Sei sulla pagina 1di 13
VAMOS OFSGOTIE 0 HUMERG DE OUTDOORS IM SAG PAULO? VAMOS. VAMOS DISCUTIA 0 QUE E PRIGRIBADE TIRAR BAS RUAS? VAMOS? A publicidad acima fi divulgada no ste dé agéncla FAMIGLIA no dia 24 de jeneto de 2007, véspera do aniverséro de Séo Paulo, no perlodo em que fl proposta @ campantia ‘Cidade Linpa’. Na base ca flo, em lavas bem pequenas, esta esctio Tomara, mas tomara mesmo, que nos préximes aniversérics opaulstano comemore uma cidade nova de verdade. Consderando os serlidas procuzidos por esse aruincio,é corso afer: 2) AS duas pergurtas a duas fespostas que configurem texto do outdoor a publicidad acima pressupdem ques paulistanos estio discutindoo numero de outdoors ¢ iamibém o abandono de muitos dos moradores da cidade. )Q iexio eserto emletias pequeras fem é fungéo de exortar os paulstanos & rele sobre as proximas elegbes e sobre como fazer para que sefé estabelecd um conjunto de prordades socialmentereleventes para toda a sociedade ¢}A publcidade pretends levat os llores & perceber que as piordades estabelecdas pela gestéo municlval da cldede no perntem que os paulstends enxerguem os verdadelos problemas que estéo nas rues de Sa0 Paulo ¢) A publicidad, composta de texto verbal e imagem, tem como objalvo princi encampar o projet “Cidade Limpa’ eleborado pela gestéo municipal eambém propor a ciscussao de outs prorcades para a cidade FAVELARIO NACIONAL Quam sou ou para te cantar, tavela, Que cantas ert mim 9 para n nguem fanolie nlara da sexio-tere ea ndlie nigra ce sane E ras desconhaces, como iqualmente nao te conrecemes? ‘Sel apenas co tau mau cheir: Balkcu em mi na vracko, Adreio, résido, telegrama nasal anureiande morte... malhor, ua vie, ‘Agu sévive gente, bieho ren tum ‘em essa coragen Tenno medo. Meco de 1, semte corhecer, Medo $6 de te sentir, encravaia Favela, ersipela, mai-do-mente Na eave lava do Rio co Jer Medo: no de lwe lemine nem de teu revéWver nem de tua raha nam ce teu ola. Medo de que sinlas como 20. eulpado @ culppdbs somos de poucs au nenhuma irnendede Cust ser tmao, custa ebandoner nossos prwvégios etregar a plenta da sie iguaicene, Somos casuals ‘equoramos sor sempre desiguais. E quovemos ser vonainnos benevoos: comedidaments socioiogicamente mu berm comporiagos. Mas.favele, ciao {que este nosso pape 514 lcerido tao desacradave! ‘ves que perc o tom ea empatia do corese? Carios Drurmond de Andrede Mm Uses ‘Vs, vec que mp etfs queer een tna eee sp , +t eA ieee eral hae eee techie epee tek Rospenda je] quesio|ées) com bese ns trnha abaixo. 388 Cony 6 2 Narco Sasa Praise eo tos a sone npr Peon acne oe TN TOOT uiDamiais 261 | Comerar No ultima lao ds tirrha de Murcia de Sous, 0 aulor ascroveu “mais” om vez de mas" na tantatva de representa, na ‘eseria, a forma como a personagem Chico Bento, suposiemonte, pronunciaria © canjungde advorsativa, Existem diversas formas o niveis do variagéo ingu'stica, jusiamonto, porque sormos infusnciacos por civersos fatoros, tis como: regio, ‘escoleridace, fee alia, eontex'e corrunietvo, gepel boca ato. Com base nasses prassupostes, essinele a allamctive que reprasenia urs veriane linguistea caracteristice do faler popular 48) ‘Aquelo 4 duma 6gua 36 me deixou aperread" »b)-Proiesio, mrissimo! A tastomunns néo havisfaledo da agrossto.” ©) ‘Capaz, gurl $5 tava do bobaira congo, bagel!” 6) "Uai? C6 jé chogd, 26? Para’, quo ou t8 saino e)“Aquela mira éfrmeza, marc? O texto ebaixo serve de referencia para responcer a(s) cuestao(des) a seguir. ‘Ser que 08 dicionarios liberaram o ‘dito-cujo’? Por Sérgio Rodrigues Brasiterismo informal, termo nao esta probide, mes deve ser usado de forma brincalhons (registro num dicionano nao da certiicaco autematco de adequanao a expresséo alguma: sgnifce apenas que ela 6 usada com frequéncia suffciente para merecer a aiengac dos lexicégraios. O substantivo ‘dito-cujo”, que substitu o nome deuma pesos cue ja foi mencionada cu que por alguma razéo nZo se daseja manciorar, é um brasilaiismo antiga e, d= cerle forma, consagrado, mas ecellavel apenes ne linguagem cologuial, Mais do que isso. mesmo en conlextos inforrnals ‘sau amprago dave ser sempre ‘jocoso", ou seja, brincalho, carro anotam diversos lexicdgrafos, entre eles 0 Housise @ 0 Francisco Borba. Convém cue quer fala ou escreve “dilo-cL{o" deixe claro que esla se alaslendo consclentemente do registro culo. Exemplo: “O leao procurau 0 gerente da Metra e se ofereceu para ledo da dlta-cuja, em troca de alimentacao”, ‘esereveu Milbr Fernendes numa de sues "Fébulas fabulosas”. (htip:/veja abril com.briblogisobrepalavrast constiteria/sera-que-o8-diclonsriasineraram-odilo-cujel>. ‘Acesso em 13/11/2015, Texto adaplado) wsDownloacs: 202 | @ Comentar ‘As fung6es da inguagem relacionam-se conceltuamente a ideia de que, nas diversas situagées de comunicagéo, um dos seis elementos que compSem esse processo — a saber, emissor, receptor, mersagem, cédigo. referente e caral—prevalece sobre 0s demas. Em relag&o ao texto acime, no tocante a esse fenémeno, indique a allemativa correla vAgpTNE Selman pen sce cou cera nes ro cnc Lie o texto para responder 2(6) questéio(bes) 2 seguir. Thomas Edison, o génio da lémpada [J Thomas) Edison inha na cabeca aides ce corseguir uma uz suave como @ do 94s e que apresentasse mes Vaniegens.O resutedo, a ergeda eléica fa rwergdo que re ceria mas proclemase tabaro. A primers vista, 0 desaio pareve smples:ralevase de acher um mata cue feesseincancescente cuando‘ corerteelétios passesse por tl edepas cis, faza com 233e material um fa fine um lamente, Corn outs rventaes, Edison acted que esse flaento precisa cer islado dentro ce um bulbo de vidro do c.l oa ivess2 sie retrado, pls o oxigriofecit'e cambustéo. eso 7o véo.0, porém, adas 2s cezenas e cezenas de famierios diferentes testados pala ecuipe de Econ aqueimevar em poueos mnuos. urate mals de um aro, ele» seus assists fzeram e tester Flamentos de toccs 03 metrics possiveis eimaginavls. De exoeiéncia em experiénda,chegaram ao fo de algocao cerbonizeco Foi, Iteraimente, un dea lurinosa, Acasa @ 2 ce cut.bro de 1879, alampada blhow 45 horas segudas.Absowido feb experimeno, Edson rao pregou oho erquano 880. [.] Acesso em: 18.02.2018, Adaptado. 1d:Downloacs: & @ Comentar ‘A linguagem conotatva preza pelo emprego das palevres em sentido figurado ou simbdco. Assinale a altenativa em cue o autor faz uso desse tipo de linquagem. 2) ‘ratava-se de achar um meteril que ficasse incandescante’ b) ‘or fvesse sico retirado, pois o oxigénio facia 2 combuslao" ©) lamentos diferentes testados pele equipe de Edison quetmavam em poucos min.tos* 4) ‘Durante mais de um ano, ele e seus assistentes fzeram e testaram flamentos” «) “Edison nao pregou olho enquani isso" Exm® Sr. Governador: ‘Trago 2 V. Exa, um resumo dos trabahos realizados pela Prefeiura de Pelmera dos Indios em 1928. bed ADMINISTRAGAO. Relaiivamente & quanta orgada, os telegramas custaram poco. De ordndrio val pera eles dinhero considerével, No ha ‘ereda aberta pelos matutcs que prefeitra do interior néo ponha no arame, prociamando que a coisa fi feta por eta comunicam-se as datas istoices eo Gavemo do Estado, que ndo precise diss0; todos os aconteciments politcas SAO becalados. Porque se demubou a Bestia - um telegram; porque se deliou pedra ne rua - um telegram; porque 0 deputado F. esticou & canele - um talegrama. Palmeira cos Indios, 10 de janeiro de 1929. GRACILIANO RAMOS RAMOS, G. Viventes das Alagoas, So Pauio: Nertins Fontes, 1962. O relatério raz a assinaitra de Gracliano Ramos, na época, prefelto de Paimeire dos Indos, e € destinado 20 governo do ‘estado de Alagces. De netureza ofc, 0 texio chema a elencéo por conireriar a norma prevista para esse géneto, pols o autor 4) emprega sinais de pontuacdo em excesso, 1) reoorre a terms e expressbes em des.so no portugués. ©) apresenta-se ra primelra pessoa do singular, pera conote intinidade com 0 destinatr 4) priilagia 0 uso de termos tenieos, para demonstrat conhecimento especiaizedo ) expressarse em inguagem mals subjetia, com forte carga emocionl Considerando-se a sltuagio de comunicagéo entre Garfield e seu dono, a trese, emlinguagem coloqual, que preenche o baldo co itime quadrinho é: a) Tero de sabored-io ber? b) Devo seborear a ele muito bem? | Convém cue eu o saboreie bern? 4) Saboreé-lo-i muito bem? €) Eu tenho de saborear bem ele? a \YEGA,2. Dien an cavvsin com ‘eas wt Sai 2012, Considerando que a intemet influencia os modos de comunicagao contemporénea, a charge faz uma crfica a0 uso vicioso dessa tecnologia, pois a) gere ciminuigfo no tempo de descenso, substiido pelo contato com outras pessoas ») propicia @ continuagdo das alividedes ce trabalho, anda que em ambiente domestica, ©) promove o distanciamento nos relacionamentos, mesmo entre pessoas préximas fisicamente. d) tem impacto negativo no tempo cisponivel para o lazer do casal ) implica a adogéo de aliludes egressivas entre os membros de uma mesma familia Embalagens usadas e residuos devem ser descartados adequadamente Todos os meses s40 recolhidas das rodovies brasilelras centenas de rrilhares de loneledas de Iixo, $6 nos 22,9 mi quildmetros das rodovias paulstas S40 41,5 miltoneladas. O habto ce descartar embalagens, garrafas, papeis e biucas ce cigerro pelas rodovias petsiste e tem eumertado nos citimos anos. O preblema é que olixo acumulado ne rodovia, aém de reludicar o melo ambiente, pode impedr o escoamento da agua, contribuir pare es enchentes, provocar incéndios, atrepalher 0 irénsito @ até causar acidentes. Além dos perigos que o Ix0 reoresenta para os motorstas, o matetil descartado poderia ser devolido para a cadeia produtiva. Qu seja, o papel que esté sobrando nas rocovias poderia ter melhor destino. isso também vale pera os pidsticos inservivels, que poderiam se transformar em sacos de lixo, baldes, abides e até acessirios para os carros Disponivel em: www.grodasesiradas.com.br. Acesso em: 31 jul. 2012, Os géneros textuals comespondem é certos padres de composicao de texto, determinados pelo contexto en que s£0 produzids, pelo publico a que eles se destinam, oor sue finalidade, Pela letura do texto apresentedo, reconhece-se que sua fungéio & a) epresentar dados estatistions sobre a reciclagem no pass. ) elertar sobre os riscos da falta de sustentabildade do mercado de reciclavels )divulgar a quentdade ce produtes recicados retiedos cas rodovias brasieiras d) revelar os altos indices ce acidentes nes rodovies brasileiras poluides nos citimos anos. ) conscientizer sobre a necessidade de preservego ambiental e de sequranca nas rocovias. Em primero luger gosteria de menifestat os meus agradecimentos pela honra de viroulra vez & Galiza e conversar no 86 com 0s antgos colages, alguns cos quas fezem perte de mesa, me também com roves colegas, que pertencem & nova gerago, em cujas mos, com lode certeza, esti também o destino do Galego na Galiza,¢ princalmenie 0 destino do Galego incorgoraco & grande fala lusbfona E portanto,é com muito prazer que tepo algumas consiceragies scbre o tema epreseniado, Escahi como tema como os ‘undadores ca Academia Braslera de Leas viam a ingua portuguesa no seu tempo. Como sebem, a nossa Academia, ‘undada em 1897, es{4 agora campletando {10 anos, fl ganized por ume reurido de jomalistas, teratos, elas que se reuniam ne secretara da Revista Erasieira,drigide por um elicolertio e por um iteato chamnado José Verissino, natural do Peré, @ desse entusiasimo sau a idea de se criar a Academia Brasileira, depois enexad ao seu fulo: Acedernia Brasileira ce Letras. Nesse seniico, Machado de Assis, que fl o primero presidente desde a sua irauguragSo até data de sua ort, em 1908 imaginava que a rossa Academia deveria ser uma academia de Leres, portato, de iret BECHARA, E. Disponivel em: www academiagalaga org, Acesso em: 31 jul. 2012. No trecto daipalesta proferida por Evarildo Bechara, na Academia Galege da Lingua Portuguesa, vetfca-se.o uso de estruturas gramaticas tpicas da norma pedréo da lingua, Esse uso a) tome @ fala nacessivel aos nao especialistas no assunto abordado ©) contibui para a clreze e e organizagéo da fala norivel de formlidede esperado para a stuaga ©) atrbui a palestra caracterstcas inguistoas restntas & modalidede escrta da lingua portuguesa 4) Difcuta @ compreenséo do audio pere preservar o cardter rebuscado ca fle 2) evidencia distancamento enire o palesrente eo auditor para alender os objetvos do género palstra Em primero luger gosteria de menifestat os meus agradecimentos pela honra de viroulra vez & Galiza e conversar no 86 com 0s antgos colages, alguns cos quas fezem perte de mesa, me também com roves colegas, que pertencem & nova gerago, em cujas mos, com lode certeza, esti também o destino do Galego na Galiza,¢ princalmenie 0 destino do Galego incorgoraco & grande fala lusbfona E portanto,é com muito prazer que tepo algumas consiceragies scbre o tema epreseniado, Escahi como tema como os ‘undadores ca Academia Braslera de Leas viam a ingua portuguesa no seu tempo. Como sebem, a nossa Academia, ‘undada em 1897, es{4 agora campletando {10 anos, fl ganized por ume reurido de jomalistas, teratos, elas que se reuniam ne secretara da Revista Erasieira,drigide por um elicolertio e por um iteato chamnado José Verissino, natural do Peré, @ desse entusiasimo sau a idea de se criar a Academia Brasileira, depois enexad ao seu fulo: Acedernia Brasileira ce Letras. Nesse seniico, Machado de Assis, que fl o primero presidente desde a sua irauguragSo até data de sua ort, em 1908 imaginava que a rossa Academia deveria ser uma academia de Leres, portato, de iret BECHARA, E. Disponivel em: www academiagalaga org, Acesso em: 31 jul. 2012. No trecto daipalesta proferida por Evarildo Bechara, na Academia Galege da Lingua Portuguesa, vetfca-se.o uso de estruturas gramaticas tpicas da norma pedréo da lingua, Esse uso a) tome @ fala nacessivel aos nao especialistas no assunto abordado ©) contibui para a clreze e e organizagéo da fala norivel de formlidede esperado para a stuaga ©) atrbui a palestra caracterstcas inguistoas restntas & modalidede escrta da lingua portuguesa 4) Difcuta @ compreenséo do audio pere preservar o cardter rebuscado ca fle 2) evidencia distancamento enire o palesrente eo auditor para alender os objetvos do género palstra

Potrebbero piacerti anche