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A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão

iniciado no século XVI por Martinho Lutero, que, através da


publicação de suas 95 teses,[1] protestou contra diversos
pontos da doutrina da Igreja Católica, propondo uma reforma
no catolicismo. Os princípios fundamentais da Reforma
Protestante são conhecidos como os Cinco solas.[2]

Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes


europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na
Alemanha, e estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos,
Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste
europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A
resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento
conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada
no Concílio de Trento.

O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada


Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os
reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.

Outra reforma protestante.....

Reforma:
Motivos
O processo de reformas religiosas teve início no século
XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas :
abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança
na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista.
A Igreja Católica vinha, desde o final da Idade Média,
perdendo sua identidade. Gastos com luxo e
preocupações materiais estavam tirando o objetivo
católico dos trilhos. Muitos elementos do clero estavam
desrespeitando as regras religiosas, principalmente o
que diz respeito ao celibato. Padres que mal sabiam
rezar uma missa e comandar os rituais, deixavam a
população insatisfeita.
A burguesia comercial, em plena expansão no século
XVI, estava cada vez mais inconformada, pois os
clérigos católicos estavam condenando seu trabalho. O
lucro e os juros, típicos de um capitalismo emergente,
eram vistos como práticas condenáveis pelos religiosos.
Por outro lado, o papa arrecadava dinheiro para a
construção da basílica de São Pedro em Roma, com a
venda das indulgências (venda do perdão).
No campo político, os reis estavam descontentes com o
papa, pois este interferia muito nos comandos que eram
próprios da realeza.
O novo pensamento renascentista também fazia
oposição aos preceitos da Igreja. O homem
renascentista, começava a ler mais e formar uma
opinião cada vez mais crítica. Trabalhadores urbanos,
com mais acesso a livros, começaram a discutir e a
pensar sobre as coisas do mundo. Um pensamento
baseado na ciência e na busca da verdade através de
experiências e da razão.
A Reforma Luterana
O monge alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a
contestar fortemente os dogmas da Igreja Católica.
Afixou na porta da Igreja de Wittenberg as 95 teses que
criticavam vários pontos da doutrina católica.
As 95 teses de Martinho Lutero condenava a venda de
indulgências e propunha a fundação do luteranismo
( religião luterana ). De acordo com Lutero, a salvação
do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela
fé. Embora tenha sido contrário ao comércio, teve
grande apoio dos reis e príncipes da época.Em suas
teses, condenou o culto à imagens e revogou o celibato.

A Reforma Calvinista
João Calvino: reforma na França

Na França, João Calvino começou a Reforma Luterana


no ano de 1534. De acordo com Calvino a salvação da
alma ocorria pelo trabalho justo e honesto. Essa idéia
calvinista, atraiu muitos burgueses e banqueiros para o
calvinismo. Muitos trabalhadores também viram nesta
nova religião uma forma de ficar em paz com sua
religiosidade. Calvino também defendeu a idéia da
predestinação (a pessoa nasce com sua vida definida).
A Reforma Anglicana
Na Inglaterra, o rei Henrique VIII rompeu com o papado,
após este se recusar a cancelar o casamento do rei.
Henrique VIII funda o anglicanismo e aumenta seu poder
e suas posses, já que retirou da Igreja Católica uma
grande quantidade de terras.
A Contra-Reforma Católica
Preocupados com os avanços do protestantismo e com a
perda de fiéis, bispos e papas reúnem-se na cidade
italiana de Trento (Concílio de Trento) com o objetivo
de traçar um plano de reação. No Concílio de Trento
ficou definido :
- Catequização dos habitantes de terras descobertas,
através da ação dos jesuítas;
- Retomada do Tribunal do Santo Ofício - Inquisição :
punir e condenar os acusados de heresias
- Criação do Index Librorium Proibitorium (Índice de
Livros Proibidos): evitar a propagação de idéias
contrárias à Igreja Católica.
Intolerância
Em muitos países europeus as minorias religiosas foram
perseguidas e muitas guerras religiosas ocorreram,
frutos do radicalismo. A Guerra dos Trinta Anos (1618-
1648), por exemplo, colocou católicos e protestantes
em guerra por motivos puramente religiosos. Na França,
o rei mandou assassinar milhares de calvinistas na
chamada Noite de São Bartolomeu.
Introdução

Ou

A Reforma Protestante foi um movimento que começou no


século XVI com uma série de tentativas de reformar a Igreja
Católica Romana e levou subsequentemente ao
estabelecimento do Protestantismo. Houve divisão na Igreja
entre os «católicos romanos» de um lado e os «reformados»
ou «protestantes» de outro; entre esses, surgiram várias
igrejas, das quais se destacam o Luteranismo (de Martinho
Lutero), as igrejas reformadas e os Anabaptistas. A Reforma
teve intuito moralizador, colocando em plano de destaque a
moral do indivíduo (conhecedor agora dos textos religiosos,
após séculos em que estes eram o domínio privilegiado dos
membros da hierarquia eclesiástica). Sua principais figuras
foram Jan Huss (1370-1415), Martinho Lutero (1483-1546) e
João Calvino (1509-1564). A resposta da Igreja foi o
movimento conhecido como Contra-Reforma.

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