Sei sulla pagina 1di 142
ee = “Anranio” : METODO PRATICO incluindo reviséo dos elementos da musica IAN GUEST, 1 : on i se 33, 3 Editado por Almir Chediak eee FUE UU LU LOU LULU UU URE YG PP) ROTEIRO -PREFACIO/DORICAYMMI 7 | INTRODUGAO # 1° PARTE - PRELIMINARES A ELEMENTOS DA MUSICA 1 Escala geral = Cw 13 Oita, regides, nots 14 n Sinais de alteragao 47 w Tomescmitom 18 Escalas © Escala maior 19 = Escala menor natural 20 = Escala menor harménica 27 menor melddica 22 © Modos naturais 22 a wa Tatervalos 23 a Ciclo das quintas * Ociclo 27 = RelagZo entre as tonalidades 29 © Gs modos naturaiy va armadura da clave 40 7 Escala cromitica © Escala cromitica maior 32 © Escala cromatica menor 32 ce Acordes © Delinigdes 34 = Trades 34 = Téicudes 36 © Acordesdesexta 37 « Inversio dos acordes: 38 9 Notagiio musical = Comentirio 42 © Melodia 42 # Ritmo 43 Sinais de repetigi 4 B INSTRUMENTOS 1 Classificagio pela emissiio so 2 Quadro de extensiio e transposigdo 52 3. Os instrumentos mais usados, extensio ¢ transposigiio 57 C FORMA 1 Forma da musica © Forma simples 62 wl” 62 ied” com introdugdo 64 © Forma *ronds" 65 = Fonmalive 65 2 Forma do arranjo 65 3 Vocabulario de mésica anotada 66 2* PARTE - BASE, MAIS UMA E DUAS MELODIAS A SEGAO RITMICO-HARMONICA (BASE) 1 Abase o9 2 Contrabaixe a 3 Guitarra ¢ teclados = Uso melidico 74 = Usoharménico 75 1» Algumas observagdes sobre nutagio e cifrayem 76 4 Bateria e pereussio © Baveria 78 = Instruments de perewsia as B MELODIA = Atiragao riimica da melodia #6 1 Pulsagio sincopada brasileira 86 «= Pulsagio sincopada centro-americana ag 1 Pulsagio swingda 90 = Pubsagio funkeada 92 C MELODIA A bois 1 Contracanto © Linha do baixo 95 * Linka intermediiria 96 = Contracanto passive 97 Anilise melédica » © Simbotogia 97 * Afungio melédica 99 * Série harménica 100 © Arclagio melodia-harmonia 103 w Exemplos e exercicios de contracanto ¢ andlise melédica ™ Contracanto passive 106 * Contracanto ative 110 4 Melodia em bloco a dois Melodia em bloco 172 Em bloco a dois 172 = Ao compor a segunda vox 112 * Pontos harmdnicos ¢ pontos de linha 12 © Movimento relative das vores. 113 = Paralelismo i725 & Arnistira do paraleismo com es aioimentos contriio eobliqua 178 # Kxemplos 1/9 , D PLANEJAMENTO E ELABORAGAO DO ARRANJO 1 Planejamento © Propésito 121 * Recursos. 27 Caracteristicas 122 2 Elaboragiio 122 3 Arranjoclaborade 124 4 Comentarios 4 Alguns conselhos priticos& elaboragio gréfiea 128 Observe, durante a caboragio do arranjo 129 _ APENDICE Resolugo dos exercicios 135 = Bibliografia 150 wm Agradecimentas 150 Exemplos gravados nese an US solne «extensive cos (ris volun dt veados arranjos. ou treches de atrranje lorant noralas de ba 77 e indiealas como Este fivre vem acompantide por ana gravagio ent GD, pel cra, Nele, quase lndos as exemplos & exereitias que pussam Ser Can ravados pelos instrumentos indicados ns cespeetivas artturss, Ws faisas sia simbolo [aicane). A numeragio & contfaua, através dos 2s volumes. 18 PARTE PRELIMINARES = re ARRANJO (METODO PRATICO) (Al + [ELEMENTOS DA MUSICA _ [TJ éscata gerat « Clave Determina 1 localizaglo das notas na pauta, As claves em uso aiualwente sio as seguintes: sol lave de sal _—— = tambéar ehamada clave de violinw clave de fii tunibém chamada clave de baixo clave de dé tat'finbs tambén cham clave de soprane clave de ds : anne tain charac clave de contralto clave ded nad Tinka também chant clave de tenor 4s caves permitem a representagio, muma pata de apenas § fina Cou pentagram, de was as nots em so: Mas 78 oitvas 04 85-97 nolas. A nota dé ceutral (a6 nu meiw do piano) pode ser represemuada por todas elas: IAN QUEST Cada clave ubrange uma regio, para ciminar ou diminuir 0 uso de lias suplementaresinferiores e superiores: 6 central hives que incluem as reyes extrenas * Oitavas, regides, notas tasond ©} se encontram todas as notas da gaunt musica, e so as de uso coum pelo arranjador e pela maioria dos instrumentos, As oitavas sto numeraclas para facil localizagio de todas as nots 4 t 3 Weemal eo oe Zoe Baer regio | superagadhy—¢ rexito subgrave grave oe — 0 teclado do piano ¢ a propria simese cle wm verdadeiro paincl do sistema das notas musicals divididas em Dor sua vez, sio divididas em notus naturais ¢ alleradas ~ sistema que se reflete, evidenlemente, na 04 _ deve aprender a visualizae 0 teclato, pois ¢ aescalas eos seorles: notas aleradlas SAN OUEST cerefcto 2 Transceuva as nots das linhas completas para ss linhas vazias, guardando as distincias em oitwas ahém a clave, conforme a 1* nota das finhas vazias: ARRANJO (METODO PRATICO) Aproveitando a gscala gorl, vejamos onde se situam nela os insirunentos mis wsados, com suas extensbes: a uitarrt vi + violoncelo ang HM re (Wt su [2] sinais de alteragaio ‘Sustenide: eleva a nota natural A proxima now: sol sustenido Dobrado sustenido: ceva a nota j& prixima nota: Dohrado bentok: abaixa a nota b A pridxinea nota: 2, Se wma nota com dobrate su: sol sustenida sol bequadro Hi bemot JAN Guest, yo -——= teoucomo s) Ya suntenido Wi dobeado sustenida = Bib: Ma bemol 14 dobrado hemal Obsernyiies: 1.0 heyuadro também anula o efi dos dabradas sustenido out bemal do ow dabrada hemol vem seguida peta mest sustenido on bono, respectivamente, dips o ws do beuadiy: —— (3) Tom ¢semitom — Seuritons ou meig-tom &a distancia entre dus nutas vizinas: t= 6 ARRANJOIMETOOO ERAT reisag sie acacia so de om ou semiton Pol eh = oy do ty I bo hy. fo | Ibo bol 7 Exerciclo 4 Escreva as distancias ascendentes on descendentes predic: wom 4 Ink tom} atl Observagio: no confundir tom ¢ semiom (meras distdncias etre notas) com intervalos (ver mais adiante). Escalas = Escala maior Quando comesa em i ¢ fella somente de iotas satura (us see grass d6 maior csirutura expressa em _ 1 Vy 1 1 1 tans ¢ semitons : cima seri constante em qualquer eseala maior e, Para comers, usaemos sinus ce ateragi: ré maior MGuest ‘A* nota da escala maior oin menor se chama {Gnicd. A 7* nota é a sensivel, quando cla estiver distanciada por 17» tom da B* nota (t6nic: Exercicta § Fsereva as escalas maires dea ¢ mii} con 4 esierébon Qe © Exereieto 6 Uscrova a escalt untior cujts notas v grits 0 iidicados ® Escala menor natural Quando vomega no 6* grau de Ud maior, € feta somente de notas naturais: Hamenor . 4 ~ . { | estrwura 4 ly 1 i Wy ' o> 6, para conservar a mesma estrutur, eomeceas em diferentes ns ¢ apliquentas seidentes: sol menor estruvra m1 ly 1 1 6 menor estruura 1 In 1 1 TAN Guest AT? nota da escala muor oft menor se chama (Orden, A7* nots éx sensize, quanto et estver distancia por 1, tom da 8* nota (onica). Exercicio § Fsereva as taraiores de bi ¢ naib ems é derébem &: © Escala menor natural Quando comega no 6" grat de dé maior, & feta somente de notas naturais: H menor nA e : estrutura ny i boo 1 1 para conservar a mesma estrutara, comecemos em diferentes nots e apliquemes aeidentes: sol menor estrutura, 1 In 1 1 My ARRANJO (METODO PRATICO) é este ds em SE Py qth bas ‘Gerfolo 8 seer a escala menor cj nots eras so nds kp " Exerefeio 7 Hserea as escalas mens de sol © Obscevagdo: a escala menor acima estudada & do tipo natured. Naw € nec com 0 seu relativo maior (a ser estudado mais adiante): cla tem as mesmas sete nulas que a escala maior, que comeg sea 3° grau escala menor natural sol menos) eee ae ao ba escata relation malor sib anaior) estrutura | 1 My 1 1 : i ‘Tem-se que saber, entretanto, que o 3* grau da escala menor fica 1 (om e meio acim do 1° grau (no exemplo, sib do sol). » Escala menor harménica ‘Tem o 7° grau alterado ascendentemente em relagio 4 escala menor natural, Mi menor harménico ® Escala menor melédica Ascendente, wm o 6* ¢ 0 7° graus alterados ascendemiemente ems relagao & excala menor natural ¢ desce sem esas alteragbes: SIFU Meta Hany Exerefclo 9 Escreva as escalas indicads, dads uma de ste nokis ¢ 0 respectivo gra: menor harmBnico toe renor melGdico ascendente =| ov fo a | Menor natural ae menor harménicn’ menor melédico ascendente menor harménica _————— e © Modos naturais Usando sempre as notas naturals (teclas bra cis no piano), encontrarenos escalas de difereowes estruturas, chamadis ‘modos naturais. Eles slo a base da miisicu modal e da compreensdo das eseulas de acurdes, estudadas mais adiante. jSnico (=maior) Cs dérico a, ~ - Ertgio lidio . oN mixolidio e6lio (=1 \; a lio (=menor nat.) 1 lécrio * a Aticoy ARRANJOMETOD: Com 0 uso de acidentes, podemos construir todos as modes a partir de wna nota dda, conservando a esteutura tiplea de cada wn, wnixolidio dlirico cle, Verifique x ideatldide de estruturas, caracteristicas de exdta modo, Deinemos 0 treino dos modos naturais para o Capitulo 6 (Ciclo des Quintus), 5 | Intervalos Adistincia entre dvas notas se chama ffareudo, His os inlervalos que as sole notas dy escala maior fazera com a sua It nota (Inca): M = mior = menor J = jusia 2 lela-se seguiiday 3 lias ferga, et. 0s intervalos podem ser clasificados em duas categoria: 8.05 que podem ser maiores (M) ou menores (1): 2° 3° Gt 7¢ b. os que podem ser justos (J): 14" 5* 8* ‘Tudos os invervalos podem ser aumentados (num) ow diminutos (im), Na pritiea, intervales, aparecendo entre parémtesis os de pouco uso, mais comuns en sud not: diferente): enarmdnica (som igual, non Y + dm + 2M - 2am - (dim) - 3m - 3M + (4dim) - 4) - daum - Sdim - 5) - Saum ~ 6m OM + (Gaum) + 7dim - 7m°+ 7M - gf esaminaremes a relagao his lente a partir dba nota ab cy = tt Tita » chamados nve! ss intervalas se caidentes, Abaixo, construiremos nolas resultantes com a intervals origins asceindentes: cenarmonia fenarmonia” “enarmonia—enarmona O07 0 07078 SPF feed oh { 8] 7M Ton Aim 6M Gm 5) Sin due 4 Ali SM Zan aM an a Sparen ee acetal teats 4 t j 4 imervalos complementires (descendentes) a ef 4 24 ‘ A aM Zaum 3m 3 S = 4 —F = eo oo oO 0 Oo fo oO” 07 Oo Pe Me De, cenarmonia enarmonia —enarmonia—enarmonia se as ds rogras pe Para se calcular a inversio de um intervalo, apreser 1. ainversiio de dé J (por exemple, 4J = 5) a inversiio de MG na (por excmpln, 7M = 21), ‘vinversio de aum é dim (por exempho, 4am ~ Sein) 2.intervailo + sua inversio = nove (por exeniplo, 4 6* com a 3* suman, matemtlicamente, nove) 3.05 complementos de dois intervalos enarirdnicus (som igual, norae diferente) so dois imervalys enae (por exemplo, ddim ¢ 3M sio compfementos de Saum e 6m) Regus priteas para calcular os itervalos mis usados: = calcula, primeira, 0 niimero (por x.: Fé ~ i ascendente M, 1, J, sum at dim ¢ preocupagin posterine = 2m = Hy, om -2M = liom ~3m= 1 1/, 10m ~3M = 2 tons ~ céleulo de 4 ou St emre duas notas natura, tudas a5 4*ascendentes so justas, exceta fa ~ si aumentada) e tubs as 5* ascendenies slo jutas, excel si — ft (diminuta). = a6" e47* devem ser calculudas A base da inversdo (por ex: GM ascendente de ki = 31 descendent om seja Ta) pois siio ¢inco notas envalvidas: ri aD SD Dh & oO A tice ha et et eben E mal ARRANJO (METODO FAATICO) ‘Wxercicio 10 Idenifique us imerlos: i Bxerefeio 11 Escreva os intervalos 4 ou y indicados: ARAANIO (METODO PRATICO) <7, [@) Ciclo das quintas = Ociclo IAN QUEST [4)Comentirios — * Alguns conselhos préticas & elaboragio grifica ~ Use papel pantado de boa qualidade, de 12 linhas de pata, pelo mens, setex), $6 use um lado da fll ~ Use lapis macio, entre nimeros 28 ¢ 6B, ou lupiseira de ponta B a 2B, de 0,9uuu de espessura e borracha branca snack, tanto na partitura como nas partes, permitindo as e6pias xerox em mquina boa. ~ Quem possuir um computador, deve reservar 0 5 uso para © acabamenta € cépias do arranjo, O processe eriativy, arlesanal ¢ imprevisivel, se apéta nas Ferramentas bipis:horructa sobre o papeh, Kw malciveis ¢ vuluerivels prdpria Inspiragio, Este liveo, por exemplo, fol criade no kip iufindaveis) no computador. © “passado a impo” Cimplicando cm corregdes ~ Ao fazer 0 arranjo, ni pense em trausposigio dus instru pattes, ns, deixand essa tarefa para o momento da copia das ~ No fazer 0 arranjo, no use sinais de repetigdo nem mesmo om trechos repedos; escre-os por exten focorrer alguma idéta nova em qualquer ponto do arranjo. centre dois treehos, pois poderd o-orice oaner 2 cortezat dt identidade use sis de repe — Mio pré-desenhe as barras de compasso, arilico, Pols a boa notagio varia o famanho dos compassos conforme o seu conteido i ~ Amedida que avangar 5 wt partituras mas partes, use as letras (e nimweros) densa para Fie Meili as partes, 96 use stn wechos, de repetigdo quando estes acorverens wa parti [1 sualaayes¢ a eras de ens, leven ser imc eure a partir A tmontagemn chs repetige voltas, as |] ~Anolagio da partitura deve sera mais simples, nevessarius para a cOpia poste ni deivandy de fornecer (ados as detalhes H ~ 86 use 0 nimero minim nevessirio de Tia (paula), mas permita bastante espago pari a eifragem, comenyies | micas © obseragies, us fomagies ji aprendidas, un “sistema de 11 fnhas? una pant em ye euira em a) send slice, ov uma pana Ginica para x melodia, Ertan, dee una ow das line vs para’ resto das tages, {dGias imprevistas © wma box scparagio visual, ~ Avostamte-se com a memorizigto das extensies reais de cada intrumenla © nde as transpostis, exeeto wos saxofones onde a identklade das extensies escritas (Irunspostas) faciita a tarefa. 128 lan Guest | 0 ciclo das quintas permive calcaar o niimero de acidentes (armmadara) de to malor ndo tem acklentes, sot maior tem 1g, ré mator tem 2 f, ete, Se partirmos para o lado esquerdo ndontes, fi; maior tem 1b, stb maior win 2b, ido so quadra « acinlentes evescem mas nunca é precise usar tonalidudes com unis de 6 acidentes, puts seine de 6 f haverd bemdis em ntimery menor que sustenidos ¢ acima de Ob haverd umn ion enarmbnice com sustenidos om minero menor que bemdis, i que as notas dos ladas exteruo ¢ intemo clo efrcula se enarmdivicas e, portanto, #8 tonalicades também 0 sia, Assim, as tonalidudes maiores a serem usadas (tons priticas) estio denteo de um retingulo (16 [) no quadro. wm tout ao ciclo das quintas, eabem inl as seguintes obser rescetme el) tat hora réf maior [9f} = 12) nahos tirados do ciclo dis a. o lado esterno do circulo (n" crescente def) segue x diregio horiria ¢ o lade interne ( 1b. a soma dos acidentes de dois tons enarménicos & 12 (por exempto, ani) maior [3b] cor . para definir a armadura do fom maior, deverios decorar dois pares le seqtineda de otis, quintas: 1. quantos acidentes Iii? bli Va nib | bib | rth ig | voy solb | db ion Soe ea geo nsoaennanannonannhmnnarnnnennnnnnnnni........ ® Relagdo entre as tonalidades. Tons relations, um maioe ¢ outro menor, tn a mesma armadurs; 0 menor rckative parte do grau do misior, ou seja, tem a (Onica 3m abaixe (ex.: dé mator com lis menor). Tons vizinbos diretos, ambos maiores ov ambos menores, so vizinbos no ciclo dis quimas, ou seja, en uin acidente de diferenga enire si (cx.: dé maior com f4 maior ou com sol maior; li menor com ré menor ou com mi menor). Tons vizinbos indiretos, um maior ¢ outro meaor, so os relativos dos vizinhos diretos, ou seja, tém um acidente de diferenga enire si (ex.: dé maior com ré menor ov com mi menor; If menor com {4 malor ou sol mator). Tons boménimos, um maior ¢ outro menor, com a mesma tnica, que apresentam, portinto, a diferenga de 3 acidentes (ex: 46 maior com dé menor; lé maior com hi ntenor). Exempla: Viinho diseto vizinho dieto 34 [Haier] 3 maior 1 tom - base 4 relatives 4t i vitinho indireto ec) 4 7 gercfclo 13 Faga a armadura dos fons pedidos: Hi maior si menor sibmalor solfmenor rébmaior sol menor solh maior tan gues. Exerefeio 14 Escreva os tons que corresponders is armaduras: SSK5 spi iy iQ hh ply Exercicio 15 Ass leo arreto a, fim ¢ hibM si Visinhos ditelos / visinhos indiretos / rekuisos / homéninos / nenhum b. SIM esol gin slo; viinhos diretos / sizinhos inditetos / reatius’ / hundimege / endian ¢SolM esibm io; vizinhos diretus / vizinhos inditetos / rclativos 7 homénines / nenhuo, dl. PM © 6M sv: vizinhos diretus 7 vi (eclatives / Homénines J neukun ts muibmn emibM sto: vzinhas dire vicinhos indices / eativon / Indios 7 ovaban fail erébM sie: virinhos diretos / vizius inrvios / relatives / bomsuimes 7 wenhum gelim e rés Vitinhos diretos / vizinhos inditews relaivos 7 honvGnins 7 nenhumn h.siMeré 4m sio: — siinhos ditetos / visiuhos anliroos 7 relativus. 7 hamdnimos / nentiunt Exercicio 16 Faga o quadro dos tons relativo, honéaimo, vizinhus diretos indiretos do tom de Bi mentor, excmplo do quadro j4 apresentado: vizio dire viinkw dineto ™~ v i hanivénimo is torn «base 4 retaivos Ccc)-< menor | | ’ A ’ sHzinho indirewo y vizinho indireto relat Os modos naturais ¢ a armadura da clave if apresentados no Gapitule 4 Cas mesinas sete nota). Assim como tii menu aos mods velitivas quan tnt a mesma arm ive de ON sede neo ctr ‘given damibéin ‘Olea Ni lidio, sol suisobtio, bi evitio (menor tural) e st técrio. Todas tém a ¢; lura de chive. A ck tom maior corr spondem 6 todos relatives, Para ficil memorizgio, associanios cata rly nual ev dure de clave ARFANJO (METODO PRATICO) ‘LAG | s de modo maior - sob | sotb] veh | tb rey tab [mid | sib sib | f | a6 1* _idnico (inalor) 2" _|dérico Krigio eslio (menor) | tag | ag 7 |iécrio si_| 40g [aog] song] vey Exemplo: ~ qual é 0 relativo frigio de mi maior? R: Golf frfgio (que fea no 3* grau de mim: = qual 0 relutivo lidio de fa Werio? R: &d6b lidio (que fica no 4° grau de solb maior, relativo de {4 ldcrio; logo: teri Gb . Qual éa armadura de si frigiv? 4. Qual é 0 dérico relatiww de dé edio? e. Qual & 0 Iidio de 44? £, Quantos acidentes de diferenga ha entre, ww. tint Brigio e seu homin .» um mixolidio ¢ seu homénimo edliv? co +» um lidio e seu homénimo dérico? IAN ouees Escala cromatica = Escala cronvitica maior rola modulante panto vizinho lireto Afi maiur) Tote modulante panto virinho direso. cinprésiimo eniprésinno] do do hontai homénimo (ks menor) (6 menor) homénimo frigio (a6 frigi wail Aascendente, cromticas. Gul nota cramdtica vem de wn tom visinho, relative ow pict, wna Zi [setuitomn| stbaive desta, we por gra conjunta (cons Fesplugio diets Acscata cromitica menor descendente As notas brancas sio di homdnima (sensivel = 4 nota que Emprego: ou indirela), partanto esse aspecto, os errus enurménicos da notagio melddica, Go freqiientes, podem facilmente ser boisica da notagio cromitica ¢ 0 uso de duas notis diferentes na bordsalura por semitorn: ascendente an desce do certo fo fhe. got fo ° ARRANJO (METODO PRATICO) Exercfcio 18 a. Escreva a escala cromética cm mi maior, ascendente e descendente: [b. Hscrova a escala cronuitica em fi menor: ¢. Escolha a correta entre as duas notas enarménivas dacs em cad: retingulo: Deep purple Rose ¢ Parish : d. Desta vez em miisica menor: + Retrato em branco e preto Tom Jobim e Chico Buarquc Gp bata con resol 8 | Acordes Definigdes Ahurmonia &0 acompanhamento da melodia feito por uma progressio de acones, leorde € 0 som feitu de tres ow meas nalts, tocadas simmulianeanente, se Friade & 0 acorde de txts notas, separatkis por tery Tétrade & 0 acorde de quatro wokas, separicis por te Gifra € 0 simbolo do acorde, feita de wins letra miitiscula v evmplemento, As letras {etras do alfabeto, cepresentando as notas Mi sé dé ré mi fa sol respectivamente: Id Bdé=C ré=D mie E fi =F sob=G. Aletrads + OU Sef, nota mas peave, a partir da qual © acurde € consirufdo numa sucessio de tergas superpostas, Se est nots for ahead, @ inal da allersyo aparece aw lado dircito da letra: si bemol = 8), sol sustenide = Gf ete, © complemento representa, através de ndmeros, letras « simbolos, a estrutura de acord, indicando os iatervales scaracteristicas forms entre a nota fundamental ¢ cada ute day nots. A eifra define, atin, a verso do seorde, may addy define em que alura vada nota deve ser tocad wakas lor Fergus, via de rege, ‘Triades ama letra maiiscuta, sem complemento, represeut ériae maior, cus estrutura & M aa ° ° aM - —T € erento - — rn - ARRANJO (METODO PRATICO) . Una lelca maidscula, com m minisculo wo fudo, representa a Zriade menor, euja esteutura & ae > an ™ ‘ = ae pram ima ane] —— 3m ¢. Uma letra maiéscula, com [9] o& [dim] ao kido, representa a triade cinrinata, cuja estrutura é: ier “m= 3m 3m t intervals somadas . [Gaim] —» [eo eo a) = Be - Sdn. mm kM a [invermalos coma nota findamental] =~ a, 5 um ig—= = aE =] D, Escreva os acordes representados pelas cifras: ab Gin A + ad FP ph+ o 4 AN QUEST, ‘Tétrades sélima maior ow [Gmail sétima on sélima dominante @ menor cum sétima Emr] ow diminnto on sétima diminuta {eJou eit triade maior 3M fsomudos| relatos ' fundamental) | rekativos & functamental: $M S$ Za somados: trade menor + 3m relativos 3 fundamental: 3m 5 somos: irlude diminuta + 3M eelativos fb mmeotal: fon Saint soutados: triade diminutt + 3a Am+ m+ Sn relaivus i fundamental: 3m Sim aim Observe: ifrv igual A trfade diainuta, pois a triude diminuta é, na pritic de pouguissinw use, sétima com 5" diminuta cri) selina com 5* aumentada (ergs 6 tima maior com 5*aumentada menor cone selina maior [Gm(7M)] ov [G-Cnn] sonuios riade maior com S? dim 4M telativos i fimndamentll: $M) Sim songilas: tiade summentula «€ Sinn relwivos i andamental, 3M Sau an ‘sontulas relativ ade aumentada + $m_ M twiade menor + 3M os A fundamentat: 3m §J 7M. ABRANJO (METODO PRATICO) . ‘veri 20 sre. cessor po cada v bb, Escreva os acurdes represenlados pelas cifras m7 E705) DTM. EbIMCESY) Afm7S) Eber) TES) DbTES) py Gb Fim? FMS) C705) A705) cy Bmb5) == = | ® Acordes de sexta ‘lm das trades e das trades, hd acordes de sexta. Eles so Wfades maiores e menores com 6M acrescentada, poranto 1 avordes de sons, 1 sexta somados: ade maior + 2M eq refutivos & fundamental: 3M 5} 6M © menor cow sextet : somades: rade menor + 2M ead 4 ‘elativos & fundamental: 3m 5) OM " Exerefelo 21. a. Escreva as cifras corretas por cima dos acordes: be. Escreva os acordes representados pela cifras Chms Gm6 D6 BS Bs Bbhn6 eT aN Gut ® Inversiio dos acordes Quand a nota fundamental esa de sera nota mais grave do cone, tratase de acorde invertidg, Na cia, coloca-se em esiaque a nova nota mais grave, que passaria ser 0 barive do score 8, Atrfade tem duas inversdes: Dd pay DAN 5p: = =t3 —— ST posigo fundamental 1 inversio (haivo ma 3%) 2¥ hers (batso na 5%) b. Atétrade tem trés inversies: ve? Dy DIA pic ——— eat Age y bh fundamental J inversig. 2 inversiio 3 inversiio (baixo na 7") Observe a auséncia do 7 em DIC, pois o baixn dd jk Ga 7! do acordle ¢ DIC seria redundanty © Oacortle de sexta tem duas inversdes, a exemplo da trhide: ue ep fy fundamental ‘inversio P inwersio Observe: A 3* inversdio do ueordy de s sta resulta em tGtrade na posigio funkimental, portant soa conve trade FoD Dm7 miGly Dmb5) ? === yy yd InversGes de acordes de sexta cuincidlem com outer inversées de idarades harménico: itragem ¢ escolhida vonforme o const f BinD Gtm7b5yD Gow wD I hp ] Exercicio 22 Dada a nota mais aguda do acorde, complete-o escolhendo o acorde onde... ARRANJO (METODO PRATICO) Mesmo: a. 7 maior Exercicio 23 Escreva 0s tipos de acordes pedidos, dada a nota mais aud do acorde ¢ 0 grau que cla representa ” a, ..a nota dada € a fundamental m7 ™ m5) ™ (tS) m(™) dim 7045) = Lexemplos b, ...a nota dada 6 3* ™. m(™M) 6 mb) m? 7 m6 ro =. L exemplos J wat nota dada & 54 m6 m7(b5) ‘7™UtS) 15) 6 m7 7 => == LL exemplos J i... nota dada é 7° 76S) ™5) 145) m(b5), dim m(7™) m7 => —~s. =e 1 exeinptos —I (AW QUEST e. menor com 7* ¢ 5* diminuta b. 7 com 5* aumentada f.menor com 7* maior @.diminuto d. 7* maior com 5* aumentada b, menor com 7* . 7 (dominamte) jamaduras: AT G7 ET Eb7M. i \Gxerefcto 24 Escreva as acordes indicados pelus cifras, na posiio fundamental, sem repeti os acidentes das Am7(b5) =p cf Ebm7(b5) E7™M(S) C75) AM Quest [SJ Notagio musical © Comentirio ‘A mésica, arte interpretativa, decorre no plan temporal. Sus nota, enteetanto, acupa a plano especial, O pelmeiro dilloge ~ 0 grifico ~ € realizado entre 6 compositor (ou seu representante, o arranjadar) © o inlécprete. O segunda diilogo — 0 sonoro — acontece entre o intéxprete ¢ o piblica, 0 arranjador, verdideiru engeneiro da miisica, concebe as tarelas © a equipe as realizt com os seus técnieos: 0s instrumentistas, A notagio musical, além de relltir essas tarelas, deve fazé-lo de modo claro, transparent ¢ organizido, razio pela qual a escrta exirapola 0 Ambito musical, passando a ser um desufio pslcoléyico, A programagao visu dali decorrente deve se servir de imagens habituais simples, de modo a permitir ao intérprete uma leitura descontraida, via reflexes, com a alengio liberada pasa os aspectos mus interpretagio, Em outras palwvras: a mésica, por mais criativa que sefa, deve ser anotada por imagens das mais costumeiras ¢ comuns, onde locks as sittiges musicats s veduzidas a meros clichés visuais, A seguir, veremos alguns detalhes iit notagio melédica e sitmica que podem desafiar o aeranador, mesmo que ele tenhat a prética da feitura, A pritica da notagdo ae sobre outros rellexos que 96 poxtem ser desenvolvides com o Iiblto de escrever, criando a desejada iutimidade com o papel. Melodia 4. As hastes das notas na parte inferior da pauta apontam para cima e vice-versa. Em grupos de colchetes, obedecem maioria das nolas: im notago de dus melodia wit mesma pauta, x die “io da haste define as duas vores ae 1 As ligaduras entre dias notas ignais so de prolongamento ¢ sio colucadkis ao halo opasto she pelo arenos uma das dduas hastes, certo errado €, Duas notasadjacentes, em acorde, devem ser escvitas diayonalaiente mid sobre aulra e em ambos os lades da haste, thesmia em Finks suplementares: : Be» SErzeite FPO SSO SS SST SS SSS SSS SSVSSSeSesvseSsesesessesseseseeesesaevos ARRANJO (METODO PRATICO) 4, Acidentes: a armadura da clave € anotada antes da fragio do compasso e € repetida em cada pauta, agregada & clave. Quando se omite a armadura, deve-se também omitir a clave ou vice-versa, nas pautas subseqilentes 4 1* pavta. 0» Aoidente focal s6 € vilido no compssso ¢ ma oltava ance & eopregsdlo ou quando transiultide por wis Tigadura de ‘prolongamento, O uso de acidente local, inchisive y, & obrigatério quand eliminar dividas ou serve de lembevte, mesmo ‘que soja redundante em relagdo & armadura da clave, Nio convém usar pardntesis nestes casos, mas o simples acidente cal, le. Cifra: deve ser, preferivelmente, anotida acima da melodia, no espago entre duas pautas e, mesmo se for anotada em paula, deve dispensar armadura e clave. A Trugio ¢ a barra de compasso s6 devem ser anotadas na cifragem quando esta Indo 6 acompanhada de melodia, |Kxereicio 25 Voc? consegue achat treze erros? = Ritmo Cliches riunicos so as situagdes ritmicas reduzidas 4 weixima simplividade pars Laviliter a leitura. Nie utilizan ligadura, As mais comuns so: 1 pulsagio bindria Adddjdoddiddd ped dide dpdd [sone Perdis gdje dere. Mid oS FTL AYA pb) yd ddd [=~ swe vdaly Dvd) Tedd ada p= ee tan ouest ocorre em: S223 4 ARICA |Tyrn Jos (0) PFD T DF lps hyo |" TAAL MLL YN NS Md dy Per AAI TTT nym Independentemente do tipo de compassu, os clichés ocupan 1 = 2 = 3.00 4 te de compasso, & conveniente pensar numa "batrra invaginsiria”. A bara i compassos binirios e é mesmo separa um tempy de outeo, especialmente em compassos compostos desmembramenta do ritma em clichés visuals ajuda a localizar as barras imagindrias €, com isso, ajuda a dividi compasso em unidades ficeis, para que aletura cimica seja por reflexo, em vez de umn somatério de valores, Preste alengiio como alterar ou combinar os clichés: a cliché no tem ligadura; 'b. as batras imagindrias ou verdadciras sio atravessadus por ligacluras, quando houver combinagiio de clichés; &. notas podem ser substtvidas por pausas do mesmo valor, dentro das Kirmulus dos clic (ver exemplos acima); d. nio se deve pontuar pausa, exceto em compassos compostos como wnidade de tempo, nem ser usada como fg central de um cliché de sincope, pois pausa 6 “contagem”, & tempo dle espera, bastante facitade qvando desmemb: tired iTrvd. vj g4LTr LM: ay certo r pos ¢, onde no slo separados por ba vide © compasso qualernirio toda ver que am grupo de nolas e/ou pasa pares un bene ser organizado em cliché, « oportunidade devv ser aproveitaa para fe compasse ow metide de un compass, pos arleitura errado certo, F qualquer cliché pode ser reduxido ou aumentado, com os valores proporcios, para se adapiar a um comps determminado (os trés compassos abalxo ttm a mesma exccusiu): ARRANIO (METODO PRATICO) reicio 26 a, Organize os grupos de valores em clichés: b, Tente melhorar: ) ou reduzindo- s, Separando-os vom barra imagindvia (barra tracejadt combinados, ifique o cli chs sua forma primitiva, sem 0 uso de ligaduras ou pausas: ciclo 27 Went Cn he primitive lich TAN QUEST | Exercicio 28 Transforme os mimeros em nots, compondo com elas compassos : simbologia: = 3S W=¥7 exemplor wxectgio: zariti4 exercicio: 37 2222 3 bak ARNANJO (METOO ArI¢0» Exerefcio 29 Transforme os némeros em notas, compondo com elas compassos 9/8 » simbologia: 1 d » et epresentacdo espacial do ritmo ‘© espago horizontal ocupado por uma nota ou pausa, deve ser proporcional& sua duragio: er) Notas longus, como semibreve ow minima, devem ser anotadas no inicio do espago para elas destinade (wo momento fo ataque): certo cerrado Pausas longas, conto semibreve ou minima, devem ser anotadas no meio do espago para elas destinado (pois nio tém : cerrado Gira deve set anotada no dufcio do espago para cli destinado, eto wna nota longa: bhp ve m7 Bho ob? i cerrado, saw Quest * Sinais de repeligio Repetigio de trechos. Guba letra abaiso representa um trecho dt mvisics, de tuneantuy quale, para estabelecer tandem da execugio dos mesinos, : notagio: cexecugao: ==] un 8 e . r Ga e d ABCBODE & HI = ode. c FIM FIM. ABC EB jez wo % eit f==5q fey nee de O eae wKeo | a PSSSTSSSSSSCSCSCVseveoysssssyssyssye ® e execugio: a5 baaaae dc.e® % ® ¢ ABBCBD : 0% s/rep.c & : @ | [ee % Seg tc 20% vrep.e & % r Pr £ t 90% o/rep.c ® 0% ¥/rep.e | F parte 2 parte 1* parte 3 pare I parte Aa I eecugio: A BCDBCE F BCD BCG Rl RY BK ens es ws Oe iver Dex Tvex ~2*vea“T*vea™ “ven | Esta Gikima € una forma "rond6", tipica ao choro e & valsa, tradicionais no Brasil, feita em trés partes. ‘ Repatig de compassos Tnstrumento3] fina deccoluna de (m bocal -m a coluna de ar soprado & capa por um bucal metilico em forms mindscuka de aga ‘ar Woranie champanha, ea ligeiro contawy cont os Kibios ibrantes & conduzda por um wibo fino het > 05 Hibios & 0 ar vibrantes pean uma ou duas pallets em vibragio, transmit por ung fino ‘cords friccionada -m é posta em vibragio pel friegde de crina aspera (coburta de resin), esticad: Tasiromenios A um arco em movimento tle erweele at yea cord: “agma-pu! couro -» superficie do couro esticao ¢ posta em vibrayo através da percusso com a mo Tnstrumentos| abaqueta | de membrana a eo ARRANJO (METODO PRATICO) Quadro de'classificagao pela emissio Detthe técnico simples “‘griltipto | flauta de PA, sampotia comum — | flauta doce sopranino, soprano, contralto, tenor, baixo- miltiplo | | érgio de tubos tubo.cilindrico] trompete, (rombone, trambone baixo tubo cSnico } trompa, fugelhorn, bugle, tuba simples clarinete, requinta, clarone, saxofones soprano, contralto, tenor, bariton dupla __|_obod, cormeringls,fagote, coniralagote mvilipla | harménio, drgio a palhetas : ae com arco | violino, viola, violoncelo, contrabaixo com idedo Mold guitarra, cwvaqulutin, harp, bandatiny, banlo, com palhela | violZo, guitarra, cavaquinko, bandokin, banjo, crave com marielo | piano + feminina | soprano, meio-soprano, contralto | masculina | tenor, baritono, baixo bateria, caisa, grande caixa, bumbo, surdo, tonton, tambor, tamborimn, timpano, pandeiro, bong’, repique de mio, conga (tumbadora, atabaqy timbales, cufca, tabla —_ silofone, marimba, clara, cove, reco-reco, maraca, casi, org, wood block vibrafone, cclesta, carriliio, sino, gongo, glockensplel, agog®, ganzd, Jalimba, cow-bell aaa @ Quadro de extensiig ¢ (ransposigiio Os instruments mais usados de som definido da orquestra moder c/ou naipes, com as respectivas extensdes de som real, instrumento m ordeny dit partiturt, classificados em famfli |, transpasigdes, extensbes sinotadas ¢ claves: e transposigio * notugio flautim em dé flauta em sol flauta baixo oboé come-inglés emf requinta em ib clarinete em sib 2 clarone em =. a => * de som para notagéo 3S. 52 ARMANJO(METODO PRATICOD ‘instrumento som transposiciie notagio claves ITTTORTHOE i s s 0 trombone € fabricado em sip may anotado sem wansposigZo (é preferivel evitar a expressio “trombone em sib” par ado gerar dvida) IAN GUEST instrumento transpesigie notagio claves sa soprano awh emsib sax ato emmib ona sax fenor ab yy emsib — ? sax barfiono Le _ cab SSS == 7 : == Best ~ es Savia doce 2" Sopraning ay em fi = 2 flauta doce = soprano = st com d6 = = Mauta doce vulto cm fi tenor em ds 2 Mauka doce eee Baixo om fa ——= sh —= — * Observe que as flautas doce em {4 sie fabri i em fi, mas anotulas sem iransposigio (exceto &) Menem ennanamann na ewe ARRANJO (METODO PRATICO) (ransposigio nolugio IAN QUEST instrumento som Aransposigiio nolagio claves 2 vn = e io) @) ‘meio-soprano —— 8A intoco . vo =——= a ————— A e " |S ‘vor baixo a [Il cavaquiaho bandolio banjo tenor violio see ARRANJO (METODO PRATICO) teansposigio notagio claves SOSEESESDESE LE EESOSE EDDY extenslo extrema extensdo pritica Instrumente somdedé3{dé — intervalu da extensio extensio claves central) anotado —transposiciio pelo som escrita para o instrumento instrumento somdedé3(d6 — intervaloda extensiio extensiie claves central) anotado — transposigaio pelo som escrifa para o instrumento Baa j-e- — nets (GSS om SEES pret p= oe be 2 ——— amh == —= = a tropa 6 sx soprano sib socaomib FA G=———= om h sax tenor stb == seam 5 sax baritone aul guitarra e violio sa ARRANJO (METODO PRATICO) — | Exerefcio 30 Escrevao som dio para instrumeato indicado: | tom eserta som escrita ‘som acritn som escrita |e, contrib f, trompa g saxbariony trample pee =p ESE = —ts= = som escrita som escrita som. escrita sont ko Sax tenor 1, Haute” escrita escrita som” eserita som ira os instrumentos indicudas? flauta gd, SoMtrabsixo Pe: , eserita som escrita som escrita som trombone tan ouest 7 Paka Exerefclo 32 Pura qual insicumento fol (ranspost a nota ce efto? a b © a som escrita ‘som eserita som cescrita 9. ol eserita yom escrita Exerefeio 33 Transpoha o trecho de Pigmateda 70 (Marcos Valle) para os instrumentas indicados: qa cin me ee 022 hb) b2LL.L2 22 22.8422 2) ! ARRANIO (METODO PRATICO} Exercfclo 34 Enire os instrumentos mais usados aprendidos, inclusive os de cordas, cuis poderiam tocar os trecho abaixo, sem distorgao de vitavas? a The shadow of your smile (Webster ¢ Mandel ie — = SSS : —— b y Aivorada (Mauricio Binhorw/Arnaldo CostuFernando Freiet Tm gettin’ sentimental over you (Ned WashingiowGeorge Bassma TRE Epa ODS VRVSeT FGI IVG Ve SES ISVT SST eee VV eeees essere Jaw ouEsY (iJ Forma da masica # Forma simples A cago pode ter una dinica alirmagio, indvisivel como idgia, onde o faxdo & identiicado coma perfado ¢ frase an niesmo (empo. E como nat lieraturs, onde o parigrafo ¢ a frase, © a6 a oragio, podem coineidir, A miisica ch forma siunples repetida viréas vere, peralmente com Jtras diferentes. & forma simples pode see representada pela letra A € sutrepetigio AA A ou |f: A ‘If Exemplos: cane virou, O baryuinho ligeitinhe, Carnvirinha, carneirde, Parabéns pra voce, Eu eautrei na roda Mesto que hj ania “sespinugio” wo meio, 3 rnisiea sind & indsisnel: (2 ereeve Digan evn a ros, Nessie rie, Cirundinka, Boi da cura preta, Marcha, soldado Exereicio 35 Cite outras mis icas de forma simples * Forma “Lied” “Lied” (= também os (emas (expo (caracteristica do equilibrio do classicismo), compreende duas partes de kunanhe primeira ¢ conclusivo da segunda parte, algo como pergunts mctades, sendo a primeira lieiramente mis suspensiva no fin piradt a simeteia I, com o final sespensive da ¢ respostat. Cada parte também é subdividida em duas ‘ou quase cmendada wa segunda: peviodlo (orma "Lied" -__ frase frase eee remo de fre | menbro de ase membro de frase membri de frase — ee oe i ' ' final final fina ssuspensiva icometosivn suspensive cone lasivn a eee wOTCSTCsVErv reserve VveVveeTVveeeereeeeeee ewe eeweereeeeeee Mathias da Rocha ¢ Joana Batista Ramos final suspensivo (pergunta) final semi- conclusivo (resposta) Gna suspensivo (pergunta) Anica motivo 2 membro de frase $$ nari dese final ‘conclusivo (esposts) TL 1° motivo 2 motivo Na simbotogia da andlise de forma, cada letra representa um membru de frase. Usarcmos as letras A BC D etc. para sesignar 0 contetilo musical, Por exemplo, A Ib representa dois membros th AA representa a repeligio idéntica do primeira membro, A At, a repel Gna. or cima dx letra colocamos 0 némero de compassos do tccho, pura efcito de comparagio dos tamanhos dos membros de frase, Mmibros de frase de tamauuho igual: Exemplos: 8888 frase, senulo B de melo 10 com alguma modifies liferente de A. geralmente no Esse seu olhar (tom Jobin) A B A BY Este seu ofa Jfvando encontea 0 [rweu | fate dle umas [fotsas que cu mio [none sere, | Ts Boce é sean, e pean que voce | fous defini como eu de vfs . J ins a ulsto Javando se dealt | da no sora}st0 de quem soft sonhou delat. | ] A se ew vufense entender [> oque | se B izes teusfomhor — | ] 63 e ian auest 4444 Gente humilde (Garolo) AB A’ C (verifique voce mesito) Entretamy, grande parte das cangdes na forma “Lied” apresenta desiguetldade de tanunbo entre seus mermbrus de frase: 6687 chance at mutes tte, Qouvasinn E T Samba da minha [terra delux a gente mole, quando se [canta tuts mundo indo se[ ants tndo mundo|ote, Samba da mluha [terra deixa a gome! ‘ ‘ . quando se] eanta fade mundo| boie, quando se canta todo munto} ‘ tg a hte. Quiem ndo gosia de | samba|bom sujeito waa] é, [¢ ruim da ea-| Bega [ou doente o|'p6. [Eu nasci com o | ‘samba | fom o samba me crifet |e do danado do |tamba founen me sepalvet f BR1OK Garota de Ipanema (Tom ¢ Vinicius) A A B A’ (verifique vous mesmo) Mi ainda a forma "Lied" com a inter B88 12 Corcovado & BAC dit simetrid, mas 0 fined ligeiramente estendido para enlatizar a conclusio: Exereicio 36 Analise, com letras ¢ atimeras de compassos, as im prdtica para ilentif antes do 1° chorws terlidio (“imtermezio") m a separar umn chorus do outry inal ("coda") m aps o Giimo chorus 3] Vocabukirio de masica anotada ELODIA CIFRADA: versio condensada da midsiea, anotada em stta forma nai sinples, incluindo melodia em 6 rs PLODIA IMPRESSA: versio publicada da misiva, vendida na comeérciv. RITTURA OU GRADE: obra ou versio ‘orquestral, anes env tole st exten lividual para cada instrumenio ou seg pequena de instrumentos STEMA DE ONZE LINIIAS: duas pautas em 6 Dou sefa, duas veres cinco tink a linha ausiliar “central” do central ou dd 3 ce detalhes, para regengia, come pants dé central 63) DUGAO DO ARRANJO OU PLANO DO ARRANJO: 2 ide litulo para near ao piano; feeqiientemente um estigio de cata insin de onze linhas, os Tustrumentas nealo ew separate, en feta para instru nto an ernie cermin teen ~Aoeaananhnneeeanneeneaeaenenead @ a 0 28 PARTE BASE, MAIS UMA E DUAS MELODIAS asiaia! hh hh kb bh ee 2 _ARRANIO (wE TODO PRATICO, 2 |——__—___ a] = = ‘A base ou cenira do som do conjunto ou da orquestra 6 0 que os misicos chamam de “levada* ritmica, onde se mesclam F Insirumentos de percussio (Inclusive a bateria), por um ldo e os instrumentos harmBnicos (teclados, violies, uilarras, vibrafone, contrabalxo, etc.), por outro, form Bs ¢Zo sonora a tal ‘potto depende do bom gosto na mistura dos elementos ti Simic ‘ nl apelide carinhuso de “cozinba’, local notério dos ingredientes hem dassidos, | EJ Contrabaixo Rae Pxeisuco eo elven possuem quatro cordas, soando viva abaxo da notagio: AAlguns instrumentos t@n uma 5* noiagio oo gem os cord, d6 abaixo da corda mi BE —> — = = DE notagio so SS ¢ a (utrosinstrumentos muna 6*corda, mas ayuda, de db av cal cords pode-se tocar win ota sem difculdade ou a6 duas oitas com snerifiio; hegar: Portanto, 4 extensio pode a (notagao) = i €45 n0laS mais executadas sido: 2 — ‘0 conirabaixo exccuta o som mais grave da orquestes, & encarvegado, dentro da sega it varmdnica, de tocar os ‘aixos dos acordes e nota de passagem que soani bem com) os mesinos, Av ler as cifras, o baixita usa o seu livre ceitério, lo $6 na escola dessa nota, mas mbm aa figura ritmica, integrando-se na pulsagio da musica, Quando hi melodia delinida ou convengio, a notagio ¢ feita em clave de fi, Para tstrar x execu das cifras, realicams a seguir a progressio [Gem gb? bre pb7 3) em alguns ritmos usados. A clareza harménica, em todas as situagdes, é garantida, atacando cada cif em ‘Sta nota fundamental « seonduzindo a linka melGdica através de nots caracersticas do acorde, no se esquocendo de se traiar de um canto Aconiracanto = canto a soar com outro canto, daf o nome dle “contrabaixo” - soando na regio baixa), IAN GUEST Afgan etm en su Na execugio, notas slo acrescentidss ¢ vilores alterados, sem mmudar a pulsugio [il Formula basiew hasiew: swing ( "two fec!*) c™ eb? he AbIM pbt Hea ease percep swing com “walking bass” + baixo que cama brrerrtnerr rt CD pet lipbesd sult thee Eb c™ eb7 AbTM br valsa, c™ aby ATM bby alsa jazz com “walking ass” Rec qot (pqsirse: sainbat c™ AbTM bby Heyer a eae elt ce They 77 tre “4 Latino Lento (bolere, samba-cangio ete.) epee te E ARAANIO (METOOO PRATIC: c™ EbT AbT pba oa ereaicrere to be seer Cc sudo 0 baixo da progressio harménica for lincar (o que é freqtienle), as notas intermedidvias do baixo, entre um © co ataque do acorde novo, podem passearlivremente, usitado saltos: Dm AIch Cm zz ¥ 79 tom rg tom t= Wy tom cixo pedal & wna nota sustentada ou repetida com varios acordes € enriquece 0 som das progresses mais comuns, indo intervalos dissonantes com as nots do acorde. Quase sempre obedece a um padrio ritmico estabelecido, ado "ostinato", indicado abuixo dat cifra: A CIA BIA BWA - z = 8 = =a erviciy 42 Bscreva um "walking bass* para a nnisiea de Duke Ellington ¢ (3, Gabler da a mtefow sone: wing aby Kb7 AbIM TAN QUEST xereiclo 43 rite vals ja, crew os baixos para a mdsica Someday my prince will vome, dle AI Chulen, com *walki “valsa jazz” nos primeiros vitw compassos, bb D7 EBM | G7 Cm? G7 cr 7 (9922422924224. ARRANJO (METODO _ | e Bxerefelo 44 Escreva os baixos para a miisica de mn Henderson Recordame, naprimeita parte (éemula shimica ago como: 4 vd J. ‘segunda parte (J, ob cies Mad p: com wm ostinato do tipo “latino* 1) e samba tipo "bossa nov" na fatino aw Abu? Db7 chm anaes Sinn. ale Nobby Heb: exercicio 45 Escveva os baivos, em pulsagio rock ou funk, pars t mtisie Em G7 cr Fim? BT cerefcio 46 Escresa os batixos, em pulsagio similar a0 anterior, de fe rae teckados Além do contrabstixo, os instrumentos dat seg harmdnica si ~ guitarra ¢ violdes de 6 - 7-10-12 cords, eavaquinho, bandotim, banjo - plano avistico ¢ clétcica, urgiu, sintetizadores - acessirios conto vibrafune, xilofone, meirimba, celesta, exer E conveniente consultar o quadra de ex siglo (pigs. $2.57) qua respectivas. jy coordenadas das notagies metidico harmonica sses instrementos so usados em cari Uso melédico Podem tocar a linha melduica, individualmente ou combinados entee si, au ainda com outros instruments, ~ Combinayes entre si no unfssono, na oilava ¢ em blaco: ullarra/coutrabaixo, guitarri/piano, piano/cuntrabaiso, vibrafone/guitarra e grande variedude de dobrsmentas com nstrumentos (teclados) eletronicos. —_eaeenenteatictemiatindiameas, cme tenn seer natant naman on em ethan: "ARRANJO (METODO PRATICO) conbinagto com oulteos Instrnnientos: ‘0 som da maioria dos instrumentos da sega harmonica tem por natures « attque bastante aeemtuado ent cada nota e a diminuigo de densidade no prolongamente da nota. Com outrus instruments (por exemplo, sopcos ow violinos), Jaconiece 0 contririo: menos ataque & mais sustentagio do som nas notas prolongudas. Por isso, estes combinam bem com aqueles, em unissono ou oitavas: |pianoffaula, guitarra/sax soprano, xilofone/oboé ¢ vibrafone/rompele io alguns exemplas. | Uso harménico 4 exemplo do conteabaixo, a escrita para guitarea, teckados ¢ outros instrumuntos lrarmdnicos pode ser feitt através de ras, com indicayio de género, estilo, clima, pulsagio, elc., passindo a integear a parte harmdnico-rfiniea do arranjo, una fusio de harmonia e ritm lem casos onde a segio harménica fica a cargo de contrabaixo/guitarraypi tinica para os tres instrumentos, desde que nenhuma apres iano, por exempl, pode haver wna nots te informagdes diferentes das 2 3 i Ea eee Nesse caso, & ainda possfvel caracterizar 0 estilo de hamento de wn ov outro insirumento, cotocanda paluvras {como “harmonia centro, “arpejos", “notas soltas no agudo’, etc. Quando cada insteumento requer informagdes especificas, as partes dever ser anotadas em putas distin: i com git Am? D7 m7 BOI C6 com puis 7 = E parte de piano, quando mais elaborada, pode ser anotida em duas paulas (é citi incluir as cifras para melhor forientayio) whan cae Gm som): ‘compare . « * \ 1 Conteubaixo com guitarra, em oitaas (atengio: o contrabaixo © 4 guitarra sio escrites wa eta acima do seu |; » Algumas observagdes sobre notagio e cifragem 1. As convengdes ritmicas devem ser anotadas junto 4 cifragem (ado confundiady com 0 balango natural do acompanhamento, proprio a cada género, cujas antccipaydes e retards sido devem aparecer por escrito): piano salt SPOS SSVOS SVE SSE SSSS SSIS SIS FSV SESE SSR ASS ARRANJO (METOOO PRATICOD 2. As convengies ritnticas, para nao secem confundidas com nolas de altura definida, néo usam cabegas cedondas de as, as podem ser anoladas assim: semibreve ow minima ini , on seminima ou coleheia, ele. prefertvel 3. Linkas inclinadas junto 38 cifras define o tempo que elas ocupam dente de um eompasso, case aja mais cle un Gasp os acordes tenbam a mesma duiragio, as linha inelinadas desnecessirio - ~ correto “eu “ a 4.0 uso de barras inclinadas junto as cifras ndo deve ser confundido com convengies rfimicas: | 3 tos mod , op sete apo pe a a | “evada” eftmica normal ‘cumprir (sustentar) os valores inotados: 5. Notayies opcionais das convengdes, no contrabaixo: an queer cada" prépeia para cada £ possfvel definir nos primeinos compassos da partitura a cdhuta ritmies z i ), prtssande ent x0 uso Poy simile == violio rock 5 i segue os guitarca eet st ae = piano samba [4] Bateria ¢ percussio No presente estulo, um dos crtécios & concentrar as aengies sobre os aspectas consaprados pela pritia e Uspensar os es, evitando a lingmagem enciclopédica que tinto vent eliiaado v ensino musical. No momento de trata dos elementos percussvos ~ extremamente variados ¢ complesos qe incluem nv s4 os instrumientos industias € artesanais, como tin suas réplicas sofiicayGeseletinlcas~,fearemas restos i poucu mais que wna snples Ghumeragio dos insirumentos mas usados dessa categoria além dh caracteriagio dt haeva, entre eles mals complexe @ empregado em formayes maiores. Ww, xilofone, smatr a. phino, sinos trbulwres ¢ atdras lustramnenios: percutides ¢ de altars eimpregaulos melidica © percussizimene pelo compositares contenpurineas, Discolinios «seu woe elddico em outras partes deste lista ¢ dspensios as ¢ Hs di set aso peteissivo, pels rade acim cites Bateria # um jogo de tunbores ¢ patos de tamanhos equates Yurado, alone, através de agus pcs, por una tinica pessoa, | “mmsunmenaes ARRANJO (METODO PRATICO) acessérios dla hateria pratos de contratempo Pratos suspensos tontons (chimbal, hit hat) ; prato de prato de eee ee gia baguet ° acampanhauwenio, feito (snare) baxueta pedal do coniratempo (vide) (crash) (hit hat foot) tambores pratos (cymbals) ‘A caiva ¢ um tambor raso com a pele em ambus os fades ¢ un esteir de ago em um dos lads, com dispositive para ibrar ov nio. Os fontons sio tambores de tamanhos diferentes, procuzindo suns de aluiras varias. O bumbo de pedal ium tambor grande, acionado por pedal, com o som grave, Ox fndtos de contratempo sio um paar de pratas montados ‘horizontalmenie sobre um pedestal, comandados em som aberto ou fechude por _bratos suspensos sio de tamanhos e mimero varkados, moatadlos sobre pees As expresstics “aberto® ¢ “lechado* indicam se a vibrasio jlo de um objeto encostado nee. A bateria, por si sé, tem 4 complexidade sonora de uma orq orquestras de todos os tamanhos, podendo ser complementada por acess6rios ¢ muiliptas possibilidades de execugio, as atribu deixando a definigio a critério do baterista pedal e percutidos por baquetas. Os uuportes. eka ao corpo do insteumento ov & impedida por sira inteira de purcussio ¢ sustenta o ritmo de usirumentus de percussio. Por comer miltiplos costumam no passar de esbogos Ue idéias, Antes de apresentar uma escrita desse ipo, vejanos una nolacio detadbad, para que se wena ilgia la exeer Jatin funk? ‘crash em tha gm tbissdrum STATE “high hat foot = = sata) Be HW am ‘dade dle ritmos), 0 wees eee OT Te Oe AN GUE ‘O mesmo trecho, em sua forma eshagada ou resumida (incluindo informaydes sobre a participaye dos demas misicos a banda cumo refertnecia): latin funk [Gaies O intro synth fill cap GI aeouel + fa: AP PAI AD AB I PDD DDD DDS SSO OSD 99 9D. a3 ANNANIO IMETONO PAATICO) O baterista, em sua parte escria, deve ser informado do género da nnisica, do tipo do ritmo, do peso da batida e qualquer detalhe de dinimica ¢ velocidad dos simples desenhos rfunicos e da indicagio do compasso. Deve também yencoatrar referdncias em relagiio aos instrumentos solistas ow nuipes, com us divisGes marciumes, para que ele possa j ‘sublinbar os ataques ¢ proenchor os espacos do siléacto. Alguns desses momentos siio as chamadis convengoes, com parlicipagio definida e outros sio do eritério do haterista, Eni, parte et ba nna espéeie de reduyaio da parttura | corquesiral, onde o batersta percebe o seu espago, ! Quando se trata de ‘extremamente simples, dest san méio vocal a simples “levada” rio cando das ou quatro compassos de torists dle um certo género, 6 suliciente uma notaggio este” ¢ convengdes ocasiontis: prepara P sibito —— Alinka ondulada simbotiza a continuidade da bari, ca “leva. Ho repetiro cliche Ossinbolas 2] %|_ retro coinpaso 2 | ra repetir dois compassos ' sto destinados A cepetigio de células rimicas determinadas ¢ ndo devem ser usados no sentido dat continuidade da batid: sAlinha ondubada, continua por muitos conpassos, deve see acompantiada pela numeragio discreta dos compassos, junt «A barra, a contar desde o infcio do desento (ver scima), O simbolo +81 6 pausa por oito compassos ¢ ni “tocar of ‘compassos”. Evitemos o simbolo 8. ou outros de interpretaggio duvidusa. Sea parte da bateria for simples (como a ¢ ‘Ghimo exemple), poder também ser usada pelos percussionistas, desde que no haji instrugdes especificas. “Bxercicio 47 Reduza a parte de bateria, anotida na pagina anterior, a wna notacio simplifieada, semethante a est tiltime exemplo. vawouest ha, xine erkuividade gréfiea e até psicolbgica do apes de ponice deta. A wotagio para bateria ¢ percussio parece ser, entre Wxlss, 9 srranjacor; dee (ransnii a0 exeeutartesetsagem cara e prec (9s gneros populares apresentam pelo menos quatro tipos de pried drisia, wravend, cada un, aaupla variedade de es, eel dads ecimas. Bis alguns eventos de deseo ios esos alos para a hateria Cem cacha pubsagio dls a reper a ater): GaGa . aa oT 2. Pulsagio sincopada centro-americans (cubana, no exemplo) a. Songo [Ea OT A) at td hth Bae =o bs, Wuawuanco ARAANJO (METODO PRATICO) ec. Wuawuanco 2 (salsa) 3. Pulsagdo swingada (jazz. USA) Dp 4, Pulsagio funkeada m7 ® Instrumentos de percussiio O quadro da pagina seguinte inclui selegdo dos instrumentos de percussdo mais usados nus ritmos populares ¢ Cole! ocidentais (da América Latina, em particular), com algumas de suas caracteristicas quanto a confecyao, manuseio ¢ FPP Ss ee Fe eT ee ee en ee BRERBIESESESSESCSCSE CCV SEUSS s » Exercicio 55 Esereva a anilise das notas em fungio das cifras respe cilea — BT che Gm7 7 obj andlise riclodia Dae le a , , > annawso (uéro09 PnAticg) : a Ss eS = # Afungio melédica > nota melddica, para soar bem com o acorde, pode ser: ota do acorde nota oe tensa od 10 deaproxinasto do a simbologiaapreseniads, vemos em Gk estruues lpia de acorde de quatro sens, a wots melas de boa ap anaes a ae : Sco | NOTA MELODICA estrutura_| He acorn de tensa 7 9 qu Tos be daee m6 | bs 5 % 9 oon in7(5) a babs b7 9 i bia, din : bs bs. ib7 9 mo bas “ 7 3 hs WF py fe das ; } wy wis (ackdentes entre parGntesis representa alteragbes opclomals), Notas de aproximagio sio ours notas que, Uistdnica ou cromaticamente, se resolvent mas notis “de boa sonoridade"; tm a duragio comparativamente curt, ocupando lugar metricamente fraco no compass, Aandlise da funcio melédica no serve para deduzir ov sintetizar melodiis € conteacantos, embora demonsire natematicamente 9 porgué dt boa sonorkkide nt relagio melo como todas as artes, ¢ produto de in nin proceso essccfalmente humana o intuitive apresentady serve = = ‘erfieagdo ow constatiglo ¢, eventvalmette, wn Tampejo pa process Em lempo: ease nts nokt melodica sustentas, evidente on espostt nie soja nokt de acorde ou tens camucterizada erro na harmonizagao ov, atta, uso de Fingwagen harndnica fora do vanaisme (por ex.:finguagem modal). tAN GU Série haradnica As notas do contracanto, assim como as do prdprio canto, formam intervalos ricos ou brandos, dissonante: consonantes com a linha do baixo da harsonia. Para medhor compreender essa riqueva interalar, conheramos a ¢ hrarménica. Qualquer som de altura definida, seja emitide. por uni instrument ou por fonte natural, & resultado de vihre segulat, Essa vibraglo & 4 pelo som geraslor G1 priptia nett cuits) @ outrars sous defini ke ites menor ¢ freqiGneis mais aguda, chawadlos sons Darutinicas, 0 sam geeador, con as Lespectives haraxinicas resultant forma 4 série hannGnica, una série de aotas que searchin entre si umes relagin intervulur caraeteristicn © inuikivel, crigem natural ou césmica, & que cada corpo vibrante, akin de vibear em toda a sua extensia, também vibra em metade, em sua tenga pare, em sua quarto e qulnts partes, ee, produvindo sons eal vez as ayudos. Em rine quanto menor a fragio do corpe sibrante, tanto menor serd a intensidade de seu som, ou seja, at intensidade dos st tharménicos diminui, ao avangar na série. Entretanto, dependendo da qualidade acistica de eada fonte sonora (le ce instrumento), os harmdnicos estio presentes em intensidades variadas, o que produz 0 timbre caractertstien de 9 iustrumemta, A série harménica ¢ Rsicamente infinta, ¢ suas primiciras 16 notas surgem, ao subdivicir unta cord vibra Cexperidncia de Pitjgoras) em 2-34 - 5-6-7, ete partes igus, Se afinarauas ma cord em ai, anemia qu suet nctadke tambéon vibraré enn dé tira acim, a mictade deste tamtiean ¢ assinn por dante: Assim, cada seco da corda vibrante também vibrard em duas met vades, prodizindo sons 8* acim: 4s primelras 16 notas da sérteharmonicn dt nota d6 4 ots nevas ’ | | | ~ 2° 44 6 [interval] 145 1 3 5 bF & &) 3 GID S (13) br 7 1 «—} comosom : | yy tralor ® bo ko © Supe oon te 2 f-AF lt intervalos F o | entre {componente vizinhas * van tre Mie lytTE Wis: Vag —e | de corde PPE e Pee = nolas repetidas Sm * usando a simbotogia da undlise melédica Observe, no quadro, algumas caracteristicas da sévie harmsdinica: 1. As notas novas (impares) vénnalterniday cons ja ouvidlas antes (pares) 2, Os intervalos, entre @ som gerador ¢ ay componentes, apreseatam anna Juma hieraryuia eésmica de dissondincias, desde a consontincka total bt vita (maior) 3.05 intervals, entre as componentesvzinhas, dininuem progressivamente to longo da sétie, subendo-se que: soniincia cadkt vez mais forte, estabelecendo. cos chagues imiervafares mais intensos os virios intervalos de b3 - 2 -b2 si desigtats, diminnindo progressivamentes Do interval "2" entre as notas 12 € 13. é mienor dy que be" sol “exttaordinariamente” agudo). “extruondinariamente” gray ¢ As notas da série harménica, chamadas nots naturais ow miio-temperdas ou pitagsricas, quando orgunizadas em escaa Groméica, ado formam semitons iguals entre si, Para que as miésicas possam ser tocidas em qualquer tom © por qualquer combinagio de instrumentos, temperer vidindo « gitava em 12 semitons jgudis. Alguns instrumenos sio totalmente tensperadas (violio, piann), outros parcialmente (fluwta) © ontros sie potico om ‘emperados ((rompa, corneta). ee Pe eee FTP USEDP SSS SSUES SEI IIVIESEYD Ah IAN QUEST A evolugio do ouvido hsinano em sea hstrs, em com do ouvido do individn ; smarcada peta busca de novos estinulos eny farina de dissuntnscias issondncias, wma vex acostumadas ¢ rotinciras, tormam-se consonfineias ¢ plataformas para a busca de novas dissniunchas, Curiussamente, a arden de aceitagi dts novas dissonfla plo ewido humana nu decoorer de sua isa € examen 4 orden ds iteras al como ocrtem na série harmdnica, entre 0 som gerador ¢ suas componentes, A 5%, de dissortincia passou a consonancia; a 3%, de issonineia passou a consondincia; ab7, de dissondncia a consonineia, v asshn sucexsivamiente: iduo no processo do amadurceimento, & = | 4 ypu B 7 Toque um lo com as primeiras 13 notes werador): ie harmdnica, com at fundamental 6 (not fi ental = som cri) =< - pode ser expresso com a i 9 =r b7 verfigne o seu som rico e 0 mesma tempo reponsate, $80 natural ao ouside. Ox mesmos sons, “organizadas em eseali, Jormam 0 modo Kidio con b7, ude esse mode muito ina anigo © uate fil esi. ‘Um exemplo do cotidiany quanto i ineréneia da série harmoni 5) em poucos segundos, ns fe longos minutos av ane ua oncentrado.£ que as 5* esto muito presentes nt sétie, tas cacontra nem mesmo entre as primeiras 20 notas, 40 homen ¢ quando ele afina um violinn (as cordas en! Viole (as cordas em 4"), um trabalho Niciaso ¢ * justa (hig no caso da série harméaies dle 06) io se 102 Ea _ a a paraanraaa PP? P?)2200232208 ARRANIO (METOOO PRATICG) Todos nis *respiramos" a série harmdnica, somos quase feitos dela e achamos, sem distingio de raga ou cultura, que os intervalos mais dissonantes so aqucles formades com as notas mals avangadas aa série, Isso nos permite ‘conscientemente (omar a relaggo melodia-harmonia menos ou mais dissonant, jogancto com os matizs da riqneza e da breandura, © Arclagio melodia-harmonia As nolas do canto ou do contracinto, ouvidas junto & harmonia, entram nto som dos acordes, enriquecendo-os pelos ~ inuervalos formlos com as notas lo buixo. A le kt série harmyGnica e cam a sinthologia dos imtervalos, iremos anatisar a relagio melodia-harmonta. ‘Anta fundamental de cada acorde gera uma séri aolas, ealaizadas ainda pelo contrabaixo, Dubrar ow trip notas dbvfas do acorde. Com o aumento da dissonin ie), sia supressto ou duplicagiio no ¢ reconvernlls, A 3° ¢ a 7 caracterizane a son ko acon, fo AA] poder susie 3 3M; a 6M poder substituir ov enriquecer 27M), As demas nolas errignecemr w som: Sie as tensies 9 LE 1S eas alleragies da 54:5 ef 5. Vejamos, a seguir, a tabela da pi caractesisticas e enriquecedoras) que 40 omais presentes entre todkis suprimir essas nolas, fz poutea diferengat; sia as 99 colocads na pauta, com as notas divididas nas trés Categorias (Shvias, ‘abamos de citar, usaremos ‘P antes do mitmero indicador da nota de tension. Veja sent notas de ucacde ou tense que io figuram no quadro que se IAN QUES! ee = a Le Gis * som basico do acorde risticas ™ Jenne ee - enrique eavignevel som basice do acorde cm1(§) L-———Fiwss som dsico do acorde Os acordes diminulos ¢ meio-diminutos rio dispensam nenbumit tata: emmlsygiy som bisico jo acorde: = ; = = : ANAANIO (METOOO PRATICQ) som bdsico do acorde Quando a nota mel6dica do canto Con do contracanto) passui fungio otra que as ccusta-¢ ocupa tempo fraco, Deve ser analisada conve sole de apraximacde. Sedu 5 (= excala, *scale) mais 0 nine imbulo do interval; senda nob. ecom: fora de adas nesta tabcla, sta churigio & aliatinica, do intervalo. Nos dois casos, & nota de aprasimagiy (se “apro acorde wu de tensiio, Dm? a“ ce “a ms She ee 5 Vous WW? cr TyIs Aconsciducia das estruturas dos acordes ¢ das tenses dlisponiveis em cud estruttura permite: ~harmonizagio correta (sem “hrigas™ entre melodia X harmonia) ~ enriquecimento do acorde — observar donne vor at riqueva ca melodia farm ~ observara contrbulgio do contracante nessa riqueat ~ escolher acordes que tornemn a melodia mais rica IAN QUEST 2° i] Exemptos ¢ exereicios de contracanto ¢ auilise melédica = Contracanto pussivo Nos préximos dois exemplos, observe as linhas do contracanto feiss com 32° 7 dos baivo da harmonia em 5 descendentes (ou 4” ascendentes). Nesse caso, t 3* da melo corde, cxiahando em grau conjunto ou permanecende inure: F B° Fm? ob7 vr uy Bb? Eb7M : 3 47 pS. b7 17 tom vs Sim a xemplo: E nada mais Durval Ferreira e Lila Freire vio = G7M G6 Ff? wT Em7 flavts vibrafone 5 MSS oH ' wong Coisa mais linda [faixa 9) Carlos Lyra e Vinicius de Moraes woldo DIM : cy "7 a7 HE? clarinete Ll I aml | I L The man ilove [faixa To} Ira Gershwin ¢ George Gershwin swing hanjofhaixo ~ init ‘e cm Guth sce pep as poate pes ‘sax baritono oo pas AT ¥mosab 7 GT ‘Observe a linha do baixo: € outro contracanto passivo. e contrycaNto srefelo 58 Kaga a ansilise melddies do canto © fe skies (bai Irvin Berlim Norbaino Am Am(™M Aw Aine CG trompete fh pes =e Ga eee cans fo = wie Bh WK pie Dy rast TD oe ap es Hl intracante passivo ea anslise em seule erciely 59 Faga 0 que sera Chica Buarque Amo mm Em(7Nt AmT Amo 4m7bs 7M anT Ente FT CRIM, manu £ =e Bm Ba(7™M) Bu7 EF Aw Am(7™M) Am? Aimé cm cm) [nin mn han a a She 108 EC ee eee eee wee eee eee eee Ve SESE SeSEeEeSe Ee Dy ARRANIO (METODO PRATICO) Cm7 Cm6 Em EmM) Em? Emme Cm Cm Cm? Ome O coniracanto passivw pode ser mais sofisticado, como em Chovendo na raseira Com Jobim), 3 parte: faixa 12) : Sato Bi D7 Bm7 Bly Bids BT Bm) ahodnittone | de F =I oh corne-inglés T Bm? B6 Bais) B49) BT ey ‘Yerifique a relagio harmonia-contracanto. A movimentagéo ritmica do contracarto deve ser intuitiva; os att ‘quando a mclodia feo mesmo: b™ . cd ry B7 No entanto, «quando se trata de contracanto tocudo por instrumento de timbre diferente ow contrastante com o timbre do instrumento dla linha principal, a sincopacio no contracanto ¢ dispensavel (principalmente quando o instrumento nao ten bom ataque de nota - ex.: rompa). +09 tanavess ® Contracante alive: i 2 contracanto normalmente é livee, com idéias citmicas Independentes do canto, podendo se movinentar quando o canto grerrer ei Contracanto livre ou tivo, quando no nasce espontancamente, pode ser desearoliido a partir de um contescanto aasivo. O exemplo abaixo trix dois contracantos passivos = = « — e e e b | Waldo do segond, resuliande num terceire contricamo, As anil L |, quem sabe Jodo Donato ¢ Lysias Enio i | . “3 k FRI Roy Ey Am? i} ugethorvttanea—* etiiter sly inclodia comtracanto (passive) b a ir yy 5 Vp pe il 1)‘ contracanto 1) (passivo * contracanto ‘esenvalvida) i i ‘cornesinglés| i. ° + pases ervene cere seeereeeer ARRANJO (METODO PRATICO) Fro 87613), Am(™M) Am7 cH Em? Pal Eb 1) Di THOT br 47 Hu TAN QUES egret oes “ PATI AMM VO PION GO » [4] Melodia em bloco a doi _ Melodia em bloco Quando dois on mais instrumentes toca simmltaneamente melodiss diferentes can rita igual, estat tocando ent Gleco. Solio term correspondents universal nas partituras, plural de “solo” en italiane = Lm bloco a dois Quando dois instrumentes tocam em blace, 2 7 nde deisa de ser wt wa acompanha. 4 ignaktade rilwica faz as dives wielodias, ake arts «© testura rads amphi de que simples selodia av ‘eapela” (sem acompanhamente harmonica-rit arranjos para conjuntos ou oryuesteas. racata afustade 3.1? e &embGan A harmonia ees diferentes, (umlicenese tains nove, da A teemca enn bic a dis, embarat pass sor uaa“ mente prev’ o scompaniamente, comm acontece em = Av compor a 24 vox cafrenta-se trefa de criar um canto bonita e melelioso que, além de soar bern vom a 1 vor, se ajuste original e, de prefert nt otas que formemt inlervalos Ficos com os caracteristicas dos acoriles). Essex ohjetivus sty sunutamicaneate, sisaue & produ viqueza mckihica ¢ harawines = Pontos harm@nicas e ponios de linha » pontos barménicos (PIN) a consilerasio rertical ter prioridade; neses pontos, havent imeresse em rigueza (ow claveza) harménica: dada 4 nota melédica ea nota do baiso do acorde, ¢ |. commplementar 0 som do acorde, ov sea, earacterkai-o ow eiquee?-bo. Os PHS seri vercdeirus “pilares", gados por “pontes” melddieas onde cada una ds nota € chamada pando de fier CH), com a priaridiade exidemte da congo ‘Foorizantal (welédica). De wa modo geral, onde a P vo use tos le api (netts ate eat nota cht 2* yo de mado a 2 Looe hase apron aE i NS cs a 5 8 gg pm ee ATARARSDTEOOPOVOOPPC PCSOs een avgaraae ARRANJO (METODO PRATICO) ddo som do acorde ou de tensio), a 24 vor também usard notas de aproximagio, obviamente em PLs. As notas importantes ine locals em Pils de maor ou menor impacto. clecer a PHS, com, pela "2 menos uma das scguintes caracleristicas: 1 dura longa (um tempo ou mais) 2 locaizagio cm tempo forte 3 atrcada na mudanga do acorde 4 seguids por salto ou pauss yume €7 @ © rf @® @ © Movimento relative dias vores. 6 AP notas do 3° No exemplo acima, as duas vozes executam movimentos paralelos 0 tempo toro, exceto entre 3 compasso, onde se movimentam ent sentide contrério. © movimento relativa das vores pode ser: 1 paralelo (sentido igual: ascendente ou descendenie) 2.cantririo (sentide opusto: convergente ou divergentc) 3 obliquo (nota repetida nunta vor, movimento em outa) Numa textunt de bloco a dois, as dias vuzes normabnemte mie ultrapassann a dlistineia de wma aitava, cont events incursbes na 2" oitwa. IAN QUEST Os rts tipos de movimento relativo se encon(ram mesclados, sendo bastante evitada a rey de aotas em amnbas as ‘ozs, principalmente em Pls, ra cd © paralelismo completo (usv consecutive do mesmo intervalo durante um tcecho maior) pode do pseagens, o que int certamente ressultar a Tinh milidica, em prejuien ck riqueaa hardin’ ‘ex percebida como ta, pois 0 ouvido se acustumea com a rckago intervatur persist ae certas ste fntervalay, que deixa de iste tados os intervals, 0 uso paralelo de oitaas © ybintas resulta inclu a superior em sua emissao por se tritar de no fotemnente pres tuaior pobreza harmdnica, j4 que a nota inferior ji A 2* vor pode eventualmente svar acima da 1* vor, mas 0 cruzamento é evitido porque encobre a idéia melédica prinelpal, PHSSSHSRSESSSSRPSRPASSAPRP RSP PPPS PP PP eee eh | veosvessesewewsueeseeneenw ener ™ Paraletismo : : oe Oparaiclismo em — 3% 60 mais comum, pois as dias metoctias conduc eww 3* 4 mesma hartwonta, fi que a hurmonia tambén tem a esrutura de 3° sues ralelas conciliam mais facilmente Peixe vivo Henrique Almeida e Romulo Paes violio de ago (F) Gmc? Am D7 Gm oct F 3 5M ys b7 19 Msg ose ge. poe = Fee \ C= =sa= fer =] a ere ra stot 3 5 O paralelisma en 3% combinado com 6". 0 uso exclusive das 48 paraleas feqiientemente 1a 2* vox (como As w7es acontece com misica sertancja improvisada). resulta em notas indesefaveis Vejamos: Sapo-fururu Jodo Walter Pinta c G7 c oS 13* do acorde ¢ indesejivel devide ae estilo do acorde ¢ indesejivel devido ao estilo de 3*paralelas por 6* parulehas pode elim a nolas indesejiveis, mas produried outras indesejiveis: IAN Guts! 6* pode resolver o problema dkisnotas indese}iveds numa Kinguiagem simples e dinvinuie a iniervalos: ANE EAR l ‘o.arpeje do avorde 67 peta 2* voz quebra a seqiiéneia de 3% 6* Scalmente, 4 introduyio de algunas passagens ci moximento conten © obliquo di mits sentido nelédico a 24 y02 € was variedade av trabalho em blucu: siolio de ago c acordeon o ter Fo | Exerefeto 60 Higa a andlise mets da I eda 28 yor: Hordoabacate [axa 20] Alvaro Sandin wokiodeayo G 7M 7 a Stef pious RADARS & 8 eR 8 Fh TT & & & e 4 & 6 é 6 e e « e ¢ e e e e a e e e e @ @ a @ e e Se ae ANWANJO (METODO PHATICO) 44 @ 5* paralelas emprestam um som exitico ou suspensivo & linguagem de java ¢ rock em particular, mas as 4! elas também marcam a introduyay instrumental de Samba dle avid CTom jubimn); fo ha harmonizagio) 4s 5 pardclas, com pouco envoiviments com a harmouia, se destinan 4 engrssar 0 timbre, Amore de um deus de set Roberto Menescul ¢ Ronaldo Béscoli Essa passagem poderia ser tocada por uma guitarra em cords duplas, ov guitarra ¢ contrabaixo, ow teckulo, ou sax >ariiono ¢ trombone, por exemplo, NE DN Nouest 2° ¢ 7% paralelas so os is dissoncutes. Eo Sieber, Yom Jobien usa 2! para manter as vores prénina atcomodanlo o interval ao som do acorde des taxa wolio G7M__ G6 GMS) G6 Gus) Geary EbyG Gms 2Mawas i = as 7 6 7 ch chs) emt FO Fangsy Fo wbsty mut v ve me why whidbay kbar EbIMGS) tbe aah 7 D7bs%) O54) b5 ef5 simultaneos A mistura do paratclismo com os movimentos conteirig ¢ obliquo liberta a mente criativa de qualquer vinculo intervaar entre as dials vozes ¢ permi vox bonita ¢ funcional, com o tinico compromisso de manter a identidade do ritmo entre seguir apresentun trabalhos « duas wozes em bloco, em mii sito livre de tim segund mbas. Os tes exemptos S de géneros hem diferentes: umn eountey norte-amtericane tm frev brasileiro eum jaz waicional com mui stividadeharmdnica¢ dissntnty, respectiament oe = Bieta ARRANJO (METODO PRATICOD = Exemplos. wL The boxer (fala) Paul Simor 2 Oautas pena iad hm we Nassourinhas — ([gixe 23] . Mathias da Rocha e Jouna Batista Ramos fev gkarra G b? E7 A tH D7 G b7 FIM. Pee UU UU UU UU UU CULE EEL ULL S ‘ao SK ane FIM LExercicio 61 Faga a andlise melédica completa das duas vores: Prelude to a kiss Irandolinty bloco trp - alto (tema 1" vez) AL unissono inp - alto 49 bloco tep «allo ALT — melodia guit, contracanto: 25 como AD {tema 2* vez) BL iniproviso guit issono trp - alto. By idem, B17 _improviso piano, contracanto pssivu, blaca alto - trp BAS idem (ema 3* vez) CI ° 2 ci7{ ome tema 1* vez, mas em 66 maior cas Gra) FL flu 2comp, 3 veres + fim loco trp - alt 8 Agora, ¢ somente agora, pegue um hom papel paulada ¢ escrera a melodia do arranjo inteire, por ex (ispensando sinais de repetiydes), incluinda a introdugio, © te Te 3 vores ¢ as cifeas py ye2) 0 final. Ao anotar a melodia, cuide cle stts divisio ritmica, intaginande veg clima, A segu com a devida revisio ¢ adaptagdo. Finalmente, execute os conteacantus, Kenicas em bloco € convenyaes, tam uesT, [3] Arranjo etaborado Batide diferente Mauricio Einhorn ¢ Durval Ferreira samba médio piano pace trompete alto haixo [DE TU ubaat Ebe bm? ab7 PLE _ Fr. ST BT DIG G73) C7G9). F7U3) Fint org hy FL™ ! Gm7 Gh Fma7 Bb7b9) Eb7™M il prepara improviso ‘it by nprovisa cb: kbm7_Aby tal cues ‘Kw? Fm? efet Gant 7 @oe rm om rt : = SS a So como comp. M4 - AB (umm fom) como comp, A) A16 (um tom 4) _——S 1268 e e (e] C17] como comp: At7- A24 (um tom 4) ARANIO(METODO PRATICO) Gar C7 FIM i aby a. Eu? Toe nr 7 A a7 eb7 Da by Em? ARRANIO(METOOO PRAT ee ie © Observe, durante a elaboragio do arranjo . ~ Procure variar timbres ¢ técnicas, = Procure dar descansos a cada um dus instrumentos, = Decida pela introdugo, final e interhidios por dltimo, = Anos wrbidios) em tela a extension do arranf elabore as técnicas ¢ os detalhes em cada trecho na ordem em que as idhéias surgent, & 1a orden cronoldgica, mesm com o plano jd estabetecido. ~ Ao surgir dhivida quanto ao unissono au bloco, prefira o unissono, Na diivida quanto & técnica a ser empregada, deci pela mais simples. — Nio se acomode: esteja preparado para corrigi, alterar ou reeserever um trecho coun vistas a methordl transpor a usisicn para uns outro fom, ~ Rao dé somente oito compassos de impraviso a um instrumento determinads, permitindo © tempo para o sisi desenvolver suas idGias. sonoros ¢ as Wenicas em ordem esescente de efeitos, tern ~ Apresente os clement ajo cme Seu age apés um breve dectinio, = 0 som e os clementos ds introdugao, final e imerhidios devens obedecer a um plano diferente © até contrastante | resto do arranjo. ~ Niidez ¢ boa organi (Gio visual da pariitura ¢ chs partes sio indispensiveis para o bom rendimento do ensaio, B reggncia ¢ clireza nas partes dos miisicos sio a chave para un bon rch Speilo entre os miisicos ¢ ical dus i regente/arranjador, permitindo libertar & capacidade teenie sent 0 edinso esfuryy | “decifear” uma notagio negligente e rasbrada, 2 rN NS nae enon ame ngh tae enga a age carpe dpagt snemapepanigon ino | = Resolucdo dos exercicios ' DB) Uxerctcio 1 . | 3 sid Vad sid 144 (63. mi3 (41 mid sold sit r64 mi5 d62 si-t [43 sid (45 mil 162 163 £44 mi2 = B | Uxercicio 2 wma citava . 2 — j 2 i . = = i, uss oivas . a “ ° 2 ak oo = = * : 8, i ® , unissono a fay ‘ one wl DD 1. wes ohavas Exerefclo 3 DEM rit t Me iy Exerciclo 4 139, Bn — iy ee SELSSSSSEELOLEDEEOD od a Sanidue ss Exercicio 5 Exercicio 6 1BPOe RRB BR eS Ce eabBanaannn......_. OFT SSS SOS SSS SSS SSS SOS SESEIEVIS weueseseeee® RE sine ABRANIO (METODO raanie Exerciclo 8 tise SS SS Ss] 7 = p= i ee} Exercicio 9 aaah Dijo-fostustotuatete— Exereicio 10 Sm 2m 2a 2M 2m aM 4 JM sy AY Silim 2aum 6M 6m 7M atu 7M 7m 7M GML 4am Saum Jim 136 Led ee vr tan ues cxerefcio MI ARRANJO(METODO PRATICO) Exercicio 13 = Exercicio 14 dé mi ré sh st reg Exercicio 15 1, coluna 3 e. coluna 4 ‘b, coluna 3 ind 2 ¢, coluna 5 g. coluna 1 dd, coluna 5 ‘hh, coluna 2 Exercicio 16 vizinho directo vizinko direto POSSS SSESSSSEESSUEESEEESSESESEE SES homénimo relatives, tom - base 4} relativos f maior |< ~ vizinho indireto veh maior | Y Hi) maior’ relative = = = = = = > 2 5 > Seo HAN QUE Exereleiu 17 bh Ge PH oY ely afi est ore Lxercicio 18 ARRANIO (METODO PRATICOS Exercicio 19 pe a Am Fa E+ B Ggo Bbin’ Gh+ b Exercicio 20 a Fm7 G7M 1b 7(15) Age DbTM(IS) — Gfm7b5)_AL7M(#S)—-Chm(7M) E7 Bb7($5) G7(b5)_ FY7M_ GETM(}s)_DEm7() Am(7M)-B7 i Exercicio 21 a. AG Fim6 Db6 Ab6 BmG Gi6 =e: [Sr | y =H] =e Fir = ge =] pS Sto == OSE t, == iil SS aI Fc a= 2 eS == nnauso iwdrodo'enangeyete Sei === = =e] = =e aa ~~ we eee ET EEE EE ep < = Ty “Sa a= | patcows wt Exercicio 24 Sltcqa yates pect ov Exereicio 25 oxalnagta dos eros, notagia cert O srr9u* 4 Clgadura em cima) deisa de ser CFT na Versio corrigida Exereicia 26 RAR RN PRR ORC AD An anne nnn...” oe ital fe eee) MN ae =e SE a BS Qep ae °. ” SSS NNeL . t | 24 ah of a& ahah AOD DDAAKHAAAARALAKALDAD JAN oucsT fos Fa retain, tens He Exereicto 29 Exereiclo 30 am a tromipa bb. say tenor ou clarone ©. contrahiive d. gaitarra au viokio Exercicio 32 €. trompele ou clarinete ou sax soprano fsx harfionn ga sav ale bh. trombone Exercieiy 33 sax tenor TERE KKKERHRRARTARAARARARATR EPR EErerreDrnsaerraarar Exereicio 34 4. clarone, trombone, tro IAN QUEST oe a ee . = Exerefeto 36 . ve = BaBE ROBB simétricus: Amazonas A AB AY The shadow af your smile AB KG 16 16 1616 RRRK A banda ABBA Caxinia pequenina AN BB 4444 4444 Obarquinto AN A" Yellow submarine AABB 4444 4444 Pai Francisco A BCG Damde ilutir ABRG SaRE Apelo ABAC 16168 8 168 16 tamanho desigual: Saudade da Bahia AK BB Samba de jane nota sd A AY NWI Wave AAA “16 16 16 20 final estendido: Desafinudo A A’ BA Exercicio 38 Olelé - clad SYR ZLAA Hino ao amor KYXZ4 ABAB Maria Ninguém XV | AN AA" Jealousie XXYZ || ABA'C ercicio 55 330 fy 13 7 bs APOE OK HK SO RARRARB HESS HKHRHKHAAPHCePSHHPP ORS RPe Pee eBeaear Exereicio 56 Exereicio 57 ame cm Gmbh | 565 4747 119 1 191 43 | ie iy = oo. ° o> Se = | 3 43 ae At Fm@/ab G7 c™ W373! 179: 1Tg9 1b 4 TH E72 TIT 47 3 f= emery 3 cm 5 OOD SOS OS SSO SOS ESOS ESSSSSEESEEEEEEESEEEEEEES Janne am te Am Am(™) Aw . 1 Am 5 TU STH S 5 THES TUS. wie Bbc Bic C wie DPE DAL b7TBI3,5 47 $5 TI pds: BoM gy . v ge fatten af Lee fine Whe my ce 2 Se aes $ 4 oT Fy 7 3 Ts Paya 1 Exercicio 60 L fe eg wo4 Gt My by Fh i : tt he Ft testipes a M3 5 p72? om | he a7 5 3 }? > Ppnvevre? 2 ee 8 BB Re e e e e e e « € e e e e e ¢ e e « € e e e e e a € a € « e of Exercicio 65 pT G7 c7 FM wrdy ET AT Dm? t 8 4B Dons 5 a a ay syst AEG Fray 3°! ns 4S Ty weet TBS 19 AS Dm7 G7ds) Am7 DTH) pm? G708) CMA) soy tin 6 3— 3 1” mH, ny 19 4M 13 5 6b? a> ‘7 J a p73 aw? % Dm? G75, Cc B7) E™ Chm Fim7bs) 07 e rm My Ww es ys 5 g ais" : sme Sa! WG’ Gfm7 cs Ffm7 FT 7 ar a s wot Fhm7(b5) B7 .E™ ATES. Din? Ebm7 E m7 Eb7 mH * 45 19 19 55 TH 5 8 ar i Spas a WB ou Dry Bs WS ian quest . * Bibliogratia (ase, Alredo / Mortar, V: Le Tecnica Dell" Orchestra Contemporunea (Edigzo Ricordi Milano, 1950) . D' Indy, Vineent: Cours de Composition Musicale (Durand et ¢*, Editeurs, 1950) Pease, Tel: Warkbouks for Arranging (Edition Berldee College of Music) Rocca, Edgar Nunes Cite’): Ritmios Brasileiros e seus Instewnentoy de Pereussio (Edisao Escola Brasileira de ‘Miisiva) ™ Agradecimentos Obrigado a Celinha Yaz, Dori Oliveira, Lucas Kapuso, Nerval M. Gongal Gandelman, por todo » apoio pre Drofessores que mats an Henrique Mosclenbaum, J George Gest, professor e mew pai, que fer adolescente, 0 César Pde pro? Soloméa alli Obrigado aos Wy Ruts alizaydo deste TREK ELK RRA eee ee reer eer recor roe rer rp ecaranana . ARRANJO (METODO PRATICO: . FAIXAS DO CD ANEXO AO VOLUME 1 faixw | Not it bateria 60. de"levada" ae Le faixa 2 Nol : faixa 3 Ali Pulsagio sincopada brasileira 92 faixad A-C Pulsagio sincopada cubana 92 faixa S Pulsagio swingaa 93 Pulsagiia funkeada 83 Notagio para piano [Morning] a9 Contracanto passive (F neuter mai Contracanto passivo [Coisa mais Contracanto passivo (The nun I lovel 407 Contracanto passive [Blue skies] 108 Contracanto ative [Andanger] 110 faixa 14-16 Desenvolvimento do contracanto [Até quem sabe] 110 faixa 17 Pontos harménicos ¢ pons de linha 113 foixa 18 Para Wergas [Peixe vivo] 115 faixa 19 Movimento misto [Sapa jururn| 116 faixa 20 Movimento misto (Flor do abacarel 116 Taina 21 Quavtas paralelas [Samba de avidel 117 fuixa 22 Quintas paralelas [A morte de um deus de sal] 147 faixa 23 Sogundas paralelas [Surfboard] 118 faixa24 ——Bloco adois |The boxer] 119 * faixa 25, Bloco a dois [Vassouriniues) 419 faixa 26 Bloco a duis [Prelude to a kiss] 120 faixa 27 Arranjo claborado (Batida diferente] 124 Volume | - (fixe) a Volume 1 [ana a Volume Wt nixe33} a

Potrebbero piacerti anche