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FACULDADE ANCHIETA
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
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SUMÁRIO
Introdução........................................................................................................ 4
CAPÍTULO 1 – Criação da Empresa e Histórico.................................................5
1.1 Definição de Missão, Visão e Valores..........................................................5
1.2 Definição do Negócio (objetivos finais)......................................................6
CAPÍTULO 2 – Estrutura financeira..................................................................................7
2.1 Ponto de Equilíbrio...............................................................................................7
2.2 Demonstração de resultado .............................................................................10
2.4 Cálculo de custos e despesas:..........................................................................12
2.4.1 Classificação de Custos.........................................................................12
2.4.2 Classificação de Despesas....................................................................13
2.4.3 Sistemas de Custeio..............................................................................13
2.5 Formatação e Elementos necessários para custeio..................................16
2.5.1 Planilhas de Custeio..............................................................................16
2.5.2 Revisão De Custeio...............................................................................17
CAPÍTULO 3 - Formação de Preços..................................................................18
3.1 Objetivos da formação de preços......................................................................18
3.2 Estrutura do Preço.............................................................................................20
CAPÍTULO 4 – ÍNDICES DE RENTABILIDADE................................................................24
4.2 Índices demonstrativos......................................................................................24
4.3 O Balanço Patrimonial......................................................................................26
5.1 Conceituação.....................................................................................................29
5.2 Investimento em Sistemas de Informação........................................................29
5.2.1 Vantagens de um Sistema de Informação.............................................31
Considerações Finais....................................................................................................32
Referências Bibliográficas.............................................................................................33
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Introdução
Administrar uma empresa nos dias de hoje, exige muito mais que exercícios de
competência, eficiência, e flexibilidade num ambiente de economia globalizada,
exigem outras formas de operação, controles apropriados, ênfase no mercado e sua
completa satisfação, esses três últimos determinam os diferencias da empresa
moderna.
O grupo pretende analisar e apresentar dados referentes a transição de uma
empresa de pequeno porte para uma empresa de médio à grande porte, para esta
transformação apresentaremos os resultados por meio de gráficos, tabelas e a
principal diferença nas estruturas e nos planos financeiros de ambas, abordando
desde o investimento inicial a transfusão final, passando pelo fluxo de caixa, capital
e investimentos
Com este trabalho, pretendemos mostrar de forma clara e concisa os principais
cálculos efetuados para que uma transição de portes seja tranqüila e bem planejada.
Nosso foco é demonstrar por meio de explicações e planilhas reais, o resultado final
de uma transição, bem como analisar sua rentabilidade e escolher a melhor forma
de projeção.
Queremos afirmar que, de forma simples, é possível criar uma empresa bem
estruturada, pois com um plano de negócios e um plano financeiro, podem-se
encontrar melhores opções de investimento, futuras perspectivas de trabalho e de
atuação.
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CAPÍTULO 1 – Criação da Empresa e Histórico
Neste capítulo, abordaremos aspectos indispensáveis para a criação de uma Empresa.
Vamos analisar desde o plano de negócios até o plano financeiro, salientando cada etapa
do processo para efetivamente termos um projeto estruturado e concreto.
b) Visão: é aquilo que a empresa almeja ser num determinado tempo e espaço. A visão é
um plano, uma idéia que descreve o que a organização quer realizar objetivamente nos
próximos anos de sua existência. Normalmente é um prazo longo (pelo menos, cinco
anos). A Visão é mutável por natureza, algo concreto a ser alcançado. A Visão deve ser
inspiradora, clara e concisa, de modo que todos a sintam.
Nossa visão é ser referência no ramo de atuação até meados de 2014, buscando
aprimoramento contínuo e inovando sempre, com tecnologia, qualidade, pessoas e
departamentos.
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1.2 Definição do Negócio (objetivos finais)
Caracterização da Empresa:
Nome Fantasia: Decoração e Arte (Provisório)
Ramo de Atividade: comércio e artigos em madeira, com acabamento e sem
acabamento, aula de cursos de técnicas artesanais.
Seguimento de atuação: comércio varejista e atacadista para consumidor final por meio
de projetos, venda de serviços de aprendizagem de trabalho.
Cultura Organizacional: empresa familiar, não conservadora, direção participativa,
porém as decisões são tomadas por uma só pessoa.
Início das Atividades: começou de forma bem simples, a princípio, apenas um sonho, na
cozinha da casa, posteriormente ganhou força se vendo obrigada a uma mudança de
planejamento e administração, o objetivo foi crescer, usar economias e direcionar para um
aumento de porte.
Clientes Atendidos: bazares, papelarias, casa de artigos em madeira, consumidor final,
arquitetos, projetistas e decoradores.
Nº de Funcionários: atualmente conta com 3 (três) funcionários e 1 diretor/proprietário.
Local de trabalho: Prédio alugado.
CNPJ: 00.000.000/0001-00
Com foco centrado no varejo (classe média), a empresa também atende as classes
sociais menos abastadas.
Destaca-se que a empresa não possui prédio próprio, mas os proprietários afirmam que já
estão fazendo investimentos e planos para que futuramente tenham instalações próprias.
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CAPÍTULO 2 – Estrutura financeira
Nesta etapa do trabalho, mostraremos toda a estrutura financeira, mostramos as
definições de casa item e exemplificaremos com tabelas de livros e pesquisas e também,
com as planilhas da própria empresa em questão, a fim de detalhar o rendimento final
com mais precisão.
Custo fixo é o que ocorre independentemente do ato produtivo (venda), desse modo são
entendidos todos os custos suportados para que a empresa se encontre apta a funcionar,
bem como: aluguel, impostos prediais, depreciações, despesas administrativas.
Custo variável é o que ocorre à medida que a produção (venda) se desenvolve, como a
matéria prima, a mão de obra, custo dos produtos vendidos e, quase sempre, comissões,
impostos sobre as vendas.
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O custo fixo e o custo variável tem conceitos antagônicos, numa situação é constante e
na outra varia, e vice-versa; pode ser visualizado da seguinte forma:
O Ponto de Equilíbrio é o quociente simples da divisão dos valores dos custos e despesas
fixas pela margem de contribuição.
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Abaixo o ponto de equilíbrio de nossa empresa:
Marg. Cont.
IMGC = IMGC = 0,624937
Rec. Total
CF
P. EFinanceiro P.E. Financ. = 181.843,01
IMGC
Ponto de Equilibrio
Financeiro p/ Produto Por Quant. de Produto
Não existe Ponto de Equilíbrio que se possa afirmar ser o ideal. Ele deve ser o mais baixo
possível. Quando menor o ponto de equilíbrio, mais segurança para a empresa não entrar
na área de prejuízo.
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São poucas as pequenas organizações empresariais que sabem quais as quantidades
mínimas de produtos a serem produzidos ou vendidos para que obtenham resultados
positivos, e isto ocorre porque muitas não enxergam o Ponto de Equilíbrio como uma
técnica muito útil, de fácil aplicação e outros até mesmo por desconhecê-lo.
Fórmula básica:
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2.3 Demonstração de resultados de tamanho comum
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2.4 Cálculo de custos e despesas:
Segundo Bruni (Bruni, 1995), custo é o que vai para a prateleira, sendo armazenado no
estoque, e a despesa está relacionada ao período, ou seja, não tem repercurssão direta
no produto ou serviço.
Dessa forma entendemos que tudo que usamos no sistema produtivo, ou seja,
diretamente no produto/serviço são contabilmente classificados como custo, e despesas
são associadas a valores administrativos e/ ou com vendas, desse modo não possuem
natureza fabril.
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Os custos sofrem outra denominação em relação ao volume, permitindo sua análise a
variações em relação ao custo total e unitários, podendo ser classificados em:
a. Fixo: são custos que mesmo que a empresa não produza absolutamente nada eles
existem, como: aluguel, custo fixo operacional, imposto predial, seguros,
depreciação.
b. Variável: seu valor altera em função da atividade da empresa, quanto maior a
produção, maiores são os custos. Ex: matéria prima, embalagens.
c. Outra observação importante, como no custo fixo que se torna variável em algum
momento, o custo variável pode se tornar fixo, quando tratados em forma unitária.
d. Semi-fixos: podem ser determinados como fixo até um patamar de consumo,
atingido esse patamar ele se torna variável, ex. consumo de água, quando inferior
a um determinado m3, tem um determinado valor, quando o consume excede um
valor determinado o custo varia.
e. Semi-variáveis: são custos que não acompanham a variação da produção, mas a
saltos. Ex: contratação de pessoas por determinado período, se esse período e
excedido, existe um valor adicional por dia, até seu término, ou a locação de
máquina copiadora.
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Preços bem formatados dependem de um bom sistema de custeio, abaixo segue alguns
tipos de sistema:
a) Direto ou variável – O custo do produto é composta apenas pelos custos diretos
que são identificáveis, os demais custos são direcionados as resultados da
empresa
b) Padrão – Pode-se usar o sistema por absorção ou variável, desenvolvendo um
custo padrão previamente estabelecidos, sua finalidade é o controle, esse sistema
também pode ser usado na formação de preços.
c) ABC – tem como fator principal a valorização da produção, do produto e do
estoque, esse sistema não leva só em consideração o custo do produto, mas
quanto todos os processos que envolvem um determinado produto consome dos
recursos de uma empresa. Nesse contexto surgiu a técnica de Custeio ABC¹
(Activity Based Costing), ou custeio por atividade, derivado do ABM² (Activity
Based Management), gerenciamento por atividade.
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A seguir temos um modelo de tabela em relação à formação de preços de nossos produtos:
Desenvolvimento de Preços
Cód. Produto 24
Descrição Relógio
Informações Gerais
Total de Produção Total de Produção
2505 184 %deste produto 7,35%
no Ano Deste item
Descrição de Valores
GDF - Gastos Diretos comFabricação
Matéria Prima 33,19
M.O.D- Mão de Obra Direta 1,51
Total do GDF 34,70
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2.5 Formatação e Elementos necessários para custeio
a) Matéria Prima
b) Mão de Obra direta
c) Mão de Obra Indireta
d) Depreciação e Amortização
e) Custos Administrativos
f) Aluguel
g) Energia
h) Transporte
i) Água
j) Impostos e Taxas
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2.5.2 Revisão De Custeio
Uma vez ao ano, no mínimo a empresa obrigatoriamente deve rever seus custos, devido
aos dissídios de salários, com a empresa tem vários tipos de fornecedores, e eles no
mínimo tem suas revisões anuais, e essas revisões não acorrem ao mesmo tempo, a
grande maioria ocorre em datas diferentes, o ideal é que sua revisão seja periódica e
regular.
As revisões devem seguir alguns princípios:
I. Análise de balancetes
II. Solicitações a fornecedores (aumento de custo de qualquer material)
III. Nova avaliação de mercado (Alterar níveis de estoque)
IV. Inversão de roteiro (partir do preço interno para externo ou externo para interno)
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CAPÍTULO 3 - Formação de Preços
Neste momento estaremos analisando todas as partes para a composição de preços. Os
exemplos utilizados são fictícios, e abordam conceitos didáticos e parâmetros relativos de
pesquisa e análise. O objetivo deste tópico é apresentar o processo de formação de preço
por meio de análise de custos.
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O modelo criado por nossa empresa abrange a formação de preço com base nos custos,
ou seja, aplicamos uma margem à fabricação dos produtos. (Ver Tabela 3)
Abaixo o nosso modelo criado para efetivação dos preços de venda de nossos produtos:
Preços Unitários
Cód. Descrição Valor
1 Abatjour 68,74
2 Baleiro 58,50
3 Bandeija de Café 69,29
4 Bandeijas Normais 57,11
5 Baú 147,67
6 Cadeirinhas 52,29
7 Caixa de Biju 60,12
8 Caixa de Bombom 60,36
9 Caixa de Costura 75,15
10 Caixa de Foto 75,12
12 Casinha de Boneca 195,64
13 Cestas de Bebe 183,71
14 Comodas p/ Biju 76,73
15 Floreiras 62,39
16 Porta Cotonetes 30,66
17 Porta Frauda 60,58
18 Porta Panetone 47,22
19 Porta Pregador 45,31
20 Porta Retrato 49,52
21 Porta Revista 45,44
22 Porta Suco 33,85
23 Porta tailher 30,57
24 Relógio 90,46
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3.2 Estrutura do Preço
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Como dito anteriormente a estruturação do preço pode ser utilizada de diferntes formas,
pois casa empresa, casa ramo de atividade possui uma política diferente e adaptável ao
mercado. Na tabela abaixo (tabela 4) temos nosso modelo de formação de preços em
relação ao custo de cada material.
Preços Unitários
Cód. Descrição Valor
1 Abatjour 32,55
2 Baleiro 27,70
3 Bandeija de Café 32,81
4 Bandeijas Normais 27,04
5 Baú 69,92
6 Cadeirinhas 24,76
7 Caixa de Biju 28,47
8 Caixa de Bombom 28,58
9 Caixa de Costura 35,58
10 Caixa de Foto 35,57
12 Casinha de Boneca 92,64
13 Cestas de Bebe 86,99
14 Comodas p/ Biju 36,33
15 Floreiras 29,54
16 Porta Cotonetes 14,52
17 Porta Frauda 28,69
18 Porta Panetone 22,36
19 Porta Pregador 21,46
20 Porta Retrato 23,45
21 Porta Revista 21,52
22 Porta Suco 16,03
23 Porta tailher 14,47
24 Relógio 42,83
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Abaixo nossa tabela do total de matéria prima e os devidos preços.
(Ver tabela 5)
Listade MatériaPrima
Tabela 5: Matéria-prima
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Continuação da tabela de Matéria-prima.
Porta Pregador Unid. Pç 10,00 6,25 3,91
Porta Retrato Unid. Pç 9,00 5,63 3,52
Porta Revista Unid. Pç 10,00 7,50 0,00
Porta Suco Unid. Pç 15,00 4,56 5,86
Porta talher Unid. Pç 15,00 9,38 5,86
Prego Unid. Pç 0,00 0,00
Primer 100ml ml 100ml 6,00 3,10 2,34
Relevo transparente 35ml ml 35ml 5,00 2,95 1,95
Relógio Unid. Pç 12,00 7,50 4,69
Silicone bisnaga 100ml 4,00 2,50 1,56
Solvente 100ml ml 100ml 5,60 2,80 2,19
Termolina leitosa 500 ml ml 500ml 11,40 6,75 4,45
Textura criativa - várias cores 120ml ml 120ml 8,00 4,25 3,13
Tinta PVA para fundo branca 1/4 Galão 900ml 22,00 12,00 5,86
Tintas coloridas PVA - cores variadas 60ml Galão 900ml 25,00 15,00 1,37
Verniz brilhante 100ml Galão 900ml 27,00 16,00 3,20
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Tabela 5.1: Matéria-prima
0,00 0,00
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CAPÍTULO 4 – ÍNDICES DE RENTABILIDADE
Neste capítulo, abordaremos os índices que nos mostram detalhadamente a rentabilidade
da empresa. Também comentaremos sobre o patrimônio líquido e mostraremos os
cálculos necessários para adquirir o resultado referente aos recursos que a organização
receberá.
4.1 Conceito
Índice de rentabilidade
a) Rentabilidade do patrimônio
Lucro Líquido
Patrimônio
Líquido
Entende-se por rentabilidade do patrimônio a taxa de lucro obtida sobre o capital próprio.
É uma medida da eficiência gerencial na utilização dos recursos próprios e de terceiros,
em benefício dos acionistas ou proprietários, pois de trata de remuneração do capital
próprio.
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b) Rentabilidade do ativo fixo
Lucro líquido
Ativo Fixo
Entende-se pó rentabilidade do ativo fixo uma medida de eficiência da empresa na
utilização de seu ativo imobilizado. Através deste índice, a empresa mede o nível de
aproveitamento realizado em seu imobilizado.
c) Rentabilidade de vendas
Lucro Líquido
Vendas
Líquidas
Entende-se por rentabilidade das vendas a rentabilidade alavancada por uma firma na
obtenção de um preço de venda de seu produto acima do custo total de produção e/ou
venda.
A rentabilidade das vendas é um indicador da eficiência operacional da empresa. Algumas
empresas têm utilizado este índice como indicador global de suas atividades
operacionais. Porém, esse índice, sendo considerado isoladamente, não é suficiente, pois
não inclui o investimento que é decisivo no processo de geração de lucro final.
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f) Margem Bruta de Vendas
Lucro bruto
Vendas
Entende-se por este índice a capacidade que possui a empresa de gerar um lucro bruto
suficiente para cobrir as despesas e, ainda, deixar um lucro razoável no final de cada
exercício.
Este balanço é composto por contas patrimoniais, isto é, aquelas utilizadas para o registro
dos elementos que compõem o patrimônio da organização, sendo este composto por
bens, direitos e obrigações.
Os bens e os direitos, que são elementos positivos, denominam-se componentes ativos.
Dessa forma, o seu conjunto torna-se o ativo.
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Conjunto do balanço Patrimonial:
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Abaixo temos nossa planilha de Rentabilidades para análise de investimentos e riscos.
Rentabilidade
Lucro 38.366,88
383,67%
Investimento Inicial 10.000,00
Rentabilidade de Vendas
MargemBrutade Vendas
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CAPITULO 5 – ANÁLISES DE INVESTIMENTO
Neste capítulo apresentaremos uma forma de investimento analisada pelo grupo. A opção
foi comprar um Sistema de Informação, dessa forma descreveremos sua importância e
utilização, salientando suas vantagens. Para tal investimento, levamos em conta os
cálculos de rentabilidade e as pesquisas efetuadas.
5.1 Conceituação
Também pode referir-se à compra de ativos financeiros (ações, letras de câmbio e outros
papéis).
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A importância da tecnologia da informação [TI] pode ser claramente identificada por seu
efeito direto na atividade econômica, que pode ser representado pelo crescimento
constante da participação das empresas de TI na produção nacional. Embora a análise
desse efeito direto seja importante, há relevância na análise de seus efeitos indiretos na
economia, ao se enfocar seus impactos no desempenho das organizações que a
absorvem.
Os fatores que determinam a competitividade são redefinidos, fazendo surgir novas
empresas de sucesso e tornando obsoletas aquelas incapazes de evoluir e adaptar-se ao
novo ambiente (FERRAZ et al., 1997).
Segundo LAUDON & LAUDON (2001), sistema de informação pode ser definido como um
conjunto de componentes inter-relacionados para coletar, recuperar, processar,
armazenar, e distribuir informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle,
a coordenação, a análise e o processo decisório em empresas e outras organizações.
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5.2.1 Vantagens de um Sistema de Informação
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Considerações Finais
A gestão de uma empresa deve ser feita com a correta percepção que empresas são
empreendimentos de risco, ou seja, não está garantido que venha a ter sucesso e
prosperar. A história recente no Brasil tem visto a descontinuidade de um grande número
de empresas.
Este trabalho teve como principal objetivo apresentar certos princípios da Administração
Financeira, focando no momento da transição física e financeira de uma empresa de
pequeno porte, do tipo familiar, para uma empresa de médio porte, assumindo assim
novas responsabilidades e novos parâmetros de organização e administração. Pudemos
perceber por meio de tabelas e pesquisas, diversos pontos interessantes e importantes da
área de custos da organização, como estratégias de preparo, planejamento financeiro e
execução de planilha de custos.
Muitas empresas avaliam a satisfação de seus clientes, mas esquecem de avaliar sua
lucratividade. O objetivo de ganhos pode ser mais elaborado, de acordo com
investimentos que sejam parte de um portfólio de aplicações já consistentes na
organização, de forma que estejam sempre em equilíbrio, de acordo com o planejamento
e seus objetivos bem definidos. A cultura da empresa não deve ser esquecida e suas
estratégias devem sempre ser lembradas e aplicadas.
Por isso, nosso trabalho focou no crescimento da empresa, abrangendo a questão da
rentabilidade, que depende em grande parte de fatores operacionais e de mercado
Pudemos analisar que limites de endividamento e níveis de liquidez podem ser
controlados controlando-se a velocidade de expansão dos negócios.
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Referências Bibliográficas
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custo e formação de preços. 5ªed. Editora Atlas: São
Paulo. 1995. 267 p.
LUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. Ed. Atlas: São Paulo, 1995. 312p.
MOURA, Osnir Ribeiro. Estrutura e análise de Balanços. Editora Saraiva: São Paulo.
2001. 269 p.
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