corrente IL no Boost

As figuras acima, mostram a corrente IL, onde nessa topologia, Boost, quando o
transistor M1 está ligado, ele faz com que o Indutor L carregue. No momento em que o
transistor é desligado, a corrente irá fluir pelo circuito todo, chegando até a carga. Nessa
topologia, a tensão chega maior na carga, devido ao fato do indutor carregar no momento
em que o transistor está ligado e quando ele desliga a tensão se soma com a da fonte. Essa
relação depende da frequência na qual o transistor faz o chaveamento e também do
Indutor selecionado. Em relação a corrente que passa pelo Indutor L, temos:
Valor mínimo de Corrente: 3.9947207e+001
Valor máximo de Corrente: 4.0047206e+001
∆ = 4.0047206e + 001 − 3.9947207e + 001
∆ = 0,099999
O valor encontrado na simulação tem um erro de 0,0900001. Novamente, em
termos da simulação, é um erro aceitável.
Por fim, analisando os modos de condução, a corrente no indutor também não
chega a 0. O modo de condução que representa essa configuração é o modo de condução
contínua (MCC) que significa que a corrente elétrica que fui pelo indutor, não se anula
em nenhum instante dentro do período de chaveamento. Utilizando a formula do Indutor
crítico, temos:
(1 − ) 0,75(1 − 0,75)16
= = = 0,3
2 2 (5000)
Dela podemos tirar que como L>Lc, então o modo de condução realmente é MCC.
5) Analisando a tensão Vo

Figura 10 – Tensão de Saída no circuito Boost

Analisando da mesma forma que o chopper Buck, temos os seguintes valores:


Tensão Média: 159,98V
Valor mínimo de Tensão: 1.5947787e+002
Valor máximo de Tensão: 1.6047772e+002
Ondulação da tensão de saída: 0,99985
A máxima ondulação desejada para o projeto, é de 1V, mostrando que o circuito
apresentado, está dentro dos padrões propostos.

PARTE 3: CHOPPER BUCK-BOOSTER


Nessa topologia, a tensão de saída pode ser maior ou menor que a tensão de
entrada e a sua polaridade é oposta a tensão de entrada e por isso ele é conhecido como
regulador inverso.
Figura 3 – Circuito Chopper Buck-Boostes

O modelo na figura 3, mostra o arranjo da topologia buck-boost, onde em um


primeiro momento, quando o transistor Q1 entra em condução, a corrente Is passa pelo
indutor e pelo transistor. Quando o transistor é desligado, a corrente flui pelo indutor,
pelo capacitor, pelo diodo e a carga. Essa corrente cai, até o próximo ciclo de condução
do transistor Q1, a energia armazenada no indutor é transferida para a carga e então o
processo se repete.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS


A simulação proposta, possui os seguintes parâmetros de operação:
- Tensão de alimentação: Vi = 45V;
- Frequência de operação: f = 5kHz;
- Máxima ondulação de tensão de carga igual a 0,8V;
- Máxima ondulação de corrente no indutor igual a 0,2A;
- Tensão de saída: Vo = 75V;
- Corrente de saída: Io = 20A;
- Resistência de carga: R = Vo/Io = 3,75 ohms;
De posse desses dados, calculamos as condições de operação:
1) Relação Cíclica (D)
1− 45 1 −
= => = => = 0,625
75
2) Indutância (L)
0,625(45)
= = = 28,125
Δ (0,2) (5 10 )
3) Capacitância (C)
( ) 0,625(20)
= = = 3,125
Δ (0,8)(5 x 10 )
4) Simulação no PSIM

Figura 15 – Circuito Buck-Boost

Figura 16 – Corrente IL do chopper Buck-Boost

Valor mínimo de Corrente: 5.3231304e+001


Valor máximo de Corrente: 5.3431301e+001
∆ = 5.3431301e + 001 − 5.3231304e + 001
∆ = 0,199997

Fazendo a analise
Figura 16 – Tensão de Saída no Buck-Boost

Tensão Média: -7.4999357e+001V


Valor mínimo de Tensão: -7.5397501e+001
Valor máximo de Tensão: -7.4597536e+001
Ondulação da tensão de saída: 0,99985

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