Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
pensamento
de
Rosanvallon necessrio,
segundo Lynch, voltarmos
os olhos para a trajetria da
histria poltica j que ela
uma das reas que o autor
se filia. Assim, no primeiro
subcaptulo
intitulado
aos
estmulos
LYNCH, C. A democracia como problema: Pierre Rosanvallon e a escola francesa do poltico. In:
ROSANVALLON, P. Por uma histria do poltico. So Paulo: Alameda, 2010, p. 11.
Ibid., p. 12.
RMOND, R., Por que a histria poltica? Estudos Histricos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 17,
1994.
LYNCH, C. A democracia como problema: Pierre Rosanvallon e a escola francesa do poltico. In:
ROSANVALLON, P. Por uma histria do poltico. So Paulo: Alameda, 2010, p. 17.
Ibid., p. 19.
Ibid., p. 20.
LYNCH, C. A democracia como problema: Pierre Rosanvallon e a escola francesa do poltico. In:
ROSANVALLON, P. Por uma histria do poltico. So Paulo: Alameda, 2010, p. 23-24.
Ibid., p. 34.
10
11
ROSANVALLON, P. Por uma histria filosfica do poltico. In: ROSANVALLON, P. Por uma
histria do poltico. So Paulo: Alameda, 2010, p. 42-43.
12
Rosanvallon diz que os grandes textos so fundamentais. Eles formalizam um momento poltico,
histrico ou filosfico especfico, conectando um texto a um problema. Contudo, o historiador no
pode ficar restrito a eles. Ibid., p. 45.
Ibid., p. 50.
14
Ibid.
15
ROSANVALLON, P. Por uma histria filosfica do poltico. In: ROSANVALLON, P. Por uma
histria do poltico. So Paulo: Alameda, 2010, p. 55.
16
Ibid., p. 57.
17
Ibid.
18
ROSANVALLON, P. Por uma histria conceitual do poltico. In: ______. So Paulo: Alameda, 2010,
p. 72.
19
Ibid., p. 73.
20
Ibid., p. 76.
21
Ibid., p. 85.
22
Ibid., p. 98.