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5. A espiritualidade de Natal
Alm do modelo para imitao da humildade e pobreza do Senhor que
jaz no prespio, mas que nos d a graa de ser semelhantes a ele. A
manifestao do Senhor conduz o homem participao na vida divina.
Uma espiritualidade da adoo como filhos de Deus. No deve acontecer
por uma imitao de Cristo de fora, mas no viver a Cristo que est em
ns e em manifestar-lhe, virgem, pobre, humilde, obediente.
So Leo Magno convida ao cristo a reconhecer a prpria dignidade,
para que participando da natureza divina, no queira voltar abjeo de
outro tempo com uma conduta indigna.
J que Deus nos faz seus filhos em Cristo, no enxertamos como membros
no corpo da Igreja, a graa do Natal exige como resposta uma vida de
comunho fraterna.
A pastoral dever valorizar a celebrao do Natal para formar aos fieis
na autntica f em Cristo, que no pode separar-se da autntica viso do
homem, porque o mistrio do homem s se esclarece no mistrio do
Verbo Encarnado (GS 22).
O Natal dever ser celebrado como a grande festa do homem, de fato, o
novo Ado, na mesma revelao do mistrio do Pai e de seu amor,
manifesta plenamente o homem ao prprio homem e lhe descobre a
sublimidade de sua vocao (GS 22).
II- Epifania
Epifania ou Teofania tem o significado de autoapresentao, entrada
poderosa na notoriedade. Referia-se chegada de um rei ou de um
imperador, mas tambm para indicar a apario de uma divindade ou
uma interveno prodigiosa dela. No estranho que no Oriente se deu
o nome de epifania festa do nascimento do Senhor, sua apario na
carne.
1. Histria da Festa da Epifania