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Sntese:
Guilherme Ferreira e
Gabriela Dutra
preconceitos
Ilustraes:
Laerte
HELLER, Agnes. O cotidiano e a histria. Traduo de Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. 6 ed.
So Paulo: Paz e Terra, 2000 (Srie Interpretaes da Histria do Homem), p. 43-64.
o Categoria do pensamento e do
comportamento cotidianos.
o Desempenham papel importante no s
na cotidianidade mas para alm dela.
o Para super-los, precisamos compreendlos partindo da esfera da cotidianidade.
o 1
o 2
o 3
Um exemplo de ultrageneralizao:
criao de esteretipos
VIDA COTIDIANA
unidade imediata de
pensamento e ao
No caso da f, sempre aparece o par amordio. O dio no se dirige s contra aquilo que
no temos f, mas tambm contra as pessoas
que no creem no mesmo que ns.
o O par amor-dio divide o preconceito em preconceito positivo (acerca de nossa prpria vida,
moral, preconceitos, comunidades, ideias) e em preconceito negativo (referentes aos
demais, alienados e contrapostos a ns).
o A maioria dos nossos preconceitos tem carter social. Costumamos, por isso, assimil-los de
nosso ambiente para depois aplica-los espontaneamente a casos concretos.
o Os preconceitos sociais estereotipados so provocados pelas interaes sociais nas quais
vivem os seres humanos, e dentro dessas interaes, sobretudo pelas classes sociais.
[...] os juzos que expressam o interesse ftico de uma classe
(ou camada) e que se referem prxis da classe (ou camada,
ou nao) em questo, os juzos, em outras palavras, sobre cuja
base atua essa comunidade, no so preconceitos. Quanto
mais em movimento est uma classe, quanto maiores so
suas possibilidades de uma prxis efetiva, tanto menos so
preconceitos os seus juzos. A atividade poltica [...] pode ter
xito apenas quando se coloca na altura de um pensamento
isento de preconceitos. (p. 54)
o Tambm desejam mobilizar em seu favor as pessoas que representam interesses diversos
(podendo ser de classes antagnicas tambm).
o Com ajuda dos preconceitos, apelam particularidade individual desses sujeitos, que, em
funo de seus conservadorismos, conformismos e comodismos, e por causa de interesses
imediatos, podem se orientar contra a prxis do humano-genrico.
Frequentemente a esquerda
poltica produz esteretipos
negativos com relao aos
gneros e s sexualidades
dissidentes.
O esquema de comportamento
mais eficiente para libertao
do preconceito o constante
controle da particularidade
individual.
difcil saber
o que diverso.