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Neste capítulo, Weber argumenta que a ética protestante, particularmente o ascetismo, contribuiu para o surgimento do capitalismo ao condenar o ócio e gozo da riqueza, enquanto promovia o trabalho profissional racional e visava o lucro como indicação divina, levando à acumulação de capital e investimento, embora também trouxesse paradoxos ao sistema religioso.
Descrizione originale:
Resenha - A Ética Protestante e o Espírito Do Capitalismo
Neste capítulo, Weber argumenta que a ética protestante, particularmente o ascetismo, contribuiu para o surgimento do capitalismo ao condenar o ócio e gozo da riqueza, enquanto promovia o trabalho profissional racional e visava o lucro como indicação divina, levando à acumulação de capital e investimento, embora também trouxesse paradoxos ao sistema religioso.
Neste capítulo, Weber argumenta que a ética protestante, particularmente o ascetismo, contribuiu para o surgimento do capitalismo ao condenar o ócio e gozo da riqueza, enquanto promovia o trabalho profissional racional e visava o lucro como indicação divina, levando à acumulação de capital e investimento, embora também trouxesse paradoxos ao sistema religioso.
Resenha Crtica A tica protestante e o esprito do capitalismo Max Weber (captulo 5)
Disciplina: Economia e Sociedade - Grupo 3
Neste captulo Ascese e capitalismo, o autor busca relacionar a vida econmica
cotidiana, ou seja, o capitalismo e seu surgimento, com a ascese crist, mais particularmente com o protestantismo asctico. A ascese crist nada mais que conjunto de prticas austeras, comportamentos disciplinados e evitaes morais prescritos aos fiis, tendo em vista a realizao de desgnios divinos e leis sagradas. Weber mostra como essas prticas e comportamentos contribuem para o surgimento do capitalismo. A tica protestante condenava, antes de tudo, o cio e o gozo sobre a riqueza, que levava ao abandono de uma aspirao vida santa. E o trabalho a providncia divina apresentada como preservativo contra tais tentaes. E Deus exige no o trabalho em si, mas o trabalho profissional racional, e da surge a ideia de diviso do trabalho. O homem rende mais em uma profisso designada, enquanto fora de uma profisso, o trabalho no nada mais que precrio e sem utilidade. Porm, a riqueza condenada somente como tentao de se abandonar ao cio. Se h oportunidade de obter lucro atravs do trabalho, uma indicao de Deus, e logo o trabalhador h de seguir tal indicao. Essa conduta de vida asctica era defendida pelos puritanos contra toda e qualquer forma de gozo instintivo, como a prtica de esportes e formas de culturas desligadas do saber religioso, que para eles, levava a divinizao da criatura. Para eles, tudo isso afastava do trabalho profissional e da devoo, sendo inimigo da ascese racional. Nas concepes at aqui, a ascese protestante condena o consumo, mas libera o enriquecimento, tratando o lucro como querido por Deus. Logo, essa conduta asctica leva a acumulao de capital gerando poupana, favorecendo o investimento de capital. Contudo, isso levava um paradoxo: onde a riqueza aumentava, diminua a essncia da religio. Diante dessa anlise histrica, Weber aceita tanto que as condies materiais de existncia possam condicionar a cultura como tambm o contrrio. No caso, a cultura eram os ideais religiosos, que tiveram um papel significativo no sistema econmico vigente. Outro ponto interessante da tese weberiana a exposio de como a racionalizao da vida influiu sobre o pensamento capitalista, e mostra como a racionalizao traz inovao juntamente com o capital, e assim, mesmo sem este, preciso enfrentar burocracia. Talvez seja essa a maior diferena com o pensamento de Marx. Mas Weber tambm deixa concluses incompletas em
sua viso. Como exemplo, h o
consumo, que um dos pilares capitalistas e que o autor no explica seu surgimento, mas sim sua condenao diante a ascese crist.