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Greimas teorizou primeiramente a narrativa como uma trama em que alguém (o personagem principal) deseja alcançar algo (um objeto de valor), e no caminho de sua jornada é ajudado por algo/alguém (ajudante). Seguindo o estudo de Propp, Greimas esclarece ainda que esse herói principal é atrapalhado por algo/alguém (oponente); dois outros elementos estão em cena: o destinateur – quem ou o quê empurrou o herói em direção ao seu objetivo – e o receptor – quem ou o que recebe o objeto de valor, uma vez que este é conquistado pelo herói. Há também o coadjuvante, que auxilia o herói na conquista de seu objetivo. E elance final.
Greimas teorizou primeiramente a narrativa como uma trama em que alguém (o personagem principal) deseja alcançar algo (um objeto de valor), e no caminho de sua jornada é ajudado por algo/alguém (ajudante). Seguindo o estudo de Propp, Greimas esclarece ainda que esse herói principal é atrapalhado por algo/alguém (oponente); dois outros elementos estão em cena: o destinateur – quem ou o quê empurrou o herói em direção ao seu objetivo – e o receptor – quem ou o que recebe o objeto de valor, uma vez que este é conquistado pelo herói. Há também o coadjuvante, que auxilia o herói na conquista de seu objetivo. E elance final.
Greimas teorizou primeiramente a narrativa como uma trama em que alguém (o personagem principal) deseja alcançar algo (um objeto de valor), e no caminho de sua jornada é ajudado por algo/alguém (ajudante). Seguindo o estudo de Propp, Greimas esclarece ainda que esse herói principal é atrapalhado por algo/alguém (oponente); dois outros elementos estão em cena: o destinateur – quem ou o quê empurrou o herói em direção ao seu objetivo – e o receptor – quem ou o que recebe o objeto de valor, uma vez que este é conquistado pelo herói. Há também o coadjuvante, que auxilia o herói na conquista de seu objetivo. E elance final.