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24Mateus

Tendo eles chegado a Cafarnaum, dirigiram-se a Pedro os que


17:24-27 o imposto das duas dracmas e perguntaram: No paga o vosso
cobravam
Mestre as duas dracmas? .
25 Sim, respondeu ele. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou,
dizendo: Simo, que te parece? De quem cobram os reis da terra impostos
ou tributo: dos seus filhos ou dos estranhos?
26 Respondendo Pedro: Dos estranhos, Jesus lhe disse: Logo, esto
isentos os filhos.
27 Mas, para que no os escandalizemos, vai ao mar, lana o anzol, e o
primeiro peixe que fisgar, tira-o; e, abrindo-lhe a boca, achars um estter.
Toma-o e entrega-lhes por mim e por ti.

Texto:
Mateus
16:24-27

Introduo: Meus irmos, a Bblia nos apresenta uma infinidade de doutrinas que quis
o Senhor, para nosso proveito revelar. Doutrinas pelas quais devemos nutrir mais aguda
e profunda reverncia. E uma dessas doutrinas, e que tem chamado cada vez mais a
minha ateno a doutrina da Providncia. do conhecimento dos irmos que, a
Providncia envolve trs questes: pr-conhecimento, governo e predestinao.
Elucidao: O texto lido encontra-se no evangelho de Mateus. Um evangelho
evidentemente singular na sua mensagem. Esse evangelho inclusive narra converso
do prprio Mateus. O texto nos diz que ao ser convocado por Jesus com um simples e
diretivo convite: Segue-me, nos diz o texto que ele: imediatamente deixou seus
afazeres e o seguiu. Em sua narrativa Mateus faz uma seleo de acontecimentos que
muito contriburam para
Tema:
1 O peixinho que foi escolhido para a operao do milagre (V.27).
2 O estter (tesouro) que foi depositado no peixinho (V.27).
3 Cristo Senhor do peixinho e do estter (V.27).
Se o Senhor usou o peixinho e uma moeda para livrar Pedro de um infortnio, o que ele
no pode fazer
Cristo pode suprir nossas necessidades. Ele providenciou um estter na boca de um
peixe.

Deus usa meios improvveis.


Aplicaes:
1
2
3
Concluso:

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