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DEMOCRÁTICA DE TEREBÍNTIA
Título I
Art. 1º - A República Democrática de Terebíntia é formado pela união indissolúvel de seu território,
constituindo um Estado Democrático Legal e Constitucional.
Art. 4º - O Presidente nomeia a todos os funcionários públicos, bem como expede decretos.
Art. 7º. - O Presidente deverá declarar abertos os trabalhos do Senado no início de cada legislatura.
Art. 8º. - A proposição das leis competirá ao Presidente e ao Congresso Nacional. Salienta-se
ainda que as leis referentes às finanças do Estado são de competência exclusiva do Congresso
Nacional.
Art. 9º - É dever do Presidente convocar eleições gerais de seis em seis meses para todos os cargos
eletivos da República.
Título II
DA CIDADANIA
Título III
DOS DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO
Art. 12º - Todos os cidadãos, quaisquer sejam seus títulos ou grau de instrução, são iguais perante a
Lei. Todos gozam igualmente de direitos civis e políticos. E são admissíveis aos cargos civis e
militares, salvo as exceções determinadas na Lei.
Art. 13º - Os cidadãos contribuem indistintamente, na proporção de seus bens, com as despesas do
Estado.
Art. 14º - A liberdade individual é garantida. Ninguém poderá ser banido ou trazido em juízo, senão
nos casos previsto na Lei, e nas formas que esta prescreve.
Art. 15º - O domicílio do cidadão, que corresponderá ao seu servidor e ao seu endereço eletrônico é
inviolável.
Art. 17º - Toda a propriedade, sem exceção alguma, é inviolável. Todavia, quando o interesse público
legalmente acertado, o exija, poderá ter que ser cedida total ou parcialmente, mediante justa
indenização conforme a lei.
Art. 18º - Nenhum tributo poderá ser imposto ou cobrado se não for consentido pelo Congresso
Nacional e sancionado pelo Presidente.
Art. 19º - O débito público é garantido. Todo o empenho do Estado contra seus credores é inviolável.
Art. 20º - É reconhecido o direito de reunir-se pacificamente, adequando às Leis que possam regular
o exercício no interesse da coisa pública.
Art. 22º - Todo cidadão que não possui cargo no reino passar mais de dois meses sem acessar o site
e não ficar on-line será considerado cidadão inativo. Salvo devida justificativa ao Ministério da
Imigração.
Art. 23º - Todo cidadão investido em cargo público que passar um mês sem acessar o site e não
permanecer conectado será considerado cidadão inativo e será exonerado de suas funções. Salvo com
prévio aviso de licença ao Presidente ou ao Congresso.
Título IV
DO CONGRESSO NACIONAL
Art. 26º - O Congresso Nacional compor-se-á por parlamentares eleitos. O número total de
senadores será determinado pelo Presidente pelo Decreto que convocará cada eleição.
§ 1º - O número de parlamentares deverá ser maior ou igual a três.
§ 3º - É requisito para o exercício da função de parlamentar a possessão de cidadania terebintina por
mais de vinte e cinco dias.
Título V
DO PROCESSO LEGISLATIVO
Art. 28º – O processo legislativo consistirá na produção de lei por meio da elaboração de:
I- Emendas constitucionais;
II- Leis Complementares;
III- Leis Ordinárias; e,
IV- Atos Legislativos.
Art. 29º – As votações serão quinzenais, sendo que a promulgação de lei ocorrerá em:
Parágrafo Único - A proposição e aprovação parlamentar seguida da sanção presidencial.
Art. 30º - Os parlamentares terão que se reunir por pelo menos uma vez na semana.
Título VI
DAS ELEIÇÕES
Art. 31º – A democracia terebintina é exercida por meio de voto universal, secreto, e periódico, pelo
qual a população escolherá seus representantes no Congresso Nacional e o Presidente da República.
Art. 34º – O registro de partidos políticos será administrado pelo Ministério Eleitoral, devendo a
agremiação apresentar:
I- Estatuto;
II- Manifesto político-ideológico;
III- Ao menos três cidadãos terebintinos.
Art. 36º – As eleições deverão ser convocadas em no máximo um dia após a nomeação dos
parlamentares da legislatura seguinte, devendo o Ministério Eleitoral organizar o calendário eleitoral
de modo a ter o resultado definitivo antes da data de início da legislatura seguinte.
Título VII
DO PODER EXECUTIVO
Art. 37º - O Poder Executivo é investido no Presidente de Terebíntia, que o exerce em conjunto com
seus Ministros.
Art. 39º - Transcorrida uma semana da posse de cada legislatura do Congresso Nacional, o
Presidente deverá encaminhar à presidência daquela casa, ofício com a relação das pastas do novo
gabinete que se iniciará, explicitando as funções de cada pasta, bem como o respectivo titular.
Art. 40º - O Congresso Nacional deverá sancionar ou vetar cada nome indicado pelo Rei.
Art. 41º - Os Ministros poderão conceder pareceres no Senado, bem como propor leis sempre que
julgarem conveniente, no entanto o direito de voto é reservado aos Parlamentares.
Art. 42º - O Ministro poderá ainda ser exonerado por voto de desconfiança proposto por um terço do
Senado e efetivado por maioria simples.
Título VIII
DA JUSTIÇA TEREBINTINA
Art. 46º - Todas as fases do processo deverão ser públicas, sendo as decisões registradas no Arquivo
Nacional.
Art. 47º - Todo o réu merecerá ser ouvido por júri de seus pares que aconselhará o Juiz em relação à
decisão a ser tomada.
Parágrafo Único - O parecer do júri não possui caráter vinculante à decisão do Juiz.
Art. 48º - A Justiça Terebintina reconhecerá como fontes do direito:
I - A lei terebintina;
II - A jurisprudência; e,
III - O costume.
Título IX
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 49º – Lei complementar disporá sobre a regulamentação da atividade jurídica do Estado.
Art. 50º – Poderá ser convocada anualmente pelo Presidente do Congresso Nacional a revisão deste
texto constitucional.