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CIENTFICO
UTPICO
AO
ABOLICIONISMO
INTRODUO
O ttulo do artigo anuncia a referncia, o mtodo,
a pretenso. Em do socialismo utpico ao
socialismo cientfico, Engels decompe a converso
do socialismo em cincia, retoma os utpicos,
revela-lhes as limitaes e sintetiza o salto marxista
que legou a concepo materialista da histria e a
clareza
sobre
os
fundamentos
da
produo
plantas
que
geria,
tem-se
em
mente
junto
transformao
da
empregada
portanto,
abolio
trabalho
cientfico,
empreitada
abolicionista
percorre
de sua superao.
reproduz
desigualdades,
produz
sofrimento
no as protege, no as escuta.
ltimos,
implicaria/demandaria
(SCHEERER, 1989).
primeiro
do
abolicionismo,
adiantava
garantia de liberdade.
estereotipado
previamente
concluses
equivocadas.
Discursos
penolgicos
pelas
pena,
independem
traz
uma
srie
de
significaes
do
crime
da
dinmica
que
da
prpria
criminalizao.
No
legitimao
(SCHEERER,
1989).
Papel
do
2004).
encomenda
direito
das
positivo,
como so.
mas
tambm
algumas
manejo
de
um
conflito;
(iii)
problema
para
bem
trat-lo
tarefa
dos
sociais.
modificadas
em
sua
lgica.
ou
(HULSMAN, 1997).
mesmo
educativos
de
reao
os
legitimidade?
que
infracionam,
onde
repousar
sua
priso
violncia,
como
resposta
populao
suprflua,
reitera
a pena,
aplicada
em
sua
neutralizao
associa-se
recrudescimento
Superlotao,
consolidao
penal,
historicamente
agravamento
das
classes
dominantes
ou
como
ttica
sobre
funcional
penais.
sistema
penal
sua
na
vigilncia
desproporcional
ostensiva,
e
nas
no
encarceramento
mortes
um
dos
alis,
desempenhada
no
mbito
da
brasileiras,
denuncia
dialoga.
CONCLUSO
Demonstradas
as
premissas,
explanado
proposto,
parece-nos
reiterada
REFERNCIAS
BARATTA, Alessandro. Criminologia Crtica e Crtica
do Direito Penal. 6. Ed., Rio de Janeiro: Revan, 2011.
do
sistema
de
Justia
Criminal