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200921751
NDICE
1 ESTIRAMENTO.................................................................................2
2 ENTENDENDO O PROCESSO............................................................3
3 ESTUDO TERICO DA GEOMETRIA DO PROCESSO DE
ESTIRAMENTO.......................................................................................5
3.1 DETERMINAO DAS TENSES PRINCIPAIS NO ESTIRAMENTO. 6
3.2 DETERMINAO DA TENSO EFETIVA CONSIDERANDO A
HIPTESE DO COMPORTAMENTO ANISOTRPICO..............................6
3.3 DETERMINAO DA DEFORMAO EFETIVA CONSIDERANDO A
HIPTESE DO COMPORTAMENTO ANISOTRPICO..............................7
4 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.......................................................8
1 ESTIRAMENTO
A conformao de chapas finas foi um dos avanos marcantes de tecnologia datadas do
sculo XX, foi com isso que a produo em massa de peas com curvas, flanges, embutimentos
rasos e profundos foi possvel. Com isso, houve grande melhoria nos padres de vida que se
observou no perodo. Basicamente, um perfil produzido a partir de um blank (disco plano)
atravs de extenso e contrao das dimenses dos elementos de volume da pea em trs
direes mutualmente perpendiculares. A Figura 1 mostra exemplos de perfis obtidos pela
conformao de chapas finas.
2 ENTENDENDO O PROCESSO
2sin 2
)
1cos 2
p Rp
1=
2t
1+ (
(1)
Onde o coeficiente de atrito. Uma equao (2) tambm pode ser escrita
analogamente equao (1), de maneira:
2sin 2
)
1cos 2
pRp
2=
2t
1+ (
(2)
[ 2 ( 1+ R ) ]
Onde:
1
M
1
pRp
[ ( 1+2 R ) M C M + 1 ] M
t
(3)
d 1
M
( 1+2 R )
d 3
M
| 1 + 2|
| 1 2| | 1 + 2|
( 1 2 )
d
M1
2 ( 1+ R )
d 2
( 1+ 2 R )
( 1+ 2 )
| 1 2|
( 1 2)
| 1 + 2|
( 1 + 2 )
(4)
( 1 + 2 )
(1 M1 ) (1 1 )
A M
( 1+ x )
3=
1+ R
(5)
d 2= d 1
(6)
Considerando tambm que o volume permanea constante, a equao (7) pode ser
descrita como:
d 1=
d 3
(1+ )
(7)
=K ( 0 + )n
(8)
1=
3
(1+ )
(9)
2 = 1
(10)
ocorrer encruamento.
Sendo:
T h=
Onde:
Tt
(1)
Tf
Tt
Tf
a
1
2
= [ cm ](2)
a a
LDR=
Do
e n 2,7n (3)
Dp
Onde:
D o Dimetro do blank;
D p Dimetro do puno;
E para um caso sem atrito n=1.
wo
wf
R= w =
(4 )
t
to
ln
tf
ln
Onde:
w Deformao na largura;
t
Deformao na espessura;
w o Largura inicial;
wf
Largura final;
t o Espessura inicial;
tf
Espessura final.
wf
tf .
w o t o Lo=wf t f Lf (5)
Lo Comprimento inicial;
Onde,
Lf
Comprimento final;
Assim,
t o w f Lf
=
(4 )
t f w o Lo
Ento,
ln
R=
wo
wf
( )
w L
ln f f
w o Lo
( )
(5)
R
.
R
, foi ento estabelecido
que nenhuma outra propriedade mecnica possui to consistente relao com o LDR do que a
R
.Ento fcil de se obter o LDR calculando-se apenas a anisotropia normal nas direes
necessrias.
R=
R0 2R 45+ R 90
(7)
2
Do .
Do
d2
t=dht +
t (8)
4
4
Do= 4 dh+d 2 (9)
Na pratica adota-se 2 a 5mm acrescido no blank para permitir o corte da boca que vai
eliminar eventuais orelhas.
Caso 2 Copo com fundo chato com abas.
Figura 11: Dimenses do copo de fundo chato com abas
Fonte: Elaborado pelo autor
Do
d21
t= d 2 ht +
t(10)
4
4
D o= 4 d 2 h+d 21 (11)
Caso 3 Copo com findo semiesfrico.
Figura 12: Dimenses do copo de fundo semiesfrico.
Fonte: Elaborado pelo autor
d
( 1 d2 )
t (14)
4
2
Do
1 d2
t=4 t
+
4
2 2
( )
Do= d 21 +d 22 (15)
h
d
n= (16)
K
Onde: n nmero de embutimentos;
h altura da pea pronta;
d dimetro ou maior dimenso da pea pronta.
K=
1
2
K=
1
3
5 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
[1] RIBEIRO, Amanda Gonalves. "Volume do Paraleleppedo, do Cubo e do
Cone"; Brasil Escola. Disponvel em