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1 Introduo:
tpico.
o elemento psicolgico do tipo penal, implcito e inerente a todo tipo penal.
a vontade e conscincia de realizar os elementos do tipo incriminador.
Encontra previso no art. 18, I, CP.
Com base na redao do art. 18, I, CP, o CP brasileiro adotou duas teorias:
o Teoria da vontade (quando o agente quis o resultado): exige-se a
previso do resultado, bem como a vontade de produzi-lo;
o Teoria do assentimento (ou assumiu o risco de produzi-lo): h dolo no
somente quando o agente quer o resultado, mas tambm quando realiza a
3 Elementos do dolo:
O dolo, na teoria finalista, se encontra alojado na conduta e se compe de um
elemento cognitivo ou intelectual a conscincia e de um elemento volitivo a
vontade. o chamado dolo natural em contraposio ao dolo normativo (dolus
malus) da teoria causalista o qual integrava a culpabilidade.
O elemento cognitivo conscincia se refere no efetivo conhecimento de que
o resultado poder ocorrer, enquanto o elemento volitivo vontade consiste na
situao em que o agente quer a produo do resultado ou admite a possibilidade de
que o resultado sobrevenha.
escolhido
para
produzir
resultado,
outros
resultados
No dolo especfico, pode ser identificado no tipo penal um especial fim de agir.
Exemplo: art. 159, CP.
Ocorre quando se est diante de uma hiptese em que o agente tivesse produzido
um resultado sem que, para tanto, houvesse qualquer conduta penalmente
relevante, em face da ausncia de dolo ou culpa ou, mesmo, diante de um fato
inicialmente culposo, sendo que, aps verificar a ocorrncia desse resultado, o
agente teria se alegrado ou mesmo aceitado a produo.