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O documento discute as visões de Rubem Alves sobre ciência e ordem. Rubem acredita que tanto a ciência quanto o senso comum buscam entender a ordem, porém a ciência o faz tentando explicar fenômenos através de fatos e teorias testáveis, enquanto o senso comum aceita explicações místicas não comprovadas. Rubem também defende que as teorias nascem da imaginação dos cientistas e só podem ser consideradas verdadeiras ou falsas após teste rigoroso, mas nunca de forma definitiva.
O documento discute as visões de Rubem Alves sobre ciência e ordem. Rubem acredita que tanto a ciência quanto o senso comum buscam entender a ordem, porém a ciência o faz tentando explicar fenômenos através de fatos e teorias testáveis, enquanto o senso comum aceita explicações místicas não comprovadas. Rubem também defende que as teorias nascem da imaginação dos cientistas e só podem ser consideradas verdadeiras ou falsas após teste rigoroso, mas nunca de forma definitiva.
O documento discute as visões de Rubem Alves sobre ciência e ordem. Rubem acredita que tanto a ciência quanto o senso comum buscam entender a ordem, porém a ciência o faz tentando explicar fenômenos através de fatos e teorias testáveis, enquanto o senso comum aceita explicações místicas não comprovadas. Rubem também defende que as teorias nascem da imaginação dos cientistas e só podem ser consideradas verdadeiras ou falsas após teste rigoroso, mas nunca de forma definitiva.
R: Ambos esto em busca de ordem 2-Qual a viso da cincia sobre a ordem ? R: A cincia busca entender o invisvel, trabalhando com ele o tempo todo explicando fenmenos. 3-Qual a viso do senso comum sobre a ordem ? O senso comum aceita misticismos, que tambm so de natureza invisveis, sem realidade e sim com a crena. 4-Como a aparncia do fenmeno ou ser para Rubem Alves ? R: A aparncia do fenmeno/ser aquilo que visto de fora, o invisvel, corresponde as propriedades e comportamentos que vo alm da percepo. 5-Como so os fenmenos para Rubens ? So nicos e passageiros, (nunca pisa no mesma gua de um rio duas vezes), os fenmenos ajudam a prever situaes futuras similares, e estabelecer uma ordem. 6-Como era a filosofia grega para Rubens ? Tentava estabelecer a ligao entre o visvel e invisvel. Porm a cincia trabalha com fatos para explicar o invisvel, que criam ou negam teorias. Fatos aleatrios no explicam nada, mas constituem o problema, para resoluo necessrio o uso da imaginao. 7-Como o modelo segundo Rubens ? Pelo meio da imaginao, Um modelo s bom quando comparado um original. Na cincia o original no conhecido, mas imaginado. Um modelo funciona at que surja outro e se prove mais adequado. 8-Como so as teorias ? Analogias previamente conhecidas. So palpites baseados na crena. 9-Para Rubens como a lei ? Funciona em qualquer circustancia. Se h alguma excesso colocado um AD hoc, a teoria perde credibilidade.
TEXTO 10 Credenciais da cincia
1- De acordo com Rubens as teorias nascem de onde ?
R: Da imaginao e dos pensamentos dos cientistas
2- O discurso cientifico tem inteno de que ?
R: De produzir conhecimento NUNCA a verdade. O que decisivo nas questes epistemolgicas a relao do discurso com o objeto sobre o que ele fala, porque nessa relao que a verdade existe. 3-Existe um mtodo para a descoberta de uma teoria ? R: No existe, apenas existe um mtodo para seu teste, isso que separa o discurso da cincia dos demais discursos. 4-O que o contexto da justificao ? R: Em oposio ao da descoberta, onde nascem as teorias. A justificao o mtodo que o cientista dir que algo verdadeiro ou falso, afim de ver se ele nos d conhecimento de realidade. 5-Haver proposies que no podem ser testadas ? R: Sim, os poemas, expresses de valores ticos, utopias. 6-A cincia no se inicia com a verdade das coisas, isso est correto ? R: Sim, pois a teoria no inicia com a verdade das teorias, somente depois de estabelecida e verificada suas credenciais, (testabilidade). 7-O que Rubens fala sobre os testes ? R:Parecem que tem o poder de pronunciar uma palavra final sobre a verdade ou falsidade de uma teoria. Profecias realizadas: teoria verdadeira.. Profecias falsas: teoria falsa. Isso sugere que todo enunciado pode ser verificado. 8-O que proposio verificvel ? R:Aquela que pode ser verdadeira ou falsa. 9-Os enunciados acerca de fatos so idnticos aos enunciados tericos ? Enunciados de fatos referem-se a coisas sensveis e particulares. Enunciados tericos referem-se a uma ordem invisvel, universal. 10-Quando os resultados confirma a teoria, posso concluir sobre a sua veracidade ? R:No, aqui o sim no passa de um talvez. Quando o resultado diz no, pode ter certeza de que a teoria falsa. O cientista tem certeza quando a teoria falsa mas nunca verdadeira. 11-A credencial de qualquer declarao cientifica se d atravs de sua ? R: Falsificabilidade. Pois no h mtodos que permitem concluir acerca de sua verdade de forma definitiva. Uma nica contraprova muda tudo.
12-O que o cientista deveria buscar ? Provas ou Contraprovas ?
R:Cada cientista deveria lutar contra sua prpria teoria, isso que torna uma pessoa capaz de perceber o novo. Todos os que tem certeza esto condenados ao dogmatismo. PERGUNTAS O QUE O MTODO CIENTIFICO 1-Como comea a atividade cientifica ? R:A partir de um problema, que nasce com falhas ou de teoria prvias. 2-O que so hipteses ? O que acontece se ela resistir ao teste ? R:So formulaes para resolver um problema. Se resistir ao teste ser aceita, como possivelmente verdadeira, mas jamais definitivamente comprovada. 3-Quando uma hiptese considerada cientifica ? R: Quando imaginamos uma situao que ela seja refute. 4-O aprendizado cientifico ocorre por meio de que ? R: Ensaio e erro, testamos e criticamos nossas hipteses. 5-As teorias se valem de modelos e procuram refletir o que ? R: Aquilo que ocorre na natureza. 6-Quando uma teoria nova ser melhor que a antiga ? R: Quando a nova for capaz de explicar o que a antiga j explicava e alm disso prever fatos novos e ser mais precisa. 7-As pseudocincias se caracterizam como ? R: Uso pouco frequente do mtodo cientifico, tendo um carter esttico e dogmtico. 8-O que no cincia ? R: No uma coleo de fatos e teorias estabelecidas. No a representao de fenmenos diretamente observveis, uma reconstruo idealizada(imaginada) e parcial da realidade.