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Temos que nos organizar nos nossos locais de trabalho e para lá deles para
poder resistir. Quando os trabalhadores se unem isso se chama sindicato.
Este é um dos poucos instrumentos que os empregados têm aqui – fora dos
sindicatos – para forçar os patrões a respeitar a lei trabalhista. Por
outro lado, os sindicatos são indispensáveis quando chega o momento de
negociar aumentos salariais e realizar ações coletivas. Depois de chamar a
Ver.di (a seção da DGB responsável pelos trabalhadores de cinema), e não
receber resposta alguma, os trabalhadores acudiram a FAU Berlim.
Os trabalhadores decidem
Somos testemunhas do retrocesso de uma década de sindicatos estabelecidos
e da impotência catastrófica dos trabalhadores da Alemanha e, inclusive,
do resto do mundo. Mas com reciprocidade e solidariedade, podemos superar
isto. Também necessitamos de mais democracia, dentro e fora do local de
trabalho. Se o que queremos é uma transformação de base e emancipadora
para a sociedade, então necessitamos dos sindicatos correspondentes. Quem
melhor para corrigir uma situação assombrosa que os afetados por ela?
Castelhano: http://www.fau.org/verbot/es/Peticion_solidaridad_FAU_B.pdf
Inglês: https://www.fau.org/verbot/en/fausoli.pdf
Alemão: http://www.labournet.de/diskussion/gewerkschaft/real/fausoli.pdf
A lista de pessoas que nos apóiam já é extensa, mas sempre há espaço para
mais pessoas. É uma boa maneira de mostrar aos nossos inimigos que não
lutamos sozinhos. Tentaremos manter as pessoas da lista informadas do que
acontece e lhes avisaremos quando necessitarmos de sua solidariedade. Se
quiser se unir envie um e-mail a: faub-soli@fau.org. Pode consultar a
lista em: https://www.fau.org/verbot/art_100504-125856.
Em solidariedade,
E-mail: info@bras.diplo.de