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O documento discute o caminho da paz, afirmando que (1) a paz verdadeira vem de dentro e não de circunstâncias externas, (2) cumprir os deveres corretamente traz tranquilidade de consciência e paz interior, e (3) seguir o caminho da paz significa ter paciência com os outros.
O documento discute o caminho da paz, afirmando que (1) a paz verdadeira vem de dentro e não de circunstâncias externas, (2) cumprir os deveres corretamente traz tranquilidade de consciência e paz interior, e (3) seguir o caminho da paz significa ter paciência com os outros.
O documento discute o caminho da paz, afirmando que (1) a paz verdadeira vem de dentro e não de circunstâncias externas, (2) cumprir os deveres corretamente traz tranquilidade de consciência e paz interior, e (3) seguir o caminho da paz significa ter paciência com os outros.
Todos ns ansiamos pela paz. Fazemos passeatas, mobilizamos amigos, engajamo-nos em campanhas... No entanto, lembra o benfeitor Emmanuel: H muita gente que busca a paz; raras pessoas, porm, tentam segui-la. Eis a dificuldade: seguir o caminho da paz. Nosso Mestre Jesus j nos alertara quanto aos nossos descaminhos, quando afirmou: A minha paz vos deixo. A minha paz vos dou, no vo-la dou como o mundo a d. Realmente, a paz do Cristo diferente da paz do mundo. Durante milnios, at os dias de hoje, temos chamado de perodo de paz aquele em que nos preparamos para novas guerras, em completo desacordo com os ensinamentos do Cristo. E por que to difcil seguir o verdadeiro caminho da paz? Chico Xavier aponta-nos com clareza onde est a diferena: A paz em ns no resulta de circunstncias externas e, sim, da nossa tranquilidade de conscincia no dever cumprido. Tudo gira em torno disto: o mundo no nos pode dar a paz, porque, antes de qualquer coisa, ela significa conquista interior. o indivduo que d paz ao mundo, construindoa dentro do corao atravs do dever retamente cumprido. Afirma O Evangelho Segundo o Espiritismo que o dever obrigao moral, diante de si mesmo primeiro e dos outros em seguida. Temos de O caminho da paz cumpri-lo, portanto, diante de ns mesmos, da nossa famlia, do nosso trabalho e do mundo que nos abriga. Mas no fcil. Na ordem dos sentimentos, o dever muito difcil de ser cumprido, porque se acha em antagonismo com as sedues do interesse e do corao... Raramente cumprimos os deveres a que nos propusemos na existncia terrestre, porque nos deixamos empolgar por interesses outros, que repontam de nossas paixes inferiores. Deixamonos seduzir pela posse de bens materiais, pelo poder transitrio do mundo, por ligaes afetivas fora do contexto de nossa programao reencarnatria. Mas como saber onde comea e termina o dever que abraamos? A Espiritualidade Superior j nos deu um roteiro seguro: O dever comea precisamente no ponto em que a nossa atitude ameaa a felicidade ou a tranquilidade do nosso prximo, termina no limite em que no gostaramos de ver ultrapassado em relao a ns mesmos. Assim, seguir o caminho da paz significa ter pacincia com os familiares, por mais difceis que sejam; aturar o marido incompreensivo, a mulher desequilibrada, os filhos problemticos. Contribuiremos muito mais para a paz no mundo se perdoarmos mais, compreendermos mais, tolerarmos mais, na nossa vida em famlia, no ambiente de trabalho, em nossa vida social.
DECLARAO DE INDEPENDNCIA
Determinao do Segundo Congresso Continental, 4 de julho de 1776
Declarao unnime dos treze Estados Unidos da Amrica Quando, no decurso da Histria do Homem, se torna necessrio a um povo q uebrar os elos polticos que o ligavam a um outro e assumir, de entre os poderes terrenos, um estatuto de diferenciao e igualdade ao qual as Leis da Natureza e do Deus da Natureza lhe conferem direito, o respeito que devido perante as opinies da Humanidade exige q ue esse povo declare as razes que o impelem separao. Consideramos estas verdades por si mesmo evidentes, que todos os homen s so criados iguais, sendo-lhes conferidos pelo seu Criador certos Direitos inalienveis, entre os quais se contam a Vida, a Liber dade e a busca da Felicidade. Que para garantirestes Direitos, so institudos Governos entre os Homens, derivando os seus justos poderes do consentimento dos governados.Que se mpre que qualquer Forma de Governo se torne destruidora de tais propsito s, o Povo tem Direito a alter-la ou aboli-la, bem como a instituir um novo Governo, assentando os seus fundamentos ne sses princpios e organizando os seus poderes do modo que lhe parea mais adequado promoo da sua Segurana e Felicid ade.