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Educando: ___________________________________Turma:______Data:
_____/____/_____
Professor (a): ________________________________Componente Curricular:
Valor da avaliao:
4,0
Notao Numrica:
Assinatura
responsvel:___________________________________________________________
Objetivo:. Perceber-se como seres histricos identificando em situaes
atuais processos histricos explicados por vestgios ou comportamentos
vividos no passado, permitindo assim reflexo de que o ser humano
sujeito atuante no processo de mudana.
Indicadores:
Prezado/a aluno/a, alguns aspectos de sua aprendizagem, assinalados abaixo, ainda
precisam ser revistos:
1) Interpreta gneros textuais e reconhece que so produtores de sentidos
acerca dos processos histricos
A escrita egpcia tambm foi algo importante para este povo, pois permitiu a
divulgao de ideias, comunicao e controle de impostos. Existiam duas formas
principais de escrita: a escrita demtica (mais simplificada e usada para assuntos do
cotidiano) e a hieroglfica (mais complexa e formada por desenhos e smbolos). As
paredes internas das pirmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do
fara, rezas e mensagens para espantar possveis saqueadores. Uma espcie de papel
chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, tambm era
utilizado para registrar os textos.
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6) O fara era considerado uma espcie de Deus para a sociedade egpcia
( ) verdadeiro
( ) falso
Escravido no Brasil
No Brasil, a escravido teve incio com a produo de acar na primeira metade do sculo
XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colnias na frica para utilizar
como mo-de-obra escrava nos engenhos de acar do Nordeste. Os comerciantes de
escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os
mais saudveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos. O transporte era
feito da frica para o Brasil nos pores do navios negreiros. Amontoados, em condies
desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lanados
ao mar.
Nas fazendas de acar ou nas minas de ouro (a partir do sculo XVIII), os escravos eram
tratados da pior forma possvel. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos
de roupa e uma alimentao de pssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas
(galpes escuros, midos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram
constantemente castigados fisicamente, sendo que o aoite era a punio mais comum no
Brasil Colnia.
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