Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DIREITO
7 PERIODO
ELIS CRISTINA DE LARA BASTOS, GABRIEL VERSSIMO FERREIRA, JANAINA
RODRIGUES E THAYNA ALMEIDA CORADELI
GUARAPUAVA
2016
FACULDADE GUARAPUAVA
DIREITO
7 PERIODO
ELIS CRISTINA DE LARA BASTOS, GABRIEL VERSSIMO FERREIRA, JANAINA
RODRIGUES E THAYNA ALMEIDA CORADELI
Professora Orientadora:
Silvaney Isabel Gomes de Oliveira.
GUARAPUAVA
2016
INTRODUO
II.
justia ou perito;
Ele prprio houver desempenhado qualquer dessas funes ou
III.
IV.
A razo da hiptese do inciso I clara uma vez que o juiz no poder julgar casos
ou processos em que seu cnjuge ou algum parente prximo seja parte do
processo. Importante ressaltar ainda sobre esta questo do envolvimento parental, o
que dispe o art. 112 do CPP, em que o Juiz, o rgo do Ministrio Pblico, os
serventurios ou funcionrios de justia e os peritos ou interpretes abster-se-o de
servir no processo.
No Inciso II o juiz no poder exercer sua funo quando anteriormente tenha sido
defensor, procurador ou curador do acusado no mesmo feito. Se o mesmo tiver
oficiado como rgo do Ministrio Pblico, ou ainda se na fase extrajudicial foi
delegado de policia na fase de inqurito policial, ou perito. Se serviu de testemunha
no inqurito e no processo tambm este ser impedido.
Acerca da funcionalidade como juiz de outra instancia com pronunciamento de fato
ou de direito sobre a questo do Inciso III, nota-se que a figura do magistrado no
poder proferir nova deciso em matria na qual j exerceu jurisdio.
Enfim, ha que se entender que no h como exigir imparcialidade quando a deciso
influenciar seus prprios interesses, de seu cnjuge ou parente consanguneo, como
abordado no inciso IV.
O art. 253 relata acerca do impedimento nos juzos coletivos, de primeira ou superior
instncia impossibilitando de servir no mesmo processo os juzes que forem entre si
CONCLUSO
REFERNCIAS
Acesso