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OFF:
Homens
de
grossa
aventura: acumulao e hierarquia na praa
mercantil do Rio de Janeiro, 1790-1830 Joo
Lus Fragoso.
Fontes:
Documentos das transaes comerciais. +
Antonil
Acompanha
variao
de
preos
das
mercadorias.
Correspondncias
oficiais
do
Conselho
Ultramarino
e
governo
de
provncia
DO
Produtos
Tabaco: consumido Portugal e frica e Brasil. Sua
produo cresceu no XVIII. Mas expedido para
frica que para Portugal no XVIII. DINAMIZADOR
DA ECONOMIA COLONIAL produzido por
senhores de engenho, grandes comerciantes, exescravos.
Pecuria: carne verde abastecimento interno;
carne seca embarcaes; couro exportado;
trao anima. Muito diversificada, ligando
regies.
2 metade XVIII: Diversificao produtiva e
o fim da idade do ouro
Com Pombal (1755), Coroa portuguesa pressiona
para diversificao da pauta de exportaes (e
isso no tem a ver s com declnio do ouro)
produtos desejados: exemplo o pinho, linhaa,
baunilha, arroz, anil; (324)
Algodo: Maranho e Pernambuco, consumo
externo e interno (uso para fabricar roupas e
sacos).
326: expanso agrcola reflete nas frotas do
Brasil, no comrcio externo. Quebra viso de
que s exportava cana, ou s ouro. Entre
1730 e 1734, ouro era 80% das exportaes. Na
segunda metade, 21%
ARUGMENTO ESTRUTURAL: 327 CITAR
Comrcio da Amrica Portuguesa chega a ser
maior que metrpole. Frota maior, comrcio
direto entre domnios Brasil, frica e sia. 328
Novos perfis sociais
Fortalecimento da elite mercantil.
Constatao: sociedade colonial j nasce com
forte ligao com comrcio, atividade e mercantil
est no dia a dia dos senhores de engenho, mais
mercado interno (328)
Mas o que nasce no XVIII uma elite mercantil
com identidade prpria e clara percepo dos
seus
interesses
comuns.
CONTROLAM:
CRDITO E COMPRA DE ESCRAVOS.
CRDITO VIRAM CREDORES DOS SENHORES E
OUTROS
COMERCIANTES
MENORERS.
Citar 332.