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26 de maro de 2007, 17h40
PorHelton Kramer Lustoza
A tica pode ser compreendida como uma cincia da conduta humana,
perante o ser, e seus semelhantes. Concebendo como sua virtude a
pratica do bem, que resulta na felicidade dos seres.
O ser humano desde o seu surgimento, sempre foi cercado por preceitos e
valores, sendo que por esses requisitos se julgava o carter, ou at a vida
de um homem. A tica a apreciao das normas da conduta humana.
Conseqentemente ela se torna mais importante do que a moral, pois
esta caracteriza as regras que o homem deve seguir numa sociedade,
enquanto que a tica mais abrangente, ela fornece juzos de valores,
que julgam o comportamento humano sobre as regras sociais.
O primeiro a organizar essas questes Aristteles. Ele classi ca as
virtudes como a justia, a amizade e os valores morais, sendo que estes
derivam dos costumes e servem para promover a ordem social. Na Idade
Mdia visualiza-se o surgimento da tica crist, impregnada de valores
religiosos, que incorpora as noes gregas de que a felicidade um
objetivo do homem e a prtica do bem, um meio de atingi-la.
O primeiro a romper com esses preceitos foi o italiano Nicolau
Maquiavel, que defendeu a adoo de uma moral prpria em relao ao
Estado. Para ele, os princpios cristos impregnados naquela poca eram
trascedentes, que assumem o papel de juizes da vida humana. Passa a vivela como uma nova realidade como uma necessidade de um tempo (...)(6).
Dessa forma, como a rmava o inesquecvel presidente norte-americano J.
F. Kennedy dizendo: No pergunte o que seu pas pode fazer por voc, mas
sim o que voc pode fazer pelo seu pas. Assim preciso quebrar
paradigmas, devendo ocorrer modi caes profundas no comportamento
das pessoas, deve-se valorizar mais o ser e no o ter, comeando um novo
ciclo de vida, onde as pessoas valorizem o ser humano, e no o poder
nem o dinheiro, eliminando a hipocrisia da sociedade moderna.
NOTAS
Citado por Borges, Luiz Otvio. Estado e corrupo, comentrios
dispersos - www.observatoriodaimprensa.com.br. 2003
Barbosa, Rui. Obras Completas, Rui Barbosa. Rio de Janeiro: Senado
Federal. v. 41, t. 3, 1914, p. 86
Pranto, Felipe Cardoso de Mello. Educao Jurdica: Uma Busca por
Novos Direitos. So Paulo: Cultural Paulista, 2001. p. 36.
Grisham, John. A Firma, 9 ed. Rio de Janeiro: Rocco. 1994. p.65
Ingenieiros, Jos. Homem Medocre. So Paulo: Editora Edicamp,
Zajdsznajder , Luciano. Ser tico, Rio de Janeiro: Gryphus, 1999. p. 25.
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