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Sexualidade EO Aluno Especial: Um do Projeto de Inclusão Ao se Tratar da sexualidade, busca-se Tratar do Homem e do Ser Ser mulher, da Expressão do feminino e do masculino e Não Somente do ato sexual propriamente dito. A sexualidade da UM e Direito de todo Ser Humano. Segundo a Organização Mundial de Saúde, "A sexualidade e Um aspecto central do Bem Estar Humano, do comeco da Vida AO FIM, envolvendo sexo, identidade de gênero, Orientação sexual, erotismo, Prazer, intimidade e reprodução." Os Paramet
Sexualidade EO Aluno Especial: Um do Projeto de Inclusão Ao se Tratar da sexualidade, busca-se Tratar do Homem e do Ser Ser mulher, da Expressão do feminino e do masculino e Não Somente do ato sexual propriamente dito. A sexualidade da UM e Direito de todo Ser Humano. Segundo a Organização Mundial de Saúde, "A sexualidade e Um aspecto central do Bem Estar Humano, do comeco da Vida AO FIM, envolvendo sexo, identidade de gênero, Orientação sexual, erotismo, Prazer, intimidade e reprodução." Os Paramet
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Sexualidade EO Aluno Especial: Um do Projeto de Inclusão Ao se Tratar da sexualidade, busca-se Tratar do Homem e do Ser Ser mulher, da Expressão do feminino e do masculino e Não Somente do ato sexual propriamente dito. A sexualidade da UM e Direito de todo Ser Humano. Segundo a Organização Mundial de Saúde, "A sexualidade e Um aspecto central do Bem Estar Humano, do comeco da Vida AO FIM, envolvendo sexo, identidade de gênero, Orientação sexual, erotismo, Prazer, intimidade e reprodução." Os Paramet
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Sexualidade e o Aluno Especial : Um projeto de Inclusão
Ao se tratar da sexualidade, busca-se tratar do ser homem e do ser
mulher, da expressão do feminino e do masculino e não somente do ato sexual propriamente dito.
A sexualidade é um direito de todo ser humano. Segundo a Organização
Mundial de Saúde, “A sexualidade é um aspecto central do bem estar humano, do começo ao fim da vida, envolvendo sexo, identidade de gênero, orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução.”
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, trazem a Orientação Sexual
como um tema transversal a ser trabalho de forma interdisplinar e em todas as séries, adequando-se os conteúdos. “Ao tratar do tema Orientação Sexual, busca-se considerar a sexualidade como algo inerente à vida e à saúde, que se expressa no ser humano, do nascimento até a morte. Relaciona-se com o direito ao prazer e ao exercício da sexualidade com responsabilidade. Engloba as relações de gênero, o respeito a si mesmo e ao outro e à diversidade de crenças, valores e expressões culturais existentes numa sociedade democrática e pluralista. Inclui a importância da prevenção das doenças sexualmente transmissíveis/Aids e da gravidez indesejada na adolescência, entre outras questões polêmicas. Pretende contribuir para a superação de tabus e preconceitos ainda arraigados no contexto sociocultural brasileiro. PCN– Orientação Sexual “
O assunto, apesar de polêmico, tornou-se necessário por causa dos
números alarmantes da AIDS no Brasil. Entre 1980 e 2007, registraram-se 474.273 casos no Brasil. Até 2001, em todo mundo, mais de 22 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus. Outro fator que torna necessária a abordagem do tema nas escolas é a gravidez indesejada na adolescência.
Os deficientes sensoriais, físicos e intelectuais fazem parte destas
estatísticas. Mas são excluídos de projetos e são conceituados pela grande maioria como seres infantilizados sexualmente ou assexuados.
A verdade é que, biologicamente , os deficientes são iguais ao ditos
normais. Seu corpo amadurece sexualmente, passando por todas as fases biológicas comuns em todos os seres humanos. Deficientes sensoriais e físicos precisam apenas vencer a barreira do preconceito, mas os deficientes intelectuais precisam de educação. Os projetos de inclusão visam oferecer-lhes a oportunidade de aprender a lidar com seu próprio corpo, respeitar ambientes familiares, escolares, etc.
Os projetos que desenvolvem o tema sexualidade precisam de
atividades dinâmicas, oficinas e muita discussão de experiências e casos. O docente estará habilitado para este trabalho quando se dispuser a rever conceitos, ler, se aprofundar nos temas e aprender a ouvir os adolescentes.
Alguns aspectos são muito importantes e segundo o próprio PCN , não
podem ser deixados de lado. São eles:
a) Precisa ter um caráter transversalizado e interdisciplinar
b) Ser um espaço privilegiado para interlocução entre os sujeitos
c) Estar inserido no PPP
d) Introduzir discussões desde as séries iniciais
e) Ter a contribuição da comunidade escolar
f) Promover ações que permitam a formação continuada de professores e
educadores.
Além destes, outro aspecto a ser observado são os objetivos propostos
pelo PCN:
a) Respeitar a diversidade de valores, crenças e comportamentos
b) Compreender a busca do prazer como um direito
c) Conhecer seu corpo, valorizar e cuidar da saúde
d) Identificar e repensar tabus e preconceitos
e) Reconhecer o consentimento mútuo numa relação à dois
f) Proteger-se de relacionamentos coercitivos e exploradores
g) Conhecer a adotar práticas de sexo seguro
O desenvolvimento de projetos em escolas facilita a aprendizagem tornando-a interativa e dinâmica, abrindo um leque de opção além do ensino tradicional.
Profª Andrea Oliveira da Fraga Goulart – Bióloga. Palestrante da área de
saúde e comportamento em Juiz de Fora/MG e Rio de Janeiro/RJ. Realiza capacitação de professores na área de sexualidade e sobre a Saúde do Professor. Pós-graduanda em Biotecnologia pela UFLA/MG e Mídias na Educação pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Docente de Ensino Médio na rede Pública e Privada
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