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Microestrutura obtida: Perlita (ou ferrita mais perlita) Ou (perlita mais cementita).
b) Recozimento isotrmico;
R: O objetivo utiliza-se para peas que necessitam ser usinadas com remoo de cavacos e que
aps a usinagem, devam sofrer tratamentos trmicos finais com distoro dimensionadas
mnimas e sempre repetitivas para grandes series de produo.
c) Normalizao;
R: Os Objetivos so idnticos aos do recozimento com a diferena de que se preocupa obter
uma granulao mais fina e, portanto, melhores propriedades mecnicas. As condies de
aquecimento do material so idnticas aos que ocorrem no recozimento, resfriamento feito
mais rpido: ao ar.
d) Austmpera;
R: O objetivo consiste no aquecimento do ao a temperaturas acima da critica, seguido de
esfriamento rpido de modo a evitar a transformao da austenita ate o nvel de temperaturas
correspondentes formao de bainita. O ao mantido a essa temperatura o tempo necessrio
para que a transformao da austenita em bainita se complete dependendo da temperatura do
banho (de sal fundido ou chumbo derretido) onde o ao esfriado obtem-se bainita mais ou
menos dura.
e) Tmpera convencional;
R: Objetivo da tempera convencional o aumento da dureza, resistncia mecnica (limites de
escoamento e resistncia) e resistncia ao desgaste, entretanto, a ductilidade e a tenacidade dos
aos temperados nula.
Possui 100% de martensita com dureza de 60 a 67 HRC.
O resfriamento da austenita em gua, leo ou ar forado.
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Microestrutura obtida: Martensita pura
f) Martmpera;
R: O objetivo aumento de dureza por meio da microestrutura martenstica.
Menor nvel de tenses internas em relao a tempera convencional, e consequentemente, maior
estabilidade dimensional sobre os lotes e menor perda de peas por trincas e/ou distores
dimensionais.
Custo mais elevado que a tempera convencional devido ao emprego de fornos do tipo banho de
sal.