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Borja
2015.1
1.
Considere uma fora F que atua em um corpo rgido fixo no ponto O, que esto
situados no plano sombreado, como ilustrado na figura 3. O momento MO em
I. INTENSIDADE
A fora F representada por um vetor que define seu mdulo, direo e
sentido. O vetor d (chamado de brao de momento ou brao de alavanca) a
distncia perpendicular de O linha de ao F (no plano). Portanto, a intensidade de
uma fora F em relao a um ponto O expresso por MFO F d . As unidades da
intensidade do momento consistem da fora vezes a distncia, ou seja, N.m / kN.m /
kgf.m, etc.
II. DIREO
A direo de MO definida pelo seu eixo do momento, que perpendicular ao
plano que contm a fora F e seu brao do momento d. A regra da mo direita
usada para estabelecer o sentido da direo de MO. De acordo com essa regra, a
curva natural dos dedos da mo direita, quando eles so dobrados em direo
palma, representa a tendncia da rotao causada pelo momento. Quando essa
ao realizada, o polegar da mo direita dar o sentido direcional de MO (Figura
3a).
FIGURA 4.
Por conveno, adotaremos que os momentos positivos tm sentido antihorrio, direcionados ao longo do eixo positivo z (para fora da pgina). Momentos no
sentido horrio sero negativos. Desse modo, o sentido direcional de cada momento
pode ser representado por um sinal de mais ou de menos. Usando essa conveno
de sinais, o momento resultante na figura 4 :
(MR )O F.d
(MR )O F1.d1 F2 .d2 F3 .d3
Exerccios:
. Determine o momento da fora em relao ao ponto O para cada caso ilustrado
na figura 5.
FIGURA 6.
FIGURA 7.
I.
INTENSIDADE
A intensidade do produto vetorial definida pela equao MFO r.Fsen . O
ngulo medido entre as origens de r e F. Para definir esse ngulo, r deve ser
tratado como um vetor deslizante, de modo que possa ser representado
corretamente (Figura 8). Uma vez que o brao de momento d r. sen , ento:
FIGURA 8.
MO rA F rB F rC F
Como F pode ser aplicado em qualquer ponto ao longo de sua linha de ao e
ainda criar esse mesmo momento em relao ao ponto O, ento, F pode ser
considerado como um vetor deslizante. Essa propriedade chamada de princpio da
transmissibilidade de uma fora.
FIGURA 9.
REFERNCIAS:
HIBELLER, R.C. Esttica: mecnica para engenharia. Traduo: Daniel Vieira. 12edio So Paulo.
Pearson Prentice Hall, 2011.