Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Jung A
Imaginao Ativa
por Professor Felipe de Souza | Psicologia
A partir dai se desenvolve uma cadeia de imagens da fantasia, que aos poucos toma
aspecto dramtico, isto , do simples processo surge a ao. Esta por ora representada
por figuras projetadas, e as imagens so vista como cenas no palco. Em outras palavras,
sonha-se com os olhos abertos ()
Essa confrontao com o outro em ns compensadora, pois deste modo ficamos
conhecendo aspectos de nosso ser, que no permitiramos que outros nos mostrassem e
jamais admitiramos perante ns mesmos. No apenas til, mas importante e
inteiramente oportuno fixar por escrito o processo todo no momento em que ele se origina,
pois cada um precisar de provas escritas para em caso dado ter com que opor-se
eficientemente tendncia sempre pronta para iludir-se a si prprio. (JUNG, 1990, p. 251).
deste modo que tem lugar a imaginao ativa como um dilogo interno com as imagens
do inconsciente, semelhante a um sonho, a um sonho que acontece enquanto estamos
acordados, pois assim como em um sonho dialogamos e entramos em contato com
partes de ns mesmos, na imaginao ativa ns nos aproximamos de contedos e
representaes que tendemos a deixar de fora de nosso horizonte de perspectiva
consciente.
Tambm fcil de ver que a imaginao ativa se aproxima do arte-terapia. No texto que
inaugura a tcnica (chamado A funo transcendente) e que encontramos no volume 8,
parte 2, de suas Obras Completas, A Natureza da Psique, Jung menciona que podemos