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Egrgio Tribunal
Colenda Cmara
Doutos Julgadores
Dos Fatos
Pedro Augusto foi denunciado e processado pelo SUPOSTO crime de
roubo na modalidade tentado pena de dois anos.
No decorrer do processo foi concedido o benfico da suspenso
condicional da pena, sem contanto, especificar os requisitos.
Ao recorrer da deciso, a defesa teve o recurso negado, restando
recorrer em sentido estrito.
Do Direito
No caso em tela, houve nulidade, quando ao beneficiar o ru o juiz no
determinou as condies para o benefcio.
De acordo com o disposto no artigo 77, III do cdigo de penal, quando
couber a substituio da pena por restritiva de direitos no h que se falar em
suspeno condicional do processo. Dispe sobre o mesmo tema o artigo 564,
IV do Cdigo de Processo Penal:
Art. 564.Havera nulidade quando:
IV- por omisso de formalidade que constitua elemento essencial do ato.
No caso em tela, a pena aplicada foi de 2 anos, sendo possvel a
substituio da pena por restritiva de direitos, conforme art. 44, I do Cdigo
Penal.
Reitera-se aqui o pedido j feito em recurso anterior de apelao para
que seja concedida a absolvio, visto que para que algum seja condenado,
devera ser pautado na certeza da conduta do autor.
Visto que no caso em tela a denncia foi proposta pelo SUPOSTO caso
de tentativa de roubo, no convencendo sobre a materialidade delitiva.
Dos Pedidos
Diante do Exposto, requer seja dado provimento ao presente recuso,
para tornar sem efeito a deciso impugnada, no sentido de absolver o ru com
fulcro no art. 386, II do Cdigo de Processo Penal, caso assim no entenda
que anule o processo ab initio com fulcro no art. 564, IV do CPP, ainda se
assim no entender que seja convertida a pena privativa de liberdade em
restritiva de direitos.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Local ... Data ...
ADVOGADO ...
OAB n ...