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Economia ecológica: “levando em conta a natureza”. A cachoeira sem preço de Ludwig Von Misses.
Comunidades tradicionais e suas “adaptações ecológicas” dentro das ecologias cultural/humanas ou política. LITTLE, (2006, P. 87) [construção de um conflito socioambiental na perspectiva da ecologia política.
Crise distributiva e desigualdades na relação...
que mudanças socioambientais ocorreram no município...
Economia ecológica: “levando em conta a natureza”. A cachoeira sem preço de Ludwig Von Misses.
Comunidades tradicionais e suas “adaptações ecológicas” dentro das ecologias cultural/humanas ou política. LITTLE, (2006, P. 87) [construção de um conflito socioambiental na perspectiva da ecologia política.
Crise distributiva e desigualdades na relação...
que mudanças socioambientais ocorreram no município...
Economia ecológica: “levando em conta a natureza”. A cachoeira sem preço de Ludwig Von Misses.
Comunidades tradicionais e suas “adaptações ecológicas” dentro das ecologias cultural/humanas ou política. LITTLE, (2006, P. 87) [construção de um conflito socioambiental na perspectiva da ecologia política.
Crise distributiva e desigualdades na relação...
que mudanças socioambientais ocorreram no município...
A onda crescente de industrializao, com foco nas exportaes, impulsiona
uma corrida voraz pela apropriao das fontes de recursos naturais. Em consequncias tem gerado atrito em escala valorativa concernente representao com que cada ator social pretende explorar os recursos naturais. A luta pela apropriao e explorao da natureza por parte dos atores sociais como o empresrio capitalista e a populao tradicional, pode suscitar, dentre outras, as seguintes questo: a que finalidade se retira os recursos da natureza? Para produzir armas ou alimentos, itens bsicos ou suprfluos? nesta tica, no est em causa apenas a escassez futura dos meios que se anuncia, mas a natureza dos fins que norteiam a prpria vida social (ACSELRAD, 2004 p. 7). Analisa-se, portanto, neste trabalho as mudanas biofsicas no local de explorao, considerando dois pontos, o que est sendo retirado da natureza e o que est sendo devolvida como compensao pelos danos causados decorrente da atividade exploratria, exclusivamente para fins econmicos. Dessa forma a emergncia do desenvolvimento econmico pe em lados opostos, agricultores capitalistas e populaes tradicionais. A razo que orienta a realizao deste trabalho se justifica porque segundo uma tica ambientalista j visvel mudana na paisagem provocada pelas atividades do agronegcio do eucalipto, por exemplo, que visivelmente j contrasta com as caractersticas naturais. Ademais que como diz Acselrad, no est em jogo s a matria prima que se pode retirar da natureza, mas todo um conjunto de valores culturais e histricos. Isto significa que sociedade e natureza se conectam, e que uma agresso ao meio ambiente fatalmente refletir na vida social. O panorama apresentado acima suscita as seguintes questes: que mudanas socioambientais se faz sentir
provenientes das atividades
agroeconmica em.....? Qual a perspectiva da populao tradicional com
relao apropriao e utilizao dos recursos naturais da regio em questo?
Estas questes devem ser respondidas com base em pesquisa bibliogrfica,
tendo como referencial terico John Hannigan (2009), Henri Acselrad (2004), Andra Zhouri Klemens Laschefski (ano?). Concomitante com este roteiro bibliogrfico apresentar-se- alguns resultados do trabalho de campo. Em suma, como foco principal ser destacado a problemtica ambiental no mbito distributivo, ou seja, no nvel da apropriao e explorao dos recursos naturais, levando em conta o jogo de interesses sociais e econmicos. Que dever mostrar como, sob, a gide do estado, fomentada uma crise socioambiental, penalizando o elo mais fraco, que invariavelmente a populao humilde e de baixa renda. Os problemas decorrentes da explorao da base material da natureza persistem por que segundo Acselrad no possvel separar a sociedade e seu meio ambiente, pois trata de pensar um mundo material socializado e dotado de significado (ACSELRAD, 2004, p. 7)., vista de tal perspectiva, a questo ambiental intrinsicamente conflitiva, (ACSELRAD, 2004, p. 8). Este aspecto carece do reconhecimento das autoridades, que por sua vez no acontece, perpetuando um ciclo de conflitos e desigualdades socioambientais. O fato que numa economia de exportao, pensar a natureza e o ambiente, pouco corresponde aos interesses orientados para o equilbrio da balana comercial. Retomando o argumento de que os empreendimentos capitalistas trazem um discurso de progresso, de produo de riqueza e melhoramento das condies de vida da populao. Mas que ao final a populao, vizinha ao empreendimento agro econmico, sofre escassez dos recursos naturais e descaso social por parte de autoridades polticas. Economia ecolgica: levando em conta a natureza. A cachoeira sem preo de Ludwig Von Misses. Comunidades tradicionais e suas adaptaes ecolgicas dentro das ecologias cultural/humanas ou poltica. LITTLE, (2006, P. 87) [construo de um conflito socioambiental na perspectiva da ecologia poltica]. Crise distributiva e desigualdades na relao...
que mudanas socioambientais ocorreram no municpio...
No entanto, seu progresso varia diretamente de acordo com o resultado dos atores envolvidos, [...], assim mesmo o poder de retrica deriva mais de seus argumentos morais do que dos fatos, Mas para que os olhares continuassem, por assim dizer, redirecionado para o mundo natural, Hannigan lembra a teoria evolucionista de Charles Darwin, defensor de que as plantas e animais que so melhores adaptados ao seu meio ambiente sobrevivem, enquanto aqueles que no so perecem (HANNIGAN 2009, p. 17). Esta teoria evolucionista de Darwin deu origem, como consequncia, e atravs de Herbert Spencer a, um certo, darwinismo social, onde segundo essa teoria, os humanos competem no s com outras espcies pela sobrevivncia num universo natural, mas tambm entre si num universo social (HANNIGAN 2009, p. 17). O darwinismo social declina, tendo ao mesmo tempo, importncia a ideia de Durkheim de que a sociedade era constituda de um organismo social, o qual estava constantemente tendo que se adaptar ao ambiente social e fsico externo, (HANNIGAN 2009, p. 18). Isto quer dizer que, mesmo com os apontamentos tericos que se iniciam, pode-se dizer que o tema ecolgico a esta poca, orbitava na tangente das discusses tericas com relao s preferncias dos socilogos. O paradigma ecolgico permanece desse modo em segundo plano, j que se preferiam o uso das tecnologias para o desenvolvimento econmico e social. Dois trabalhos em particular se destacam no estudo do processo de modernizao: o de Inkeles e Smith, Becoming Modern, 1974 (Tornando-se Moderno) e o de Daniel Lerner, The Passing of Traditional Society, 1958 (A morte da sociedade tradicional), (HANNINGAN 2009, p. 19).
Estes autores tem na tecnologizao o modelo para a emancipao
humana. A fbrica, para eles uma escola que forma indivduos modernos, criativos e versteis, que so capazes de seguir este modelo de desenvolvimento.
Lembrando que o meio ambiente como parte integrante da vida
humana aparece, no entanto, ainda que implicitamente como apontado acima, nos clssicos da sociologia, Durkheim, Weber e Marx. Porm no era dada a devida importncia a este tema diretamente, porque naquela poca os tericos estavam mais focados nos aspectos econmicos da sociedade. Porm de todos eles o que fala mais diretamente, ainda que resumidamente, dos problemas ambientais gerados pelas atividades humanas Carl Marx. Economia ecolgica: levando em conta a natureza. A cachoeira sem preo de Ludwig Von Misses. Comunidades tradicionais e suas adaptaes ecolgicas dentro das ecologias cultural/humanas ou poltica. LITTLE, (2006, P. 87) [construo de um conflito socioambiental na perspectiva da ecologia poltica]. Crise distributiva e desigualdades na relao... que mudanas socioambientais ocorreram no municpio...