Sei sulla pagina 1di 26

relatório de mídia |

CNI Abril |

FSB – Comunicações Análise de Mídia


:::: Índice

AVALIAÇÃO MENSAL

ANÁLISE DE MÍDIA

RESULTADOS

Análise quantitativa do desempenho do cliente na mídia

Análise Quantitativa – Armando Monteiro Neto

Análise Comparativa – Armando Monteiro Neto e Paulo Skaf

FOI DITO NA IMPRENSA

CLIPPING SELECIONADO

As principais matérias publicadas nos veículos de grande imprensa no mês de abril de 2008.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Avaliação Mensal – MAIO / 2008
 No mês de maio, a CNI foi notícia em 237 COMPARATIVO MENSAL
. 155
matérias, sendo 121 em mídia impressa e 116 em Nº de Matérias

mídia online.
85
68
 Do total de matérias em mídias impressa e 58

online, apenas 3% teve impacto negativo para a 16


19
8
imagem da CNI. 1

Abril Maio

 A reforma tributária foi o assunto mais


Negativa Neutra Positiva Positiva/Negativa
abordado nas mídias impressa e online.

 Na mídia nacional, a CNI não obteve matéria MÍDIA NACIONAL

desfavorável a sua imagem. Destaque para os 5


Nº de Matérias

jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e 4

Valor Econômico que publicaram a maior parte das 3 3 3 3

matérias de impacto favorável para a instituição. Os 2 2 2 2 2


2
jornais mais voltados para a cobertura econômica
1
1
(Valor Econômico e Gazeta Mercantil), que sempre
dão grande destaque à CNI, este mês publicaram
Correio Folha de S. Gazeta Jornal do O Estado O Globo Valor
respectivamente 5 e 4 matérias. Braziliense Paulo Mercantil Brasil de S.Paulo Econômico

Neutra Positiva Positiva/Negativa

 A Folha de S. Paulo foi o veículo que mais


49
publicou matérias, num total de 10, seguido da
TIPO DE NOTÍCIA
Folha de Pernambuco com 9 matérias.
32 Nº de Matérias
28
 A CNI foi notícia em espaços de grande
visibilidade em jornais, revistas e sites, sendo 17 16
13 13
10
destaque em 10 citações no título, 30 notas em 55 5
9
7
5 5 4
2 1 3
1 1 12
coluna, 3 artigos, 5 chamadas de capa e 1 1 1 1
Matéria não-assinada
Matéria assinada
Apenas citação

Chamada de capa

Entrevista pingue-pongue

Matéria com foto


Carta de leitor

Citação no título

Menção

Nota / colunão
Editorial

Nota Coluna
Artigo

editorial. Destas matérias, 67% foram avaliadas de


forma positiva para a imagem da confederação.

Negativa Neutra Positiva Positiva/Negativa

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Análise de Mídia

::: BRASIL, DESTINO SEGURO


A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P), considerada a mais importante do
mercado financeiro, promoveu, no dia 30 de abril, o Brasil ao chamado grau de investimento.
Isso significa que, de acordo com essa agência, o País é um porto seguro para investidores do
mundo todo. Por isso, a notícia foi recebida com euforia pelos mercados e pelo governo.

No esforço de explicar o que é "grau de investimento" a imprensa brasileira abordou o


assunto de forma positiva e emplacou manchetes como investimento "seguro" ou “mais
seguro”.

No exterior, no topo das buscas de Brasil no


Yahoo News, entravam Market
Watch, Zacks.com, Associated Press e outras
agências.

O setor industrial recebeu a notícia em clima de otimismo, mas fez ressalvas quanto à taxa de
juros. Armando Monteiro Neto esteve presente no debate e defendeu que um país com um
grau de investimento não precisa ter uma taxa de juros mais elevadas que as internacionais.
Paulo Skaf disse temer uma valorização ainda maior do real frente ao dólar.

De Luis Nassif a Míriam Leitão, os blogueiros econômicos sublinharam o efeito do "grau de


investimento" sobre o dólar, que deve cair mais. José Paulo Kupfer recomendou cautela,
Nassif, por outro lado, avisou que "haverá pressão para os juros convergirem para as taxas dos
emergentes".

FSB – Comunicações Análise de Mídia


A imprensa brasileira não viu significado maior na cobertura
do segundo "grau de investimento", mas o Valor Econômico, dia
30 de maio, deu números ao que o "Financial Times" chamou de
"inundação" de dinheiro. Em suma, "os títulos da dívida externa do
governo brasileiro terão demanda extra de US$ 13 bilhões, estima a
Lehman Brothers. O número é "significativo", pois hoje "o
estoque nas mãos de investidores é de US$ 46,5 bilhões". O que
vem aí, a partir agora, são "investidores institucionais: fundos,
seguradoras e bancos".

No exterior a notícia repercutiu positivamente. A Reuters


noticiou que a segunda nota era obrigatória para atrair os
"investidores mais conservadores". E o "Financial Times" avisou,
iniciando seu texto, que ela "abre o caminho para a potencial
inundação do país pelos grandes investidores institucionais".

E o regulador do setor bancário na China falou à Bloomberg que também os fundos de


investimento chineses estão à procura de novos mercados. Agora "devem buscar melhores
retornos diversificando para ações de recursos naturais", afirmou Li Fuan, o regulador,
adiantando Brasil e Austrália como "as melhores apostas".

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) se posicionou sobre o tema com seu economista
chefe, Flávio Castelo Branco, que ressaltou, em O Globo do dia 30 de maio, que a perspectiva
de médio e longo prazo do país deve atrair capitais mais estáveis compensa os danos imediatos
ao câmbio.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: POLÍTICA INDÚSTRIAL NÃO EMPOLGA SETOR

O governo Lula lançou no dia 12 de maio, um pacote com pelo menos 14 medidas que envolvem
renúncia fiscal e procuram estimular as exportações e ampliar a capacidade de produção das empresas
brasileiras. O evento no Rio contou com a presença de mais de 400 pessoas na sede do BNDES,
incluindo deputados, senadores, empresários e sindicalistas. O único a destoar do clima de euforia foi
o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), deputado Armando Monteiro Neto, que
criticou a desarticulação entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central na condução das políticas fiscal
e monetária. "O grande desafio é fazer com que a política industrial seja articulada com a política
macroeconômica. No Brasil, a manutenção da política de estabilização tem recaído sobre a política
monetária, que não tem tido a contribuição da política fiscal, e isso tem resultado em excessiva
valorização do real", afirmou. (Folha de S. Paulo | 12 de maio)

A política industrial, que já havia sido detalhada aos poucos nos últimos dias, foi descrita, pela
imprensa como "alívio de R$ 266 bilhões para os exportadores", algo que "reanima a indústria de
software", mas principalmente como "remenda a má política econômica". A nova política industrial
foi recebida pelo setor produtivo com certa desconfiança, principalmente pelos juros altos e o
câmbio valorizado.

Armando Monteiro esteve presente no debate afirmando um descompasso entre as políticas fiscal e
monetária.

Miriam Leitão, afirmou em seu blog, dia 13 de maio, que o governo, na verdade, está tentando compensar
os exportadores pelo que eles supostamente perdem com a valorização do real e concluiu “muito
barulho por nada”.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: CPMF, PÁGINA VIRADA?

A cobertura da recriação da CPMF tem sido destacada na mídia. Dentre as matérias analisadas
nesse relatório, 150 abordaram o tema, o que corresponde a 63% do total. Destas 27 foram
positivas, 5 negativas, 2 neutras e 116 positiva/negativa.

Todas abordaram a intenção da Esse número reflete o posicionamento do setor


bancada governista aumentar a industrial, principalmente de Paulo SKaf, contra
taxa de isenção da taxa de CSS e uma possível derrota que seria a volta da CPMF.
mencionaram que mesmo com o
fim da CPMF os preços não
diminuíram no País.

Armando Monteiro demorou a se pronunciar sobre o tema e com isso alcançou pouca
visibilidade no debate, sendo mencionado em apenas 27 matérias. Já o presidente da FIESP, Paulo
Skaf foi mencionado em 123 matérias, isso se deve também ao fato que a imprensa o tem como um
ícone na luta contra a CPMF.

Pontos Fortes

* Pesquisa realizada pela Globo.com, onde 90.01% dos internautas, até o dia 30 de maio, eram
contra o imposto sobre a movimentação financeira.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


* O adiamento da votação da regulamentação da emenda 29, no dia 28 de maio, foi visto pela imprensa
como a primeira conquista do setor industrial e da oposição contra a recriação da CPMF

Globo Online | Deputados da oposição levantam cartazes e cofrinhos no


plenário durante sessão da Câmara que pode votar novo imposto para a
saúde.

* Blog de Miriam Leitão, dia 28 de maio, que ressaltou 5 motivos para não recriarem a CPMF:

1) no começo do ano, a alíquota do IOF foi elevada justamente para compensar o fim da CPMF;
2) a arrecadação bateu recordes este ano;
3) o governo está com tanto dinheiro que está querendo dar crédito barato a empresários e ainda criar um
fundo soberano;
4) não se pode criar imposto por lei complementar, tem que ser por emenda constitucional;
5) uma parte do governo diz que vai acabar com as contribuições e outra quer recriar a CPMF, a Receita
não conversa com a Fazenda, eles batem cabeça. E vou falar só cinco para não cansar vocês.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


ASPAS

Segundo Guido Mantega, com a aprovação da emenda, o orçamento


da saúde terá um acréscimo de R$ 23 bilhões em quatro anos,
passando de R$ 45 bilhões em 2008 para R$ 68 bilhões em 2012..

"Me parece uma temeridade a criação de mais uma despesa sem a


criação de uma nova fonte de recursos, principalmente quando
existe uma preocupação tão grande com o controle das contas
públicas", disse o ministro. | UOL Economia - 27 de maio

Armando Monteiro defende que as dificuldades da Saúde não serão


sanadas com uma nova receita “Se os problemas da Saúde se
limitassem à vinculação de uma nova receita, a Saúde estaria muito
melhor com a CPMF”. | Correio Braziliense – 29 de maio

O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo),


Paulo Skaf, critica a recriação da CPMF. “É apenas uma nova roupagem
que o governo quer dar para a CPMF, para um imposto que a
sociedade e o Senado já disseram não”. | Diário da Franca – 29 de maio

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: RESULTADOS

::: Comparativo de Matérias | Impressa e Online

Online
49%
Impressa
51%

83 Foram considerados nacionais os


Percentual do N.º Matérias 45 Foram considerados
seguintes veículos:nacionais
O Estadoos seguintes
de S.
veículos: O Estado de S. Paulo, Folha de S.
Paulo, Folha de S. Paulo, Gazeta
Paulo, Gazeta Mercantil, Correio
Mercantil, Correio Braziliense, O
Braziliense, O Globo, Jornal do Senado e
Globo, Jornal
da Câmara, doEconômico
Valor Senado eeda asCâmara,
revistas.
Valor Econômico e as revistas.

26 18
N.º Matérias 16
13
7 N.º Matérias
7 7 7
1 1 2 1 2 1

Neutra Positiva Positiva/Negativa Especializados Imprensa regional Nacional Revistas

Negativa Neutra Positiva Positiva/Negativa

::: Matérias por Impacto | Impressa e Online

Negativa Neutra
Positiva/Negativa
3% 7%
24%

Nota de Cláudio Humberto (Jornal de Brasília –


publicada duas vezes) replicada no Hoje em Dia (MG),
Folha de Londrina (PR) – duas vezes, A Gazeta (AC) e
Positiva
DCI (SP).
. Percentual do N.º Matérias 66%

Negativa  Das 237 matérias, apenas oito tiveram impacto negativo, destas sete foram de autoria do
colunista Cláudio Humberto do Jornal de Brasília.e um artigo sobre o Sistema S na Gazeta do Povo, no dia 22
de maio.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: Matérias por Estado

4% 3%
5% 26%
7%

8%

14%
33% Percentual do N.º Matérias

.
Outros Nacional PE SP RJ AM RS CE

Em mídia nacional A Folha de S. Paulo foi o veículo que mais publicou matérias sobre a CNI ; 10
matérias. Sendo, quatro positivas, cinco positivas/negativas e uma neutra. Já em mídia regional destaque
para a Folha de Pernambuco com nove matérias. Sendo sete positivas e duas neutras.

::: Matérias por Tema


Institucional
Sistema S Outros
3%
22% 15%

Percentual de matérias Política Econômica e


Industrial
60%

100
Artigo publicado na Gazeta do Povo, no dia 22 e assinado
Nota Coluna de Cláudio Humberto
por Josete (vereadora de Curitiba pelo PT). “Caso se
nos veículos: Jornal de Brasília (2x),
tratasse de estatização, eu também não veria um problema.
Hoje em Dia, Folha de Londrina (2x),
Mesmo com dificuldades, o Estado ainda é a única entidade
Gazeta do Povo (PR) e DCI.
capaz de perseguir e garantir a universalização de serviços.”
42

24 26
16
5 7 9 2 1 5
N.º Matérias

Institucional Outros Política Sistema S


Econômica e
Industrial

Negativa Neutra Positiva Positiva/Negativa

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: Armando Monteiro & Paulo Skaf | Comparativo

Comparativo do Impacto das Matérias| Impressa e Online

Em matérias publicadas principalmente em


mídia online o líder do governo Henrique
Fontana (PT-RS) afirmou que antes de criticar
a iniciativa do governo, Skaf deveria responder
por que mesmo com o fim da CPMF,
derrubada pela oposição no Senado, os preços
Total: 237 matérias
não diminuíram no País.

155

129 Total: 283 matérias

91

58 57

16 N.º Matérias
8 6

Armando Monteiro Paulo Skaf

Negativa Neutra Positiva Positiva/Negativa

178
Tipo de Mídia| Impressa e Online
121 116
105

N.º Matérias
178

Armando Monteiro Paulo Skaf


116
Impressa Online
72
62
N.º Matérias
35
29
11 7 7
3

Especializados Imprensa Nacional On-line Revistas


regional

Armando Monteiro Paulo Skaf

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Comparativo Número de Páginas| Impressa

38

30

22
20

N.º de Páginas

Abril Maio

Armando Monteiro Paulo Skaf

O Gráfico considera o total de centimetragem conquistada no mês. A base para a comparação é o jornal O
Globo, no qual uma página equivale a 330 cm.

Matérias por Veículo de Grande Imprensa

Foram publicadas duas entrevista com Armando


Monteiro, de grande destaque, uma no Valor
Econômico e outra na Revista Carta Capital.
5
Dois artigos assinados por Armando Monteiro
foram publicadas no Correio Braziliense e Folha de
Pernambuco.
8

5
2
5
2 10

5 3 5
4 4
3 3
2 2 2 2
1 1 1
Correio Braziliense

Revista Istoé

Revista Sebrae

N.º Matérias
Gazeta Mercantil

Revista CartaCapital
Folha de S. Paulo

Jornal do Senado

O Estado de S.Paulo

O Globo

Revista Istoé Dinheiro


Jornal da Câmara

Peq. Emp.Grandes Negócios

Revista Exame

Valor Econômico

Armando Monteiro Paulo Skaf

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Matérias por Veículo de Pernambuco | Mídia Imprensa

2
Pernambuco

Pernambuco

Commercio
Jornal do
Diário de

Folha de
N.º Matérias

PE
Armando Monteiro

Matérias por Veículo Online | Mídia Online

132

74

N.º Matérias
19
11
8 6
1 4 4 2 3 3 3 1 2 5 6 3 3
2
Agência Câmara

Estadão

Terra Notícias
G1 - Globo
Folha OnLine

Globo Online

JB online
Outros

DCI OnLine

UOL

Armando Monteiro Paulo Skaf

Outros: A Tarde – Plantão, A Tribuna Digital - Baixada Santista, AE - Agência Estado Últimas Notícias, Agência Brasil,
Agência Leia, Agência Nordeste de Notícias, Agência Sebrae de Notícias, ,Agência Senado, Agora MS, Aprendiz - Guia de
Empregos, etc.

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Matérias por Estado | Mídia Imprensa

39
36

24 N.º Matérias
20 21
17

9 9 10
6 5 6
4 3 4 4 4 3
2

Outros Nacional PE AM MA MG CE DF RJ SP

Armando Monteiro Paulo Skaf

Outros: AC, AL, BA, ES, GO, MT, PB, PR, RN, RS, SC, SE, etc.

Matérias por Tema | Mídia Imprensa e Online

8
Sistema S 51
1
Relações de trabalho

203
Política Econômica e Industrial 144
59
Outros 36
3
Meio ambiente

9
Institucional 6
N.º Matérias

Armando Monteiro Paulo Skaf

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Matérias por Tipo | Mídia Imprensa e Online

119 N.º Matérias

67
62

42 42 42
Estado de S. Paulo | 7 de maio
30
22
17 18
16
10 5
5 6 3
3 3 1 2 1 1 3
Matéria não-assinada
Matéria assinada
Apenas citação

Chamada de capa

Entrevista pingue-pongue

Matéria com foto


Carta de leitor

Citação no título

Menção

Nota / colunão
Editorial

Nota Coluna
Artigo

Armando Monteiro Paulo Skaf

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: FOI DITO NA IMPRENSA | ARMANDO MONTEIRO

"Um país com a classificação de "investment grade" precisa ter taxas de juros reais tão mais elevadas do
que as taxas internacionais? Isto é, a percepção de risco interna no Brasil passa a ser maior do que a
percepção de risco externa", sobre a obtenção do grau de investimento pelo Brasil.

(Folha de S. Paulo | 01 de maio de 2008).

O projeto é essencialmente, pelo que se conhece por aí, intervencionista. É uma estatização dissimulada.
É como se dissessem, 'olha, vamos estatizar porque vamos definir as prioridades, critérios técnicos, mas
terceiriza a gestão com eles'. É uma proposta esperta de estatizar com sofisticação e com muita arte. O
Brasil é um paradoxo: tem competências construídas para a indústria e em seus rincões o analfabetismo
em níveis avassaladores. Eu pergunto com que Brasil o sistema S dialoga? O sistema S foi obrigado a
dar respostas para um país que se modernizou. O ministro diz que nós poderíamos usar o sistema S para
oferecer 300 mil matrículas nos cursos médios profissionalizantes. Mas eu pergunto : e quem vai fazer a
qualificação das pessoas que têm educação suficiente? O que vamos fazer com a demanda de
aperfeiçoamento e especialização?” sobre o projeto de reforma do Sistema S.

(Valor Econômico | 05 de maio de 2008).

"Embora saudando as medidas, entendemos que é necessária uma coordenação única. Também temo
que a política macroeconômica possa vir a anular os ganhos que a política industrial possa gerar" sobre
a política industrial.

(Gazeta Mercantil | 12 de maio de 2008).

“Seria um desrespeito, um final melancólico para a nossa comissão", sobre a possível recriação da
CPMF.

(Valor Econômico | 29 de maio de 2008).

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: FOI DITO NA IMPRENSA | PAULO SKAF

"O grau de investimento consolida as mudanças estruturais ocorridas na economia brasileira nos últimos
anos. A estabilização da inflação em níveis internacionais, a geração de superávits comerciais elevados,
o acúmulo de reservas internacionais e, finalmente, a elevação do volume de investimentos públicos e
privados resultam em novo padrão de crescimento econômico", sobre a obtenção do grau de
investimento pelo Brasil.

(O Povo | 01 de maio de 2008).

"Toda desoneração fiscal é sempre positiva. Se é suficiente, se pode ser mais ampla, vamos ver depois"
sobre a política industrial.

(Estadão | 12 de maio de 2008).

" A sociedade brasileira não aceita mais aumento de impostos " sobre a possível recriação da CPMF.

(O Estado do Paraná | 17 de maio de 2008).

“O aumento da arrecadação no primeiro trimestre de 2008, sem a CPMF, cresceu 25% em relação ao
mesmo período de 2007. Se deixarmos a CPMF, dá 18% de aumento de arrecadação. Se tiver que
destinar R$ 8 milhões a mais este ano para a saúde, que saia desse aumento da arrecadação”, sobre a
possível recriação da CPMF

(G1 Globo | 26 de maio de 2008).

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: CLIPPING SELECIONADO | Armando Monteiro

Valor Econômico | 05 de

FSB – Comunicações Análise de Mídia


O Estado de S. Paulo | 07 de

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Gazeta Mercantil – 12 de maio

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Folha de S. Paulo | 17 de

FSB – Comunicações Análise de Mídia


Correio Braziliense | 22 de maio de

FSB – Comunicações Análise de Mídia


::: CLIPPING SELECIONADO | Paulo Skaf

Gazeta Mercantil | 02 de

FSB – Comunicações Análise de Mídia


O Globo | 29 de
maio

FSB – Comunicações Análise de Mídia


FSB – Comunicações Análise de Mídia

Potrebbero piacerti anche