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Bovinos
grau: ...................................
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Membro
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Membro
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Professor Orientador
Presidente
1 – Introdução.....................................................................................................................01
2 – Histórico .......................................................................................................................04
5 – Sincronização ...............................................................................................................11
6 – Superovulação ..............................................................................................................13
7 – Coleta............................................................................................................................15
9 – Inovulação ....................................................................................................................21
10 – Eficiência da técnica...................................................................................................23
15 – Conclusão ...................................................................................................................34
16 – Referências Bibliográficas..........................................................................................35
.
1 - Introdução
doadoras e receptoras envolvidas no processo da T.E., pois estes animais ficam na maioria das
vezes ociosos por muito tempo a espera dos trabalhos de coleta e transferência dos embriões.
Rotineiramente, as coletas de uma mesma doadora ocorrem a intervalos de 60-90 dias como
indicados por vários autores e técnicos, espaço ate então raramente reduzido. Em testes
coletados até 8 vezes seguidas com intervalo de 33 a 42 dias, de acordo com o programa
estabelecido para a propriedade. “Há casos em que optamos não por 35 mas por 42 dias, de
intervalo entre as coletas o que serve para aproveitar a re-sincronia das receptoras (o segundo
cio natural após a transferência) que não contraíram gestação na transferência anterior”.
após uma série grande de coletas seguidas a intervalos de 35 dias, tem-se mostrado até o
presente momento similares as dificuldades apresentadas no esquema 60-90 dias. Também até
Efeitos negativos para a técnica poderão surgir com decorrer do tempo, todos
os proprietários dos animais envolvidos optaram por continuar os programas no mesmo ritmo,
pois a compensação em ganho de tempo tanto para as doadoras como para as receptoras é
Oócitos para FIV são obtidos usualmente das trompas logo após a ovulação,
porém podem também ser conseguidos de folículos ou da superfície do ovário. Enquanto que
os espermatozóides podem penetrar os oócitos com idade variável do estágio primário
imaturo antes do rompimento da membrana nuclear até oócitos envelhecidos recuperados a
mais de um dia após a ovulação, o desenvolvimento embrionário normal não resulta da
fertilização de oócitos em qualquer extremo. Vários tipos de placas de cultura tem sido
utilizada para a FIV (HAFEZ, 1995).
Segundo Rodrigues & Rodrigues (2000), os experimentos realizados a partir de
1980 na Georgia (USA) pelo grupo liderado pelo professor Brakett, proporcionaram avanços
consideráveis às técnicas de produção de embriões bovinos no laboratório, permitindo sua
utilização em associações aos programas de ovulação múltipla e de transferência de embriões
(MOET) com o objetivo de subsidiar programas de seleção animal. As diferentes
considerações e propostas sobre o emprego do MOET permitiram o desenvolvimento de
novas idéias no âmbito dos testes de progênie e dos programas de seleção animal, que tem
como base famílias formadas por irmãos inteiros e meio irmãos. Além dos aspectos
envolvendo os programas de seleção animal, a produção in vitro de embriões proporcionou
meios para o desenvolvimento de experimentos na área da micromanipulação envolvendo as
particularidades ligadas à sexagem, a clonagem e a produção de animais transgênicos.
De acordo com Esper (1998), várias características e mudanças que ocorrem no
embrião tem sido exploradas com intuito de se obter metodologia que possibilite uma
variação segura do "status" do embrião a ser transferido como: número de células, corantes
florescentes, testes bioquímicos, cronologia pelo estágio, critério morfológico e análise
estrutural.
8.4 – Criopreservação
Segundo Blume, et al. (1997), a água de coco mostrou-se eficiente como meio
de cultivo de embriões murídeos frescos e congelados em diferentes estágios de
desenvolvimento por um período de até 48 horas (Blume & Marques Jr., 1994). O presente
trabalho foi o de avaliar a água de coco in natura e enriquecida na maturação de ovócitos
bovinos, classificados quanto ao tipo de envoltório nuclear, levando-os a FIV e analisando os
resultados da clivagem. As taxas de maturação e o percentual de clivagem na FIV, mostram
que a água de coco pode ser usada como meio de maturação in vitro de ovócitos bovinos.
9 - Inovulação
A cirurgia no fundo de saco vaginal, que era realizada pelo grupo de trabalho da
aos descritos com a cirurgia no flanco, porém não se aconselha o uso desta técnica com
novilhas pela dificuldade de exposição dos cornos uterinos. A sincronização dos ciclos
estrais da doadora com a receptora é fundamental para a obtenção de bons resultados
(Rodrigues, 2001).
A doença tem sido relacionada com morte embrionária (30 - 40 dias), aborto e
efeitos teratogênicos no feto, entretanto na opinião de VAN DER MAATEN (1985), tem uma
grande controvérsia sobre a patogenicidade do agente, sensibilidade e validade dos vários
testes sorológicos e virológicos. A combinação de várias técnicas diagnósticas, incluindo a
inoculação em animais sensíveis, contribui para onerar sobre maneira o custo do embrião.
A inseminação de vacas doadoras com sêmen infectado pelo vírus da
"bluetongue" ou a inoculação do vírus em vacas doadoras tem resultado na identificação do
vírus nos fluídos uterinos, mas a transferência de embriões colhidos desses animais não
resulta na infecção de receptoras negativas. SINGH et al. (1982a), submeteram 116 embriões
a diversas concentrações do vírus de "bluetongue" (102 a 107 p.f.u./ml)* entre 1 e 24 horas
sem que fosse evidenciada a infecção dos embriões. BOWEN et al. (1982), demonstraram que
os embriões bovinos sem zona pelúcida se infectam e degeneram por ação do vírus, o mesmo
não ocorrendo com embriões que a possui. SINGH et al. (1983), obtiveram 28 embriões de 10
vacas doadoras que foram transferidos sem causar infecção ou soroconversão nas receptoras e
nas crias. THOMAS et al. (1983), transferiram 28 embriões de 10 vacas infectadas
experimentalmente com o vírus de "bluetongue" e obtiveram 14 gestações sem evidência de
infecção ou soroconversão das receptoras e suas crias. THOMAS et al. (1985), transferiram
20 embriões de 4 vacas inseminadas com sêmen infectado experimentalmente com vírus de
"bluetongue", sem que encontrasse infecção ou soroconversão nas receptoras e suas crias.
11.5 – Brucelose
11.6 – Leptospirose
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